Nos dias que se seguiram, minha esposa parecia preocupada e muito pensativa. Nem falava em se exibir. Ficava horas no computador. Uma tarde, após o trabalho, iniciei a conversa:
- Querida, esse negócio de Ordens e Irmandades esotéricas parece muito complicado. Talvez fosse melhor a gente simplesmente ir a algumas praias de nudismo. Ou em algum clube de swing , eles têm ambientes onde você pode ficar pelada.
- Praia de nudismo tudo bem, mas em um clube de swing vão querer me comer.
- Isso é verdade.
- Mas eu continuei a pesquisar sobre essas Ordens...mas procurando pela localização, locais próximos ao município onde fica a Pousada. Procurei grupos esotéricos, Ordens, fraternidades, Irmandades, Confrarias, até Institutos... e encontrei alguma coisa.
- Como você conseguiu?
- Eu fui pesquisando pelos nomes, depois procurando ver se havia algum telefone ou endereço de contato. Em alguns, o DDD era o mesmo da Pousada, e, além disso, três grupos esotéricos tinham o mesmo número de telefone para contato!
- Mas nós já temos como contatar a Pousada...para que telefonar? Perguntei.
- Você não entendeu. Depois, pesquisei sobre os tais grupos, um de cada vez, procurando saber o tipo de ensinamento que têm, os graus, seu envolvimento com magia negra, rituais sexuais... entrei em algumas páginas de grupos evangélicos onde ex-membros dessas Ordens esotéricas descreviam o que passaram, dizendo que eram “do mal”, coisas assim. Você sabe, crenças pagãs são altamente criticadas pelas igrejas .
- E então?
- Bom, me deu a impressão que o tal mosteiro sedia várias Ordens e Irmandades. E, pelo que pesquisei, há realmente relatos de rituais e práticas sexuais as mais variadas, em algumas delas com toda a certeza.
- Até aí, nada de novo.
- Mas eu não fiquei sabendo de nenhum caso onde tenha havido desaparecimento de pessoas ou mortes estranhas na região, nem de críticas muito ruins aos grupos, apenas as práticas sexuais...
- Então você está interessada em fazer a tal Iniciação.
- Eu não disse isso. Acho que eles podem muito bem esperar até a gente pesquisar bem e ter certeza. Ou, quem sabe, talvez a gente conheça alguém que participa ou já participou.
- Isso seria bom, para ter uma ideia melhor do que acontece lá dentro do mosteiro. Hmmm...lembrei de uma coisa. Você não tem umas amigas meio “ripongas”, que curtem mapa astral, ioga ? Teve uma que uma vez falou de massagem tântrica, mas a gente não deu muita bola.
- Você me pareceu meio interessado nessa massagem, que eu me lembre, hehe.
- Bom, me pareceu alguma coisa ligada a energia sexual.
- É isso mesmo, a Lê tem mesmo jeito de taradinha. Vou ver se falo com ela assim que der.
Leovani ( Lê) era uma moça loira, bonita, amiga dos tempos de faculdade de Claudia. Ela sempre se vestia de maneira diferente, falava sobre essas coisas de “Era de Aquário”, acendia incenso. Então, poderia saber algo sobre essas coisas.
Nesse meio tempo, recebi um convite para ir pescar com um amigo de muitos anos , o Jorjão, no sítio dele. Ele é um cara mais alto que eu ( tenho 1,80m de altura), musculoso. Não é um cara bonito, mas sempre anda arrumado, usa perfume importado, tem um bom papo, não tem dificuldade de arrumar namoradas.
Jorjão mora sozinho, ele se separou há algum tempo, seus filhos já são adultos, e ele costuma ir pescar regularmente, mais para relaxar e dar uma olhada no seu sítio.
Então, contei a Claudia que tinha recebido o convite para pescar com ele, e pedi para ela ir comigo, para espairecer após tudo o que havia acontecido recentemente. Além disso, a gente sempre procurava fazer tudo junto, como qualquer casal que se ama. Ela não curtia muito pescaria, mas poderia ficar lendo um livro, ouvir música, ou simplesmente tomar umas cervejas, algo que ela gosta, enquanto curtia a natureza. E talvez até ficar pelada, enquanto a gente estivesse pescando. Mas isso ia depender, sabe lá como é que o meu amigo iria reagir ao ver minha esposa totalmente nua. O que menos queríamos era uma outra pessoa como o Dênis.
- Será que ele ficaria muito tarado se eu ficasse pelada lá no sítio?
- Não sei. Realmente não sei, querida. Ele tem fama de garanhão...
- Bom , vamos ver, hehe.
Arrumei os apetrechos de pesca, pegamos comida, bastante cerveja, repelente de insetos ( essencial) , colocamos no carro, e fomos até o sítio do Jorjão, que tinha um lago com muitos peixes, ligado a um rio que inclusive tinha uma cachoeira. A vantagem desse lugar era a privacidade, só havia um caseiro que cuidava do lugar e não ficava por perto quando ele ia até lá, a não ser quando era solicitado. Chegamos lá, estacionamos o carro, nos cumprimentamos e eu a apresentei. Ele ainda não a conhecia, a última vez que nos encontramos eu ainda estava solteiro.
Minha esposa estava com uma camiseta leve e um shortinho bem curtinho, parte da bundinha aparecia, mas fazia calor e parecia uma roupa adequada para apenas descansar, enquanto a gente pescava.
Só que isso chamou a atenção do Jorjão, que não parava de olhar para Claudia, pois ela é realmente linda e chama muito a atenção.
- Desculpe, mas a Claudia é muito linda e gostosa! Você se deu bem, hem, amigo?
Ela ficou ruborizada e riu.
- O lago é logo mais abaixo, não é longe.
Fomos andando atrás dele, realmente a paisagem era linda.
Logo depois, chegamos ao lago, em um lugar cheio de árvores, lindo mesmo. Descarregamos as coisas, montamos uma tenda, e meu amigo colocou uma rede entre duas árvores, dizendo que Claudia poderia descansar lá enquanto estivéssemos pescando.
Em seguida, pegamos as varas e as iscas, e fomos para a beira do lago .
Após algum tempo, minha esposa se aproximou de onde estávamos, estava curiosa, observando os movimentos que fazíamos para lançar o anzol, para cair mais longe.
- Parece interessante. Nunca pesquei antes.
Então, ela resolveu que queria tentar pescar, foi até onde minhas coisas estavam e pegou uma das minhas varas de pesca, e ficou na beira do lago, entre nós dois.
Ela segurou a vara de pescar, mas estava meio desajeitada, não conseguia jogar o anzol longe, então Jorjão, esperto, foi até ela antes que eu pudesse pensar em ir, e se posicionou atrás dela, ficando bem colado ao seu corpo, mostrando como arremessar o anzol, eu estava observando o jeito com que ele mostrava, ela errava e ele ajudava de novo, então notei que ele estava excitado com aquilo, sentindo o corpo da minha esposa colado ao dele, o perfume dela o envolvendo.
Assim que conseguiu jogar o anzol, ela fixou a vara de pescar no chão, veio para perto de mim e me sussurrou que, enquanto ele estava atrás dela, pôde sentir o cacete duro dele bem no meio da bundinha e ela me disse que, mesmo não querendo, ela ficou excitada.
Fora o contato físico, ela ainda ficou com tesão pelo cheiro dele, de suor misturado com a colônia máscula dele, isso mexeu com ela.
Então ela pediu pra mim com uma carinha meio safadinha se podia dar uma provocadinha nele, ficando pelada, e depois trepar gostoso comigo, pois ficou super excitada, mas ela queria ir lá pro meio do mato, pra eu poder pegar ela de jeito, e depois passar a noite trepando.
Ela estava eufórica, me deu um beijo gostoso na boca e foi para a tenda. Demorou um pouco, depois saiu da tenda apenas com uma camisetinha sem mangas, sem soutien ou calcinha, estava nuazinha por baixo.
Bom, se eu estava super excitado, imagine como ficaria o Jorjão ao vê-la daquele jeito...
Perguntei ao nosso amigo se haveria algum problema se a gente passasse a noite ali pescando, ele topou na hora ( obviamente) , até falou que seria maravilhoso passar a noite ali. Só que avisou que a gente precisaria de um repelente de insetos, que após uma determinada hora, eles atacavam e a picada deles depois ardia por bastante tempo.
Então, peguei os frascos de repelente que eu havia trazido, e passei para minha esposa. Nesse momento, falei que precisava ir ao banheiro, e fui até o carro, que estava mais adiante, depois até a casa.
Quando voltei, demorei um pouco . Queria ver se estaria acontecendo alguma coisa mas não queria estragar o clima...
Fui chegando cada vez mais perto, e os dois só conversavam, resolvi ficar escondido atrás de umas moitas, só olhando. Jorjão se ofereceu para passar repelente nela, ela relutou, mas estava excitada, então deixou que ele passasse. Ela ficou de frente pra ele, ele passou nos ombros e braços dela, no rosto e depois começou pelos pezinhos dela e foi subindo, chegando até as coxas, perto das nádegas. Nesse momento, ele viu que ela estava nua por baixo da camiseta, e perguntou se ela queria que ele passasse no resto do corpo.
Ela, já demonstrando o tesão que sentia, e vendo a chance de praticar o seu exibicionismo, foi tirando lentamente a camiseta, ficando completamente nua. Minha esposa virou de costas pra ele, ergueu os cabelos e disse:
- Pode passar, mas cuidado com a mão boba... e riu.
Ele começou a passar o repelente com as mãos trêmulas, mas se controlou e passou a passar bem lentamente. Começou pela nuca e foi descendo, passeando as mãos pelas costas dela. Ele desceu pelas costas até a bunda, onde demorou um pouco mais, apertando as nádegas de Claudia . Então, pediu que ela virasse de frente. Passou o repelente no pescoço dela, nos seios, na barriguinha e na vagina.
- Está bom, muito obrigada... acho que nenhum mosquito vai querer me chupar agora – disse ela, sorrindo.
Jorjão olhava para ela com vontade. Mas Claudia, ainda pelada, voltou para a beira do lago e pegou a vara de pescar, tentando jogar o anzol longe. Nosso amigo falou:
- Deixa que eu mostro de novo como é.
Ele se posicionou novamente atrás dela, mas já tinha tirado o calção e estava com o cacetão duro . Ele colou o corpo no dela, com o membro bem no meio das nádegas de minha esposa.
- Uuuuuiii, cuidado com esse troço – ela riu – é pra me ajudar com a vara, não enfiar a vara.
- Claudia, você é gostosa demais!
Nisso, ele a agarrou e deu um beijo nela, ela correspondeu, parecia que ele iria engolir a minha esposa, tamanha era a vontade dele, ele beijava e lambia os lábios dela, pegava na bunda dela com força, apertando as nádegas dela.
Ele foi descendo pelo pescoço, sugando os seios dela e mordendo os bicos, fazendo ela gemer alto, ele estava muito excitado mesmo, nunca vi ninguém assim tão tarado.
Eu estava atônito, vendo ele assim cheio de vontade, então ele colocou Claudia na rede que estava armada na frente da nossa tenda, abrindo as pernas dela, e pude ver claramente ele sugando a bucetinha dela, chupando com muita vontade, lambendo com vontade o clitóris.
Gemendo muito alto, minha esposa teve o primeiro orgasmo na boca do meu amigo, nisso ele se levantou e tirou o calção, expondo seu enorme cacete branco e apontando para a bucetinha dela. Mas Claudia disse:
- Epa, nada de querer comer minha bucetinha. E nem meu cuzinho.
- Ah não, você me provocou, agora eu quero!
- De jeito nenhum. Se quiser, pode se masturbar, eu não ligo.
Eu fui caminhado devagar na direção deles, e disse:
- Jorjão, ela não quer ... Ele, meio constrangido, se controlou e falou:
- Desculpe, eu não resisti. Mas ela ficou pelada, assim ninguém aguenta... vou pegar lenha para fazer uma fogueira, à noite pode esfriar.
Resolvi ajudar meu amigo a buscar lenha, enquanto Claudia ficou na rede, lendo um livro, ainda totalmente pelada. Jorjão reclamou:
- Ela ficou pelada na minha frente, achei que vocês eram liberais e iria rolar um sexo bem selvagem, um ménage...
Aí tive que explicar que ela era exibicionista, que gostava de ficar nua na frente de outras pessoas mas não queria penetração. No máximo, sexo oral. Ele achou estranho, mas parece que entendeu.
Depois que voltamos, fizemos a fogueira, e depois eu e minha esposa entramos na tenda , Jorjão ficou do lado de fora , na rede, creio que ficou pensando no que havia rolado. Logo escureceu.
Dentro da tenda, coloquei minha mão na bucetinha dela, estava bem molhada, Claudia disse que havia gozado bem gostoso com a boca dele, mas que conseguiu se controlar.
O toque da língua áspera dele no clitóris dela foi o que mais fez ela gozar, da maneira ele a lambia parecia que iria engolir a bucetinha dela.
O que ela me contou me deixou cheio de tesão, meti o cacete na bucetinha dela com muita vontade e passei a bombar, ela gemia e suspirava, e como já havia tido o primeiro orgasmo, os outros vinham mais rápido. Ela gozou forte. Depois, ficou de quatro e comi o cuzinho dela, dando tapas nas nádegas como ela gosta. Depois de ter gozado várias vezes, ela relaxou e caiu deitada, molinha, enquanto eu gozava dentro do cuzinho dela. Eu conseguia ver a névoa dourada ao redor dela. Jorjão talvez nem tenha reparado quando chupou a bucetinha dela, de tão tarado que estava.
Depois disso, saí da tenda, ela ficou lá, deitada e nua , dava para ver o corpo da minha esposa, de bruços, com sua linda bunda pra cima e as pernas entreabertas.
Jorjão estava do lado de fora, olhei para ele, estava pelado na rede, acariciando o cacete duro, talvez esperando uma chance de comer também a Claudia.
Eu disse a ele:
- Pode olhar e se masturbar, se quiser, eu sei que ela deixaria.
Ele foi até a entrada da barraca, parou e ficou olhando para as nádegas dela, enquanto alisava seu cacete.
Ele então se abaixou, entrou na tenda, foi entre as pernas da minha esposa, se posicionou colocando as duas mãos na bunda dela e foi abrindo as nádegas dela, deixando exposto o cuzinho rosado, nisso ele já colocou a ponta da língua no cu dela, arrancando gemidos e suspiros dela. Não era o que eu esperava, mas Claudia não reclamou, então fiquei observando.
Jorjão colocou toda a língua grossa dele no cuzinho de minha esposa, que jogava o corpo pra trás, rebolando na cara dele, pude notar que ele lambia ela de baixo pra cima, da bucetinha até o cuzinho.
- Hmmm...lambe...lambe bem gostoosooo... ele continuou lambendo ,e ela gozou novamente na língua dele. Então, ele ficou de joelhos e passou a puxar os cabelos dela com força, esfregando o cacetão branco na bunda de Claudia.
- Ah não, penetração não... eu gozei gostoso, mas isso não.
Então Claudia, como que agradecida pelos orgasmos, chegou com o rosto bem perto cacetão do Jorjão, segurou com as mãos e começou a passar a língua de leve na cabeça do membro dele, depois passou para as bolas, que lambeu longamente, depois passou a chupar, ela ficou mamando no cacete dele por vários minutos, e quando sentiu que ele estava prestes a gozar, ela se virou e esfregou aquele caralho duro nas nádegas e no cuzinho. Ele fez com que ela se deitasse de bunda para cima, e , esfregando o cacete nas nádegas, gozou forte, ejaculando uma grande quantidade de esperma na bunda e nas costas de minha esposa, com um grande urro:
- UAAAARGHHHHH!!!
Jorjão, então, deitou sobre ela, relaxado.
- Que mulher maravilhosa e gostosa!
- Acho que vou até a cachoeira tomar um banho, tirar essa meleca.
Fomos os três até a cachoeira, e tomamos um banho. Depois, voltamos à tenda, onde passamos repelente de novo. Depois ficamos os três na tenda, Claudia ficou no meio.
Jorjão comentou:
- Estranho, acho que vi uns vagalumes , tinha umas luzes aparecendo...
Achamos melhor não comentar sobre a névoa.
De madrugada, percebi movimento, era Jorjão dando uns amassos nela, mas ela não deixou que ele a penetrasse, e veio para o meu lado.
- Ô cara safado, só pensa nisso...mas riu.
De manhã cedo, fomos os três, pelados, até a casa. O caseiro apareceu, e deu uma boa olhada em Claudia, que gostou de ter mais gente vendo ela peladinha. Tomamos um café da manhã e resolvemos voltar para casa. Felizes ficaram os peixes, já que não pegamos nenhum.
CONTINUA