A MINHA VIDA - RELATO REAL. Parte 4

    No primeiro dia que acesso o MSN, Leandro me cumprimenta. Respondi sem esperar que o papo desenrolasse, como sempre. Enquanto isso, voltei a acessar salas de bate-papo da minha cidade, de Ouro Preto e Belo Horizonte, todas juntas. Nenhum cara me interessava. Seus assuntos eram diretos ao sexo, o que me fazia abandonar a conversa imediatamente. Na barra inferior, o MSN piscava com o nome de Leandro. Abri:
- Você sumiu. – escreveu Leandro.
- Sim. Mas tamo de volta o/
- Kkkk. Que estava arrumando?
- Arrumando um outro cara. Huehuehue.
- Tava namorando?
- Pra mim sim. Pra ele não.
- Como assim?
- Não quero falar sobre. Mas e você? O que conta de novo?
- Mas está solteiro, né? Eu só tenho estudado bastante, lendo uns livros e tals.
- Sim. Estou solteiro. Que livros?
- De anime e de tecnologia.

   Assim nosso papo foi desenvolvendo e vi que ele era um cara de bom papo, só não teve iniciativa de começar um e nem eu com ele. Manteve a conversa normal, sem partir para “baixarias” (o que curto muito, mas não logo de início). Se interessou muito com o meu trabalho e pediu várias informações, fazendo-o até procurar manuais sobre softwares médicos. Sua fascinação por tecnologia estava me agradando muito. Voltei a olhar sua rede social, pois mal lembrava de como ele era, e vi novas fotos: cabelos castanhos claros como os meus, porém lisos, nariz de “bola” (um pouquinho grande e achatado), branco e parecia alto. Bonitinho. Gostei.

   Lembrei que havia deixado o bate-papo aberto e fui ver as janelas do chat. Haviam alguns pedidos para conversar, mas só respondi a um, da minha cidade. Manteve um papo bacana e nos adicionamos no MSN fake. Fiquei conversando com ele e com Leandro. Saí do bate-papo.
A conversa com Leandro era bacana, pois o menino se interessava por tudo que eu falava, tinha uma forma de escrever bem correta e era bastante humorado. O outro já começava com assuntos do tipo: “ativo ou passivo?”. Mas fui respondendo por ele ter sido educado no chat. Este cara não era bonito de rosto, mas tinha um corpo bem legal quando mandou uma foto só de sunga: moreno claro, (tenho dificuldade em definir “moreno”. Não é negro nem branco. Fica entre os dois. Seria pardo.) corpo normal sem nada definido mas também sem barriga ou “pneus” e era liso, o que não me agradava muito. Mas eu estava com muita vontade de deixar alguém pegar no meu pau, bater pra mim, chupar ou me dar, se fosse o caso. Não interessa. Eu queria que me fizessem gozar e queria muito.

   Como Leandro morava longe (Juiz de Fora), ficamos apenas no papo. Mas com este outro menino, no segundo dia de conversa, marcamos de nos encontrarmos numa tarde. Caso ambos se curtissem, eu sabia de uma “quebrada”. Tomei meu belo banho, deixando tudo bem limpinho e cheirosinho, peguei o carro e fui para a praça que marcamos.

   Chegando lá, ligo para ele que prontamente atende com uma voz um tanto aguda. Disse estar sentado em um banco com calça branca. Olhei e ele estava de pernas cruzadas (uma sobre a outra, como mulheres sentam-se quando estão de saia). EU, TODO PRECONCEITUOSO (entendam que eu era como já mencionei. Iniciando muitas desconstruções depois), pensei em voltar pra trás, pois não era nada do que eu queria.

   Queria conhecer um cara masculino como sempre foi até então. Apesar de todo este meu preconceito besta, decidi descer do carro e ir até ele.

Uma trégua: > hoje não tenho mais este tipo de conceito/preconceito contra efeminados. Isso era imaturidade, falta de conhecimento maior e estereotipagem. Não tenho controle sobre o que gosto e o que não gosto. Ninguém tem. Não sinto atração por efeminados, mas que continuem assim, com trejeitos femininos, roupas, termos... que sejam felizes. Não estão fazendo mal a ninguém. Meu respeito hoje não é uma dádiva e sim uma obrigação. E não falo apenas de respeito social. Falo de respeito interno, em mim, na forma de ver e julgar as pessoas. Não sou nem um pouco efeminado e sequer tenho amigos gays. Mas hoje não julgo ninguém, pois não sou melhor do que eles em nada.<

Voltando, desci do carro e fui em direção à ele. Me apresentei e estendi a mão direita, cumprimentando-o e ouvindo sua delicada voz que me perguntou como eu estava. Conversamos pouco, pois eu havia criado perspectivas de um cara masculino e legal, características que ele não possuía, o que me fez afastar-me imediatamente:
- Repare neste cara que está passando do outro lado, de regata. - disse ele.
- O que tem?
- Fiquei com ele duas vezes. Na segunda ficou pedindo pra eu comer ele. Me fez enfiar o dedo em seu cu. Hahahaha. – soltou uma risada alta, escandalosa, exagerada.

   Seu comentário inútil, desnecessário, ridículo e podre me fizeram esperar cerca de 30 segundos e dizer que precisava ir embora. Me perguntou se não o curti. Eu, extremamente sem jeito de falar a verdade, disse que iria realmente sair e que hoje era apenas um encontro para nos vermos rápido, pois fazia sempre isso. Nos despedimos e voltei pro carro. Fiz o caminho com muita raiva por ter criado perspectiva de outra pessoa e por ele ser tão podre no comentário.

   Ao chegar em casa, vou direto pro pc, entrando no MSN. Comecei a conversar com Leandro normalmente até que este menino do encontro entra e imediatamente me pergunta se não o curti. Eu, covarde, só consegui falar pelo MSN:
- Desculpe-me. Mas você me disse que era masculino. Por quê mentiu?
- Mas eu sou. Não sou afeminados. Odeio os afeminados.
- Não é possível. Você sabe que você é bastante efeminado- (sempre preferi usar o “e”).
- Que desculpa ridííííííículaaaaaaa. Cresceeeee. Sou homem.
- Diga “ridícula” em tom alto exatamente como escrever e veja se não soará feminino.
- Se não curtiu, fala logo. Mais fácil.
- Não vou discutir isso. Fato é que você é feminino. E você apontou um cara na rua que nem conheço. Por quê fez aquilo? O que ele fez de errado? Você acha certo com ele?
- Só fiz um comentário.
- Você me conhece pra falar assim de alguém? E mesmo se conhecesse, não justificaria. Quem me garante que você não me apontará da mesma forma? – e assim iniciou uma discussão no MSN que acabou com eu bloqueando-o.

   O vi mais duas vezes ao longo da vida e a impressão que deixou não tem nada a ver com o fato de ser efeminado e sim por ter apontado um “coitado” na rua.

    A conversa com Leandro continuava legal. Coloquei Coal Chamber para ouvir e apareceu no MSN. Leandro me perguntou que banda era e lhe passei 2 músicas. Ouvimos juntos enquanto eu comentava sobre as músicas, ensinando-o a separar cada instrumento, ouvindo-os separadamente. Ele me fez grande elogios, o que me deixou bem melhor, ainda mais vindo de um cara bonitinho.

   Semanas se passaram e não fui mais à procura de nenhum cara. Punheta não me sustentava, mas não tinha outra forma. Michel chegou a mandar mensagens e ligar uma vez. Nunca respondi e nunca atendi. Enquanto isso, Leandro era um grande amigo virtual meu, do qual eu não tinha pretensões em conhecer, tendo em vista que Juiz de Fora é uma cidade há cerca de 3 horas da minha.

   Continuava saindo com meus amigos normalmente em bares de rock em BH ou pequenos festivais de bandas locais na minha cidade. Minha família vinha cerca de uma vez ao mês.

   Chegou fevereiro, um mês de surpresas pra mim. Iria iniciar a faculdade de biomedicina, faculdade cara para minhas condições sociais, a troca do problemático Palio e a moto por um Celta zero km devido à uma oportunidade tentadora da Chevrolet em que financiei de 60 vezes. Somada à faculdade, o veículo financiado, combustível e outros gastos com ele e minhas necessidades básicas, comecei a viver no limite. Mas estava feliz, pois Nicole me procurou no MSN, pedindo mil desculpas por tudo e me chamando para ir à sua casa para voltarmos a ser amigos. Fui no mesmo dia e fiquei extremamente feliz em vê-la bem, em ter me aceitado e sua família também, que nunca tocou no assunto para não me constranger, tendo em vista que sempre fui muito tímido.

   Semanas foram passando e conversava menos com Leandro no MSN, que acabara de fazer 16 anos. Nossos horários não batiam, mas decidimos trocar sms várias vezes ao dia, o que me fez começar a gostar deste cara, mesmo não conhecendo-o. Certo dia, marcamos de passar a madrugada juntos no MSN quando eu chegasse da faculdade. Cheguei e fui direto ao MSN, sendo recebido por ele imediatamente:
- E aew? Gostando da facu?
- Bom demais? Cedo pra dizer, né? Mas é o que quero pra mim. Claro que vai depender da residência, pois não quero laboratório de forma alguma.
- Mas biomedicina é basicamente laboratório.
- Sim, clinicamente falando. Mas não vou me formar pra ganhar menos do que ganho como técnico. E também não vou me formar pra fazer algo que não gosto. Tem várias especializações/residências. No fim do curso, vejo o que é melhor pra mim.
Mantivemos uma longa e saudável conversa, até que ele solta:
- Quando vem me ver?
- Eu? Ir em JF? Velho, fica longe demais daqui e nem conheço esses lados ae.
- Você está de carro novo e disse que adora dirigir. Seria uma boa oportunidade. E ainda de quebra me conheceria. Rsrsrs
- Haha. Verdade. Mas é longe mesmo e nem conheço ae. Seria mais fácil você ir pra BH que está perto daqui e você nem lembra como é.
- Mais fácil não seria, mas tenho vontade de ir a BH. Fui 2 vezes quando pequeno e lembro pouco. Tudo aqui se resolve nos arredores de JF ou no estado do Rio. Já pra vocês tudo se resolve ae no centro do estado mesmo.

   Continuamos assim a conversa. Confesso que eu estava muito tentado a conhecê-lo, mas não iria ter gastos talvez desnecessários com alguém. Os outros caras me desmotivaram muito. Eu não acreditava mais em amor entre dois homens.

   Diante de tanta insistência para nos conhecermos, propus nos vermos em Barbacena, uma cidade que ficaria meio termo para nós dois. Porém, ele não tinha grana para a passagem que nem cara era. Deixamos como estava até que poucos dias depois ele diz ter conseguido uma grana com seus pais e iria pra BH pra nos conhecermos. Topei e marcamos, com ele mentindo para os pais que iria para uma festa de peão na cidade de Barbacena, ficando na casa de amigos.

   Tudo certo. Combinamos para um sábado que, mesmo com minha vida corrida, chegou lentamente. Eu estava ansioso. Iria conhecer o cara da internet. Um menino que se mostrou intelectual, muito educado e bonito. Como sempre, tomei um grande banho, peguei o carro e fui pra estrada em direção à rodoviária de BH. Chegando no centro de BH, ele me manda sms, dizendo que já havia chegado. Respondi que demoraria alguns minutos devido ao trânsito, mas cheguei, estacionei e entrei na rodoviária, no local indicado por ele. De longe eu o via. Quando fui me aproximando, notei o quanto era bonito. Cabelos claros e lisos, alto, da minha estatura, bermuda preta mostrando muitos pelos nas pernas, magrinho e bem branco. Cumprimentei-o, que deixou de olhar para o celular e olhou pra mim, sorrindo com dentes perfeitos (fruto de anos de aparelho) e seus olhos claros. Eu estava nervoso, trêmulo.
- E aê, Diego? Pra onde vamos?
- Vamos dar uma volta. O que você quer conhecer aqui?
- Qualquer lugar. Pampulha?
- Fica longe, mas bora. Vamos trocando ideia.

   Entramos para o carro e fomos ao destino. Nosso papo desenvolveu muito rapidamente, como nunca aconteceu comigo antes. Estava muito bom conversar com ele. Chegamos na lagoa da Pampulha e nos sentamos em um banco de frente à ela, onde permanecemos conversando sobre tudo. Foi anoitecendo e a fome batendo. Já bem mais tranquilo e solto, propus a ele voltarmos para minha cidade e ele dormir em minha casa, seria vantagem pra ele também, pois sua cidade ficava mais perto da minha do que de BH. Ele topou instantaneamente. Lanchamos e pegamos estrada.

   Ao chegarmos em minha casa, eu disse que iria tomar um banho, quando ele pegou em minha mão, olhou em meus olhos fixamente, pegou minha cabeça e me beijou. Retribuí, empurrando ele levemente contra a parede da sala onde ficamos nos beijando por cerca de 5 minutos. Meu pau estava extremamente duro e eu sentia o dele assim também me roçando. Eu só esperava que ele não tentasse me comer, pois não havíamos falado sobre nossas preferências sexuais.

   Toquei na bunda dele por cima da bermuda de leve e ele não teve reação de tirar. Toquei com a outra mão e assim ficamos nos beijando. Pressionei ele ainda mais na parede com minha cintura para sentir meu pinto e ouvi suspiros dele. Seu hálito era incrível. Sua língua me dava mais tesão ainda, me fazendo sugá-la várias vezes. Sim, o beijo estava forte, intenso. Peguei com mais força com as mãos em sua bunda por cima da bermuda e ele continuava me abraçando. Nosso beijo foi diminuindo até parar e nos abraçamos, com nossos rostos no pescoço do outro. Seu cheiro natural era muito excitante. E esse menino seria meu esta noite. Eu estava explodindo de felicidade e tesão.

   Comecei a beijar seu pescoço e fui em direção à orelha esquerda, que o fez suspirar. Com isso, larguei o menino e rapidamente encostei na parede puxando-o pra mim de costas. Abracei-o por trás com força para sentir meu pinto roçando em sua bunda. Seus olhos estavam “caídos” de tesão. Beijei ele na boca trocando línguas fazendo discretos movimentos de vai-e-vem na cintura. Voltei a beijar seu pescoço quando vi seu pau duro, fazendo volume naquela bermuda jeans preta. Seria ele dotado? Não importava. Coloquei as mãos em sob sua camisa, em seu abdome, sentindo seus pelos... e que pelos. Muitos pelos. O que me fez subir ao peito, encontrando ainda mais pelos, muitos. 16 anos e peludo assim. Muito mais que eu. Caralho. Aquele magrelo estava me deixando doido. Continuamos nos beijando enquanto eu acariciava seu peito e seus pelos, ouvindo suspiros de Leandro. Até que ele tomou uma atitude: saiu da posição e me pegou pelas mãos me pedindo pra sentar no sofá, o que fiz. Ele veio em minha direção e sentou-se em minhas pernas, de frente pra mim, me beijando. Novamente coloquei minhas mãos sob sua camisa acariciando seus pelos quando Leandro tira a camisa, mostrando um tórax e abdome muito retos, suas clavículas à mostra, suas axilas bem peludas e muito pelo no peito e umbigo. Fiquei acariciando enquanto ele me encarava com um olhar hipnotizante de safado, tirando minha camisa e também agora acariciando meu peito. Voltou a me beijar. Comecei a acaricia-lo nas costas e notei que na região lombar não havia pelos em direção à bunda. Um cara peludo desses tirava ou não tinha? Não interessa. Suas costas quentes me convidavam para descer em sua bundinha que eu queria tanto explorar, quando sou surpreendido por ele saindo das minhas pernas, sentando-se ao meu lado e começando a lamber meus mamilos. Não sinto muito tesão nos meus mamilos, mas já sabia que a maioria dos caras gostam de receber e fazer. Deixei-o ali, que ficou por cerca de 2 minutos, quando encostei ele no sofá e fiz o mesmo. Caralho, quantos pelos. Eu oscilava entre os dois mamilos e o meio que era bem peludo. O menino já gemia baixo agora e notei que acariciava o próprio pau por cima da bermuda. Decidi descer mais bem devagar até chegar em seu umbigo peludo, onde fiquei. Suas pernas estavam esticadas. Eu lambia seu umbigo olhando suas pernas muito peludas e ouvindo seus gemidos e carícias no meu cabelo. Decidi então tocar sua perna direita, puxando-a. Lambia seu umbigo e acariciava seus pelos discretamente claros das pernas. Caralho, eu já era fascinado em pelos. Esse menino só me fez gostar mais, muito mais.
Leandro puxa minha cabeça para cima e me beija na boca, me encostando no sofá e começando a fazer exatamente o que fiz. Voltou para meus mamilos e foi descendo, parando no umbigo. Agora quem gemia era eu, acariciando sua cabeça e seus cabelos tão lisinhos. Até que sinto uma pegada no meu pau e solto um “aaaahhhhh”. Relaxei mais ainda, soltando o corpo, o que fez Leandro desabotoar meu cinto, abrir meu zíper e descer minha calça até os joelhos. Começou a beijar meu pinto extremamente duro por cima da minha cueca branca. Saiu do sofá, ajoelhou-se de frente pra mim e disse:
- Que caralhão.
- Você nem viu. – falei tirando meu pau que deu um pulo pra fora da cueca.
- Pooooorra... – nem dei tempo dele falar mais nada. Puxei sua cabeça em direção ao meu pau. Ele imediatamente abriu a boca e abocanhou a cabeça. Sua boca quente me fez gemer mais alto agora. Voltei a soltar o corpo no sofá enquanto ele chupava a cabeça. Começou a engolir mais e mais. E quanto mais engolia, mais eu me perdia no prazer. Chegou na metade do meu pinto e voltou, começando assim um boquete perfeito. Ficou assim por não mais que 2 minutos e começou a beijar minhas coxas, me chamando de peludo (um peludo me chamando assim. Haha). Tirou meus tênis e meias, puxou a calça e a cueca e voltou a chupar meu pau. Fechei os olhos gemendo até que sinto sua mão direita acariciando meu saco, o que me fez soltar mais gemidos. Começou a beijar meu pinto enquanto acariciava meu saco, iniciando pela cabeça até a base. Não parando por aí. Foi para a coxa direita, beijando e lambendo, deixando um rastro de saliva, chegando nas pernas, lambendo e beijando, chegando no tornozelo e pegando meu pé. Vi que possivelmente ele iria fazer algo com meus pés. Eu já havia notado com todo que fiquei que os pés eram tipo uma zona erógena. Sentiam prazer só de eu tocar lá e adoravam tocar, massagear... Mas passou um certo pensamento agora: “saí de casa muitas horas atrás. Andamos muito e nem banho tomei. Não sei se meus pés estão agradáveis”. Mesmo tendo uma grande higiene com os pés, cortando as unhas e limpando-as periodicamente, nunca repetindo meias, nunca usando talco e sim desodorante aerossol, o mesmo das axilas e mesmo nunca tendo sentido mal cheiro em meus pés, fiquei um pouco preocupado. Todo o pensamento foi extremamente rápido e meu tesão deixaria Leandro fazer quase o que quisesse comigo também. Até que suas carícias em meu pé direito enquanto beijava meu tornozelo me deram muito, muito tesão. Sua língua foi descendo mais e começou a percorrer meu pé por cima, devagar, chegando aos meus dedos. Caralho, isso dá muito tesão, muito mesmo. Eu nem imaginava que era tão bom. Fiquei ainda mais excitado quando ele começou a lamber a sola e depois entre os dedos. Se batesse pra mim fazendo isso, eu gozava em 10 segundos. Até que ele veio fazendo o caminho de volta até chegar no pau e voltar a chupá-lo. Ficava agora em um boquete devagar, começando bem da cabeça, quase fora, até metade do pinto, voltando “sugando” ele. Peguei eu seu cabelo e fiz chupar com mais força, o que ele prontamente fez. Ouvindo meus gemidos altos, ele foi aumentando a velocidade e sugando com mais força. Comecei a meter em sua boca, mesmo sentado e Leandro continuava chupando forte. Num impulso, segurei sua cabeça pela nuca e comecei a meter com mais força, sincronizando com sua chupada rápida, levantando minha bunda um pouco do sofá, ficando meio suspenso, me apoiando no sofá com a mão esquerda, enquanto a direita segurava sua cabeça. Meti e meti e ao som de algumas engasgadas, no clímax do prazer, iniciei um gozo forte, gemendo muito alto. Soltando jatos fortes em sua boca, eu continuava metendo e ele chupando com força, gemendo também. Senti que gozei muito e mesmo com o fim do orgasmo, vendo o menino com tanto prazer, continuei como estava até que vi meu pau todo branco de porra. Havia porra pingando no chão e porra em teus lábios. Encostei no sofá e Leandro continuou chupando, agora limpando meu pau todinho sem deixar uma gota sequer de porra.
Meu pau agora estava meia bomba e Leandro largou-o, sentando-se ao meu lado, sorrindo, mas não pronunciando nada. Abracei ele e assim ficamos alguns minutos, em silêncio.

   Após estes minutos, eu queria “brincar mais”. Era hora de conhecer este menino todo. Chamei ele para tomarmos banho e ele disse que eu podia ir que ele iria em seguida. Imaginei imediatamente que ele iria fazer higiene anal. Fiquei muito ansioso e fui rápido para o banho. Decidi também fazer a higiene, coisa que sempre fiz desde que comecei a ficar com caras, pois não acho que é um ato apenas do passivo. Se queremos ser explorados, que estejamos completamente limpos. Eu tinha (ainda tenho) um método seguro e extremamente fácil de fazer isso, sem deixar ninguém perceber que é uma lavagem e sem “chuveirinhos” também, que é usando o enema ou clister. Hoje, compra-se fácil na internet.

   Terminei o banho, enxuguei mais ou menos, saindo um pouco molhado. Peguei uma toalha e entreguei a ele que tirou a bermuda na minha frente, ficando de cueca apenas. Enquanto ele ia ao banheiro, abracei-o por trás, quando minha toalha caiu. Meu pau subiu imediatamente e comecei a roçar em sua bundinha, que rebolava discretamente em meu pinto. Meu tesão estava 100% novamente, o que me fez colocar o pau dentro de sua cueca. O menino gemeu e rebolou mais. Virei ele pra parede pressionando-o. Abaixei um pouco sua cueca e agora via parte de sua bunda bastante peluda. Pelos muito lisos e meio claros, o que me deixou doido. Abri a sua bunda um pouquinho e meu pau acertou seu cuzinho de primeira. Senti ele quente, piscando na minha cabeça. Eu estava sem controle, Mas Leandro, mesmo com muito tesão, me fez parar e foi para o banho.

   Esperei ele voltar deitado em minha cama. Seu banho foi rápido. Chega em meu quarto enrolado na toalha, todo molhado, os cabelos pingando. Tirou a toalha e caiu em cima de mim, me beijando. Vi rapidamente seu pau que parecia grande. Comecei a acariciar sua bunda peluda e durinha e seu pau pressionava meu saco. Virei nós dois, eu ficando por cima. Agora meu pau roçava seu saco e também sua bunda, fazendo-o gemer. Beijava sua boca e fazia movimentos de vai-e-vem com o pinto nele. Comecei a beijar seu peito e mamilos, descendo para o umbigo bem peludo. Me virei e agora seu pau estava diante de meu rosto. Um pinto bem cabeçudo, com cerca de 16cm, meio fino, muito duro, muito branco e com uma glande bem proeminente e babando muito. Peguei em seu pau quente enquanto lambia seu umbigo e começaram seus gemidos altos. Vi que ele gostava daquilo então decidi beijar seu pinto e lamber devagar, o que o fez gemer mais alto. Fui para a cabeça e comecei a coloca-la em minha boca, sentindo sua gala salgada, muita gala. Comecei a descer ouvindo gemidos altos. Decidi fazer como ele fez comigo, descendo para sua coxa e pernas muito peludas. Nem percebi, mas agora estávamos em um 69 de lado. Ele começou a chupar meu pinto me deixando mais excitado ainda. Colocou seu pé direito em cima da perna esquerda na altura do meu rosto. Fiquei olhando seu pé. Após descobrir o quanto eu sentia prazer no pé, reparei os dele: muito brancos e extremamente limpos. Unhas muito curtas e muito limpas. Havia bastante pelos em seus pés. Seus dedos eram bem sincronizados, perfeitinhos. Mesmo ele sendo magrelo, seus dedões eram carnudos. Decidi lamber, o que levou o menino ao delírio. Não tinha cheiro de nada. Nem de sabonete. Lambi entre os dedos e sua sola enquanto ele chupava freneticamente meu pau.
Depois de alguns minutos, fiquei por cima dele, colocando meu pau em sua boca e chupando o dele. Fui metendo devagar, aumentando o ritmo. Ele não mostrava recusa então eu aumentava mais as metidas em sua boca. Ele não movia o pinto em minha boca, mas babava muito. Comecei a meter mais forte em sua boca, agora lambendo seu saco. Suas gemidas, sua boca quente e o cheiro do seu saco me fizeram alcançar o ápice do clímax novamente, enchendo sua boca de porra. Parei o ritmo e deixei meu pau gozar à vontade, quanto ele cruza sua perna direita sobre minha cabeça me obrigando a chupar seu pau, que imediatamente soltou 3 jatos bem fortes de porra em minha boca e outros não tão fortes. E ele continuava pressionando minha cabeça contra seu pau, o que me fez engolir um pouco de porra. Tirou a perna e, já que eu havia engolido um pouco, decidi engolir tudo. Era um pouco amargo, mas bom. Um sabor que não dá pra descrever.

   Me deitei no travesseiro chamando-o para deitar em meu peito. Diante de tanto cansaço e diante de 2 gozadas, eu adormeci. Leandro também, em meu peito.
Acordei e era madrugada. A luz estava acesa e Leandro tinha respiração forte em meu peito. Precisava apagar a luz e cobrir nós dois. Tentei sair dali sem acordá-lo, mas sem sucesso:
- Fica ae. Dorme, dorme. – falei sussurrando.
- Onde você vai? – perguntou com os olhos entreabertos e voz de muito sono.
- Te cobrir.
Peguei outro travesseiro e um cobertor de casal. Apaguei a luz e fechei a porta. Leandro já dormia profundamente. Coloquei o travesseiro sob sua cabeça, nos cobrimos e dormi abraçando ele por trás, de conchinha.

    Por volta das 9 da manhã do domingo, acordei e ele continuava em sono profundo. Voltei a abraça-lo por trás, mas acabei foi fazendo Leandro acordar. Pedi para ele dormir mais mas não conseguiu. Mesmo com muita preguiça nos levantamos para tomar banho juntos. No banheiro, reparei em todo o seu corpo sem neuras, mesmo ele vendo que eu reparava tudo. Seu pinto mole era bem bonito. A cabeça ficava metade pra fora, poucos pelos pubianos (aparados) e suas pernas e coxas molhadas ficavam excitantes. Ele usou a minha escova de dentes e após isso ficamos nos beijando no banho, ficando imediatamente excitados. Como era bonito este menino. Como era ainda mais bonito pelado. Como era ainda mais bonito pelado, molhado e excitado, com carinha de safado. Era o cara dos meus sonhos. Como gostaria que aquilo fosse eterno. Mas diante das experiências apenas frustradas com homens, não estava vendo futuro em nós, o que não me impedia de curtir muito o momento com ele.

   O banho foi muito demorado, pois conversamos, beijamos, abraçamos e ficamos zuando um com o outro disputando forças até que em determinado momento eu imobilizei Leandro por trás e tentei comê-lo, o que ele não deixou fazer. Eu não iria fazer isto sem preservativo, estava apenas curtindo a bundinha dele. Já ele deve ter evitado deixar por questão de higiene. Mas no banho gozamos mais, com um batendo pro outro em meio a chupadas.
Levei Leandro até a rodoviária. Ele partiu. Horas depois nos encontramos no MSN onde relembramos tudo e falamos muita putaria, que foi interrompida pela campainha, onde Thales me chamava.

    Os dias eram cada vez mais tumultuados: plantões complicados onde cada dia era um novo aprendizado e faculdade bastante rigorosa.
Eu eu Leandro nos falávamos todos os dias por sms ou MSN até voltarmos a nos encontrar cerca de 15 dias depois. Desta vez, fui até sua cidade. Ficamos em um hotel onde finalmente comi Leandro e fui despertado para algo...
Há uma música da banda alemã Oomph de nome Sex com uma letra científica, onde relata que o sexo pode ser capaz de gerar paixão. Acontece no tipo de sexo em que a pessoa se entrega totalmente a você e você a ela. Vocês esquecem do mundo. Há uma sensação de imortalidade e de que está tudo completo. São sensações momentâneas, por isso você sempre procura sentí-las novamente. Aconteceu comigo. Após finalmente entrar naquela bundinha pequena e muito peluda do Leandro, eu estava muito feliz. Via em seu rosto felicidade também. O menino me abraçava toda hora, falava brincando que não queria ficar mais longe de mim. Um menino tão bonito, com 16 anos, porém maduro demais, uma inteligência incomparável e com um sexo perfeito... eu não tive controle. Quando voltei pra casa, me vi iniciando uma paixão.

   Voltamos a nos ver cerca de 10 dias depois, com ele vindo pra minha casa em um final de semana. Conversamos sobre tudo e decidi deixar claro que já havia transado sem preservativo com o meu primeiro cara. Ele me deu um pequeno sermão merecido e combinamos de, finalmente, fazer o teste Elisa juntos. Mas juntos? Isso criou uma interrogação em mim. Tínhamos algo? Bom, tive uma péssima experiência por não conversar sobre isso com um cara. Decidi então, com um certo medo e vergonha, falar sobre isso:
- Leandro, o que você acha de relacionamento aberto?
- Besteira, pelo menos no meu caso. Nunca namorei ninguém mas não me imagino nisso. Existem cabeças e cabeças. A minha é antiquada esperando um príncipe único e meu, somente meu. Hahahaha.
- Hahahaha. Viadim. Seu príncipe já está aqui.
- Ahhhh, quem me dera. Você não é pro meu bico.
- Como assim?
- Diego, você é incrível demais pra ser meu. Você é muito inteligente, esforçado pra caralho e bastante gostoso. São características difíceis de encontrar em uma única pessoa. Por quê essa pessoa seria minha?
- Eu concordo com o “esforçado”, apenas. E eu seria o cara mais feliz do mundo se tivesse o Leandro pra mim.
Ele calou-se. Ficou sério, olhou pra baixo e disse em tom triste:
- Tenho algo pra lhe falar.
- Ahhhh, caralho. Não posso ser feliz mesmo. Fala logo. Sem suspense. Seja lá o que for, vamos esclarecer. Vai. Fala.
Fez silêncio, foi levantando a cabeça aos poucos, me olhou com semblante fechado que foi logo se desfazendo, dando lugar a um sorriso:
- Palhaço. Hahahaha. Ficou todo tenso, tadinho.
- Ô viado. Para com essas coisas. Não gosto disso. Você tem realmente algo a dizer?
- Tenho algo a perguntar.
- Está esperando o quê?
- Podemos ter algo sério?
Falou isso rápido e instantaneamente, me encarando. Fiquei surpreso e respondi que era o que eu mais queria com ele. Nos abraçamos, beijamos e ficamos trocando carícias. Agora sim fazia sentido fazermos o teste juntos.

    Como ele não tinha plano de saúde, eu pagaria o exame dele. Combinamos para o próximo sábado, cedo, em jejum. Feito o exame, aguardamos ansiosos exatos 6 dias. Durante estes dias, falamos coisas bem desagradáveis caso descobríssemos algo em nós. Tentávamos relaxar mas não conseguíamos. A tensão era grande demais.

   Certo dia, na faculdade, recebo sms dele dizendo que os resultados já estavam no portal do laboratório e que ele preferia ficar uns dias só. Sabia que aquilo podia ser apenas zuação dele, mas se não fosse? Imediatamente saí da sala, fui até um dos computadores da biblioteca e acessei o site. Fiz login e meu resultado me trouxe imenso alívio. Era uma sensação de ganhar um prêmio grande. Acessei o resultado dele e tudo “não reagente”. Liguei pro Leandro que já atendeu rindo. Xinguei ele brincando e voltei pra sala de aula como se tivesse ganhado na mega sena.

    Nosso próximo encontro finalmente foi sem preservativo. Consegui abandonar este item que me causava tanta dor no pinto. No dia seguinte, ficava vermelho demais. Foi a melhor transa com homem que já tive, pois além de quente, rolava sentimentos. Mesmo eu fodendo ele com toda a força, dando tapas em seu rosto e em sua bunda, foi bonito. Leandro era meu namorado, finalmente.
Agora eu me sentia com o ego elevado. “Se eu conquistei um cara desses, é porquê sou realmente bem atraente”, pensava assim.

    Nos víamos cerca de 2, 3 vezes por mês devido aos nossos horários. Mas estávamos felizes e bastante carinhosos e atenciosos um com o outro. Sua família ainda não sabia que era gay e ele preferia empurrar isso mais um pouco. Meses se passaram e ainda não havíamos brigado sobre nada. Até que um acontecimento estranho e muito assustador nos interrompeu...


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Comentários


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passivo10 Comentou em 29/09/2021

Gostoso vc e o Leandro juntos... Votado

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youngsoraes Comentou em 20/08/2021

Muito legal sua história, em algumas passagens nestes contos me vejo propriamente .

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natranquilidade Comentou em 15/08/2021

Tá muito gostoso ler suas descobertas... Muitas coisas novas e aprendizados, então talvez vc não conhecesse ou encontrasse as camisinhas extra grandes




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Ficha do conto

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haslecter

Nome do conto:
A MINHA VIDA - RELATO REAL. Parte 4

Codigo do conto:
184449

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2021

Quant.de Votos:
11

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0