Chegou a noite marcada, e fomos ao local indicado. Conhecíamos quase todos os motéis de bom padrão da cidade, inclusive esse para o qual fomos convidados. Mas não conhecíamos a ala para a qual fomos direcionados quando entramos. Era uma ala exclusiva, com portão separado. O porteiro analisou o convite, interfonou para conferir, e nos pediu para seguir e estacionar um pouco mais à frente. Ali estavam estacionados outros carros, todos luxuosos. Entramos, e fomos recebidos por um homem grisalho, boa pinta. Ele disse que tinha recebido boas referências, mas que eles, como nós, sendo pessoas que compartilhavam de gostos e desejos similares, porém não muito bem aceitos pela sociedade em geral, precisavam ter a certeza de que aquilo era mesmo o que queríamos. Eu, principalmente, teria que provar ser realmente capaz de ver minha esposa nua, sendo admirada e mesmo tocada por outros homens, sem ter crises de ciúme. Ela, que tinha realmente a vontade de realizar suas fantasias, descritas no questionário. Uma vez aceitos, nosso sigilo seria respeitado, e esperavam que o deles também o fosse. Ao entrar, passamos por uma porta de segurança que tinha uma espécie de sensor de metais, o segurança pediu que esperássemos um pouco. Certamente, era o plug anal, de aço cirúrgico. Ele conversou um pouco com outro homem pelo interfone, e retornou, dizendo: - Peço mil desculpas. Só agora notei a tornozeleira e a gargantilha em sua esposa. Não há a necessidade de avaliação por “banca”. Vocês são nossos convidados especiais. A noite será uma apresentação geral do que nosso Clube oferece, e espero sinceramente que escolham continuar nos prestigiando com sua digna presença. Então, recebemos máscaras, e me pediram para entrar em uma porta, minha esposa foi acompanhada por uma moça bem vestida para outra. Aquele andar da suíte tinha um palco com espelhos, como em outros motéis, mas neste era maior, e em frente ao palco foram colocadas cadeiras confortáveis. Pediram para que eu sentasse em uma delas, e outros homens, todos com máscaras, se sentaram. Não havia outras mulheres ali. Então, começou a tocar uma música, uma das preferidas de minha esposa. Uma porta atrás do palco foi aberta, e Claudia entrou, lentamente e com passos graciosos. Um “Spotlight” estava direcionado diretamente sobre ela. Eu já sabia o que viria pela frente. Ela já havia mencionado que fantasiava em fazer um strip-tease em público, e provavelmente havia colocado isso no seu questionário. Ela dançava sensualmente, sob os olhos atentos da plateia masculina. Devagarinho, tirou os sapatos de salto alto. Sentou em um puff que havia no palco, e muito lentamente, tirou as meias de nylon transparentes. Levantou, e , dançando, foi soltando o fecho de seu vestido, que caiu aos seus pés. Ela estava agora apenas de soutien e calcinha fio dental. A luz do palco deixava seu belo corpo em destaque. Ela dançava com movimentos sinuosos, mostrando seu corpo escultural para os presentes. Com gestos precisos, tirou o soutien, expondo seus seios perfeitos, os bicos durinhos de excitação. Dava para sentir a excitação dos homens ao meu redor. Finalmente, ela soltou os lacinhos laterais da sua calcinha fio dental, que caiu ao chão. Minha esposa estava completamente nua, exceto pela gargantilha de ouro e a tornozeleira. Ela estava sorrindo. A plateia aplaudiu, e alguns dos presentes murmuravam, apontando a tornozeleira especial. Mas , ao que parece, o pequeno show não havia terminado ali. Pela mesma porta por onde ela havia entrado, entra um homem alto e musculoso, parecia um atleta olímpico, vestindo apenas uma sunga. O corpo dele todo brilhante, como se tivesse sido massageado com óleo. A música mudou, um som mais pulsante, uma luz estroboscópica passou a pulsar no ritmo da música, e o homem passou a dançar em volta de Claudia. Ela acompanhava a música, nua e linda. A dança começou a ficar mais erótica, ele passava as mãos no corpo de minha esposa, tocava em seus seios, seu rosto, suas nádegas... então a tomou nos braços, os dois passaram a dançar uma espécie de tango extremamente sensual, afinal ela estava nua. Não sei se havia sido combinado ou não, mas em um movimento rápido, minha esposa abaixou a sunga do homem, retirou e jogou a um canto, quase deixando o cacete dele, já duro, encostar no rosto dela. Agora os dois dançavam totalmente pelados. Ela a abraçava por trás, apertando os seios dela com as mãos e esfregando seu membro duro nas nádegas dela, depois girava o corpo de Claudia e a apertava de frente. Como no tango, ela erguia a perna e o abraçava com ela. A música continuava, o clima já era de um tesão imenso. Eu, sem pensar, já apertava meu cacete duro por cima da calça. Eu um momento onde os dois estavam abraçados de frente, ele com o cacete duro encostado nela, a música parou. Dava para ver minha esposa tremendo de tesão. O homem nu, então, a pegou no colo, e a levou lentamente para outro ambiente, onde havia uma mesa retangular, com quatro cadeiras. Minha esposa foi colocada em cima da mesa, deitada com a bunda para cima, e vendada com uma faixa negra por sobre a máscara. Seus braços, então, foram amarrados com fitas negras, bem como os tornozelos. Ao redor dessa mesa, havia dois sofás grandes, onde sentamos. Um dos homens, o anfitrião, pode-se dizer assim, pediu que cada um de nós pegasse um cartão. Quem pegasse um cartão com um símbolo, sentaria à mesa. Um a um, pegamos os cartões, o total de homens era doze. Eu peguei um dos cartões com símbolo, outros três pegaram os demais. Sentamos nas cadeiras, o corpo de minha esposa nua estava bem pertinho de nós, pois a mesa era estreita. Então, nos foi entregue um baralho erótico, desses que têm dois tipos de cartas, um tipo cita a parte do corpo ( por exemplo: boca, seios, bunda), outro o que se deve fazer ( tocar, morder, beijar). Cada um tiraria um par de cartas por vez. O primeiro homem pegou: “lamber” e “ bunda”, se levantou , levantou um pouco a máscara, e se deliciou lambendo as belas nádegas de Claudia, que suspirou e soltou um gemido : -AAIIIIHHHH ! Ele ficou assim cerca de um minuto, acho que esse era o tempo combinado. Afinal, eu era iniciante, pelo menos ali... veio a minha vez, peguei “beijar” e “boca”, levantei e beijei longamente minha esposa, que reconheceu meus lábios imediatamente, ela me beijou gulosamente, e sussurrou “- Estou adorando...e você?” “- Eu também...você está deliciosa!” O terceiro pegou “morder” e “seios” , então, devagar, ele virou Claudia de lado, e começou a mordiscar os mamilos dela, que gemia de leve, também os seios, mas deu também umas mordidas mais fortes, ela reagiu com um : -Uuiiiiiii... doeeeuu, mas foi bom. O quarto homem, então, pegou “Chupar” e “Boceta”. Então, ele se levantou e ajeitou minha esposa, colocando uma almofada embaixo da barriguinha dela. Demonstrando um óbvio contentamento, o homem tirou a roupa, mantendo apenas a máscara. Ele se posicionou e começou a chupar e lamber a bucetinha dela, caprichando no clitóris. Claudia, já excitada pela dança erótica e pelas preliminares na mesa, já estava a ponto de gozar. Ela começou a estremecer, gemendo e suspirando. Ele lambia animadamente, dando tapas nas nádegas dela, então ela teve o primeiro orgasmo : -Aaaaah estou gozando! Não para, não para!!! Eu percebi a névoa dourada surgindo de leve, mas pelo jeito ninguém ao redor percebeu, talvez achassem que era algum efeito da iluminação do local. Ele se masturbava enquanto lambia a bucetinha dela, ela gozou outra vez, Então ele se levantou, a mesa ficava mais ou menos na altura do quadril dele, e ejaculou forte, jorrando esperma nas pernas e bunda de Claudia. O que viria agora? Ainda vendada, Claudia foi levada a uma banheira de hidromassagem no ambiente ao lado pelo homem musculoso pelado, que ainda estava por lá. A banheira já estava cheia, e uma moça nua a banhou cuidadosamente, tomando o cuidado de não molhar os cabelos dela, então a enxugou e levou até o ambiente “BDSM”. Eu já havia visto esse tipo de masmorra estilizada em outros motéis, mas não nesse. Essa ala especial deveria ter de tudo, para realizar todas as fantasias mesmo... Toda limpinha, minha esposa depois foi colocada em uma cela. Dentro havia vários instrumentos para a prática, como a Cruz de Santo André, acessórios para suspensão do corpo, chicotes, vibradores, prendedores para mamilos... no chão, um grande tapete de pele, macio. Novamente, houve um sorteio, mas entre os homens restantes. Quem já havia sido sorteado não podia entrar de novo... um outro cara, negro e forte, pegou o cartão. Ele ficou feliz da vida, quem não ficaria? Ele se aproximou dela, ainda vendada e totalmente nua, e sussurrou algo ao ouvido dela, ela respondeu baixinho. Acho que estavam combinando a “safe word” que é a palavra que se diz quando quer que pare . Ele já aproveitou e deu um beijo no pescoço dela, que estremeceu “-Ahnnn, assim eu gozo de novo”. Ele preferiu colocá-la acorrentada, mãos e pés abertos, na Cruz em forma de “X”, de frente para ele. Passou a mão pelo corpo todo dela, apertando-lhe os seios, as nádegas, passando a mão na bucetinha dela. Ela não escondia o prazer que estava sentindo. O negro, então, então pegou um vibrador grande e encostou na bucetinha dela, bem no clitóris. Ele ligou o aparelho e o movia levemente, sentindo a reação dela. Ela já havia tido um orgasmo, então os seguintes vinham mais rápido. Ela gozou de novo, tremendo inteira. Então, ele lhe deu um tapa no rosto, enquanto ela estava gozando. Eu nunca havia feito aquilo. Mas ela continuou gozando : -AHHHH estou gozaandooO! Notei a névoa dourada agora mais intensa, subindo em espiral. Mas os presentes apenas reparavam na cena altamente erótica. Outro tapa. Parece que os tapas aumentavam a intensidade do orgasmo dela. Ele dava tapas no rosto, nos braços, onde ele alcançava com aquela mão enorme, enquanto controlava o vibrador com a outra. Ela gozou mais algumas vezes e quase desfaleceu. Ele a soltou rapidamente das correntes e a deitou de bunda pra cima no tapete que estava no chão, sentando em cima dela, e com seu caralhão esfregando nas nádegas dela, ainda com o vibrador no clitóris dela, o negão era bem dotado mesmo. Ela gozou forte, gemendo e urrando: -AAAHHHH estou gozzzannnndoooo gostooosoooo!!! Ele se deitou sobre ela, beijando e lambendo a orelha e a boca de minha esposa, ela correspondia apaixonadamente. Ouvi um cara ao meu lado dizer : - Sua mulher é fenomenal, queria que a minha fosse assim”... Ela enfim desmaiou de prazer, toda suada, aquela luz dourada envolvendo o corpo dos dois. Mas não havia acabado, o negão se levantou e, pegando uma espécie de chicote curto, passou a bater na bunda dela, várias vezes. Ela gemia, mas ainda estava tremendo de tesão. - AAAIiiiiiiidói mas tá booommmm, bate meu negão, bate.... Eu mesmo estava surpreso, achei que ela não gostava que batessem com força. O negão, então, pegou seu caralhão e, tirando rapidamente o plug anal, encostou a cabeçorra no cuzinho de Claudia, que reclamou: - Aiiii aí não, sem penetração !!! Sem penetração!!!! Aí ela gritou a “Safe Word” e ele ficou só esfregando o caralhão na entrada do cuzinho dela, ela se debatia e tremia toda. Ele completava dando tapas , e ela urrava e gozava. Então, o negão soltou um urro meioo selvagem e gozou, esporrando na bunda de minha esposa. Ela tremeu inteira e desmaiou. Um garçom limpou o plug anal e me entregou, guardei no bolso. Alguém ao meu lado exclamou: - Nossa, hoje capricharam na iluminação ! As luzes douradas estão ótimas! Mal sabia ele que era a névoa dourada decorrente da energia sexual de Claudia. O negão, então, a pegou no colo e levou para a cama ao lado da cela, onde ela ficou e dormiu um pouco. Enquanto isso, um novo cartão foi escolhido. O homem sorteado se aproximou de minha mulher, enquanto ela ainda dormia, e colocou o cacete na boquinha dela. Ele esfregava o membro nos lábios dela, ia empurrando a cabecinha, e com uma das mãos ia se masturbando, olhando o lindo corpo dela. Ela, mesmo dormindo, instintivamente começou a chupar o cacete do homem, como se fosse um sorvete ou pirulito. Logo ela estava abrindo mais a boca , passando a língua na cabeça do cacete dele. Mais um pouco, o cara ejaculou em espasmos, deixando o rosto dela todo lambuzado de porra. Saciado, o cara saiu. Claudia se moveu um pouco, parecia que ia acordar, mas continuou dormindo, havia gozado muito. Em seguida, um novo cartão foi sorteado. Minha esposa dormia, com a bunda para cima, relaxada. O outro homem tirou a máscara, parece que não se importava em ser reconhecido, mas então vi o porquê. A máscara ia atrapalhar o que ele queria fazer. Ele se ajoelhou aos pés da cama e começou a lamber e beijar os pés de Claudia. Começou pelos calcanhares, depois foi para as solas dos pezinhos dela, depois lambia gulosamente os dedos dos pés e os espaços entre ales, um a um. Ele lambia, beijava, chupava e tornava a lamber. Ficou nisso um bom tempo, até que alguém fez um sinal , como que dizendo “- tem que dar vez aos outros”. Então, ele colocou o cacete dele no meio dos dois pés dela, como que fazendo um sanduíche , os pés eram o pão e o cacete a salsicha , e se masturbou até ejacular, despejando sua porra nos pés e pernas dela. Outro cartão foi retirado, este com um símbolo diferente, depois eu soube que aí seriam dois homens juntos. Claudia foi cuidadosamente desperta, com carícias e alguns beijos, e novamente levada à banheira de hidromassagem e limpa da porra dos homens. Ela já aparentava um pouco de cansaço, mas sorria. “- O que vem agora?” Um dos homens deitou na cama, com o cacete duro, e disse para ela deitar sobre ele. - Olha, sem penetração, tá? É o que foi combinado. Ela deitou-se sobre ele, esfregando seu peito no dele. O outro homem veio por cima, tomando o cuidado de encaixar o cacete duro bem no meio das nádegas dela. Os dois ficaram se esfregando nela, passando as mãos, beijando a boca, o rosto e as orelhas dela, enquanto se masturbavam. Claudia também manipulava seu clitóris e estava prestes a gozar de novo. Os três gozaram quase ao mesmo tempo, depois ficaram um pouco deitados, relaxando. Pelo jeito, faltavam ainda dois caras. Fiquei esperando, mas alguém ao meu lado falou: - Não. Esses dois foram os azarados desta noite. Poderia ser você, ou eu, ou outro. É como um jogo de cartas mesmo. Alguém ganha menos, alguém ganha mais, uns não ganham nada... Sua esposa, pelo jeito, se deu muito bem. Algumas não aguentam até o final, mas os participantes do grupo entendem as regras. Em uma outra vez, você pode ser sorteado para comer a bunda da mulher do seu parceiro aí ao lado. Olhei para o cara do meu lado, ele deu um sorriso maroto. Foi o que gozou nos pés de minha esposa. Quando saímos de lá, Claudia estava toda sorridente. -Foi muuuuuito legal! Quando será que a gente volta? Comparando com as coisas que hávíamos passado anteriormente, isto era diversão... pensamos em como seria dali para a frente...
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