Caso estejam perdidos, eu tinha 25 anos neste momento de minha vida.
Orkut não existe mais e agora nos comunicamos por WhatsApp. Skype caiu em certo desuso, direcionado mais para chats e reuniões profissionais
Eu e Michel conversávamos, agora, por WhatsApp quase todos os dias. Semanas se passaram, eu estava com outro número mal usava Orkut, onde Leandro encontrava-se bloqueado. Estava iniciando um perfil no Facebook e não usava mais Skype.
Eu estava estudando muito, pois o curso era de grande exigência, mas estava quase em seu fim. Fiz alguns amigos durante estes anos na faculdade, mas nada demais.
Na faculdade, recebo mensagem do Michel que só li quando saí. Ele perguntava se era uma boa ideia nos encontrarmos, pois tinha saudades de mim e queria saber como eu estava. Ele estava online no momento em que li, então decidi responder que não haveria nada demais nisso e acabamos marcando para este dia mesmo. Peguei meu carro e fui embora rápido, pois ele poderia chegar primeiro que eu e ficar esperando.
Cheguei, guardei o carro e quando estou fechando a garagem, chega um Palio modelo novo, na época. Era Michel. O carro devia ser de sua mãe ou ele trocou, sei lá. Era tão confuso isso e também não me interessava. Desceu e entrou na garagem, estendendo a mão para me cumprimentar. No claro, vi como ele havia crescido e continuava com o resto tão perfeito. Continuava gordinho, nada exagerado. Já o descrevi, mas para facilitar, imaginem ou pesquisem Angus Jones da série Two and a Half Men na nona temporada. Era exatamente a mesma coisa, porém um pouco gordinho. Tanto que seu apelido em Barbacena era Jake (nome do personagem na série).
> Coloquei uma foto do ator aqui para saber de quem se trata <
Seu rosto era bonito pra caralho. Seu corpo? Meio gordinho e beeem branquelo. Mesmo ele sendo extremamente bonito, sofria preconceitos de gays por ser gordinho. E nem era muito gordo. Já as mulheres babavam nele.
Acho que já notaram o quanto sou atraído por corpos ditos “normais”. Magros normais, magrelos secos, nem gordo nem magro ou discretamente gordinhos, acho sensacionais. Tenho uma atração imensa por caras assim, somada à minha sapiossexualidade (atração física por pessoas inteligentes, cultas). Sempre gostei de falar que inteligência é afrodisíaco.
Michel entrou e ficamos conversando no quarto sobre como estava nossas vidas. Falamos pouco sobre Leandro, decidindo deixar tudo como estava, enterrando tudo de vez. Se fosse pra acontecer algo, seria inevitável. Então não deveríamos mais sofrer por antecedência ou por coisas que talvez jamais aconteceriam.
Eu estava sentado em minha cama (de casal, pois sou do tipo "espaçoso), encostado na parede. Havia tirado o calçado. Michel perguntou se podia ficar deitado pra conversar, pois estava cansado. Respondi que ele nem precisava pedir, quando vira-se pra mim e me solta um breve beijo na boca:
- E isso? Preciso pedir? – pergunta ele.
- Ehhhrrr... acho que não...
- Timidez que não passa. Você fica ainda mais bonito com vergonha.
- Hehe. Valeu.
Voltou a me beijar agora um beijo longo. Peguei em sua nuca e fiquei acariciando. O cheiro de Michel era um dèja vu. Todo o passado com ele tomava conta da minha mente agora. Michel começa a passar a mão esquerda em meu umbigo peludo sob a camisa, puxando os pelinhos e depois subindo para meu peito. Seu cheiro, seu beijo e seu toque já me deixaram em grande excitação.
Comecei a acariciá-lo nas costas também sob a camisa até que ele para de me beijar e senta-se em minhas coxas, de frente pra mim, voltando a me beijar, ainda de roupa. Ambos sem tênis, somente.
Sua barba crescendo roçava meus lábios e rosto enquanto eu acariciava sua cintura, onde senti uns pelinhos que descem para a bunda. Caralho, que delícia aquilo. Imediatamente, Michel começa a acariciar meu pau por cima da calça e nosso beijo fica ainda mais intenso.
Empurrei ele do meu colo para a cama e me deitei sobre ele, acariciando seu rosto e olhando em seus olhos. Nossos lábios quase se encostando:
- Senti muito sua falta. – diz Michel.
- Também senti, mas tive que seguir meu caminho e você o seu.
- Me desculpa por tudo? Fui besta em ter ficado com outro cara enquanto tinha você. Olha, eu tinha medo de perder você por ser tão bonito. Me incomodava o assédio e elogios das pessoas para você e eu sempre me perguntava porquê você estava comigo. Daí resolvi ter um reserva caso você me deixasse.
- Esquece, Michel. Se eu não tivesse te desculpado, não estaria em cima de você agora, roçando meu pau no seu. Hehehe.
- E ele? Imenso ainda? Me lembro de cada detalhe dele, daquela pintinha na cabeça...
- Continua a mesma coisa. Porquê não olha? – falei isso me levantando de cima de Michel. Sentei-me em seus joelhos, desabotoei a calça e abaixei a cueca com o pau dando um mega pulo pra fora.
- Caralho. Ele é bonito demais. Olha só essa vara. Que vacilo perder isto. – falou pegando e apertando ele.
- Dá beijim nele. Ele está com saudades.
Michel imediatamente me puxou pra si e chupou meu pau de uma vez até a metade e com força, me fazendo gemer alto. Encostei ele na cabeceira da cama e comecei a meter em sua boca levemente, ambos gemendo, ficando assim por cerca de 5 minutos. Ambos ainda vestidos. Somente meu pau pra fora da calça.
Saí da posição desabotoando a calça de Michel e tirando-a. Que coxas peludonas ele estava. O menino estava virando um homenzão.
Desci mais tua calça e vi que as pernas também estavam muito peludas, me excitando ainda mais.
Resolvi puxar tua cueca boxer branca, o que expôs aquele pau pequeno, mas muito bonitinho.
Chegando em seus tornozelos, terminei de tirar tua calça e cueca, assim como as meias, que revelaram um par de pés grandinhos, rosinhas e com unhas muito bem cuidadas.
Joguei tudo no chão e me deitei sobre ele (eu ainda de roupas), roçando o pau em seu saco/bunda e beijando-o na boca. Michel acariciava minha bunda com ambas as mãos, iniciando um beijo frenético. Permanecemos assim por cerca de 2 minutos.
Michel me empurrou, me levantando e me jogando ao lado da cama. Nos deitamos de lado, um de frente pro outro. Abaixou minha calça e cueca até as coxas e ficou acariciando minha bunda:
- Sua bundinha cabe na minha mão de tão pequena - Disse Michel com os olhos serrados de tesão - Você está com a bunda ainda mais peluda. Que homenzão você virou - Continou dizendo. Enquanto eu nada falava, apenas beijava teu rosto e também acariciava tua bunda.
Mas os elogios à minha bunda não paravam, assim como tua mão não saía dela:
- Você está gostoso demais, cara. Mais ainda do que antes. - Michel.
- Se segure ae, rapaz. Senão daqui à pouco você vai querer é comer ela. - Respondi, beijando ele.
- Quero é dar pra você. Dar muito. Sentir meu macho novamente sendo meu e me dominando. Mas tua bunda me excita demais. - Responde Michel.
Tirei toda a minha roupa, fiquei em pé e pedi a Michel para se sentar na beira da cama. Mal se sentou e já encosteu meu pau em teu rosto. Puxei-o pelos cabelos, batendo com a cabeça do meu pau em teus lábios, que logo se abriram e receberam a cabeçona do meu pau.
Inicialmente, ele chupava controlando. Chupava metade do meu pau e a outra metade ele pegava me masturbando. Lembrei que ele adorava fazer isto e deixei:
- Sem base como dá para chupar e bater pra você ao mesmo tempo. - Diz Michel olhando pra cima, no fundo dos meus olhos enquanto acaricio teus cabelos.
Nada falei. Peguei tua cabeça e forcei contra meu pau, com ele retornando a chupada e ao mesmo tempo me masturbando:
- Isto, minha delicinha. Chupe teu macho. Ahhhh... Issssssoooo... - Eu oscilando entre falas e gemidos.
Tua outra mão estava em minha bunda e só muitos minutos depois percebi. Meu tesão estava alto demais para notar detalhes. Agora ele solta meu pau e fica chupando, levando a outra mão também à minha bunda. Ele não chupava até a metade mais. Parecia estar com mais tesão em minha bunda, o que estranhei. Mas deixei ele brincar desta forma com ela.
Porém, decidi retormar o controle, segurando firme tua cabeça e socando meu pau de leve. Não tão de leve, pois meti de forma que ele não esperava, fazendo teus dentes arranharem meu pau. Nem liguei. Pelo contrário. Aquela dorzinha de dentes em meu pau me deu ainda mais tesão, o que me fez iniciar a minha já conhecida por vocês "perda de controle".
Comecei a socar forte na boca de Michel. Socava e tirava quase tudo, ficando somente a cabeça. Forte e rápido. Socando, socando e socando. Até que Michel tem um puta engasgo, me empurrando pra trás. Começou a tossir sem parar.
Olhei para meu pau e vi que tinha saliva bem na base do meu pau. Ou seja, fiz ele engolir 20cm. Sinceramente, não percebi.
- Ô Michelzinho, me desculpe. Me empolguei. Foi mal. - Falei, indo me sentar ao lado dele para se recuperar. Mas fui interrompido por ele:
- Foda-se. Eu que aguente. Você é meu homem. Eu escolhi um dotado pra mim. Eu tenho que arcar com as consequências. Me dê este pauzão aqui. - Responde Michel me impedindo de me sentar e colocando meu pau em tua boca.
Pronto. Agora já era. Eu iria meter sem dó. E o fiz. Continuava como antes: socando tudo e tirando, somente a cabeça ficava na boca dele. Metia bem forte, segurando tua cabeça. Tuas mãos retornaram à minha bunda.
Decidi fazê-lo ver que realmente eu mandava nesta porra toda: meti o pau todo sem dó, segurando tua cabeça. Mas, desta vez, não tirei. Atolei o pau em tua garganta e mantive. Ele engasgava. Precisava respirar. Mas eu não quis nem saber, mantendo meu pau atolado em tua garganta por uns 20 segundos.
Tirei. Michel tossiu e nada falou, voltando a chupar o meu pau extramente babado por ele. Muito molhado mesmo.
Coloquei o pé direito na cama e continuei mandando ver em tua boca. O tesão era inexplicável.
Até que sinto um acariciando de leve meu cu peludo. Deixei Michel brincar com ele, mas estava levando ainda mais vara na boca por isto como pagamento.
Eu só queria vê-lo engasgar muito. Queria marcar este menino. Queria que, quando ele chupasse outros, pensasse em mim, pois os demais não fariam tal coisa. Sei lá se fariam. Mas era um pensamento de um cara dominado pelo tesão.
Michel não parava de brincar com meu cu, enquando tua outra mão segurava a outra banda da minha bunda, mantendo o ritmo das minhas estocadas.
Mesmo no meio de tanta libido, onde me entrego completamente e perco a noção do mundo, pensei:
"Eu não tomei banho. Este dedo dele na portinha do meu cu... se ele cismar em ecoluir? Tenho que ficar atento"
Mas um breve pensamento em vão, pois olhar para Michel com aquele belo rosto engolindo 20cm, se engasgando o tempo todo e olhando pra cima, me fez esquecer tudo de novo.
Michel para de chupar e fala:
- Ô babão. Está.quase gozando, né? Seu pau já está salgadinho.
- Você me pegou sem banho, fiote. Meu pau é que está suado.
- Teu pau nunca fica salgado de suor ou exala cheiro quando você está suado. Nunca vi um pau que fica 100% limpo e cheiroso o tempo inteiro.
- Está ae um dos benefícios em ser circuncidado. - Respondi acariciando teu rosto. - Agora volte a mamar.
Mal terminei de falar e voltou a meu pau, chupando freneticamente, tentando engolir, assim como eu estava fazendo enquanto eu metia em sua boca.
Agora, ele chupava e sugava fortemente o meu pau, puxando minha cintura pela bunda para entrar mais. O guloso estava me deixando loucasso de tesão:
- Gosta de pintão, né? Safado. - Falei sem permitir que ele tirasse meu pau de sua boca.
Voltei a socar forte o pau sem dó alguma.
- Quem é seu homem, hein? - Perguntei socando e dando tapas em teu rosto.
Ele não respondia, pois eu não tirava meu pau de sua boca.
Dominar aquela boquinha e agora dar tapas nele me fez ficar ainda mais fora de mim.
Metia forte e fundo, oscilando com tapas em teu rosto. Fui metendo, metendo... e senti o orgasmo vindo.
Segurei forte tua cabeça, metendo da mesma forma e gozei. Gozava e gemia bem alto:
- Ahhhhhhh. Toma leitinho, toma.
Fui dando jatadas enquanto metia em sua boca. Jatadas que foram diminuindo gradativamente, até acabar.
Michel ficou sugando para sair mais porra. Apertava meu pau e sugava o pouco que ainda saía. Que sedento.
Fiquei com as pernas bambas e me joguei peladão na cama, com o pau amolecendo.
Michel tentou beijar minha boca, mas recusei, pois gozei em sua boca. Como vocês sabem, não curto muito isto.
Mas ele se deitou sobre mim, me imobilizando com as pernas e mãos me beijando à força, se aproveitando de minha "fraqueza" pós gozo.
Senti um pouco o gosto da minha porra e ci que até que era gostosinha. Ficamos nos beijando desta forma por cerca de 5 minutos.
Ele se deitou ao meu lado:
- Não. Deite aqui no meu peito. - Falei.
Ele se deitou, fazendo carícias em meu umbigo e disse:
- Estava de verdade com muitas saudades de você. Meu homem dominador e agressivo na cama. Mas carinhoso fora do sexo e superprotetor. - Disse Michel.
Apenas sorri e comecei a sentir uma sonolência... e dormi com aqueles cabelos lisos deitados em meu peito.
Acordei de madrugada com muita vontade de mijar.
Eu estava todo torto na cama e Michel também.
Fui ao banheiro e, ao invés de mijar na privada, mijei muito longe dela. O mijo saiu todo torto. Normal após gozarmos e ficarmos com porra em torno do pau. Vocês sabem.
Pensei: "Amanhã lavo este banheiro. Estou com muito sono". Voltei e peguei dois travesseiros.
Levantei a cabeça de Michel para colocar o travesseiro. Ele acordou sem entender nada:
- Dorme, dorme. Sou eu. Só estou lhe ajeitando na cama. - Falei em tom bem baixo para Michel. Cobri ele e o abracei por trás, voltando a dormir.
Amanheceu e acordei com Michel se levantando:
-Te acordei, zé. Mals ae. - Disse Michel.
- Esquenta não.
- Me dê uma toalha. Preciso tomar banho.
- Ae na última porta de cima do guarda-roupas. Falei isto e voltei a dormir. Eu estava tranquilo. Não trabalharia neste dia.
Do nada, sinto algo quente em meu pau. Abro os olhos e era Michel chupando meu pau mole. Eu todo sonolento, só o vi enrolado em uma toalha mas ainda meio molhado. Eu estava dormindo de lado (em cima do meu lado esquerdo) e assim continuei. Apenas deixei a perna esquerda ereta e a direita, cruzei, pisando com meu pé direito no esquerdo. Acho que deu para entender como eu estava posicionado.
Meu pau subiu rapidamente em sua boca e, mesmo sonolento, acariciei os cabelos molhados de Michel.
Ele chupava com muita vontade, como no dia anterior. Até que foi se aventurar em meu saco, onde deixei. Mas rapidamente me lembrei que eu dormi sem banho. O saco está a cerca de 2cm do cu. Aquilo me deixou meio neurado, mesmo com tesão.
Justamente neste momento, Michel parte para meu cu e dá puta lambida nele. Não chegou a lamber exatamente o cu, pois a posição não permitia. Mas isto fez com que ele pegasse em minha perna direita e a levantasse, abrindo assim minha bunda. Eu, lesado, pensei que ele fosse fazer alguma outra coisa. Mas não. Ele fez o óbvio: lambeu meu cu. Desta vez, o cu mesmo.
Deu puta tesão, mas eu não podia permitir devido à minha atual situação higiênica.
Imediatamente, abaixei a perna e dei um empurrão no rosto dele com meu pé:
- Ae não, rapaz. - Falei.
- Cuzinho gostoso e peludão...
- Mame meu pau. Anda. - Falei cortando ele, que retornou ao meu pau.
Meu sono já havia espalhado por completo e comecei a dar leves socadas na boca de Michel, que tirou a toalha para se masturbar. Fiquei socando de leve e acariciando teus cabelos.
Nisto, Michel para de me chupar e começa a lamber minha coxa direita, levemente erguida. Puxando os pelos com os lábios, foi descento para a perna, onde lambia de cima pra baixo e retornando. Ele parecia estar adorando os pelos e eu estava explodindo de tesão com aquilo.
Ficou nisto por cerca de 1 minuto e começou a lamber meu tornozelo, logo partindo para o pé, lambendo meu calcanhar:
- Que pezão lisinho. Nunca andou descalço não? Falou ele zuando.
- Cale a boca e chupe o pezão de seu homem.
Puta que pariu. Falei isto e o cara se virou na cama. Deitou de lado também, com a cabeça na altura de meus pés. Senti aquelas pernas peludas em meu rosto e logo uma puta lambida na sola de meu pé direito.
Pegou meu pé e lambia todinho: entre os dedos, voltava para a sola, chupava o dedão...
Caralho. Aquilo dava tesão demais. E ele estava ofegante sem eu nem fazer nada. O menino se mostrou mesmo tarado por pés. E ali ficou por muitos minutos.
Iniciei carícias em tua bunda e ele imediatamente se virou, deitando em cima de mim, barriga com barriga, chupando agora meus dois pés, oscilando entre ambos.
Eu curtindo tudo aquilo e com a bela visão de sua bunda próxima a meu peito.
Puxei forte ele pela cintura, trazendo tua bundinha até meu rosto. Comecei a lamber as bandas peludinhas. Que delícia de bunda. Branquinha, com poucos pelos e bem claros, mas muitos pelos no cu. Lambia e mordia tua bunda, oscilando entre os lados e às vezes passando devagarzinho pelo meio, onde fazia ele gemer bastante.
Não aguentava mais. Queria ver aquele cuzinho. Abri tua bundinha e se revelou um cu bastante rosinha, com pelos bem claros e extremamente apertado.
Meti a língua e só ouvi um alto gemido de Michel.
Teu gemido somado a tua bunda toda bonitinha e este cu cheirosinho só me fez puxá-lo ainda mais pela cintura, fazendo com que Michel sentasse em minha cara. Caraaaalho. Que delícia. Minha língua lá dentro e Michel gemendo, me sufocando, pois o fiz sentar de verdade em meu rosto.
Afastei ele para respirar e novamente puxei. Enfiar a língua bem fundo em seu cuzinho era foda demais.
De fato, eu estava concretizando o que eu já suspeitava: eu amava cu. Muito mesmo. Curto pinto, mas nada, nada se compara a um cuzinho.
Ficamos nesta nem sei quanto tempo. Mas o bastante para ele se virar completamente, esbarrar tua bundinha em meu pau e começar a beijar minha boca:
- Não, velho. Acabei de acordar. Preciso escovar os dentes. - Falei, interrompendo o beijo.
- Você é muito neurado. Só seja meu homem. - Respondeu, voltando a me beijar.
Meu pau roçava em tua bunda, e ele fazia o possível para roçar bem no meio.
Começou a rebolar bem discretamente em meu pau enquanto me beijava de forma ardente.
Ofegante de tesão, Michel ergueu o corpo, pegou em meu pau e o posicionou bem em seu cuzinho:
- Não, velho. Pare. Sério. - Falei, mas sem tentar interrompê-lo, pois estava gostoso demais.
Minha cabeça ficava entre o tesão e o medo por não estar com preservativo.
- Só vou brincar com seu pauzão aqui. Estou com saudades demais. - Respondeu.
Nada falei. Michel continuava rebolando nele, segurando meu pau para não sair da portinha de seu cuzinho.
Sentia que ele forçava para entrar, mas eu não me preocupei, pois não lubrificamos meu pau. Engano meu...
De uma forma mais forte e confiante, Michel sentou em meu pau, fazendo a cabeça entrar. Afinal, ele lambusou bastante ele de saliva.
Só senti aquele cuzinho bem quente na cabeça do meu pau enquanto Michel gemia de prazer. Eu precisava reagir. Era tudo muito arriscado. Mas sou fraco demais. O prazer sempre me vence.
Michel sentou mais forte, onde entraram mais alguns centímetros do meu pau. Caraaalho. Estava apertando muito meu pau.
Dobrei os joelhos, pisando na cama, e comecei a meter em Michel. Meu pau não passava mais daquilo. Entrou a cabeça e mais uns 5cm.
Michel gemia, me chamando de "meu homem", enquanto teu pau duro batia em meu peito.
Foda-se. Eu precisava comê-lo.
Joguei ele para o lado e me levantei da cama:
- Que foi? - Questionou ele.
- Vou foder teu cuzinho. Mas direito agora.
Peguei o lubrificante no guarda-roupas, lambusei meu pau, posicionei Michel de barriga pra cima e colocando tuas pernas em meus ombros, coloquei a cabeça do meu pau eu teu cu e comecei a meter devagar:
- Ah, meu homem. Isto. Mete este pauzão, vai.
- Você está sob meu controle. Se eu quiser, acabo com teu cuzinho agora. - Respondi.
- Manda ver, pauzudão.
Oras, oras. Michel adorava dor? Era tesão acumulado? Sei lá. Mas senti que fui desafiado e meti sem dó. TUDO.
Olhei para teu rosto q mostrava um semblante de muita dor. E desta vez ele não gemeu. "Caralho. Machuquei o cara. Não era pra tanto. Exagerei." - Pensei eu, parado, olhando pra ele.
Fui tirando meu pau devagar, devagar... Michel pega em minha cintura e fala:
- Mete, velho. Você manda aqui. Me machuque. Faça o que quiser comigo.
O quê? Fazer o que eu quiser? Nem respondi a ele. Meti meu pau de volta com toda força e comecei a socar muito forte.
Michel gemia bastante, mas eu via dor em teu semblante. Porém, ele me deu carta branca. Eu não iria parar de fodê-lo por nada neste mundo.
E assim permaneci: metendo muito forte. Socando. O som da batida de nossas virilhas era bem alto. O pau de Michel babava em teu próprio abdome.
Michel cruza as pernas atrás de mim, como quem não quer me perder. Mantive as extremas socadas.
Michel agora era só prazer. Nós dois éramos apenas prazer. O mundo desapareceu. Estávamos em uma sintonia que nos levou a um ambiente fora desta galáxia. Um ambiente somente nosso, de puro prazer.
Nada, absolutamente nada passava pela minha cabeça. Eu estava dominado por um imenso tesão que me fazia foder o meu gordinho tão bonitinho.
Socadas fortes, virilhas batendo, ambos gemendo, socadas fortes, virilhas, gemidos... e gozei.
Meti bem fundo e parei de socar, gozando:
- Ahhhhh. Delícia. Enche meu cu de leite. Ahhhhhhh. - Disse alto Michel, se masturbando e logo em seguida gozando em si próprio.
Meu pau estava em tuas últimas jatadas de porra enquanto eu sentia o cu de Michel apertá-lo por tuas gozadas. Sincronia PERFEITA.
Caí sobre Michel, em cima de sua porra, abraçando-o e ambos ficando em silêncio por algumas dezenas de segundos. Até que Michel quebra o silêncio:
- Sem base. Você mete bem demais. Impossível outro cara ser tão foda como você.
Sorri. Não falei nada. Apenas continuei deitado em seu peito peludinho.
Passaram-se alguns pucos minutos e chamei ele para um banho. Nos levantamos e fomos juntos.
No banheiro, zuamos um com o outro jogando espuma no rosto do outro, disputando forças e eu mijando nas pernas dele.
Saímos do banho. Vesti um calção branco de futebol. Michel ficou só de cueca.
Eu estava bastante neurado com nosso sexo sem preservativos. Mas não iria falar nada neste dia, pois estava muito bom. Já havíamos transado mesmo. Depois eu veria tais questões.
Conversamos bastante sobre tudo quando Leandro voltou a ser o assunto, cortei. Apenas falei que eu ainda estava bastante ferido e não iria negar que gostava demais dele ainda.
- Mas você merece as melhores coisas do mundo e não um cara possessivo e sacana como ele. – disse Michel.
- Eu relevei os ciúmes dele por gostar muito do sujeito. Mas não imaginava que faria algo contra mim.
- Ele é doente e isso o torna perigoso. Não se aproxime dele mais. Você vai esquecê-lo.
- Disse que ainda gosto dele mas acabou. Não sou louco de voltar pro Leandro.
- Ele é muito bonito, tanto quanto você. Porquê tinha tantos ciúmes.
- Não sei. Ele tem alguns problemas no passado e alguns bloqueios psicológicos. Mas chega, ok? Acaba aqui o assunto “Leandro”. E quanto às ameaças, se ele fosse fazer algo, já teria feito.
- Também acho. Vamos esquecer isso e deixa eu aproveitar o meu macho. – disse Michel vindo em minha direção, tirando minha bermuda, agaixando-se e chupando meu pau ainda mole, que endureceu rapidinho em sua boca. Transamos mais 2 vezes neste dia de forma muito hard. Muito pesada mesmo. Resumindo: fodi ele o dia todo.
Três dias se passaram e Michel veio novamente dormir comigo, onde transamos com muita intensidade, com ele levando tapas na cara e bombadas forte no cuzinho. Coisas que se repetiram cerca de 4 vezes em um período de mais ou menos 10 dias.
Em certo final de semana que eu não iria trabalhar, Michel me chama para sua casa, pois minha mãe viria passar o final de semana na cidade e não em Belo Horizonte.
Notei que relaxei completamente em relação à nossa saúde sexual, o que era um erro imenso. Eu precisava colocar este assunto. Decidi que seria agora.
Estávamos deitados em sua cama ambos apenas de bermuda. Vários assuntos rolando. E decidi falar:
- Michel, precisamos muito fazer testes sorológicos e outros ae.
- Como assim? Está falando de DSTs?
- Sim, cara. É importante demais. E só ficarei confortável após fazê-los.
- Já eu ficarei é desconfortável. Tenho muito medo.
- Medo de quê? Você anda transando desprevenido?
- Não, não. Só tenho coragem contigo. Afinal, você saca muito de medicina. Com certeza é um cara limpo.
- Não é assim que funciona, Michel. Eu transei contigo sem nada. E repeti. Mas por quê você tem medo?
- Por quê não chupo um pau com camisinha. A maioria dos caras têm pau que babam demais. Não estou 100% livre.
- Ô buceta. Mais um motivo para você fazer. Se tem algo, bora curar. Há cura pra tudo, velho. - Falei.
- Quase tudo. HIV não tem cura.
- Sim. Tem. Chamamos de "cura" o atual tratamento. Após 6 meses de uso do antirretroviral, o portador não transmite mais o vírus e teu sistema imune volta completamente ao normal. Exames simples não conseguem diagnosticar o vírus. Tenha medo da sífilis terciária. Ela, neste estágio, não tem cura. Mas ela apresenta muitos sintomas antes de chegar em tua fase final. E todos os anteriores possuem cura.
- Sério? Aids é assim? A pessoa consegue controlar a este ponto? E sífilis... nem sabia que tinha estágios.
- Há uma grande diferença entre HIV e Aids...
Expliquei mais coisas a ele, onde se mostrou bem interessado agora nos testes e me prometeu fazer. Eu tbm faria.
Os assuntos mudaram. Questionei a ele sobre seus pelos no peito que eram bem menores quando eu ficava com ele anos atrás. Ele disse que aparava, mas parou. Falei que ficava melhor assim, naturalmente. Acariciei seus pelos chamando ele de “meu ursinho” e transamos, onde senti que houve algo sentimental ali. Deitados pelados, Michel pega no meu rosto e diz:
- Senti de verdade sua falta. Você é tão legal, tão carinhoso. Ninguém se compara a você.
- A viagem do cara. Sou um sujeito normal, oras.
- Conheci outros caras e tudo fútil. Olha pra você. Novo e já tem seu carro, começou a carreira cedo, é muito preocupado com o futuro, muito responsável.
- O mesmo vale pra tu, com exceção da idade que é inferior, ou seja, você ganha.
- Não tenho nada. É tudo dos meus pais.
- Mas é um cara legal e bastante responsável também, além de simples.
- Tão bom ouvir isso de você. Você gostou mesmo de mim, né?
- Sim, Michel. Demais. Mas esqueça o que aconteceu, sério. Nem peça desculpas, pois sei que é a próxima coisa a falar.
- Haha. Ok. Mas posso pedir outra coisa no lugar das desculpas então?
- Peça.
-Tente de novo comigo? Deixe eu mostrar que vai valer à pena? Eu ainda gosto muito de você e nestes anos todos não conheci ninguém que me despertasse vontade de algo sério. E fora que você ficou comigo por muitos dias sem nem saber quem eu era e o que eu tinha. Os outros ficaram claramente por interesse.
- Michel, mesmo o Leandro tendo cometendo estes crimes imperdoáveis, eu ainda gosto dele. Passaram-se meses mas sinto algo por ele. Nunca mais quero vê-lo, mas ainda não me recuperei
- Viu como você é sensacional? Nem mentir consegue. Olha, eu respeitarei seu tempo e se com o passar deste tempo você ver que não conseguiu gostar muito de mim, terminamos.
- Mas eu gosto de você. Não estou contigo por sexo. Foi muito bom o período contigo e a sua companhia é muito agradável, fora o tesão que você me dá.
- Então, Diego. Custa nada tentar.
- Michel, meu namorado, ainda vamos nos casar, você vai ver.
- O que você falou aí? – pergunta ele com sorrisão no rosto, vindo me beijar, o que iniciou uma transa, desta vez, bem carinhosa...