Ao término de uma cirurgia de clipagem de aneurisma cerebral, onde eu manipulei por horas o arco cirúrgico, sou chamado no setor de ressonância para avaliar um exame de um paciente jovem que deu entrada com vários quadros de crises convulsivas.
Ele seria transferido para a neurocirurgia em outra cidade (por se tratar de SUS).
Após eu insistir que a imagem tratava-se de um GBM (um tipo de câncer cerebral), a equipe da clínica médica cedeu e contactou a oncologia.
Saí do setor e fui tomar banho. Depois fui lanchar.
Mal comecei a comer e me cumprimentam:
- E ae, Diego?
Olho e é Fábio já chegando e puxando uma cadeira para si, de frente para mim.
- Belezão? - respondi.
- Bom demais... Ae. Valeu por não deixarem transferir aquele paciente. Me disseram que você avaliou as imagens e disse ser um GBM. Realmente tem tudo para ser. Solicitei novos exames. Mas, seja como for, é uma massa tumoral.
- Ah. Os contornos pelas imagens e toda a clínica do paciente deixaram meio óbvio.
- Só pra você. Geral acreditava que tratava-se de AVC.
- Sério? Coitado do menino.
- É. Mas foi resolvido.
Fábio para de falar, olha para os lados vendo que não tem ninguém perto:
- Está de plantão 24h?
- Não. Saio daqui à pouco.
- Oh. Eu tbm. Rola de nos vermos?
- Já estou te vendo. Hehe.
- Palhaço. Haha. Você entendeu.
- Bora lá pra casa. Descansamos juntos. - chamei ele.
- Descansar é o que menos farei e o que menos deixarei você fazer.
- Eita, porra. Bora. Anda. Relógio filho de uma puta que não anda.
- Hahaha. Mas vou para casa dos meus pais rapidinho primeiro. Depois vou para a tua.
- Beleza. Enquanto a donzela se arruma, vou tocar algo.
- Filho da puta. Haha. Donzela é teu rabo. Mas e ae? Só na batera até hoje, né?
- Aham. Uma paixãozinha. Dae fiz um estudiozinho em um dos quartos.
Fábio quis saber mais do estúdio e mostrei fotos. Ficou doido para conhecer (ele sempre teve uma queda pelo metal).
Chegando em meu apartamento e nos direcionamos ao estúdio que Fábio tanto queria ver.
Entramos, afinei a bateria e toquei uma música da banda alemã de Oomph. Banda da qual eu estava estudando há mais de 2 anos com o intuito de decifrar todas as músicas na bateria.
Toquei a música Die Leiter e comecei a viajar na mesma. Sou o tipo de baterista que toca cantando, fazendo caretas e socando forte os tons (parte da bateria) e o surdo.
Ao fim, notei que ele me encarava bastante surpreso.
- Caralho. Você toca demais. Pooooorra. Você está desperdiçado. Vá fazer uma banda e ficar famoso, rapaz. – disse ele.
- Hahaha. Nem fodendo. Nunca dei certo com bandas por quê as pessoas não aceitam muito esta vertente do metal aqui nestas terras sul americanas.
- Mas as músicas que você colocou no carro e que tocou agora são muito gostosas. Realmente é um metal bem diferente. Mas bem gostoso de se ouvir.
- Em São Paulo, chamamos de “rock dançante”. Daqui uns 10 anos os sul americanos começam a se adptar ao estilo. E quanto a ter banda com músicas próprias, isto me dá até arrepios. Ser visto por muitas pessoas é algo que me repele imensamente. Nunca me vi em mídias e sendo conhecido por onde vou. É algo que me mataria...
Logo mudei de assunto, pois não queria falar de nada ruim neste dia. Sofro de agorafobia bem leve. Mas o suficiente para que eu me sinta “asfixiado” caso seja visto por cerca de 20 pessoas ou mais simultaneamente.
Me sinto bem apenas em multidões em shows de metal, do qual sempre vou (ou ia, antes deste apocalipse), pois é minha "tribo".
O que mostra que trata-se de um grau muito leve mesmo.
Como mudei de assunto rapidamente, não sei bem o que falamos. Fato é que Fábio me beijou com eu ainda sentado no tambor (banco da bateria) e segurando as baquetas. Foi um beijo bem intenso, forte.
Nisto, ele me empurra um pouco pra trás, e se senta em meu colo, de frente pra mim, voltando a me beijar.
Ambos estávamos de calça jeans. Com certeza ele estava desconfortável sentado daquele jeito, pois ele estava me “abraçando” com as pernas.
Logo meu pau ficou durasso. Mas ele nem devia ter sentido devido às calças.
Continuamos nos beijando, um acariciando o rosto do outro. A estas alturas, eu já havia jogado as baquetas no chão.
Ele para de me beijar e fixa os olhos em mim. Olho um pouco para cima (afinal, ele estava mais alto que eu por estar em meu colo) e dou um sorriso de leve.
- Você é muito bonitinho. E esta cara de safado ae? – fala Fábio.
- Eu safado? Jamais. – falei apertando a bundinha dele por cima da calça.
- É um santinho mesmo. Nada safadinho, né? Aham. Só tem cara de anjinho por conta dos cabelos e este rosto bonitinho. Mas é um safado sim.
Voltamos a nos beijar ardentemente.
Fiz o mesmo quando peguei ele pela primeira vez: Coloquei as mãos em tuas costas sob a camisa e fiquei acariciando aquele corpo quente e passando pela lombar, que tinha discretos e muito finos pelos loiros que desciam pra bunda.
Porra. Aquilo sim é o “caminho da felicidade”. E não na frente, no umbigo, como as pessoas falam. Bom demais acariciar a lombar e sentir os pelinhos fininhos descendo.
Fábio estava com muito tesão também. Notava-se pelo beijo.
E toquei bateria na frente dele. Notei com o tempo que tocar um instrumento é afrodisíaco para quem vê. Com esta descoberta, eu estava determinado a meter bastante em quem eu pegasse.
Fábio coloca as mãos por dentro de minha camisa e logo a tira.
Volta a me beijar, também acariciando minhas costas.
Tiro também sua camisa, que me revela novamente aquele peito liso naturalmente e magrelo. Porém, um peito meio definido de um magrelo (na parte 9 há uma foto dele).
Empurrei discretamente Fábio para trás, que se levantou.
Antes dele ficar na dúvida por quê o fiz, me levantei, desabotoei minha calça, desci o zíper, puxei a calça até metade da coxa, mexi um pouco na cueca e meu pau saltou pra fora.
- Vem cá. Beija ele. – falei.
- Ow, ele é muito bonito, cara.
- Pega pra você. – falei, balançando o pau.
Ele se ajoelhou e começou a chupar a cabecinha. Tua boquinha quente me fazia ter ainda mais tesão.
Comecei a acariciar tua cabeça, olhando ele chupar.
Fábio desce mais um pouco e volta, ficando nisto. Chupando cerca de 1/4 do meu pau e voltando pra cabeça, bem devagar.
Era muito bacana ver tua boca bem aberta devido ao meu pau.
E meu tesão só aumentava ainda mais com aquela boquinha quente e molhada.
Iniciei leves bombadas em sua boca, onde Fábio para de mamar e me deixa manter o ritmo.
Vendo que eu manteria o ritmo agora, tirei o tênis, meias, calça e cueca, ficando peladão (ele já havia tirado minha camisa).
Peguei ele pena nuca, trazendo-o de volta a meu pau que foi imediatamente abocanhado.
Agora, Fábio chupava mais rápido. Somente relaxei, separando bem as minhas pernas e colocando minhas mãos em minha nuca, olhando para alto e sentindo aquela mamada tão sedenta.
Parecia ter doce em meu pau de tão bem que ele mamava.
Sinto que Fábio inicia mamadas mais profundas. Abaixo a cabeça e o vejo mamando até metade e voltando.
Caralho. Eu estava nas nuvens já começando a me perder. Mas queria ainda manter algum controle para continuar sendo chupado.
Estava difícil, pois Fábio agora chupava meu pau, deixando-o muito molhado, e partia para o saco enquanto me punhetava, voltando a me chupar.
Ficava desta forma e eu já louco com aquilo tudo, gemia um pouco alto.
Fábio tem um grande dom em chupar. Mas ele não tentava passar da metade do meu pau.
Segurei tua cabeça com ambas as mãos e comecei a meter em tua boca.
Meu pau batia no céu de sua boca, onde Fábio dava um jeito de não me deixar colocar mais fundo.
Tirei tua cabeça do meu pau e comecei a roçar a rola durassa em seu rosto.
- Vai me mamar sempre? Hein? – perguntei com muito tesão e batendo com o pau na cara dele.
- Vou.
- Sempre que eu quiser? – falei mais alto e batendo com o pau bem forte em seu rosto agora. Fazia um barulho alto de tapa no rosto.
- Só você pedir.
- Eu não peço. Eu mando.
- Então você manda em mim.
Após ele falar isto, segurei tua cabeça e coloquei meu pau em tua boca, que logo abriu. Comecei a bombar em tua boca até onde ele chupava. Ele dava leves gemidos e segurava minhas coxas com muita força.
Comecei a bombar mais profundamente, passando um pouco da metade. Ele não engasgava, então continuei.
Fiquei metendo em tua boca até iniciar bombadas mais frenéticas.
O tesão começava novamente a me dominar e eu já estava perdendo o controle.
Vi que meu corpo não era mais de meu controle e me deixei levar, socando forte na boca de Fábio e o segurando com uma mão na nuca e outra em uma das orelhas.
Eu estava em outro planeta. Era incrível olhar pra baixo e ver aquele loirinho tão bonitinho recebendo uma boa pistolada na boca.
Logo ouço alguns engasgos. Olhei e eu estava metendo uma grande parte do meu pau na boquinha dele. Mas nem liguei. Entreguei meu corpo ao prazer e o tesão conduzia tudo.
Prazer este que pedia para eu foder este carinha. E meu corpo obedecia.
Dei uma forte bombada na boca de Fábio sem segurá-lo pela cabeça, o que fez ele ir um pouco pra trás. Perfeito. Agora ele estava entre a parede e eu. E iria levar pau como eu quisesse.
Voltei a socar em tua boca sem dó, só ouvindo os engasgos. Eu não sabia se estava dando tempo dele respirar. Eu só queria que aquela sensação nunca acabasse.
Movimentando minha cintura freneticamente, vi que saía lágrimas dos olhos de Fábio (por ele se engasgar demais, claro).
Decidi mostrar de vez quem mandava ali.
Tirei meu pau quase todo e fui enfiando devagar em tua boca, sem parar.
Ele começou novamente a engasgar após passar metade do pau, mas não parei. Fui metendo, metendo, metendo e senti o nariz dele encostar em meus pelinhos aparados.
Eu havia colocado tudo na boca dele. Caraaaaalho. Perfeito demais. Eu estava viajando...
Quando sinto um empurrão de Fábio. Meu pau saiu e ele tossia sem parar. Tadinho. Ele apontava para o chão, pois parecia sentir que iria vomitar.
Fiquei olhando aquilo com o pau durasso e todo molhado.
Ele foi parando de tossir e encostei tua cabeça na parede. Fábio não mostrou reação alguma. Ou seja, ele estava curtindo.
Voltei a colocar meu pau em tua boca devagar. Metendo, metendo, metendo e novamente vejo tudo em tua boca. Tiro metade do pau e meto devagar de novo.
Faço isto umas 5 vezes e inicio de forma mais agressiva. Vendo que Fábio não tinha saída, continuei metendo todo meu pau em tua boca, mesmo ouvindo os altos engasgos.
Este loirinho era meu e eu só queria que ele sentisse isto. Novamente ele me empurrou, mas não saí. Continuei metendo bem forte, sentindo teu nariz me tocar. Sentia meu saco em teu queixo. Sentia meu pau totalmente molhado e dentro de uma boca quentinha.
Meto fundo novamente e paro, segurando firme tua cabeça.
Sinto o ápice do prazer chegar e inicio fortes jatadas na garganta de Fábio.
Não sei quantas jatadas, mas senti umas quatro muito fortes, enquanto eu gemia alto.
As jatadas diminuindo, mas meu prazer não.
Eu só sentia meu pau mergulhado naquela garganta quente e minhas mãos em teus cabelos lisos. Eu de olhos fechados, gemendo.
Até que os jatos pararam e comecei a voltar a meu corpo.
Ainda com tesão, mas já com controle sobre mim, tirei meu pau da boca de Fábio.
“Puta que pariu. Eu não devia ter feito isto” – pensei.
O carinha tossia demais. Fazia menção de vômitos, mas saía porra e saliva apenas.
Até o nariz dele escorria.
“Caralho. Eu não posso perder o controle. Não é certo o que faço.” – novamente pensei, olhando assustado para ele.
Me sentei ao teu lado e acariciei tua cabeça.
- Velho, me desculpe. Eu estava com tesão demais. Foi mal mesmo.
- Só me deixe respirar. – responde ainda tossindo e ofegante.
- Tá. Fique calmo. Estou aqui.
Ele foi parando de tossir até cessar completamente. Eu totalmente assustado e com medo de Fábio não querer mais nada comigo.
Ele me olha com muitas lágrimas escorrendo e diz sorrindo discretamente:
- Só tenha mais cuidado, Diego. Ninguém consegue engolir um pau deste tamanho não.
- Me desculpa, cara. Eu nem sei direito o que fiz. Foi mal, velho. Me desculpa, vai?
- Está de boa. Você só precisa entender que existe um limite em seu pau que não deve ser ultrapassado ou você mata a pessoa asfixiada. Eu fiquei muito tempo sem ar e você não me deixava sair. Quanto mais eu te empurrava, mais você metia. Nem murro adianta com você.
- Não exagera, fiii. Eu veria que estaria fazendo merda se me desse um murro.
- É? Então por quê não parou? Eu devo ter lhe dado uns 10 socos na coxa.
- Sério? Você fez isto mesmo?
- Você é meio doido, não é? Não sentiu eu te esmurrar?
- Não, Fábio. Eu pararia na hora, apesar de estar meio que viajando.
- Você viaja demais. Você é tarado e gosta de ver dor na outra pessoa.
- Deita aqui. – falei puxando tua cabeça ao meu peito.
Ele deitou em meu peito e fiquei pensando no que ele falou.
“E se sou mesmo um louco que gosta de infringir dor? Eu fazia isto com Michel, mas ele adorava apanhar de mim e levar pau do jeito que eu quisesse.
Michel não conta. Eu realmente devo ser meio louco e gosto da dor alheia.
Mas será? Quero tudo de bom para quem gosto. Até para quem não gosto. Quem está comigo, quero dar muito prazer.”
Eu estava assustado, viajando em meus pensamentos, me avaliando.
- Que foi, rapazinho? – pergunta Fábio.
- Hum? Ah. Nada... – falei e tentei disfarçar com um sorriso.
- Agora você ficou cismado com o que falei, né?
- Ah... Mais ou menos. Eu só queria te dar prazer, saca? Mas eu sou mesmo descontrolado em alguns momentos do sexo. Eu não sei exatamente o que faço.
- Você é taradinho. Percebi em nosso primeiro dia. Você é um cara muito foda em tudo. Só sua “taradisse” que precisa ser revisada ae.
- Mas você está bem, Fábio?
- Depois de quase morrer asfixiado, diria que estou bem até demais. – responde ele rindo.
- Eu vou mesmo ser mais controlado, beleza? Farei o possível.
- Sei lá. É legal este seu jeito dominador. Só me assustei quando eu não conseguia mais respirar e você não saía nem com murros. Faça assim: você continua exatamente como você é. Só se controle mais quando eu estiver te chupando.
- Tá. Eu prometo retomar o controle quando ver que estou perdendo ele.
- E as outras pessoas? Ninguém nunca reclamou? Não é possível que sou o primeiro.
- Não é o primeiro não. Mas quem reclamou foram peguetes que não repetimos ou só ficamos por no máximo 3 vezes. Quem fiquei em lance sério, deixava eu fazer o que quiser.
- Deviam ser pessoas que curtem sentir muita dor. Eu curto também. Mas ser asfixiado, não. Haha. Agora pare de ficar sério. Não quero você assim.
- Beleza então. Vamos para meu quarto.
- Deite-se lá e me espere. Vou tomar um banho. Pode ser?
- Hum. Ok.
Não me ofereci para tomarmos banho juntos, pois ele logo me pediu para me dirigir a meu quarto e o esperar. Então ele iria, sei lá, meio que se higienizar. Acredito que tenha sido isto.
Ele quis tomar banho no chuveiro de ducha dupla porquê achou ele muito bonito e queria experimentar um chuveiro destes.
As pessoas tendem a acreditar que estes chuveiros são de luxo. Mas nem são. Na verdade, Michel quem comprou e instalou quando nos mudamos para o apartamento. Eu só havia visto isto em moteis. Tendo um é que fui ver que se trata de algo barato, bonito e que faz “chover” em você.
Eu fui para o outro banheiro e também tomei um banho, deixando tudo muito bem cheiroso. Sabe-se lá onde Fábio iria meter a boca. Teria que estar tudo perfeito.
Saímos praticamente juntos dos banhos. Ele enrolado em uma toalha e eu pelado, todo molhado.
- Ô maluco, você está molhando o apartamento todo. - disse ele.
- De boa. Depois seco. Esqueci de levar toalhas. E também tenho o costume de deixar me secar naturalmente.
- Diego, você tem umas manias muito doidas. Só me surpreende. Hahaha.
- Ué. Tenho tendência a ser naturalista. Haha.
- Percebe-se. Fica ae balançando este pau no apartamento todo. Vizinhança toda já deve ter visto. - disse ele enquanto estávamos na cozinha tomando água.
- Vê não. Eu não passo perto de janelas com cortinas abertas. Não quero que vejam minha bunda. Vai que filmam. Hahaha. Tá é loko.
- Ué. Mas o pau podem ver?
- Sim. Se eu tivesse certeza que minha bunda não seria vista, nem ligaria de me verem pelado.
- Velho, você é doido mesmo. Haha. Mas eu não gostaria que vissem teu pau não. Ninguém além de mim.
- Ué. Tá beleza.
- Desinstale o Grindr então. - pediu Fábio.
- Velho, desinstalei no dia em que lhe peguei.
- Está falando sério? Você é todo exibicionista. Não está mandando foto do pau pra ninguém?
- Não, velho. Sério. Bora lá pro quarto. - falei puxando ele pelo braço e continuei:
- Aqui o celular. - falei, entregando o celular desbloqueado.
- Eu confio em você. Deixe quieto.
- Só tem conversa com uns contatinhos ae. Mas eu falo que entrei em um relacionamento com eles para não trocarmos mais ideia. Só pra você ficar mais tranquilo. Beleza?
- Não vou mentir que sou ciumento. Mas não quero passar má impressão logo de cara. - responde Fábio.
- Velho, te contar um segredo: me dê sexo e você terá tudo de mim. - falei me encostando nele, ambos de frente, passando a mão em uma de suas coxas por baixo da toalha em direção à bunda.
Fábio logo me beija, me abraçando fortemente. Minha mão que se direcionava à tua bunda, imediatamente foi conduzida ao meio dela, onde fiquei acariciando enquanto nos beijávamos.
Sentia novamente o cheiro natural de Fábio. Um cheiro muito incrível que me recordo com recorrência.
Sentindo tua bundinha com aqueles pelinhos finhinhos em minhas mãos, teu beijo ardente e forte somado a teu cheiro, meu pau já estava a ponto de explodir.
Fábio o sentia contra teu pau, que ainda estava sob a toalha. Isto o fazia me abraçar mais forte. Eu também sentia o pau dele contra o meu.
Ainda beijando Fábio, peguei em meu pau e o forcei para baixo, fazendo ele passar por baixo do saco de Fábio, que ainda estava de toalha.
Meu pau pressionava muito teu saco e a cabeça dava roçadas em teu reguinho, que fazia Fábio dar leves gemidos.
Puxei a toalha que facilmente caiu no chão. Voltei a pegar forte em tua bunda com minhas duas mãos, o pau já posicionado por baixo de seu saco e comecei um discreto vai e vem com minha cintura.
Fábio gemia bem baixinho com isto. Mas tuas unhas estavam cravadas em minhas costas. Sentia alguns arranhões. Mas passar a cabeça do meu pau em teu reguinho, por baixo, é o que me deixava louco.
Continuamos assim por mais alguns minutos, quando ele para de me beijar, olhando fixamente em meus olhos, com aquela carinha de tesão e fala:
- Eu vou te dominar agora.
- Mas... Eu... mas...
- Está com medo? Gaguejando por quê? Hein, gostosinho?
- É porquê quero te comer. Quero muito, muito. Eu... eu meio que não sei dar e...
- Hehehehe. Besta demais. Quem disse que vou lhe comer?
- Você acabou de dizer. - falo, ele me dá mais um beijo e volta a falar com nós dois grudadinhos:
- Você precisa ser dominado por um cara que dê pra você. Dar pra você lhe dominando. Mandando no sexo.
- Não me amarrando, tô de boa.
- Ah. Sério? Queria te amarrar. - falou e nem me deixou responder.
Me empurrou na cama, onde caí deitado de barriga para cima.
Fábio sentou-se em minhas coxas, se curvou e voltou a me beijar, ficando assim por cerca de 3 minutos.
- Onde ficam tuas camisinhas? - pergunta Fábio.
- Ali. - falei, apontando para uma porta do guarda roupas e meio sem fôlego de tesão pela voraz atitude dele em me jogar na cama e mostrar o quanto queria me dar.
Ele se levantou e pegou 3 camisinhas que estavam juntas e o lubrificante, deixando ao meu lado e retornando a sentar em minhas coxas e me beijar.
Sinto que Fábio vem mais pra cima e se senta em meu pau, que ficou entre sua bundinha e meu umbigo.
Ele rebolava e continuava me beijando.
Eu estava durasso e louco para entrar nele.
Peguei em tua bunda com ambas as mãos e ajudei ele a conduzir tuas reboladas em meu pau.
Não durou nem 1 minuto. Fábio tira minhas mãos de tua bunda, ergue elas e as segura acima de mim, como se fosse me imobilizar.
- Hoje sou eu quem mando aqui. Você vai experimentar o que é comer um dominador. Este pauzão é meu e eu farei o que quiser com ele. -
- Não só o pau. O corpo todo é seu. - respondi.
- Eu sei disto. E vou usá-lo todo agora.
Nisto, Fábio sai de cima de mim e se ajoelha no chão.
Eu estava atravessado na cama da forma com que ele me jogou. Meio na diagonal, com as pernas no chão. Não sei se deu para entender em que posição fiquei.
É tipo quando você deita na cama mas não seguindo ela paralelamente, ficando com os pés no chão.
Quando fiz menção em me sentar, Fábio me empurrou de volta, me fazendo ficar deitado. Eu não o via.
Do nada, sinto ele levantando minha perna esquerda levemente. Algo úmido e quente começa a rodear meu pé esquerdo, perto do tornozelo.
Fábio estava passando parece que a pontinha da língua. Eita caralho de tesão da porra.
É um dos meus pontos fracos. Hahaha. E a vantagem é que a maioria dos gays curtem pés (pelo menos os que peguei).
Sinto ele segurando firmemente meu pé esquerdo e direcionando a língua aos meus dedos, onde chegou e começou a lamber cada um beeeem devagar até chegar no dedão. Retorna o caminho mas lambendo entre os dedos.
- Pezão bonito. Puta que pariu. Todo rosa de tão branquelo. - fala Fábio voltando com tua língua entre os dedos.
Sinto ele soltar meu pé para segurar a perna ainda na mesma posição e logo tua língua percorre a sola deste pé. Caralho. Se eu tocasse em meu pau, eu gozava.
Fábio lambe meu calcanhar e começa a subir tua língua nervosa em minha perna, molhando meus pelos.
Chegou no joelho e retornou pra baixo, chegando ao calcanhar e lambendo a sola do pé novamente.
Volta a subir a língua pela perna do lado oposto dela, chegando ao joelho e descendo novamente.
Fez estes movimentos umas 3 vezes em cada lado.
Na última subida, manteve a língua atrás do joelho, levantando ainda mais minha perna e lambendo minha coxa por trás.
“Será que este menino gosta de cu? E se ele quiser me comer? Nunca conversamos sobre.”
Eu e meu receio besta de dar.
Como sabem, não curto dar. Mas Michel me mostrou prazer nisto, não sei como. Com outros, não tenho vontade alguma.
Continuou passando a língua em minha coxa esquerda e ia subindo.
Com certeza ele tinha a visão de meu pau duro, meu saco e minha bunda meio de lado. Dava para ver o cu? Não sei.
Ele não para de subir tua língua e chega em minha bunda na parte esquerda, onde fica rodeando com a língua, sem ir para o meio.
Começa a descer tua língua novamente até chegar atrás de meu joelho e para.
Ele sai do chão, ajoelha-se em minha frente e vejo teu pau pequeno todo bonitinho beeeem durinho apontando pra cima e babando.
Ele pega minhas duas coxas e levanta mais alto, se abaixando e metendo a boca no meu rabo. Caralho. Que mira. Ele foi direto em meu cu com tua língua. Deu uma bela lambida e partiu para o saco. Poooorra. Que tesão.
Agora, chupando minhas bolas, eu via o teu cabelo loiro e já podia acariciá-lo.
Ficou chupando meu saco por uns bons minutos e senti tua língua chegar na base do meu pau e subir devagar, até chegar na cabeça.
Passava só a pontinha da língua, me olhando. Pego em tua cabeça para fazê-lo engolir meu pau, mas ele novamente joga meus braços para cima, mantendo a língua na cabecinha.
Este menino estava me deixando louco.
Queria tua boca engolindo meu pau. Eu estava sedento. E parecia ser isto que ele queria.
Fábio para de lamber meu pau e pega uma camisinha, tirando da embalagem.
Começa a colocar em meu pau, sem sucesso, pois ela não desenrolava.
>> ADENDO
Há uma foto em meu perfil em que estou com camisinha XG, com a mesma apertando muito o meu pau com a bainha vulcanizada, a boca da camisinha, que chamo de “anel”, antes de chegar na base, o que impede a circulação e causa muita dor. Foto muito antiga que tirei há cerca de 11 anos atrás a pedido de Leandro que estava ao meu lado e queria guardar uma foto do meu pau com camisinha. <<
A camisinha que Fábio pegou era minha, ou seja, XG, mas não entrava.
Mostrei a ele como colocar.
“Busuntei” meu pau de lubrificante e pedi a ele para abrir a camisinha antes de colocá-la. Depois eu tiraria o ar ( ensinamentos de Leandro).
Ele o fez e consegui colocá-la, desenrolando ela. Chegou na metade do meu pau, inicia aquela porcaria de dor que a camisinha causa por não se desenrolar toda e ficar formando aquele maldito “anel”.
Fábio conseguiu desenrolar mais e a camisinha desceu, finalmente.
Ele pega o lubrificante e passa na camisinha. Posiciona meu pau em tem cuzinho e fica brincando com ele na portinha de seu cu.
Eu não estava com muito tesão mais. Estava com dor no pau. Parecia haver algo errado ali. Além de interromper boa parte da corrente sanguínea, parecia ter outra coisa o machucando. Mas eu tentei suportar ao máximo enquanto ele brincava com meu pau em teu cuzinho. Mas não aguentei muito:
- Velho, espera um pouco. Tire a camisinha. Tem algo de errado. - falei.
- Eu tiro. Devo ter colocado errado.
- Aiiii. Buceta. Está doendo demais.
- CARAAAALHO, DIEGO. Teu pau está vermelhão. Que houve? Você é alérgo a látex?
- Sou não. Camisinha não entra mesmo. Tira isto, por favor. Vou ficar sem pau.
- Diego, eu já tirei.
Surpreso, ainda sentindo muita dor, olhei para meu pau que realmente estava sem camisinha. Ele estava muito vermelho mesmo. Mas é normal quando uso preservativos. O que tinha de diferente foi a marca que a bainha da camisinha deixou perto da base do meu pau. Estava um círculo branco, mostrando que apertou muito mesmo.
Fábio estava assustado com a situação.
- Preocupa-se não, velho. Já está passando. - falei, beijando ele.
- Como você come os caras?
- Com dor no pau. Eu preciso meter, né? Mas hoje aconteceu algo pior. Ah. Sei lá. Pegue outra ae e coloque.
Fábio fez da mesma forma anterior, conseguindo desenrolar ela, deixando a bainha ou “anel” uns 3 centímetros da base, pois não desenrolava mais.
Eu sentia a dor normal de quando uso preservativos agora. Dava para meter nele de boa.
Me deito e...
- Ah. Que legal. - fala ironicamente Fábio pegando em meu pau.
- Que foi, fiii? Sente-se no teu homem.
- Hahahaha. Eu vou sentar. Mas não com camisinha rasgada.
Olhei e realmente ela se danificou. Provavelmente quando ele abriu ela para colocar em meu pau. Isto já aconteceu com outros carinhas que peguei. Não foi erro deles nem de Fábio. Não é a forma correta de se colocar uma camisinha. Mas não tem outra forma comigo.
Fábio tirou a camisinha rasgada do meu pau e jogou no chão, sentando-se em cima do meu pau contra o umbigo novamente, olhando em meus olhos fixamente.
- Você é um cavalo, sabia?
- Sou não. Esta porra da indústria farmacêutica não se preocupa com quem tem o pinto um pouco maior ou menor. Ae teu homem aqui sofre. - respondi já com tesão.
- Mas eu gosto de seu pau assim. Todo bonitão, cheiroso, rosinha e que já leitou na porta do meu cuzinho.
- Então vamos brincar de novo como aquele dia?
- Você não ficou com ninguém depois de mim?
- Não... Ah. Pera. Fiquei. Mas o cara só me chupou. - falei, me lembrando do meu melhor amigo que havia me chupado. Mas no alto do tesão, com um cara todo lindão e gostoso sentado em meu pau, não raciocinei muito. Claro, não falei que se tratava de Thales.
- Ele só chupou mesmo. Mais nada?
- Mais nada, Fabim. - respondi já levantando minha cintura para roçar mais o pau nele.
- Meu gostoso. Mas temos que ter muito cuidado... - falou ele com puta tesão nos olhos sem completar.
- Eu sei. Mas só vou brincar contigo. - respondi já posicionando meu pau na portinha de teu cuzinho.
Peguei o lubrificante e passei mais ainda no meu pau, com Fábio em cima de mim, que pediu para eu não penetrar. Apenas “brincar”.
Reposicionei meu pau em teu cuzinho e ele gemeu, sentando um pouco mais forte. Porém, meu pau não entrou.
Ele voltou a me beijar e rebolar em meu pau, quanto reposiciono e coloco na portinha de novo, sem pararmos o beijo. Dobro os joelhos e forço devargarzinho e continuamente.
- Faz isto não. Eu não vou aguentar de tanto tesão. - disse Fábio se derretendo de prazer.
- Só a cabecinha. - respondi.
- Isto não cola mais, Diegão.
- Aquele dia só coloquei a cabecinha. Assim... - falei e empurrei com um pouco de força o pau em seu cu, que recebeu a cabecinha toda.
Ele gemeu de prazer e dor, mas não tirou meu pau. Fiquei metendo devagarzinho, com os joelhos dobrados. Fábio mordia meus lábios e língua de tanto tesão. Eu já estava começando a minha típica perda de controle por tesão elevado. Mas me lembrei que havia prometido a ele não mais perder o controle.
Mas eram apenas palavras. Eu não tinha o que fazer diante de um cuzinho apertando a cabeça do meu pau. Não aguentava mais e meti um pouco mais, apertando tua bundinha e sentindo tuas mordidas ainda mais fortes em minha língua, seguidas de um gemido de prazer.
“Vai levar pau a noite toda. Vou acabar com este menino.” - pensei.
Nisto, ele para de me beijar, pega em meu rosto e diz que quem mandaria neste dia ali seria ele, me dando um tapa no rosto.
Se ergueu para trás, me fez esticar as pernas, apoiou as mãos em meus joelhos e foi sentando mais, escorregando o cuzinho em meu pau.
- Ahhhhhh. Pauzão gostoso. Meu dotadinho. - disse ele gemendo.
- Vou acabar com este cuzinho apertadinho teu.
- E eu vou acabar com teu pau. - respondeu, escorregando mais em meu pau.
Iniciou um vai e vem da cabeça até metade do meu pau.
Ambos gemíamos demais.
O pau de Fábio batia em meus pentelhos aparados com este vai e vem dele (mais um sobe e desce).
O pau dele fazia barulho batendo em mim. Estava durasso. Aquilo me deixava ainda mais louco. Eu precisava arrombar este menino e mostrar quem manda.
Mas ele se apoiou em minhas coxas, esticou as pernas na direção da minha cabeça e reiniciou o sobe e desce em meu pau.
Do nada, levo um chute no rosto com a sola de um pé dele.
- Este pauzão é de quem? - perguntou ele me chutando de novo.
- É seu, Fabim, meu gostoso.
- SÓ MEU? - falou alto e me dando vários chutes no rosto muito mais fortes.
- Só do meu Fabinho.
Nisto, ele escorregou todo em meu pau, deixando enterrar tudo nele.
- Ahhhhhh, Diego. Meu homenzão. Vai ter que me foder todo dia.
- Quantas vezes você quiser, meu Fabinho. Enterrar 20cm em você toda hora.
Juntou ambos os pés em meu rosto, nas bochechas, fazendo muita força e começou a cavalgar, ainda apoiado em minhas coxas com as mãos.
Quando eu tentava dar alguma bombada em teu cu, levava fortes chutes no rosto. Fábio mostrava um semblante de mal somado com tesão quando me chutava.
Ele estava mesmo me controlando. E estava incrível aquilo.
Sentia teu cuzinho quente e já relaxado em todo o meu pau. Sentia e via teu pau durasso batendo em mim. Teus pés seguravam minha cabeça afim de me punir caso eu me mexesse. O cara gemia alto junto comigo.
Esta posição estava incrível. Eu fodia meu Fabinho sem nem me mexer. Meu pau até doía de tão duro.
Fábio foi sentando nele muito mais freneticamente, aguentando tudo. Quanto mais ele acelerava, mais meu tesão ficava incontrolável.
Sentia chutes em meu rosto. Mas eu não sabia se era punição por eu tentar bombar nele, pois eu não percebia se o fazia, ou se ele estava me chutando por prazer mesmo.
Seja como for, com tudo isto acontecendo, um belo pau pequeno, rosinha, batendo e babando em mim, com um sujeito tão bonitinho sentando e gemendo em meu pau, eu só sei que iniciei fortes jatadas no cuzinho dele.
Neste momento, dei uma levantada para que meu pau entrasse ao máximo. Rasgar mesmo o Fábio. Era jatada de porra com um orgasmo fodidamente intenso e chutes em meu rosto que só me davam mais tesão, me fazendo gozar ainda mais.
Gozei. E senti que gozei muito. Mesmo tendo gozado minutos atrás na boca dele.
Estiquei minhas pernas e relaxei, enquanto ele permanecia sentando e gemendo. Porém, agora ele batia uma para si mesmo, onde em uns 10 segundos, jorrou leite no meu peito todo. Tuas gozadas me faziam sentir no pau teu cuzinho piscando. Em meu peito e abdome, teu leite quentinho chovia. No pau, um cuzinho piscando, que foi diminuindo, diminuindo... até parar de piscar e tua porra agora só caía em meus pelos pubianos.
Fábio largou teu pau, jogou tuas pernas pra trás novamente, meio que se ajoelhando e me beijou. Desta vez, devagar. Meu pau ainda dentro dele.
Ficamos nos beijando por um bom tempo. Um beijo carinhoso e tão conexo que parecíamos namorados de tão perfeito que era. As línguas se entrelaçavam de uma forma como se nos beijássemos há anos.
Isto durou uns 3, 4 minutos, quando meu pai saiu voluntariamente de teu cuzinho.
Fábio parou de me beijar e deitou-se ao meu lado.
Me virei pra ele, me deitando de lado e ficamos nos olhando fixamente.
- Cara, você é uma delicinha. Teu corpo é foda demais. - falei olhando no fundo de teus olhos.
- Você é muito mais foda. Por isto sempre geral queria você. E ainda quer. Olhos azuis, cachos mais da hora que já vi, um corpo todo reto, pelos perfeitos, um pezão bonitão e muito bem cuidado, uma bunda branquela peluda durinha e este pauzão imenso. - disse ele relatando todo o meu corpo e com rostinho bem feliz.
- Hehehe. Bestinha. Não é pra tanto. Meus olhos não são azuis. São verdes. E as pessoas não conhecem meu corpo para me desejarem. Seu exagerado.
- Claro que conhecem. Quando você jogava na escola, teu pau devia ser bem visível na bermuda. Tua bunda também. E me lembro muitas vezes de você sem camisa indo para o vestiário ou trocando ideia com teus amigos.
- Eu era mais magrelo do que sou hoje, ô doido. Adolescentes não reparam em magrelos.
- Reparavam em você sim. Você que é lerdo. Você tem a quem você quiser, Diego.
- Velho, pare. Haha. Exagero da porra.
- Não estou mentindo, Diego. Desconheço um defeito em teu corpo. E vi ele todinho.
- E o seu? Tem algum? Não. Portanto, você tem o potencial de pegar quem quiser. Sem contar que você é mó lindão ae.
- Não quanto você. E deve pegar geral e não me conta.
- Eu não faço isto, fiiii. Gosto de ficar pegando uma pessoa só. Tanto que desinstalei o Grindr quando lhe peguei.
- Mas pegou outro cara como então?
Esta era uma pergunta da qual eu tive que pensar rápido, pois não iria falar do Thales.
Eu não queria mentir em nada, nada para Fábio. Mas nem tudo se fala também. Esperava então que esta fosse minha única mentira.
- Eu já peguei ele outras vezes. Trocamos ideia às vezes. Ae rolou de novo. - falei, infelizmente, mentindo.
- Hummmm. Mas se pegam sempre?
- Não, não. Não temos nada a ver um com o outro.
- Mas rolaram quantas vezes? Qual o grau de proximidade de vocês dois?
Eu precisava pensar rápido, pois ele parecia temer ser um cara que eu pudesse acabar tendo um lance sério. Decidi responder e logo cortar a conversa, soltando verdades para compensar a mentira atual.
- Eu não sei quantas vezes. Mas ele apenas me chupa. Sério. Nunca rolou nada demais e mal nos falamos. Ahhhh. Você me perguntou mais cedo com quantos fiquei depois de você. Falei apenas deste cara. Eu me esqueci de mencionar uma menina.
- Hummm. Mas só beijinho em balada?
- Não, não. Transei com ela aqui. Calma. Não fico trazendo pessoas a meu apartamento. Trata-se da minha ex.
Fábio se senta na cama meio assustado:
- Aquela mina linda do colégio?
- Uhum.
- Porra. Vocês ainda se pegam?
- Rolou 2 vezes há poucos dias, Fábio. Ela é uma grande amiga que adoro. Mas acabou rolando sexo. Ambos solteiros, saca?
- Mas e se vocês voltarem?
- Velho. Hahahaha. Eu gosto de pau. Gosto de pelos. Gosto desta voz grave sua. Impossível eu namorar uma mina novamente.
- Hum. Tudo bem. Nem temos nada e estou aqui lhe enchendo.
- Não está enchendo com nada. De boa. Pode perguntar o que quiser. Beleza? Prefiro assim.
- Olha, acho legal você gostar de mulher. Mas dá um medo de perder o cara pra uma buceta.
- Se tivermos algo, você nunca me perderá por ninguém. - respondi e logo lembrei de Michel. Já que as verdades estavam à tona, eu precisava falar de Michel para ele. Estava nítido que iríamos ter um lance sério. Ele precisava saber de tudo desde o início. Só iria manter o Thales fora desta.
E falei tudo. Expliquei que Michel (ele não o conhece) mobiliou tudo, morou comigo e eu o amei, assim como me senti amado.
Após uma pergunta de Fábio, eu disse que ainda sentia algo por Michel, mas que estava sumindo gradativamente.
Conversamos demais, onde ele se abriu também.
Pedimos algo, lanchamos e continuamos trocando ideia pelados na cama.
Fábio me deu mais uma vez da mesma forma, me “imobilizando” com teus pés e me punindo com chutes no rosto.
Dormimos e acordei de madrugada com ele me mamando. Gozamos e voltamos a dormir.
Transamos o final de semana todo.
Ao fim do domingo, ele foi embora tarde da noite e eu fui dormir.
Como trabalhamos muito na segunda-feira, nem conversamos por mensagens.
Na terça à noite, começamos a trocar ideia de boa. Até que Fábio se mostra incomodado com Michel. Durante a covenversa, ele solta:
- Mas você ainda gosta dele. Com certeza ele gosta de você também.
- Ele não gosta de mim. Ele me deixou nem sei por quê. Mas ele está feliz com outro, provavelmente. E, como lhe falei, estou em processo de esquecimento. Está chegando ao fim o sentimento por ele.
- Diego, imagine que ele surge aí hoje. Teus sentimentos vão reaparecer. E se o cara tocar no teu pau, você come ele. Você não tem raciocínio algum quando está com tesão.
- Não vai reaparecer sentimentos por quê não existem. E eu estou ficando com você, Fábio. Se alguém toca em mim, eu vou repelir a pessoa.
- Ele é o teu ex do qual tiveram um grande laço. Não se trata de qualquer pessoa.
A conversa ficou por mais de 20 minutos com Fábio insistindo que eu o deixaria para retornar aos braços de Michel caso ele aparecesse.
Eu negava e mostrava fatos.
Mas nada parecia convencer Fábio, que decidiu soltar:
- Faça o seguinte, Diego: então quando teus sentimentos “zerarem” por ele, você me procura.
A conversa começou a ficar tensa, num tom de discussão, mas sem agressão verbal de nenhum lado.
Ao fim, apenas falei:
- Beleza, Fábio. Como você quiser então. Nos esbarramos por ae...
Ele nada respondeu e decidi não mandar mais nenhuma mensagem a ele.
Fui dormir muito chateado. Eu quis apenas ser transparente com Fábio. Iniciar algo legal sem ter nada a esconder (exceto Thales, por ele mesmo e pela namorada. Mas POSSIVELMENTE meses após o início do namoro, eu acabaria falando).
Passaram-se 3 dias e nada de Fábio me mandar mensagem.
Novamente cabisbaixo, decidi procurar algum cara. Mas sem expectativa alguma. Extremamente difícil lance sério com outro homem. Já havia dado sorte demais em minha vida. Talvez daqui pra frente fosse só sexo sem nenhum sentido mesmo.
Mas no fundo, fica uma esperança.
Instalei o Grindr e lá estou eu “na caça”. Mesma coisa de sempre. Mesmos papos idiotas, caras mandando bunda arreganhanda antes mesmo de um “oi”, casados querendo algo supérfluo... Não dava para manter ninguém nos papos.
Os dias foram passando e isto se repetia em BH, minha cidade e nos arredores. Até que, um dia, na casa de minha mãe, decido chamar um cara no app (coisa que eu raramente fazia. Me chamavam e eu conversava. Mas chamar alguém, pra mim parecia existir um bloqueio).
Este cara tinha uma única foto de perfil em que vestia camisa do Iron Maiden. Eu não curto a banda. Mas um gay metaleiro? Ou vestiu a camisa porquê achou bonita ou ele era “diferente”.
Rapidamente ele me respondeu e de fato ele curtia a banda, entre outras.
Papo fluiu bacana, sem putaria logo de início. O carinha tinha 23 anos.
Caso tenham se perdido, estou com 28 anos nesta época. Muito próximo de fazer 29.
Era um sábado e ele me chamou para trocarmos ideia pessoalmente em um bar de rock bem no estilo “pesado, doido e barato”. Mas eu não queria passar meu número de telefone ainda. Incrivelmente, ele também não.
Marcamos sem sequer ter certeza que a pessoa do outro lado era as das fotos. E sem nenhum contato.
Chego, estaciono perto de um posto de combustíveis e logo recebo uma mensagem:
- É você no carro XXX (nome do carro) preto?
- Eu mesmo. – respondi.
- Desce ae.
- Onde você está?
- Olhando para o vidro escuro do carro sem saber quem está dentro.
Olho para meu lado direito e vejo um carinha sentado na escada de um comércio fechado. Estacionei bem em frente a ele e nem percebi. Eu via que se tratava de um cara bonito.
Desci e fui em direção a ele, que se levantou e estendeu a mão, me cumprimentando.
De fato, era o cara da foto. E beeeem mais bonito. Exageradamente branquelo, cabelos muito aparados, do tipo máquina 1 ou algo similar, pouco mais baixo que eu, todo de preto e calçando coturno. Ele usava uma calça com correntes e uma camisa bem larga.
Ele viu que eu estava bem tímido e se encarregou de puxar conversa até o bar.
Chegamos, entramos e nos sentamos, onde pedimos bebidas.
Fui notando nas conversas teus dentes perfeitos e branquinhos. Ele com certeza usou aparelho por muito tempo. Exatamente quando noto isto mais nitidamente, ele fala o mesmo pra mim:
- Você usou aparelho, né? – pergunta ele.
- Sim. Por 2 anos. Assim como você.
- Haha. Eu usei por quase 6 anos. Eu era o puro “Molejãããão”. – responde ele em tom de Anderson do Molejo. Onde passei um tempão rindo.
- Hahahahaha. Não exagere, porra.
- Sério. Eu era uma desgraça. Não que eu não seja ainda. Mas dei uma melhoradinha.
- E onde você vê desgraça em si mesmo hoje? - pergunto.
- Ah. Eu queria ser magro como você. Mas nada me faz emagrecer.
- Magro? Mas você é magro, porra.
- Sou um falso magro. Tenho banhas que me incomodam demais.
- Eu não vi nada disto. Velho, teu corpo é da hora, ow.
- Não viu porquê estou de roupa... ainda. – falou dando uma piscada pra mim.
Continuamos a conversa onde ele voltou a falar de meus dentes e que achava eles brancos demais. Falei que era fruto do terceiro clareamento.
Já ele, nunca fez e os tinha muito brancos naturalmente.
As caipirinhas subiram e já falávamos alto.
Não prestávamos atenção nem em que bandas tocavam.
- Bora lá pra casa? – fala ele do nada.
- Velho, estou meio alto. Vou me hidratar bastante, beleza? Mas vou acelerar o procedimento. Fique ae. – respondi, me levantando e saindo do bar. Ele deve ter entendido nada.
Fui até o carro e tomei 3 ampolas de glicose. Retornei à mesa e comecei a tomar muita água.
Cerca de 40 minutos depois, eu estava bem. Nem parecia ter bebido. Ele estava normal como antes. Devia ser “vacinado” com o álcool.
Nos dirigimos ao carro e ele me conduziu até sua casa, que ficava apenas 2 ruas do bar. Muito perto mesmo.
Parei em frente à casa e ele disse para entrarmos em silêncio, pois a família não podia acordar.
- Espera. Pensei que você estivesse sozinho. Não quero problemas, velho. – falei.
- Minha família toda apaga com medicamentos controlados. É de boa. Bora.
- Vamos para outro lugar, cara. Melhor.
- Deixe de ser besta. – respondeu tirando a chave da ignição e saindo do carro, me “obrigando” a sair também.
Era uma casa bem simples e muito antiga. Entramos na sala da qual eu mal enxergava as coisas pela escuridão e logo ele acendeu uma luz. Teu improvisado quarto ficava praticamente na sala.
Era um quarto feito com estes painéis de divisórias do tipo escritório. Diminuíram a sala para fazer um quarto. Um quarto que cabia apenas tua cama de solteiro, um guarda roupas que não abria completamente devido ao local estreito e alguns “santos” dos quais nunca vi.
Tratava-se de um menino bem humilde e muito inteligente. 23 anos com cabeça de 30. Me falou de teus problemas com família e o quanto gostaria de um emprego decente para se mudar e morar só (estava desempregado).
Me levantei e apaguei a luz. Mal voltei para a cama, ele pediu para reacender. Disse que queria ficar olhando em meus olhos enquanto conversávamos.
Isto nem aconteceu. Me sentei ao teu lado na cama e o beijei. Sim. Tomei atitude, outra coisa que também não faço.
Sei lá como ele fazia a barba, mas seu rosto estava muito liso, como de um adolescente. Tua boca era toda perfeitinha.
Nossas línguas trocavam o Halls que ele estava chupando. Um passava para o outro em um beijo bem moderado e lento.
Eu segurava sua nuca e suas mãos, minha cintura.
Ele para de beijar, tira o coturno de ambos os pés e sobe para a cama. Pediu para que eu fizesse o mesmo.
Nos deitamos de lado na cama e continuamos o beijo. A bala, que estava bem menor, voltava a ser compartilhada por nós.
Em um momento, a coloquei debaixo de minha língua e ele tentava resgatá-la, sem sucesso.
Sugava minha língua, rodeava minha boca, me mordia devagar, mas não conseguia.
Começamos a rir, onde ele se deitou em cima de mim e fixou teus olhos nos meus.
- Você é muito gatão, velho. Viu o quê em mim?
- Vi um cara bonito pra porra. Agora, sinto um cara cheiroso em cima de mim. Um cara do rostinho perfeito.
- Perfeito é você. – respondeu logo se sentando em minhas coxas e levantando minha camisa.
Ficou acariciando meu peito e olhando para eles. Me ergui e tirei a camisa, jogando para o chão.
Me sentei e arrastei ele para mim, obrigando ele a sentar em meu colo, onde iniciamos um beijo mais forte, intenso.
Não preciso falar que meu pau estava explodindo na calça. Mas provavelmente ele não sentia, pois ambos estávamos de calça jeans. Pensamento que ele logo interrompeu.
- Quem te deu permissão de roçar o pau em mim? – falou com puta olhar de tesão pra mim.
- Você é meu hoje. Não preciso de permissão. Só quero este menino tão bonitinho pra mim. – respondi, levantando e tirando tua camisa.
Teu corpo não evidenciou nenhuma “banha” da qual ele se referia. E, mesmo se tivesse, o tesão permaneceria o mesmo, pois acho muito da hora caras um pouco gordinhos também.
As mãos acariciavam os corpos e o beijo era intenso.
Ele sai do meu colo e se deita de lado, me puxando.
Volto a deitar também de lado, acariciando tua bundinha por cima da calça durante o beijo.
Ele segue minha atitude e também acaricia minha bunda por cima de minha calça.
Puxo ele pra mim e o sinto quente e suando. Estava muito calor e seu quarto não era nada arejado. Mas teu suor só me deu ainda mais tesão.
Paro de beijá-lo e começo a lamber teu pescoço, descendo para teu peito, onde ouço um leve gemido. Me atrevi a lamber um de teus mamilos e ele geme mais. Pronto. É dos que gostam de mamilo.
Ali fiquei por um bom tempo, sentindo ele meio salgadinho de suor.
Desci um pouco mais e sentia ele ainda mais salgadinho e molhado.
O carinha estava adorando e empurrando minha cabeça pra baixo, onde encontrei teu umbigo depilado todo suadinho e salgadinho.
Ficava passando a língua em teu umbigo e lambendo todo teu abdome, quanto sinto uma de tuas mãos passarem perto de meu rosto. Escuto zíper se abrir mas nem olho, continuando a lambê-lo.
Sinto ele me empurrar mais pra baixo. Minha língua alcança tua região pubiana toda depilada. Algo cutucava meu pescoço.
Ainda querendo mais, ele continua empurrando minha cabeça pra baixo, quando me deparo com um pau extremamente duro de frente pra mim. Um pau muito branco, médio e meio fino. Babava um pouco e exalava cheiro de pau meio suado.
Só escuto um “chupa, vai” e coloco a boca.
Tua babinha salgada era bem gostosa e teu pau parecia de madeira. Duro demais.
Fiquei chupando a cabecinha, puxando teu pequeno prepúcio para baixo.
Mantendo assim por alguns minutos, sinto uma socada em minha boca. Ele agarrou minha cabeça e começou um vai e vem.
Ele babava ainda mais e meu pau explodia. Eu queria fazer isto também. Mas ele parecia ser dominador como eu. Eu iria testar para ver até onde iria.
Abaixei tua cueca e calça, tirando elas e voltando para teu pau. Ele voltou a manter o ritmo, com uma perna erguida, dobrada, com um pé apoiado na cama.
Comecei a lamber a cabeça do seu pau indo até a base, fazendo isto cerca de 4 vezes, onde decido investir naquele saco branquelo, pequenininho e lisinho.
Comecei a lambê-lo e logo vejo tua perfeita bunda lisa (o cara só não depilava as pernas).
Fiquei passando a ponta da língua em teu saco e, discretamente, cheguei em teu períneo.
Teu cuzinho estava há 2cm de minha língua. Era o que eu queria alcançar. Mas o menino se mostrou ativo demais. Eu tinha que ir devagar.
Ele gemia enquanto eu lambia teu saco e teu períneo, até que subi mais minha língua e cheguei em teu cuzinho quentinho.
O carinha gemeu mais. Vi que eu podia me divertir em teu cuzinho e ali fiquei por vários minutos.
Meu pau doía demais. Desabotoei a calça e tirei tudo, também ficando pelado. Ele não via nada de meu corpo nesta posição.
Viro ele de bruços e volto a chupar teu cuzinho, abrindo tua bundinha. Ele gemia como se estivesse levando vara.
Meu pau estava louco também e não tinha como mais deixa-lo fora dessa.
Me deitei sobre ele, que estava de bruços, e o abracei fortemente, roçando meu pau em teu reguinho.
Aquele machinho que me fez chupar, agora estava pedindo pau. Consegui reverter a situação.
Fiquei lambendo teu pescoço suadinho que tinha um leve perfume enquanto roçava o pau em teu reguinho.
Ele se vira bruscamente, o que me faz sentar, tipo ajoelhar na cama.
- Eita pooorra. Que caralhão.
- É seu. – respondi.
- Aguento isto não, cara. Tá maluco?
- Mas tua boca aguenta. – falei sem nem deixá-lo responder nada, levando meu pau de encontro a teu rosto e puxando tua cabeça.
Ele caiu de boca com uma vontade violenta.
Continuei meio que ajoelhado, sobre minhas pernas. Ele estava deitado de lado e me chupava assim.
Nem percebi que eu segurava tua cabeça e metia com certa força em tua boca.
- Ô pauzudo. Cabe tudo em minha boca não.
- Foi mal, velho. Não percebi o que estava fazendo.
Ele nada respondeu. Parecia é ter gostado, pois pegou em meu pau e ficou dando leves tapas com ele em teus lábios, me olhando nos olhos.
Ainda me olhando, coloca a língua pra fora e a coloca na uretra (o buraquinho do pau).
Que tesão da porra. Mas eu precisava me controlar.
Mas o menino não ajudava. Se deitou de barriga pra cima e me puxou contra ele, levando meu pau em tua boca e chupando de forma muito frenética.
Caralho. Eu não queria perder o controle. Mas ele queria pau. Foda-se.
Ajeitei tua cabeça no travesseiro e me coloquei em cima dele, me segurando na cabeceira da cama.
Comecei um vai e vem com o pau que era muito bem recebido por tua boca.
Quando mais eu acelerava, mais ele abria os olhos e me olhava fixamente com rostinho de safado.
Pronto. Ele era meu.
Comecei a meter forte até metade do meu pau.
A cama fazia barulhos, mas nem ligávamos.
Ele segurava minha bunda com uma das mãos fazendo com que eu mantivesse o forte ritmo.
Tua outra mão batia para si próprio. Era alto o som de tua punheta.
Meu tesão já descontrolado foi surpreendido por um de seus dedos acariciando meu cu.
Continuei metendo em tua boca. Ele não fazia menção em colocar o dedo. Apenas acariciava e puxava os pelinhos.
Minha porra estava vindo. Eu iria encher tua boca de leite. Ele parecia perceber que eu não aguentaria mais e tirou a mão de minha bunda, pegando em meu pau enquanto eu metia em tua boca.
Ahhhhhh. Só sentia a melhor sensação do mundo vir. E ela veio. Chegou. Os jatos começaram a sair fortes, quando ele tira tua boca e começa a me punhetar fortemente, me fazendo gozar em teu rosto.
Eu gemia baixo, mas o tesão era imenso.
Os jatos foram cessando e ele permanecia me punhetando. Só parou quando viu que não saía mais nada.
Olhei pra ele e teu rosto era só porra. Olhos, nariz, cabelo, testa, bochechas.
E o safadinho ainda passa a língua nos lábios, engolindo um pouco do meu leite.
Me deitei ao teu lado, entregando tua cueca para se limpar.
- Velho, não sei teu nome. – falei meio assustado.
- Estranho, pois também não sei o teu. Hahaha. – respondeu.
- Foi mal, cara. É Diego.
- Diego. O cara que me pegou sem nem saber meu nome. Entrou em minha casa e fez o que quis comigo. Vai ficar marcado.
- Pare de graça, bestinha. Você também fez o que quis comigo.
- Fiz quase nada. Pensei que hoje eu sairia da seca comendo um cara bonitinho. Mas o que eu encontrei, não parece querer dar.
- Hahaha. Eu também não comi esta bundinha perfeita. Estamos quites. Mas qual teu nome, caralho?
- Sou Douglas. O cara que quer pegar esta bundinha toda peludinha. – responde me abraçando e apertando minha bunda.
- Hahaha. Vai achando...
Abraçados e pelados, conversamos sobre muita coisa. Ele se disse espírita da linha umbandista, apesar de ser metaleiro. Isto explicava os “santos” que estavam em teu quarto. “Santos” que me trouxeram muita zuação por parte de Douglas por se tratar de “orixás”. Eu sem querer sempre me referia a eles como “santos” durante todo o tempo em que ficamos juntos.
Douglas já foi gordinho e sofreu preconceito na escola e dentro de casa por isto. Conseguiu emagrecer, mas isto deixou estrias nele. O que ainda o incomodava. Coisa extremamente besta para mim.
Mostrei que eu também tinha e nunca fui gordinho.
Fato é que Douglas era bem bonito, mas possuía algum problema em se aceitar. Ou baixa auto-estima criada pelas pessoas.
Trocamos tanta ideia que nem notamos o dia amanhecer. Queríamos mais sexo. Porém, tua mãe logo acordaria.
Trocamos telefone e fui embora.
Conversamos bastante à noite no WhatsApp, onde ele me manda uma foto sentado em sua cama vestindo apenas bermuda (FOTO ABAIXO). Caralho. Que menino gostoso. E nem reparei o quanto ele era, mesmo o pegando.
Marcamos de ficarmos juntos 2 dias da semana dos quais eu folgaria, em meu apartamento.
Chegando o dia, busquei ele em tua casa e pegamos estrada.
Conversamos sobre muita coisa no caminho. Ele se abria muito e eu só via o quão triste foi tua vida. Ele não merecia aquilo.
Se ele virasse meu, eu o tiraria daquilo fácil.
Chegamos e logo ele me chamou de playboy, só pela fachada do prédio. Falou zuando, pois sabia um pouco de minha vida também.
Subimos e coisas simples encantavam demais ele, como uma fechadura eletrônica, fazendo minha porta abrir com minha digital. Os móveis do apartamento. Toda a mobília exagerada (coisa de Michel) e o estúdio, que o deixou encantado.
Já ciente de que tocar instrumento faria um cara me dar, logo tratei de tocar algo na bateria.
Teus olhos me secavam enquanto eu tocava Let a Boy Cry, de Gala. Talvez vocês não se familiarizem com o nome. Mas busquem ae e logo saberão que ouviram esta música em algum filme, série e afins. Válido para quem tem acima de 28 anos.
Gala trata-se de um Pop instrumentalizado, ou seja, com instrumentos reais. Sem efeitos do atual Pop.
Let a Boy Cry eu consegui transformar em um peso maior, trazendo para o rock com a bateria.
Ele me fez tocar 3 vezes e depois disse que aquela música o marcaria demais e tinha certeza disto.
Inclusive a musica fala de gays e lésbicas, incluindo um clipe que foi proibido em alguns países quando lançou (é meio antigo).
Conversamos sobre algumas outras músicas, notas, cifras e afins. Fomos à cozinha e perguntei o que ele queria tomar.
- Todo riquinho ele. – solta ele do nada.
- Oh. Tem nada de luxo aqui, velho.
- Pra começar, você tem um estúdio no apartamento. Um apartamento grandão e cheio de coisas que se juntar toda a minha família, não tem nem metade. Estou olhando para este filtro tentando desvendar como se toma água nele.
- Ô caralho. Por quê não disse que estava com sede? – perguntei, pegando um copo no armário e entregando a ele.
- Tá. E como sai água disto?
- É só um purificador, velho. Você escolhe o padrão de água que quer e encosta o dedo. – falei, mostrando a ele e escolhendo água moderadamente gelada.
- E estes outros botões?
- São para vazão. Mas padronizei em 300ml e de pouca força. – falei, de forma já desconcertada. Não queria que ele achasse que eu era algo que não sou. E nem que se sentisse mal por estar em meu apartamento.
Fiquei receoso com ele filtrar apenas por caras tão humildes como ele.
Com isto, lhe dou um abraço na cozinha e fixo os olhos nos teus, dizendo:
- Você é tão gostosinho, velho. Tão cheiroso.
- Você é que é todo perfeitinho ae. Vai desistir de mim logo.
- E por quê eu faria isto?
- Ah. Sei lá... – respondeu olhando pro lado e fixando os olhos no chão.
Ele tinha algum segredo? Estava desconfortável? Traumas? Fato é que eu precisava deixá-lo mais acomodado.
- Velho, você é legal pra caralho, cheiroso, bonito pra porra e metaleiro. Que mais posso querer? – falei.
- Você enxerga coisas onde não existem. Não sou isto tudo. E além do mais, estou suado. Tem nada de cheiroso aqui.
- Está todo cheirosinho. Mas quer um banho? Te acompanho.
- Bora. Não quero você mamando meu pau suado. Hehehe.
- Besta. O cheiro do teu pau é da hora.
Vi que ele já estava ficando mais acomodado. Já estava falando putaria.
Fomos ao banheiro do meu quarto. Eu estava tirando minha roupa quando ele fala:
- Caralho. Que banheiro grandão. Rebaixamento de gesso, estas lâmpadas estranhas... Massa demais. Você comprou o apartamento assim?
E agora? Da última vez que fui verdadeiro demais, perdi o cara. Mas mentir? Porra. Eu não queria. Mas foda-se. Se eu mentisse e aquilo entre nós evoluísse, ele saberia da verdade tempos depois. Melhor saber agora e tomar a atitude que quisesse. Bom que pensei rápido, coisa que raramente faço por ser meio lerdo.
- Foi meu ex quem mobiliou o apartamento. O banheiro foi a única parte que ele mexeu, pois ele achava normal demais.
- Aquele que você disse que tiveram um lance meio longo?
- Ele mesmo. Mas não. Ele apenas escolheu as coisas. Ele não comprou nada. Nada aqui é dele.
- De boa, velho. Sem neuras. Você não tendo contato com ex, pra mim é o que importa.
- Contato nenhum não, rapazinho. – respondi já pelado, sem ele perceber, e o abraçando por trás.
Ele logo percebeu que eu estava nu, se virou e começou um grande beijo entre nós.
Ele acariciava minhas costas e minha bunda. O que me fazia questionar se ele queria muito me comer.
Meu defeito sempre foi não esclarecer esta parte e achar que todo cara vai me dar.
Eu descobriria em breve do que ele realmente gostava.
Tuas carícias e apertos em minha bunda evidenciavam que ele queria muito ser ativo. Ele estava com beijo bem quente e agora não soltava mais minha bunda. Beliscava ela, apertava forte, passava as mãos no reguinho, dava tapas...
- Cara, adoro bunda peluda. – fala ele interrompendo o beijo.
- Caralho. Alguém que pensa como eu. Hehe. E por quê você tira da bunda e peito?
- Porquê os caras gostam assim. Ae tenho que fazer esta chatice de me depilar.
- Eu nunca me depilei. Só tiro pelos das axilas e do pau. Quem me quiser, vai ter que gostar de pelos. Sem chance alguma de eu mudar algo em meu corpo pela massa.
- E se eu ficar com a bunda igual a tua? Você nem vai querer mais.
- Não vou querer mais mesmo não. Não como peguete. Mas como marido.
- Hahahaha. Besta. Então posso parar de vez de tirar?
- Você DEVE parar. Deixar tudo natural. Pau e axilas eu permito você tirar. – mal terminei e ele me solta puta beijo. Parecia um tipo de “agradecimento”.
Novamente tuas mãos repousam em minha bunda e logo recomeçam o ciclo de apertos, puxar os pelinhos, tapas e afins.
Após alguns minutos, paramos de nos beijar e me direcionei ao chuveiro. Ele me olhava andando com o pau durasso.
- Doidinho pra me dar, né? – disse Douglas.
- Por quê eu estaria? Quero é fazer você engolir esta jeba.
- Você de pau durasso ae com minhas carícias em tua bunda peluda. Está doido pra sentar aqui. – tirou o pau pra fora, que se mostrava durasso e meio torto pra cima.
- Velho, você vai me dar a noite toda. E sem reclamar. - continuou ele.
Logo ele tirou toda a sua roupa, se aproximou de mim peladão e disse:
- Mama. Anda.
Estranhamente, eu fui me abaixando até me ajoelhar, sem questionar nada.
Ele aproximou teu pau médio branquelo e durasso em meu rosto e logo senti o cheiro de pau suado. Me deu puta tesão isto. Cara bonito do pau suado. Mas não demonstrei.
Ele pegou em minha nuca me puxando para seu pau. Abri a boca e quando fui chupá-lo, começou a bater em meus lábios com teu pau extremamente duro.
Dos lábios passou para as bochechas, olhos e nariz.
- Vai mamar seu homem suado. Vá se acostumando, porquê vou te obrigar a mamar depois de um dia todo andando de bike.
Nada falei. Só sentia exalar aquele cheiro de pau que eu não tinha.
Peguei na base de seu pau e comecei a lamber a cabecinha, que já babava em minha língua.
A soma de pau suado e a babinha salgadinha estavam me deixando putasso.
Eu olhava pra cima e via teu semblante de prazer.
Abri um pouco a boca para receber tua cabeça babada. Fiquei chupando apenas a cabeça. Sentindo todo o contorno dela, o frênulo, a baba saindo em minha boca, a uretra e a trilha sonora de seus leves gemidos.
O safado mandou eu me sentar mais pra trás, onde encostei na parede. Chegou e já foi colocando o pau em minha boca, tentando me fazer engolir tudo.
- Iiiiisso. Gostoso. Delícia de boca. – dizia ele gemendo.
Peguei em tuas coxas peludas e deixei ele manter o ritmo. Ritmo do qual só ia aumentando. Mesmo não sendo um pau grande, eu não conseguia engolir tudo. Nunca fui muito fã de pau, como sabem. Mas este cara estava despertando algo diferente em mim.
A sorte é que ele estava num vai e vem rápido. Assim eu não engasgava.
Com muita baba em minha boca, ele para de meter nela. Interrompeu o gozo tirando o pau da minha boca.
Abaixou-se, me beijou brevemente na boca e me empurrou para o chão. Levantou-se e só vi um belo pé branco se aproximando de meu rosto.
Começou a pisar de leve em meu nariz e passando o teu pé direito em meu rosto todo.
Caralho. Tudo o que eu fazia com os caras, ele estava fazendo comigo.
Coloco a língua pra fora e sinto um gosto meio salgado de um pé talvez suado. Mas sem cheiro algum.
Fez questão de ficar passando ele em meu rosto enquanto eu lambia, ficando vários minutos assim.
De repente, Douglas também se deita no chão frio e mete a boca em um dos meus pés, colocando um pé dele em meu rosto.
Ele queria um 69 de pés. Eu lhe dei.
Sentia ele abocanhar com muita vontade meu pé. Eu passava a língua na sola do seu e reparava bem como eram tão perfeitos.
Estava um prazer violento, mas ele logo cortou, se sentando e encostando na parede, mostrando seu saco pra mim e mandando eu chupar.
Caí de boca em tuas bolas que começavam a crescer pelos novamente.
Ele abriu bem as pernas, deixando teu cuzinho aberto pra mim.
Gosto de saco, mas um cuzinho ali bem na minha frente? Logo caí de boca em teu cu. Douglas gemia alto.
Eu já cheguei tentando introduzir a língua.
Ele se arreganha ainda mais, mostrando aquele belo cuzinho rosa e apertadinho, onde voltei a cair de boca.
Sinto chutes em minha nuca. Ele me chutava com o calcanhar enquanto eu chupava teu cuzinho.
Quanto mais minha língua entrava, mais ele me chutava.
Passaram-se vários minutos e pra mim ainda era bem pouco. Ficaria por horas ali.
Os gemidos de Douglas mostravam o quanto ele estava adorando aquela linguada.
Sinto teu pé direito empurrar minha testa pra trás e só ouço:
- Eu não desperdiço leite.
Me puxou contra seu pau que começou a gozar antes mesmo de eu colocar a boca.
Levei puta jatada no rosto. Mas caí de boca e senti teu gozo quente e muito forte em minha boca, com parte indo direto para minha garganta, ao som de um gemido alto e grave de um homem se satisfazendo.
Para garantir que eu não fugiria de teu gozo, abraçou meu pescoço com tuas coxas, enfiando o pau todo. Um pau pulsante e com cheiro de macho. Soltando uma porra forte, quente e com um gosto meio amargo e meio doce.
Não havia como eu não engolir. E engoli tudo, mesmo me engasgando.
Teu pau foi parando de latejar e ele o pegou, pressionando para sair mais porra para eu tomar até a última gota.
Engoli tudo o que podia, permanecendo com teu pau que já não mais gozava, em minha boca.
Depois de um tempo, soltei teu pau meia bomba e me deitei sobre tua coxa já estendida.
Eu me sentia uma puta. Eu sempre dominei. Eu sempre fiz o que quis com os caras. E agora surge um para me fazer de putinha.
Eu estava intrigado, mesmo tendo sido tão perfeito.
Talvez meu “machismo” não me permitisse fazer outras coisas às vezes. E ser dominado desta forma sem esperar, me fez pensar muito, deitado naquela coxa.
- Levante ae. Bora pro banho. – disse ele.
- Bora.
Ele ligou as duas duchas muito forte, nos fazendo ficar muito molhados.
Um ensaboava o outro.
Meu pau não descia por nada.
Espremi mais o refil do sabonete e passei em tuas costas, levando até seu cuzinho.
Passava o dedo na portinha e penetrava um pouquinho.
O menino deixava eu fazer tudo. Mas ele também fazia o mesmo.
Eu tinha um certo temor de ele me comer naquele dia. Estava meio nítido que ele iria querer. Conheci um cara todo perfeitinho. Mas ativo. Merda =/
Aproveitava teu corpo mas não parava de pensar nestas coisas.
- Você tem cremes de hidratação de pele ae? – pergunta ele.
- Tenho. No meu quarto. Por quê?
- Vou te fazer massagem. Beleza?
- Tá... mas pode ser na frente? Preciso de massagem no peito, umbigo e coxas.
- Hahahaha. Safadinho. Massagem começa pelas costas. Mas não tem como deixar este pintão de fora. Você me faz querer coisas estranhas.
- Que tipo de coisas?
- Ah. Sei lá...
- Fale, Douglas. Permita-se.
- Ah, velho. Pau grande é bonito demais. E dá vontade de fazer várias coisas. Tipo, sei lá...
- Tipo me dar? Hehehe.
- Ah, velho. Gosto de comer. Mas pau grandão como o seu dá muita vontade de ficar mamando. E aquele dia lá em casa você me deixou com vontade de brincar mais. Deixar ele ficar só na portinha.
- Mas isto eu farei você querendo ou não. Meu pau precisa do teu cuzinho.
- Se for só pra brincar na portinha, beleza.
Continuamos o banho demorado falando putarias e pegando um no outro. Ele já de pau duro de novo.
Terminamos, nos enxugamos e saímos pelados, direto para minha cama, onde mal deitamos e ele já pediu o creme de pele.
Falei onde estava e ele o pegou. Me deitei de barriga pra cima.
Ele encarava meu pau enquanto passava creme em tuas mãos.
Começou a massagear minhas coxas e sinto aquela perfeita boquinha quente em meu pau.
Ele chupava bem devagar, apertando minhas coxas na frente e atrás.
Começou a chupar mais forte, quando sinto um dedo seu passando em meu cu.
Continuava chupando forte e notei que este dedo tinha muito creme.
Douglas forçou a entrada da ponta do dedo enquanto sugava meu pau.
Que tesão da porra.
Ficou com a pontinha do dedo em meu cu e chupando meu pau. Descia o quanto podia, sugando ele na volta.
Que menino bonito pra porra. E me chupando com vontade. Com os olhos fechados de tesão.
Peguei em tua cabeça e comecei a socar forte. Ele largou meu cu e esticou ambos os braços, passando as mãos em meus peitos.
Quanto mais eu socava, mais ele apertava cada peito meu.
Eu só me lembro dele parar de repente de me chupar e perguntar:
- Quantas gozadas este pauzão aguenta?
Não deu tempo de nada. Puxei tua cabeça de volta e jorrei porra em tua boca, metendo metade do pau nela.
Segurei firme tua cabeça para garantir que não sairia dali e mandei porra pra dentro de sua boca, também o obrigando a engolir.
Douglas fazia cara de quem estava adorando tomar o leite. Apertava meu pau e puxava para sair mais.
Veio com eu rosto em minha direção, por cima de mim, me deu um breve beijo na boca e se deitou ao meu lado.
Me levantei, abri a porta da sacada de meu quarto, deixei a cortina aberta, me deitei e apaguei a luz.
Entrava um vento bem forte. Estava muito calor. Mas logo começou a esfriar com o forte vento que já começava a uivar.
Pegamos o edredom que cobria a cama mesmo, nos enfiamos debaixo dele e ficamos abraçados nos beijando de lado.
Eu percorria teu corpo branquelo por onde dava com as mãos. Costas, cintura, bunda e coxas peludas.
Depois de um longo tempo assim, paramos de nos beijar.
Ele se enfiou em meu peito, abaixo do meu queixo, me abraçando forte. Parecia pedir proteção.
Abracei forte também.
Alguns minutos depois, ele quebra o silêncio:
- Porra. Você bem que poderia ser meu, hein? – fala ele.
- Mas sou, ué.
- Por hoje, né. Quero que isto se repita infinitamente.
- Ué. Por quê não? Mas temos que trabalhar uma parte ae.
- Que parte? – perguntou ele.
- De você ser ativo. Não consegue ser menos ativo não?
- Ahhhh. Quando eu gosto, faço qualquer coisa. Sou ativo a princípio somente.
- Mas até eu fazer você gostar de mim, vou passar aperto.
- Hahaha. Vai nada. Sou de boassa contigo.
- Ahaaam. Me querendo por trás o tempo todo. Me dominando do nada...
- Você curtiu. Se faça não. Você precisa experimentar um dominador também. Mas fique de boa. Quando eu vejo que um cara é muito foda, aproveito ao máximo fazendo tudo o que posso, pois logo levarei um chute dele mesmo. Pelo menos aproveitei bem o corpo dele.
- Que chute, velho? Que viagem é esta?
- Ahhh. Não sou padrãozinho. Povo quer bombadinho.
- Velho, você é todo bonito. Todo perfeito. Pare de besteiras. Falo sério, velho.
- Eu? Olhe pra você. Loirinho (-nem sou. Mas tem gente que me enxerga meio loiro. Kkkk-). Além de ter um corpo todo perfeito, retinho. Os pés imensos que nunca vi tão grandes de perto. E são perfeitinhos. Branquinhos da sola rosada. É muito da hora brincar com eles. E a estrela de tudo: o pauzão. Quem não vai querer?
Respondi mostrando toda tua beleza. Mas não entendia mesmo tua baixa auto-estima.
O assunto foi rendendo sobre um falando do outro.
Mas eu já entendia porquê ele bancou de dominador: ele só queria fazer de tudo com medo de eu descarta-lo depois.
Sem chances de eu deixar um cara tão bonitinho e tão bacana.
Ele estava na minha. Isto era bom. Estava fisgando este cara.
Pedimos lanche, comemos e voltamos a nos beijar, novamente de luz apagada, porta aberta e vento forte entrando.
Ele estava em cima de mim, roçando teu pau duro em meu rego enquanto eu acariciava tua bundinha.
Minutos depois, jogo ele para o lado na cama. Ele sem entender nada, me olha enquanto avanço sobre ele, colocando-o de costas e me deitando sobre ele.
Passei meu braço direito abaixo de teu pescoço e comecei a beijar tua boca.
Agora, eu roçava meu pau em teu reguinho.
Ele começou a gostar daquilo e eu mais ainda.
Dava para sentir um pouco de teu cuzinho bem quente quando a cabeça do meu pau passava nele e eu fazia menção em penetrar.
Nossas pernas peludas se roçavam, o que aumentava ainda mais meu tesão.
Douglas dava leves empinadas na bundinha.
Caralho. Eu precisava comê-lo.
Teu beijo forte e ardente pedia meu pau. Teu cuzinho pedia meu pau. Nossos pelos roçando me fazia querer foder este carinha.
Antes de eu começar a perder o controle, me levantei falando para ele não sair da posição.
Peguei, no escuro mesmo, lubrificante e camisinha.
Passei muito lubrificante em meu pau, abri uma camisinha e comecei a colocá-la, sem sucesso.
Douglas acende a luz e fala:
- Difícil ae, mano?
- Um pouco. Caralho de camisinhas que nunca aumentam a circunferência.
- A culpa é tua, pauzudo. E você já avacalhou tudo ae. – fala ele pegando a camisinha da minha mão e mostrando ela toda embolada.
Peguei outra e ensinei a ele como colocar, abrindo bem ela antes de desenrolar.
Ele fez perfeitamente e desenrolou.
Apesar de começar a dor do “anel” da camisinha em meu pau, era hora de aproveitar teu cuzinho.
Apago a luz, viro ele de bruços, passo lubrificante em meu pau com camisinha e um pouco em teu cuzinho.
Me deito sobre ele, voltando a beijá-lo.
Tuas empinadas de bunda retornam e começo a forçar discretamente meu pau a entrar.
Quando eu sentia que iria entrar um pouco da cabeça, ele voltava o corpo para a cama de dor.
Me levantei e mandei ele ficar de 4 na beira da cama.
Ficou. Acariciei tua bundinha e posicionei meu pau em teu cuzinho, brincando com a cabeça nele.
Dava leves socadas mas enfiando apenas uma pequena ponta da cabeça.
Me arrisquei mais, segurando forte tua cintura e a cabeça entrou, fazendo Douglas gemer de prazer.
Caralho. Ele não sentiu dor com a cabecinha. Então dava para brincar.
Começei um vai e vem apenas com a cabeça enquanto ele gemia bem de levinho.
Fico assim por alguns minutos, onde penetro mais um pouco de meu pau e não ouço reclamação. Pelo contrário, ele gemia mais e se masturbava.
Tirei o pau e coloquei novamente pouco mais que a cabeça.
Tirei o pau e coloquei um pouco mais ainda. Tiro novamente e entram mais uns 2cm.
Douglas gemia e batia forte em teu pau.
Tiro meu pau novamente e coloco metade, tirando devagar.
Começo a tirar e colocar até metade devagar.
Teu cu apertava muito meu pau. Mesmo com a camisinha não ajudando muito no prazer, dava para sentir teu cuzinho se abrindo cada vez mais. Sentia o quanto era quente.
Decido meter mais que a metade e tiro o pau. O cara não estava com dor. Então, hora de mostrar quem eu era.
Meto o pau novamente e tiro. Agora, coloco bem devagar o quanto posso, tentando colocar tudo, chegando a um ponto onde ele retrai o corpo.
Sei que atingi uma flexura de teu reto assim, causando desconforto.
Tirei meu pau e meti novamente devagar até onde ele retraía.
Comecei a bombar um pouco até este ponto, onde ele voltou a gemer e não mais retraindo o corpo.
Segurando em tua cintura, inicio fortes bombadas e também começo a gemer.
Meu pau agora entrava quase tudo.
Decidi que seria tudo desta vez. Tiro o meu pau e dou forte bombada, onde sinto tua bundinha em minha região pubiana, tirando rapidamente o pau.
Vou bombando, bombando, gemendo e ouvindo gemidos.
Tiro meu pau e meto bastante forte, onde sinto meu saco tocar o saco de Douglas, e tiro rapidamente.
Sim. Consegui tudo e ele aguentou.
Agora iria ser fodido finalmente.
Volto a colocar o pau todinho e mantenho um forte ritmo onde nossos sacos batiam.
Eu estava em um tesão violento. Teus gemidos mostravam que ele também.
Trago Douglas mais para trás de forma meio violenta e meto o pau, mantendo as fortes bombadas.
Bombadas que só aumentavam. Eu mantinha o ritmo. Eu mandava nesta porra.
Esta sensação de domínio junto a meu saco socando no dele, fez meu tesão aumentar ainda mais.
Mantive as fortes bombadas enfiando meus 20cm naquele cuzinho perfeito, até que sinto uma jatada de porra minha sair. E agora sinto o imenso prazer vindo. Uma confusão iniciou-se em minha cabeça, pois comecei a jorrar porra antes do clímax do orgasmo.
Só sei que, quando dei por mim, eu estava fodendo fortemente o menino e já não saía mais porra alguma.
Fiquei em transe por alguns segundos.
Um prazer tão forte que saí de mim.
Com meus altos gemidos, Douglas percebeu que gozei e pediu para eu continuar.
Mantive as fortes bombadas mesmo já tendo gozado, quando ele traz a bundinha contra mim e escuto alguma coisa forte pingando em minha cama, com altos gemidos de Douglas.
Tua gozada fazia teu cuzinho apertar meu pau.
Se eu quisesse, daria para contar quantas jatadas ele deu, só pelos apertos do cu em meu pau.
Ele cai na cama e caio em cima dele. Suados e ao mesmo tempo com frio.
Fico em cima dele beijando teu pescoço, quando sinto um incômodo que só aumentava no pau que ainda estava dentro de Douglas. Mas deixei assim mesmo.
O que não durou muito, pois meu pau ficou mole rapidamente. Parecia pedir para que eu tirasse a camisinha.
Tirei meu pau de teu cuzinho, me joguei de lado na cama, tiro a camisinha, jogo no chão e abraço ele, me deitando em algo gelado: tua porra em minha cama.
Depois, dormimos abraçados, de conchinha, com eu atrás.
Acordei por volta das 11 da manhã. Douglas ainda dormia com respiração ofegante. Ele estava de barriga para cima, com o edredom parte caído no chão, mostrando metade de teu corpo tão bonitinho. Só deveria deixar os pelos do umbigo crescerem. Mas ok.
Teu pau estava repousado sobre tua coxa direita. Estava bem pequenininho e não oferecia riscos. Hehe.
Possuía um prepúcio que cobria metade da cabeça, mas não chegando a ser fimose.
Isto explicava o cheiro de seu pau quando suado.
Teu rostinho todo perfeitinho, mostrava uma boca um pouco aberta.
Caralho. Que guri bonitinho.
Me levantei em silêncio e fui tomar banho no outro banheiro.
Termino, volto para o quarto e ele permanece dormindo.
Peguei o celular e fiquei verificando e-mails para responder bem tardiamente a colaboradores.
- E ae? – fala ele com voz sonolenta.
- Caralho velho. Você dorme demais.
- Puta que pariu. Pensei que fossem umas 8 da manhã. – fala ele pegando em teu celular.
- Você toma ansiolíticos, é?
- Que é isto?
- Medicamentos para dormir, ansiedade e afins.
- Tomo não, mano. Dormi demais porquê aqui é sem base para dormir. Que vento perfeito. E sem som algum. Só o do vento forte.
Conversamos mais um pouco e o chamei para almoçar em algum restaurante.
Tomou banho e fomos.
O restante do dia foi falando sobre músicas e estudando-as, onde passamos a imensa maior parte do tempo no estúdio, transamos mais 2 vezes, sem a camisinha me atrapalhar tanto e anoiteceu, onde o levei para a rodoviária.
E o tempo passou, com Douglas sempre vindo e dormindo comigo em meu apartamento toda semana.
Declaramos namoro com pouco menos de 1 mês juntos.
Continuamos com toda aquela intensidade. Mas ele não me comeu. Apenas brincava lá atrás.
Nunca conversamos sobre, mas se ele quisesse, sabia que eu deixaria, mesmo não curtindo dar.
Mas parecia estar perfeito para ele. Para mim, estava muito.
4 meses juntos com muita intensidade, parecendo 4 anos, ele vem a meu apartamento, onde fizemos tudo o que sempre gostamos um com o outro.
Em um dado momento, eu estava mexendo em meu celular e ele deitado em meu peito. Não me lembro o que víamos no celular. De repente, chega uma mensagem de notificação de wpp. E deu pra ler bem mesmo sem abrir.
FÁBIO ONCO - Opa. Está sozinho?
Imediatamente após ver a mensagem:
- Que porra é esta ae? – pergunta Douglas.
- É um ex peguete. Não vejo tem meses. – falei logo abrindo o WhatsApp e a mensagem.
- Vai responder o quê?
- A verdade.
>> E ae? Estou namorando, velho =) <<
>> Ah. Queria repetir umas coisas. Rola? <<
>> Ô, Fábio. Disse que estou namorando. <<
>> Eu sei. Mas uma vez só apenas então. <<
Com uma certa razão, Douglas estava meio puto.
Decidi ligar para Fábio que não me atendeu.
Mandei mensagem para me atender e não visualizou.
- Porra, mano. Como vou saber que você não me trai com ele?
- Estou tentando lhe provar, fiii. Tenha calma.
- Calma é meu pau. Cara te intima para te dar o cu ae mesmo sabendo que você namora. Quem é este filho de uma puta? O que é onco?
- Fiiii, você está nervosão. Eu o peguei bem antes de pegar você. Trabalha no hospital XX (nome do hospital) que eu trabalho. Ele é oncologista. Mas também nunca mais o vi.
- Mas que porra. Ainda trabalham no mesmo local. Que segurança terei?
- Velho, tente confiar em mim. Estou tentando resolver e lhe provar que não há nada. Volte aqui pro meu lado. Vou continuar tentando.
Enquanto eu fazia ligações para Fábio que nunca eram atendidas, Douglas o encontra no Instagram. Que cara rápido.
- Seria este aqui? – me mostra no celular o perfil de Fábio.
- Ele mesmo. Mas olha, ele não atende e nem responde mais. Queria conversar com ele na sua frente.
- Mano, ele é todo boa pinta. Olha as fotos do cara. Sem base. Todo riquinho e boa pinta. E você prefere a mim? Desculpe ae, mas não vou acreditar.
- Ô BUCETAAAAAA. ESTOU CONTIGO POR DINHEIRO? – falei já bem alterado. E tua beleza só você não enxerga. Acorde pra vida. Você tem um potencial muito foda. Agora me deixe provar que não há nada aqui.
- Você tem 10 minutos.
- Ah é? Como obrigo ele a atender?
- Se vira.
- Mas que caralho eu fiz de errado? Me explique?
- Não sei se fez. Quero saber se não fez. Não posso ir embora com esta dúvida.
- Ahhhhh, mas que buceta. O cara é tão ocupado como eu. Relaxe que vou te provar que não há nada aqui. Beleza?
- Se está ocupado, por quê mandou mensagem?
- Ficou ocupado agora. Sei lá, Douglas.
E meu celular toca. Era Fábio ligando. Pedi para que Douglas mantivesse silêncio. Eu iria fingir estar sozinho em casa.
- Opa. – atendi o telefone no viva-voz.
- Vi umas chamadas tuas aqui. Foi mal. Estava no consultório com paciente.
- De boa. Mas e ae? Mandou uma mensagem estranha.
- Ah. Era só falta mesmo. Hehehe. Se você topar, marcamos.
- Como disse, estou namorando. Gosto pra caralho dele e não tenho a mínima coragem de trair alguém.
- Cara, você está namorando duas pessoas ao mesmo tempo. Haha. Como assim vem falar de não trair?
- Pera. Duas pessoas? Quem é a segunda?
- Você não voltou pra tua ex? Então. Ae pega PPK e homem. Entendo. Você é bi. Tem tuas necessidades.
- Velho, mas que conversa de ex é esta? Que porra de papo é este?
- Você nem conhece teus vizinhos, né?
- Quê?
- O Ivan. Lembra dele na escola? Mora ae. Mas ele fala que você passa por ele e mal cumprimenta.
- Que Ivan?
- O anestesiologista, porra. O Ivan da minha turma. Vocês jogavam futebol juntos, caralho.
- Ahhhhh tá. Mas, pera. Ele é anestesista no XX?
- É. Você entra para o centro cirúrgico e só cumprimenta ele de forma seca.
- Tá. Mas ele mora aqui?
- Sim. Embaixo do teu apê. E escuta você metendo nela. Hahahaha.
- Velho, só aconteceu uma vez. Já tem tempos.
- Quer enganar a quem? Ela não sai dae. Olha, ligo mais tarde. Estão reclamando da minha demora ali.
Fábio desliga o telefone sem me dar chances de entender mais.
Expliquei a Douglas o que nem era segredo pra ele: que transei com ela meses atrás.
Ela frequentava meu apartamento. Mas com meus amigos.
Douglas não ficou 100% seguro. Mas ficou mais calmo.
Foi embora e mantivemos contatos por mensagens.
Durante a semana, tuas mensagens sempre nos levavam a discussões.
Agora, Douglas exigia que eu o apresentasse como namorado para Nicole e para todos os meus amigos.
Eu disse que não haveria problema. Mas tínhamos que deixar acontecer e ficarmos mais íntimos. Nem famílias do outro conhecíamos. Fora o receio que eu tinha por ser algo de poucos meses.
Chamei ele para vir a meu apartamento em uma folga e se recusou. Só aceitaria diante do que ele propôs. Acabei aceitando.
Mas Douglas vem com outra exigência: poder esclarecer isto diretamente com Nicole.
Poxa. Ia criar puta climão.
Eu não falava dos caras com Nicole. Era o único assunto que enterramos. E agora, do nada, além de apresentar o cara como namorado, criar um ambiente onde nós 3 falaríamos sobre tudo.
Nicole ficaria muito chateada em saber que falei que transei com ela. E eu não sabia mesmo a reação dela com a posterior conversa.
Quanto a meus amigos, de boa apresentar ele.
Mas Douglas estava se mostrando arrogante, petulante. E dava sinais de uma possível obsessão.
Eu acatar tudo, seria regar esta obsessão, fazendo-a crescer mais e mais. Até perder o controle com o tempo.
Resumindo, topei apresentar ele a todos. Mas sem entrarmos no assunto de eu ter transado com Nicole. Prometi provar a ele que eu jamais trairia alguém.
Douglas, irredutível, continuava com tua petulância.
Cheguei a meu limite de paciência e falei para me ligar quando estivesse mais calmo.
Passaram-se alguns dias e meu aniversário chegou. 29 anos. Foi em um sábado.
Como de costume, procuro me isolar, pois odeio aniversário. Não trabalho e não tenho contato social algum, ficando apenas em casa.
Família e amigos aprenderam a respeitar isto.
Por volta das 17 horas, recebo mensagem de Thales:
- Aopa. Feliz aniversário, feoso. – diz ele.
- E ae? Valeu, cara =)
- Está hibernando hoje, né?
- Claro. Como de costume.
- Queria trocar uma ideia. Estou de folga hoje. Preciso falar umas coisas ae e você precisa ser o primeiro a saber.
- Chegue ae. Mas se fizer festinha surpresa, eu banco uma de louco e saio dando voadora em todo mundo.
- Kkkkk. Só eu mesmo, caray. E nada de falar de seu dia.
- Chegue ae então.
Eu moro longe hoje de Thales. Mas ele chegou em cerca de 10 minutos. Apesar de ser de carro, parecia que ele já estava à caminho quando mandou a mensagem.
Entrou e ficamos jogando conversa fora no sofá. Como nenhum dos dois curtem bebidas alcoólicas, bebíamos sucos, água de coco e comendo besteiras que tinham em minha dispensa.
Depois de um tempo, ele se abre:
- Fie, vou me casar. – falou de repente e sério, me encarando.
- Ehhrr... sério?
- Uhum. Quero demais. E ela também.
- Pra quando isto?
- Daqui uns 18 meses. Já começamos a olhar apartamento para financiar. Mas prefiro morar em uma casa com quintal grandão.
- Bacana, velho. Sei lá... parabéns que fala? Hahaha
- Hahaha. Deve ser. Mas valeu ae.
Neste momento, decidimos beber algo, finalmente. Fizemos uma caipirinha doida e ficamos tomando na cozinha mesmo.
Algum tempo depois, ainda na cozinha, sentados, mesmo ainda não estando alto com o álcool, Thales decide se abrir mais:
- Fie, e aquele dia do lance nosso lá? Tipo... como ficou?
- Ué. Foi cremado e enterrado. Como você pediu.
- Acabei de desenterrar então. Merda. Hahaha. – falou ele sorrindo alto.
- Sim. Mas eu enterro de novo de boas. Bom... não completamente. Em minha memória, impossível tirar aquilo. Ae uso para homenagear você.
- Ahhhhh palhaço. Fica só na punha no banho pensando em mim. Crie vergonha. – falou me dando puta tapão nas costas (nós sempre tivemos esta mania de um dar fortes tapas nas costas ou ombros do outro. Mas sempre de zuera).
- Nem é no banho. Não curto bater no banho.
- Bate onde então? No elevador?
- Sim. Principalmente quando tem velhos neles. Hehehe.
- Hahaha. Você bate na cama então?
- Uhum. Bom demais. Bato, gozo e durmo. Hahaha.
- Eta porcão. Se estender sua roupa de cama, deve ficar toda dura de tanta porra acumulada de anos.
- Hahaha. Idiota.
- Mas aqui. Sério. Já que desenterrei... você curtiu mesmo, né?
- Muito, cara. Foi perfeito demais. Um cara que eu quis desde novinho e não podia tê-lo. Admirava você em tudo. Fisicamente, sempre foi alvo de minhas “homenagens”.
- E eu sempre pensando o mesmo. Como nós dois com tanta ligação, nunca percebemos isto?
- Sei lá, velho. Acho que bloqueios nossos. Sei lá...
- Eu não aguento é tua lerdeza. – fala Thales.
- Ué. Que fiz desta vez?
- Estou há um tempão neste assunto. Pergunto se você curtiu e tal. E você não devolve a porra da pergunta. Veeeeelho. Vá ser lerdo na puta que pariu.
- Cara... Hahahaha. Pra mim é difícil perguntar. Você é hetero, tem tua mina e agora vai se casar.
- Mas não desenterrei o assunto à toa.
- Ok, Thales. O que você achou daquele dia?
- Nunca mais bati uma pensando em outra pessoa.
- Eita...
- O que você acha que sou? Bissexual?
- Eu não faço ideia destes rótulos, cara. Mas mesmo diante disto, lhe vejo como hetero. Você deixou claro naquele dia que só sente algo por mim como homem. Ou isto mudou?
- Não. Só você mesmo. Não entendo que macumba você fez, zé buceta.
- Hahaha. Macumba não. É meu pau que te hipnotizou.
- Hahaha. Você se acha só porquê é tipo estes caras de filmes pornô. Mas eu também tenho um de tamanho considerável.
- Assim? – perguntei, logo me levantando da cadeira e abaixando a bermuda, sem cueca, com o pau já duro com a conversa.
Thales ficou sério encarando meu pau. Não dizia nada.
Recolhi ele e me sentei novamente pensando que talvez tivesse feito besteira. Mas ele logo mostrou que não fiz nada demais:
- Cara se acha só porquê tem pauzão. Ô dó.
- Não sou fortinho, todo peludinho e com este cabelo liso jogado na testa como você, mas tenho meu charme. – respondo.
- Hahahaha. Mas você é mais bonito, fie. Alto, olhos clarinhos, loirinho, é peludinho também, pauzudo e puta inteligente. Mesmo você solteiro, transa mais do que eu namorando. Hahaha.
- Ah. Mas não por tua culpa, acredito. Mulher não transa todos os dias depois de um tempo. Tem toda a questão psicológica também com a TPM e tals. Mulher sofre pra porra.
- Aham. Mesmo assim, só transarei com a minha mina pra sempre. Mas...
- Hum? – faço cara de interrogação.
- Ah. Besteira minha. Mas já que você tirou ele pra fora ae... tire de novo. Guardar ele na lembrança.
- Hehehe. Então foque bem nele.
Me levantei novamente, colocando o pau pra fora. O saco estava dentro da bermuda, o que causou “reclamação” de Thales.
- Mostre tudo, caralho.
Desci a bermuda até os joelhos e dei um passos, me aproximando de Thales.
Meu pau ficou há uns 20cm de seu rosto, enquanto ele apenas olhava.
- Pegue nele. – mandei, já com tom de domínio e de tesão.
Thales encarava muito meu pau com semblante muito sério. Nada me respondeu.
Eu via teus olhos mexerem, o que demonstrava que ele estava se apegando a cada detalhe do pau e também olhava para o saco.
- Pode guardar ele. Já deu. – disse ele, tomando um grande gole de caipirinha e meio nervoso.
Guardei e me sentei mais ao teu lado, sem saber o que falar. Mas tentei algo:
- Thales, não fique confuso, beleza? Você só quis ver o pau do seu melhor amigo. Coisa que você viu quando éramos novinhos. E nossa grande proximidade despertou curiosidade em você.
- Sim. Você já falou isto. - responde ele sério.
- Hum. Tá. Vamo assistir Mr. Bean? – perguntei. (Nós dois sempre adoramos este cara. Víamos e nunca enjoávamos).
Fomos para meu quarto onde achei vídeos dele no Youtube e espelhei na TV.
Alguns minutos depois, meio bêbado, Thales solta:
- Queria ver tua bundinha também. Deve estar muito mais peluda do que naquela época. Estávamos começando a ter pelos e você já tinha demais nela quando eu vi uma única vez.
- Ah. Bunda? Vai rolar não, vey. Hahahaha. – respondi sorrindo e dando um leve empurrão nele, que também soltou um sorriso.
- E qual o problema? Se eu pedir pra você ficar pelado, aposto que fica.
- Fico. Hahaha. Mas não viro de costas pra tu.
- Muito heterozinho você. – fala ele zombando e sorrindo.
- Então me mostre a sua. Deve ser perfeitassa.
- Admito que nunca vi minha bunda. Hehe. Mas é muito peluda. Mas não, você não a verá.
Nisto, pego a mão direita de Thales e coloco em minha coxa esquerda.
- Você gosta tanto de pelos como eu. Aproveite-se de mim. Tua melhor opção.
Ele nada respondeu, permanecendo acariciando minha coxa.
Me virei e dei um beijo em teu lábio, que se virou pra mim e iniciamos um beijo bem lento.
Sentia tua barba meio grandinha e tão bem aparada roçar em meu rosto.
Teu braço direito passa por trás de mim e meio que me abraça, iniciando um beijo mais forte com troca de línguas.
Tua mão já explorava o alto da minha coxa e meu tesão estava aumentando de forma muito violenta.
Thales parece jogar o “foda-se” e pega em meu pau me punhetando por dentro da bermuda, que logo desci até os joelhos.
Tua punheta era perfeita. Mesmo ele não tendo nenhuma experiência com homens, sabia agradar um.
Pegava na metade do meu pau, levava pra cima e para baixo em um ritmo médio.
Thales para e rapidamente pega em meu saco, onde abro mais as pernas. Mas a bermuda atrapalhava. Parei de beijá-lo e a tirei, ficando peladão.
Voltei a beijá-lo e ele logo voltou com a mão em meu saco acariciando as bolas.
Eu sentia minha respiração ofegante. Mas a dele também estava. E eu nada estava fazendo com o corpo dele. Coisa que percebi somente quando ele foi embora.
Puxo Thales mais pra baixo na cama e nos deitamos de lado, reiniciando o beijo.
Com esta posição, Thales conseguiu algo que tanto queria: minha bunda.
Ele não a viu. Mas a sentiu. Ficou acariciando ela todo o tempo em que nos beijamos de lado, sendo por cerca de 5 minutos.
Paro de beijar Thales e me levanto na cama, ficando de pé nela.
Ele, deitado, me olhava completamente.
Mandei passar a língua no meu saco e ele se ajoelhou.
Logo, comecei a sentir tua língua úmida e quente em minhas bolas. Que delícia.
Thales passava a língua atrás do saco, em direção ao cu, mas não conseguia chegar lá pela posição. Mas eu não o impedia também.
Seguro tua cabeça e ele olha pra cima.
- Mama. – mandei, apontando o pau para tua boca.
Ele logo abocanhou e iniciou uma chupada forte. Caraaaaalho. Eu estava viajando já.
Acariciava teus lisos cabelos pretos enquanto ele chupava forte, arranhando meu pau com teus dentes.
O tesão aumentou em uma porcentagem bem considerável, me fazendo começar a bombar devagar em tua boca.
Teus dentes em nada me incomodavam. O tesão era alto demais.
Eu dava leves gemidos segurando tua cabeça e sentindo aquela boca quente e molhada em meu pau.
Thales era meu. Me obedecia em tudo. Estava ajoelhado pra mim.
Com isto em mente, comecei a meter ainda mais forte.
Eu queria mais. Queria mostrar quem manda. Iria dar uns tapas em teu rosto, quando sinto o meu auto-controle se esvair.
Mantenho o ritmo das bombadas e sinto logo algo parecer querer sair de todo o meu corpo. Um prazer inexplicável. Algo que não se compara a absolutamente nada neste mundo... e inicio jatadas em tua boca.
Gemendo sem controle, seguro tua cabeça e mando leite pra dentro de sua boquinha.
Com os jatos diminuindo, sinto meu controle voltando e me vejo de pé segurando forte a cabeça do meu melhor amigo, obrigando ele a tomar meu leite.
Sem ter escolhas, ele engoliu tudo.
Tiro meu pau de sua boca e me deito contrário a ele (os pés virados para ele).
Ele se encostou na cama, apagou a luz (interruptor estava atrás dele) e veio por cima me chupar.
Pelos movimentos, sabia que ele estava batendo uma enquanto mamava meu pau ainda duro.
Assim como gozei rápido, Thales também gozou, mandando fortes jatos bem no meu saco e gemendo com a boca em meu pau.
Thales se deita ao meu lado e fala:
- Seu presente de aniversário.
- Hehe. Podia me dar um destes sempre.
- Hoje foi despedida. Jurei que se viesse aqui e rolasse algo, seria a última.
- Hum. Queria muito mais coisas. Mas ok.
- Tipo o quê? Me mamar?
- Não. Te comer. Haha.
- Ah. Sou igual a você. Acho que sei dar não. Haha.
Deixei meu melhor amigo achando que eu era ativo alfa.
Trocamos mais ideia, o efeito alcoólico passou e ele se foi, pedindo novamente para enterrar isto, o que prometi fazer.
Thales se foi e dormi feliz.
Mais uma vez, solteiro, deixado por um cara sem motivo convincente. Mas gozando em quem eu tanto gostei a vida toda.
Trabalhando bastante e sendo muito bem reconhecido pelo trabalho, eu ingresso em mais pós.
Estudando muito, trabalhando muito, levando umas “cantadas” aqui e ali, mas eu estava solteiro.
Iniciava um processo de baixa auto-estima. Mas eu não queria voltar para apps gays. Tudo se inicia com papos tão chatos e clichês. Deve-se ter paciência para encontrar alguém que saiba no mínimo verbalizar.
Nicole estava novamente namorando e adorando o carinha. Um sujeito bastante bonito e legal.
Fábio nunca mais me procurou depois de auxiliar na “destruição” do meu lance com Douglas. O próprio Douglas não mais me procurou.
É... eu não era lá estas coisas todas. Era hora de encontrar o meu lugar e abaixar este ego.
E decidi ficar um tempo sem transar. Se fosse acontecer, seria naturalmente. O que é impossível para um gay que não frequenta boates e espaços destinados ao grupo LGBT+.
Meses se passaram. Acredito que 6. Tive uma ou outra transa esporádica. Destas que não marcamos mais com o cara.
Meu ego abaixou. Eu não era mais aquele cara inflado. E agora reconhecia que fui a vida toda meio, digamos, “metidinho, cismadinho”. Mesmo sendo um cara de boa para trocar ideia com qualquer pessoa.
Meus escapes eram bateria e estudar (sem contar o desgastante trabalho).
Fim de janeiro de 2020. Uma pneumonia estranha, fora de qualquer bibliografia, chega aos hospitais que trabalho.
A princípio, parecia ser H1N1. Mas os exames de imagem eram incompatíveis com a pneumonia causada por este vírus. E se tratava de um vírus por estes exames. Não eram pneumonias bacterianas.
Isto se confirmava por amostras em lâminas laboratoriais.
Que estranho...
Dias depois, China declara uma epidemia. Logo depois, a Italia. Mas a OMS não declarou como pandemia.
Porém, os exames de imagem, amostras laboratoriais e toda a evolução clínica dos nossos pacientes eram 100% compatíveis com o vírus que China e Italia declararam como novos e potencialmente perigosos à raça humana.
Este vírus que ainda possuía 2 nomes, estava nos afetando.
Compartilhando com colegas do estado de São Paulo, concluímos que o sudeste corria perigo e que o tal vírus chegou a nós.
Com total negação e negligência do governo federal, o carnaval chegou e, como sempre, as pessoas fizeram o de costume.
Fim do carnaval e o número de infecções por pneumonia atípica explode nos hospitais que trabalho.
Ainda negando possuir o vírus no Brasil, o governo busca brasileiros na China e Italia com o intuito de ficarem em quarentena e não transmitirem o vírus em nossas terras, caso estivessem contaminados.
Mas já estávamos há várias semanas. Não sabíamos exatamente como agir.
Os primeiros casos são oficialmente diagnosticados no Brasil e semanas depois, o país “fecha”.
As semanas se passaram e os números cresciam assustadoramente.
Trabalhávamos com vestimentas biológicas onde era impossível transpirar.
Casos disparando, hospitais de campanha abrindo, pessoas, como eu, com muito medo...
Agora, eu apenas trabalhava. E muito. Muito mesmo. Tomar água no hospital era uma atitude muito perigosa. Contaminar a mão removendo a máscara e óculos incorretamente, poderia nos levar a contrair o vírus.
Meses depois, minha rotinha virou totalmente de cabeça pra baixo.
Não via mais amigos e nem minha família. O cuidado para não contaminar o apartamento era imenso.
Não digo que me acostumei. Mas me adaptei à situação.
30 anos. Trintei e nem percebi. Os últimos meses foram de tensão total e este “apocalipse” parecia não ter fim.
Em casa, após um bom banho, pego meu celular e abro o Direct do Instagram.
Nele, haviam várias mensagens de um cara que não era amigo meu na rede social. Mas o nome me fez ir rapidamente ao teu perfil sem sequer ler as mensagens abaixo.
Teu nome? Leandro...
CARALHO. Era o meu Leandro. O cara que um dia amei. O cara que fodeu com minha vida.
Que homenzão ele virou. Tuas fotos mostravam um cara ainda magrinho como eu, mas definido. Devia malhar.
Pernas muito peludas e um sorriso muito perfeito.
Teu cabelo loiro estava muito curto nas fotos mais recentes. Do tipo “militar”.
“Porra. É o Leandro. Que fodão ele está. Quantos anos tem? Cinco anos mais novo que eu, certo?” – eu me perguntava.
Retornei ao Direct e vi tuas mensagens:
“E ae, cara?
Vc está bem?
Ando preocupado contigo com estas coisas todas acontecendo.
Vc na linha de frente.
Está tudo bem?
Precisa de algo?”
Após ler, respondi que estava bem e não estava precisando de nada. Também perguntei como ele estava e prontamente me respondeu:
- Eu tô bem na medida do possível. Está difícil a vida desta forma. Mudou tudo pra mim.
- É, cara. Pra mim tbm mudou tudo.
- Imagino que pra você mais ainda. Está tudo bem mesmo?
- Sim. Estou bem. Tomando todo o cuidado que posso.
- Está foda não poder ver ninguém. – diz Leandro.
- Velho, nem sei o que é família e amigos mais. O que está me salvando são as altas doses de ansiolíticos.
- Porra. Você disse que estava bem. Mas está ae se dopando.
- Se faz necessário, cara. Saúde mental já era.
- Pra ser sincero, a minha também está fodida. Cheguei a remover pele de dois dedos de uma mão minha. Olha. – me mandou uma foto com dedos descascando.
A conversa continuou
PARTE EM QUE ELE INSISTE EM MARCARMOS
Coloquei o celular para despertar cerca de uma hora antes do previsto para ele chegar. Acordei e fui tomar um bom banho.
Enquanto me vestia, ele me liga dizendo que chegou na rodoviária e que estaria me esperando em frente a ela, em um ponto de ônibus. Me apresso e vou buscá-lo.
Vou chegando na rodoviária, meu coração acelera muito. Comecei a ficar extremamente nervoso.
Vou chegando ao tal ponto de ônibus e vejo uma senhora sentada e um cara alto, vestindo camisa branca, bermuda do tipo camuflada e um tênis preto. Estava de mochila. Fui passando devagar e vi que se tratava mesmo de Leandro. Teu rosto não mudou quase nada.
Ele não me viu.
Parei o carro mais pra frente e mandei mensagem dizendo que estava no carro.
Leandro logo chegou perto, abriu a porta e entrou...
Poooorra. Que perfume foda. Apaixonante só de sentir o cheiro.
Ele fecha a porta e me olha.
Puta que pariu. O cara continuava muito bonito. Muito mesmo. Ele tinha uma barba muito ralinha, diferente daquela época.
- E ae? – cumprimentei estendendo a mão direita.
- Belezão, velho? – responde ele com sorrisão perfeito no rosto.
- Na paz. Cresceu, hein? – falei sorrindo, já dirigindo.
- É. Um pouco. Fico de cara como você não muda nada. É vampiro? Hehehe.
- Velho, já fiz 30 anos, caso você não saiba. Com certeza mudei bastante.
- Sim. Você fez 30 dia XX do mês XX. – disse ele a data exata.
- Caraaaalho. Guardou isto?
- Nunca me esqueci do seu aniversário. Já você nem deve saber o mês do meu.
De fato, eu não sabia nem o ano que ele nasceu. Estava confuso até com a idade dele.
- Não vou negar que não me lembro. – Hehehe. – falei.
- Eu sei que não se lembra. Você sempre foi lesado para datas. Nunca guardou nada.
- É. E não sei se você tem 24 ou 25 anos. Eu me esqueci mesmo, Leandro.
- Hahahaha. Lesado demais. Estou com 25, velho.
- Foi mal, cara. Eu não sabia com exatidão nossa diferença.
- De boa. Diego sendo Diego. Sempre lerdinho com datas. Inteligente pra tudo. Mas datas, pode esquecer. Hehehe.
Continuamos trocando ideia espontaneamente e chegamos no edifício.
Subimos o elevador e adentramos o apartamento, onde ele se sentou no sofá:
- Cara, que guinada você deu em tua vida, hein?
- Nada, cara. Trabalhando como um louco. – respondi.
- Como sempre, né?
Sentei ao seu lado onde olhei para tuas pernas exageradamente peludas. O suficiente para me deixar de pau duro. Isto só vendo as pernas e o rosto dele. Nem falamos putaria ou algo do tipo.
Eu estava de calção de futebol. Coloquei uma almofada em meu colo para disfarçar.
Os assuntos foram se desenvolvendo, até que ele se aproxima de mim, encosta tua perna esquerda na minha perna direita, onde sinto teus pelos, aproxima tua boca da minha virando meu rosto e inicia um beijo muito foda.
Não sei o que me deixava mais louco: tuas pernas roçando nas minhas, teu rostinho de safado de sempre, porém mais másculo agora, a foto de tua bunda (esta abaixo ae) que não saía de minha cabeça ou se era teu beijo tão perfeito.
Coloquei a mão em teu rosto onde senti tua barbinha rala.
Ele segurava minha cabeça pela nuca, iniciando um beijo mais quente.
Tirou a almofada de meu colo, parou de me beijar e me puxou, me deitando no sofá de lado, de frente pra ele.
Voltou a me beijar ardentemente. Mas ele não estava deitado direito no sofá. Paro de beijá-lo e olho que estava incomodado com o tênis para que não os esbarrasse no sofá.
Me sentei com ele meio atravessado, peguei uma de tuas pernas e tirei seu tênis. Puxo a outra perna e tiro o outro tênis, deixando ele apenas com meias brancas.
Mas como estavam aqueles pés branquelos daquele menino tão novinho de muitos anos atrás? Pela meia, vi que cresceram demais.
Tirei ambas as meias que revelaram um par de pés muito bem cuidados e gigantes.
Acariciei teus pés quentes e lisinhos. Parecia que o menino passava hidratante neles.
- Sempre me lembro de você falando que eu tinha pés de ciumento. – fala Leandro.
- De fato tem. E de fato, você é. Hehehe.
Eu falava isto porquê o segundo dedo dos pés dele eram (e são) um pouco maior que o primeiro dedo. Ouvi falar que isto é pé de ciumento em algum lugar quando pequeno.
Leandro estava com os olhos serrados de safado me puxando de volta.
Me deitei e me deu um forte beijo entrelaçando tuas pernas nas minhas e segurando meu rosto. Parecia querer tirar minha alma pelo beijo. Sugava minha língua, mordia ela, colocava a dele no fundo da minha boca...
E sinto uma de suas mãos no alto da minha coxa, por dentro da bermuda, indo em direção à bunda.
Ele acariciava e puxava os pelinhos.
Teu beijo estava ainda mais forte e Leandro fez questão de me abraçar para eu sentir teu pau duro.
Subiu a mão e ficou acariciando minha bunda por cima da cueca.
Tua respiração ofegante mostrava que estava sedento.
Ele solta minha bunda, me vira de barriga para cima e se deita sobre mim, voltando a me beijar violentamente.
Fazendo questão de roçar teu pau duro em mim ainda na bermuda, Leandro fala:
- Saudades da porra de você, velho. Impossível esquecer você.
- Também senti sua falta. Mas você criou particularidades que me fizeram lhe apagar de minha vida.
- Eu sei que errei demais. Mas se você deixar, provo que sou outro.
- Leandro... – falei dando dois leves tapas em teu rosto – você sabe que não curto muito dar, né? Está todo assanhado ae. Falando que mudou só pra me comer? Hahaha.
- Não. Hahaha. Quero dizer... também. Hahaha. Pra você ser o homem mais perfeito do mundo, só precisa liberar a bundinha.
Nem me deixou responder, deitando-se sobre mim e voltando a me beijar.
É... o menino voltou muito ativo. Eu tinha que derrubar isto logo.
Puxei tua bermuda para baixo sem parar de beijá-lo. Ela desceu pouco. Mas ele mesmo abaixou ela até os joelhos. Devia estar achando que eu queria sentir o pau dele (apesar de que estava muito bom).
Mas eu tinha que mostrar logo que o Diego é quem comia e isto não mudou.
Peguei em tua bunda com ambas as mãos por cima da cueca e fiquei acariciando.
Teu beijo forte e o peso de seu corpo sobre mim somado a teu pau duro roçando no meu, me fez também ficar ofegante.
Leandro fazia um vai e vem devagar para eu sentir teu pau. Estava bom pra caralho. Mas e aquela bundinha da foto?
Puxei tua cueca pra baixo e meti as mãos em tua bunda.
Caraaaalho. Peludas demais. E durinha a bunda. Veeeelho. Eu fiquei loucasso acariciando ele.
Ficamos assim por mais cerca de uns 3 minutos, onde pra mim não era mais suportável não ver tua bundinha.
Me virei no sofá colocando nós dois de lado e rapidamente o virei de costas.
Tirei tua cueca que estava perto dos joelhos e finalmente eu tinha aquela bundinha perfeita à minha frente.
A mais peluda que eu havia visto até então.
Eu, estático olhando pra ela, não sabia se queria meter a boca ou o pau nela.
Me deitei sobre ele e falei aos teus ouvidos, baixinho:
- Que bundinha perfeita, fiiii. Caralho. Você consegue o que quiser neste mundo com ela
- O que eu quiser mesmo?
- Sim. – respondi com puta tesão, roçando meu pau nela e beijando tua orelha.
- Quero você de volta. Quero este pauzão pra mim e somente pra mim.
- É? Saudades do meu pauzão?
- Demais...
Rapidamente me levantei, ficando de pé pra ele.
Tirei meu pau pra fora e mandei ele mamar.
Leandro sentou-se no sofá e comecei a bater com o pau durasso em teu rosto.
Ele pega no meu pau e continua a bater em si mesmo.
Sinto passar a língua por baixo da cabecinha e parar. Ele olha para o alto, nos meus olhos:
- Esqueci que era tão grandão. Deixe ele só pra mim que deixo minha bunda só pra você.
- Ele é seu, cara. – respondi explodindo de tesão.
- Não só pra hoje. Pra sempre, né? – e logo meteu a boca nele.
Ahhhh. Aquela boquinha quente do menino que um dia amei pra porra, de volta ao meu pau.
Segurei tua cabeça que estava com os cabelos meio que espetando minhas mãos, de tão curtos.
Mesmo ele tendo um cabelo muito da hora na adolescência, hoje ele ficava muito mais bacana com aquele cabelo tão baixo, raspado.
Sinceramente, não sei por quanto tempo Leandro me mamou. Eu tipo “apaguei” de prazer.
Voltei ao meu corpo com ele falando:
- Oh, vai gozar não, safado.
- Vou não. Mama. Anda.
- Vai sim. Sei quando você vai gozar.
De fato, Leandro sempre soube mesmo. Segundo ele falava quando adolescente, eu soltava pequenas babinhas e logo depois gozava.
Então eu devia estar prestes a gozar mesmo.
Me sentei ao teu lado no sofá e tirei tua camisa. Ele também tirou a minha.
O corpo de Leandro se mostrou definido demais. Tanquinhos no abdome e peito meio estufados, mesmo sendo magrelo.
Descobri depois que ele estava malhando.
Ele tinha ainda mais pelos no umbigo e peito. Pelos loirinhos. Muito bacana.
Joguei ele no sofá e me deitei ao contrário, em um 69, onde ele logo meteu a boca em meu pau me deixando louco.
Teu pau esbarrava em meu rosto. Olhei e me lembrei de teu pau todo bonitinho e branquelo. Estava com pelos muito aparados. Quase depilado.
Teu saco estava depilado, indo contra tua bunda que estava muito peluda.
Não pensei duas vezes e levantei uma de suas pernas.
Tua bunda ficou à mostra pra mim e comecei a lambê-la. Nossa, pelos demais. Eu novamente estava ficando eufórico.
Lambia ambos os lados, passando direto pelo reguinho tão peludo.
Mas não me aguentei por muito tempo e lambi teu reguinho, levantando ainda mais tua perna e conseguindo lamber teu cuzinho quentinho e peludo.
Tão cheiroso, tão peludo, tão gostoso. Porra. Tinha que ser meu e não de outro.
Leandro me chupava com uma intensidade fora do normal. Estava adorando meu pau e minha língua em teu cuzinho só o fazia ficar mais louco.
Virei ele pra cima de mim. Agora, estávamos em um 69 deitados. Ele por cima. Apoiei minha cabeça no braço do sofá e puxei Leandro. Tua bundinha veio direito em minha boca, onde meti a língua em teu cuzinho, abrindo tua bunda.
Só sentia fortes sugadas em meu pau enquanto uma de tuas mãos segurava ele na base. A outra, pegava em meu saco.
Minha língua entrava pouco em teu cuzinho tão apertado, mas o suficiente para me deixar com um tesão violento a ponto de começar novamente a me perder.
A tua perfeita mamada e aquele cuzinho em minha boca era demais pra mim.
- Huummmm. – Foi o gemido de Leandro que ouvi quando dei por mim.
Eu estava gozando. Foi um momento em que não sei relatar minhas jatadas. Foi um momento incrível em que saí totalmente de meu corpo e fui conduzido pelo prazer.
Eu continuava com a língua dentro do cuzinho de Leandro, terminando de gozar em tua boca.
Foi tão foda, tão intenso, que nada sei relatar, como falei.
Leandro engoliu meu leite e se virou, deitando-se em cima de mim e me beijando.
Puta gosto de porra. Eu não curtia aquilo. Mas com ele estava bem da hora.
E continuamos nos beijando por longos minutos, pelados, com o pau duro do Leandro me roçando e o meu pau novamente subindo.
Não sou um metedor alfa, que come o tempo todo. Preciso de tempo após gozar.
Mas neste dia, foram apenas uns poucos minutos de beijo e meu pau estava duro novamente, roçando a bundinha de Leandro.
Sentindo aquilo, Leandro dá leves reboladas em meu pau.
Pega em meu pau e bate com ele em sua bundinha, fazendo fortes barulhos.
Leandro se vira para o chão. Escuto um barulho de zíper e ele retorna, batendo com meu pau em tua bundinha.
Começou a lamber meu peito e foi descendo, acompanhando meus pelos. Lambeu todo o umbigo puxando os pelinhos de leve e chegou no pau, onde meteu a boca novamente.
Relaxei mais e deixei ele aproveitar meu pau.
Ele mamava e batia pra mim ao mesmo tempo. Era um tesão muito alto para quem tinha acabado de gozar.
Leandro voltava a sugar meu pau fortemente e a me masturbar.
Eu gemia baixinho.
De repente, sinto tua úmida língua passando em meu saco. Era delicioso.
Mas sinto algo bem gelado em meu pau junto à mão de Leandro.
Quando fui olhar, Leandro volta a ficar em cima de mim e passa meu pau na portinha de teu cuzinho.
Ele começa a forçar a entrada, fazendo puta cara de dor. Mas era um esforço tremendo da parte dele.
Sinto algo quente na cabeça do meu pau, apertando muito ele. Acompanhado de um gemido alto de pura dor.
Meu pau entrou no cuzinho de Leandro sem cerimônias.
Era para eu estar assustado por estar machucando tanto um cara.
Mas foi ele quem fez aquilo e ele podia tirar a qualquer momento.
E meu tesão violento já não me deixava raciocinar muito.
Uma de suas mãos repousa sobre meu peito lambusando-o, evidenciando que Leandro havia passado lubrificante em meu pau.
Somente lubrificante nunca fui suficiente para um sexo satisfatório com os caras. Sempre necessitou de anestésicos.
Mas Leandro estava destinado a sentir dor. Ele queria meu pau a todo custo.
Com a cabeça de meu pau sendo extremamente apertada por algo tão quente, meti as mãos em tua bunda e comecei a dar leves bombadas.
Leandro não parecia ter prazer algum pelo semblante.
Parei e deixei ele tirar meu pau. Mas ele não o fez.
Sentou-se mais para trás e entrou mais pau em teu cuzinho.
Pooorra. Estava apertando demais o meu pau. Eu queria foder ele. Não estava aguentando de vontade.
Novamente pego na bunda de Leandro, dobro os joelhos e quando vou meter:
- Este pau é só meu? – Pergunta Leandro olhando no fundo dos meus olhos, num misto de dor e prazer. Muito mais dor.
- Se esta bundinha for somente minha, todo o meu corpo é só teu.
- Promete? – pergunta Leandro dando uma puta sentada que me fez gemer alto.
Comecei a bombar em teu cuzinho e via o rosto de Leandro já com prazer. Teu pau extremamente duro.
Pego em tua bundinha e vou metendo o pau, que era ainda muito apertado por aquele cuzinho que parecia nunca ter sido comido.
Leandro começa a rebolar em meu pau onde vão entrando mais centímetros dele, junto a altos gemidos nossos.
Leandro novamente estava tirando minha alma de meu corpo.
Tua bunda tão perfeita em minhas mãos, teu cuzinho apertadinho destruindo meu pau que destruía de volta teu cuzinho, aquele tórax magrelo e tão definido, tuas reboladas em meu pau me faziam parecer que eu não gozava há 1 semana.
- Saudades do meu pauzudo. – fala Leandro gemendo.
- Ahhh. Delícia de bunda.
- Só sua, Diegão. Pra você comer todos os dias. Promete ser só meu?
- Prometo, meu gostoso.
Ele rebolava bem mais e falava muito mais putarias, onde, no meio delas, me fazia prometer ser somente dele.
Totalmente dominado, eu respondia a tudo.
Era impossível negar algo para um cara tão bonito sentado em meu pau, apertando tanto ele.
Teu cuzinho perfeito me ganhou.
Apertava muito. Era muito quente dentro de Leandro.
Não faltava muito para o pau entrar todo. Mas era Leandro quem conduzia com altas reboladas.
Comecei a sentir tua bunda em minhas coxas e Leandro gemendo alto de prazer.
Meu pau, perdido dentro de seu cu, era totalmente apertado.
Ofegante e sem nenhuma chance de conseguir me segurar, sinto o violento clímax do prazer vindo, onde tento flexionar os joelhos para meter mais fundo. Porém, interrompido por Leandro, que parece ter percebido e começou a rebocar e a sentar ainda mais forte nele.
Os jatos foram fortes. Era impressionante como eu gozava tanto em tão pouco tempo.
Gozava e gemia, enchendo Leandro de leite.
Até que as jatadas ficaram muito fraquinhas, fraquinhas... e relaxei.
Fiquei todo mole (exceto o pau) quando sinto uns respingos quentes em meu peito e no queixo, junto a gemidos de Leandro.
Isto apertava ainda mais meu pau. Teu cuzinho piscava a cada jatada e meu pau só agradecia.
Leandro termina o gozo e me lambuza com ele, passando em todo o meu peito.
Sinto um beijo leve e rápido.
- Bateu soninho ae? – pergunta Leandro.
- Uhum.
- Tadinho. Muda nada. Bora dormir então. Você descansa muito quando dorme após meter.
Era incrível como Leandro me conhecia tão bem ainda.
Fomos para o quarto e dormimos rapidamente, acordando por volta da 16 horas.
Acho que me mexi demais, pois Leandro acordou pouco depois de mim. Pegou o celular e se assustou com as horas.
- Caralho. Você me faz dormir demais. – disse ele.
- Você que me apagou. Me deu uma surra de bunda e capotei.
- Você precisava de uma surra de bunda. Só assim para conseguir o que quiser de você.
- Como assim?
- Eu sei que o tesão domina você. Basta usar teu pau para conseguir o que quiser. Você prometeu ficar somente comigo. Então vai ter lance sério aqui agora.
- Eita. Calma. São coisas que a gente fala meio que, sei lá, embriagado de tesão.
- Sim. Mas quero você de volta. Mostrar que mudei. Quero conhecer você novamente. Prazer eu sei que lhe dou. Imagine isto sempre que você quiser.
- É... eu viveria facinho só de sexo contigo.
- Então você é meu. – falou pegando em meu pau mole.
Incrível como Leandro me reconquistou pelo prazer. Eu não fiquei receoso. Taquei o “foda-se” e, mesmo tendo um histórico ruim em nosso passado, ele me deu o que eu mais precisava no mundo: sexo de qualidade.
Passamos dois dias com muito sexo. Eu não sabia que conseguia meter tantas vezes em um cara. Leandro despertou em mim algo que eu desconhecia. E me dava um prazer que nenhum outro me deu.
Sem sinais de ciumeira louca, extremamente bonito e gostoso e me dando a bundinha o tempo todo, iniciamos novamente um namoro.
Leandro vinha a meu apartamento em nossas folgas. Às vezes, eu fazia trocas para que coincidisse com as dele e ficássemos 2, 3 dias juntos.
Leandro era (e ainda é) engenheiro aeronáutico em uma cia aérea em Confins.
Meados de outubro/2020, parte do comércio abre, incluindo academias.
Leandro volta a malhar.
Um dia em nosso apartamento, sinto calafrios. Vou aferir a temperatura e estava 38 graus. Febre baixa. Mas havia. Não exitei. Não pensei em outra coisa. Vou a Leandro que estava em meu PC e falo:
- Leandro. Caralho. Me contaminei.
- Que foi, cara?
- Estou com febre. Peguei esta porra de vírus.
- Fique calmo. Pode ser outra coisa.
- Mas não é. Pooorra. O ano todo me protegendo, fazendo de tudo. Mas contraí. Será que cocei o olho e não vi?
- Velho, você nem sabe se é. Não fique assim. Se você está contaminado, também estou.
- Pois é. Pra piorar, passei pra você.
- Hum. Ou o contrário. Veja bem: você conhece muito bem os protocolos para evitar contaminação. Passou o ano praticando. Eu chego em tua vida e você se contamina.
- Não é pra você se culpar. Eu vivo dentro de hospitais. Eu atualmente trabalho praticamente somente com o vírus. Claro que me contaminei no hospital.
- Velho, foi só academia voltar que você fica doente? E você nem malha. Claro que fui eu.
- Não quero você se culpando. Não tem como traçar o caminho. Vamos esperar 3 dias e fazer o teste, ok?
Meu nervosismo logo foi passado para Leandro que antes me acalmava.
Me afastei dos trabalhos e afastei Leandro por 5 dias, até os resultados.
3 dias depois, eu já não sentia mais nada. Estava tranquilo. Porém, Leandro não tinha olfato algum. Ele não sentia cheiro nem de produto químico forte. Nada mesmo.
Fizemos o exame e em 24 horas recebemos os resultados pelos celulares: POSITIVOS.
Nos afastamos do trabalho por 2 semanas, onde não senti mais nada e Leandro ficou sem olfato.
Mas, já tranquilos, usamos este tempo para ficarmos bastante juntos.
Leandro não cansava de se culpar. Mas não havia como afirmar de onde veio. Poderia ter sido de um enlatado de supermercado, poderia ser um descuido meu no trabalho, poderia ser qualquer coisa.
Retornamos aos nossos ofícios e semanas depois, tudo fecha novamente.
Não havia nenhum sinal de normalidade. Sair com meus amigos? Ir a shows de metal? Cheguei a acreditar que nunca mais ocorreria.
Vendo o caos e a crise hospitalar, onde não tínhamos mais como atender absolutamente NINGUÉM, não importando o hospital ou poder aquisitivo das pessoas, entrei em processo depressivo.
Me pego um dia chorando em casa, sozinho, pensando no que seria das pessoas.
Mesmo diante disto, eu não podia me afastar. Precisavam demais de mim.
Trabalhar estava sendo aterrorizante.
31 anos. E nem notei. O mundo acabou. Eu estava extremamente mal.
Leandro via minha situação e me ajudava com sexo e palavras. Era mesmo de grande ajuda.
2021 chegou e foi tudo muito estranho sem festas e sem ver família.
Leandro tentava retomar minha confiança completamente. Eu tinha acesso a seu celular com minha digital. Ele não tinha ao meu.
Um dia enquanto ele tomava banho, seu celular, que estava ao meu lado, recebe uma mensagem de um cara chamado Emanuel:
- E ae, mano? Quando estará de folga?
Não tinha histórico na conversa. Decidi responder para ver onde daria.
- Blz? Folgo amanhã. Pq? – respondo me passando por Leandro
- Bora marcar?
- Bora. Onde?
- Na sua casa de novo. Rola?
- Claro. Mas está afim do q?
- Kkkk. Do que você sempre faz comigo.
De fato, se tratava de um peguete. Tinha esperanças de ser um amigo, sei lá.
- Que foi? – pergunta Leandro se enxugando no quarto e olhando pra mim.
- Quem é Emanuel?
- Ah. Um cara que peguei. Por quê? Mandando mensagem ae? – pergunta Leandro bem tranquilo se enxugando.
- Está. E quer fazer o mesmo de sempre contigo.
- Haha. O que ele falou?
Entreguei o celular a Leandro que ficou um tanto puto por me passar por ele.
- Pra quê isto? Não bastava deixar eu responder na sua frente?
- Eu ainda não confio em você, Leandro. Confio, ou confiava, para questão de fidelidade. Mas você já tentou me fazer muito mal e também a Michel. Você e sua obsessão não me permite confiar muito.
- Tá. Mas você marcou com um cara que não vejo há meses. Porra. Precisava disto?
- Precisava. Estou tentando ver se você mudou mesmo.
- Eu nunca lhe traí e você sabe disto. Meu problema em ser ciumento, estou trabalhando bastante. Pare de neura.
- O que você fazia com este Emanuel?
- Só comia. Nada demais. Temos nada a ver um com o outro. Comia e ele ia embora.
- Ele quer te dar. Vai fazer o quê? Por quê ele não sabe de nós?
- Porquê nunca mais trocamos ideia. Me de esta porra de celular ae.
- Se fizer merda, já sabe. – falei entregando o celular.
Leandro digitou rapidamente e me entregou o celular.
Na mensagem, dizia: “Estou namorando. Foi meu carinha quem respondeu. Foi mal. Não vai mais rolar. Estou em lance bem sério”
- Mas por quê ele visualizou e não respondeu? – perguntei.
- Eu lá vou saber o motivo, porra?
- Hey. Calma ae. Estou no meu direito de saber o que está rolando.
- Já falei, caralho. Eu só comia e xau.
- Mas você não tem comigo ninguém. Come ele, ué.
- Ô buceta. Quero comer você. Tentando chegar lá devagar. Mas você deixa? NÃO. – fala Leandro em tom alto e bastante puto.
- Ok, velho. Deixar isto quieto. Mas você consegue segurar este pinto, né?
- Diferente de você, consigo. Mas não sei por quanto tempo mais. Foi bom isto ter acontecido. Porra. Faço o que posso. Você parece que vai liberar mas nunca deixa. Já fiz de tudo com teu corpo. O que preciso fazer mais? Eu não aguento mais ficar sem meter meu pau.
Fiquei bastante “desconcertado” com isto.
De fato, Leandro me dava um sexo muito foda. Fazia de tudo em meu corpo e deixava eu fazer o que quisesse no dele.
Sempre que ele tentava me comer, eu não estava devidamente “higienizado” ou passei mais de 30 horas acordado, o que me deixava totalmente desordenado fisicamente e fisiologicamente.
Não nego que quando ele tentava me comer, dava bastante prazer. Um cara tão bonito e bacana destes, quem não iria querer dar? Somente um ativo alfa mesmo. E era isto que eu estava parecendo ser.
- Olha, vamos fazer nossos exames de DSTs e ISTs dae libero se você topar. – falei.
- Que isto tem a ver? Você me come sem nada. Tomo sua porra sempre. Você toma a minha. Não entendi.
- Não é relação de doenças com o fato de você comer. Só quero fazer logo isto. Tempos que não faço. Dae libero pra tu como presente se topar.
- Ué. Faço amanhã mesmo então.
- Haha. Tá. Vou fazer as guias e fazemos os testes.
- E como tem feito com este pauzão ae com os caras antes de mim? Não entra camisinha ae.
- Entra, ué. Você fez questão de tirar uma foto com meu pau sendo destruído por uma XG. Esqueceu?
- Mas nem entra tudo. Camisinha rasga toda também. E fora a dor que você sente. Mas diz ae. Tem metido com camisinha então? Conseguiu?
- Sim e não. Deu certo com uns. Com outro, deu não. Dae foi sem.
- E fez os exames quanto tempo depois?
- Eu não fiz, Leandro. – respondi cabisbaixo.
- POOOOORRA. Você come geral sem camisinha e depois me come?
- EU NÃO COMI GERAL, CARALHO. Foi só um. E quanto a você, eu não tinha o que fazer aquele dia. Você sentou em meu pau e perdi o controle. Queria o quê de mim?
- Sei que você não tem controle. Eu queria você de volta com aquilo.
- E conseguiu.
- Consegui você e doenças.
- CARAAALHO. OH COMO VOCÊ FALA.
- VOCÊ PASSA O PAU NOS CARAS QUE FAZEM IGUAL A MIM. PORRA. Vem um cara bonito, passa a bunda em você e boa. Você mete o pau. Foda demais isto, Diego.
E ficamos discutindo por muito tempo até chegar a hora de Leandro ir embora.
Ele falava como se eu tivesse algo.
Eu não negava o quanto fui negligente. Por isto queria os testes logo. Mas nada me garantia que ele transava com proteção. O cara sentou em meu pau sem me deixar reagir meses atrás.
Ele se foi e ficamos 2 dias sem trocarmos ideia. Até que ele manda uma mensagem bastante seco:
- Mande a guia ae para eu fazer os exames.
- Não é telemedicina não, velho. Só consigo guias normais. Virtuais não.
- Só quando eu for ae então?
- Sim. Quando folga?
- Depende. Folgo depois de amanhã se for pra te comer.
- Ué. Se não for pra me comer? Folga pro Emanuel?
- Que Emanuel o quê? Vai me dar? Temos mesmo que esperar os resultados?
- Está bravo com o quê?
- Estressado com tudo. E quero bunda. Aguento mais não.
- Come o Emanuel, ué.
- Ô, Diego. Me estressa mais ainda não. E ele é do tipo que depila a bunda. Quero a sua e cabô.
- Tá booom. Te pego na rodoviária.
Depois desta conversa, era nítida a felicidade de Leandro. Ele trocava ideia por mensagem o tempo todo falando algo, zuando, brincando.
Começou a mandar foto do pau falando que eu iria aguentar o quanto ele quisesse...
E assim foi de fato. Leandro fez o que tanto queria e realmente precisava, coitado.
No fim deste nosso encontro, vi em teus olhos como estava mais apaixonadinho.
Mas eu não ia ficar dando não. E ele sabia disto.
Exames feitos e negativos para tudo. Leandro não me pressionava para eu dar. Aquele dia o satisfez. Eu o comia o tempo todo e ele gostava bastante.
Passaram-se mais alguns meses assim, onde raramente eu liberava para Leandro, que me dava sem parar. Estava de bom tamanho pra mim. Ele parecia satisfeito também.
Em uma discussão fodida onde encontrei arquivos estranhos em meu computador que poderiam ser de espionagem, decidi ficar algumas semanas sem vê-lo.
Teus argumentos não me convenciam. Mas eu não conseguia provar a mim mesmo que ele estava errando.
Se meu computador estava sendo espionado, meu celular também. Decidi então testá-lo no momento mais oportuno que tive. Recebo mensagem de um número que já vi:
- Muito obrigado por tudo. – dizia a pessoa. Abri a foto e era Michel.
Mantive uma conversa de boa com ele na tentativa de fazer Leandro surgir irado.
Os dias se passavam e ele não mostrava que estava me espionando. Não demonstrava sinais de ciúmes também.
Eu estava confuso. Queria confiar nele.
Chegando em casa um dia, aciono o portão do prédio para abrir e um carro estacionado buzina. Não entendi nada e entro. Ele volta a buzinar e piscar faróis. Pensei em alguém em apuros. Desci do meu carro e fui até o outro veículo.
Desce o vidro e é Michel.
- Só assim pra te encontrar, né? Só te seguindo. – fala Michel.
- E ae? Cara, você me seguiu? Como assim?
- Minha prima está trabalhando no hospital X também. Disse que hoje você estava lá. Procurou saber que horas você sairia e... aqui estou.
- Hum... Você é meio doido, né?
- Doido pra te ver. Como você está bonito.
- Bonito e contaminado. Não chegue muito perto. Sério.
- Tome um banho e vamos trocar ideia então.
- Está precisando de algo? – perguntei.
- Sim, Diego. Muito.
- Tá. Vou guardar o carro e subir. Deixo a porta aberta e você sobe. Não pegue elevador comigo.
E assim fizemos.
Tomei banho pensando no que Michel queria. O que ele precisava tanto? Só eu podia ajudar?
Saí do banho com a toalha enrolada. Ele estava na minha cama sentado. Não esperava ele ali.
- Ô, velho. Quase saio pelado aqui. Não te vi no meu quarto. – falei.
- Seria uma visão muito da hora. – respondeu. Me vendo sem graça, continuou:
- Permanece tímido né, Diegão? Senta ae. Precisa colocar roupa não.
- Tá. Mas diz ae o que está pegando. – falei, sentando na cama enrolado na toalha.
- Queria muito lhe agradecer pelo que fez pela minha avó.
- Eu? Que viagem é esta?
- Minha avó teve um AVC 1 mês atrás. Deram alta a ela para fazer outro exame em uma outra data. Mas você interveio e viu o que nenhum médico havia visto. Disse que havia um tipo de sangue corrompido e que ela precisava ser internada. A família um outro neurologista diferente do que havia liberado ela que confirmou o que você disse.
- Hum. Tendi. Gostei do “sangue corrompido”. Haha.
- Eu não entendo destas paradas, pow.
- É coágulo, caralho. Devo ter visto um coágulo que passou despercebido pelo clínico e pelo neuro. Acontece quase todos os dias. É por isto que trabalho. Hehe.
- Mas se não fosse tua atitude, ela estaria sequelada na cama. Foi operada no dia seguinte e está em casa melhor do que eu.
- Oh. Que bom, cara.
- Diegão, obrigado mesmo.
- Cara, é meu trabalho. Mas não me lembro de quem é sua avó.
- Sim. Você não estava reconhecendo as pessoas. Minha tia quem disse tudo isto. Estava cheio o hospital no dia.
- Posso te dar um abraço de agradecimento? – pergunta Michel.
- Hum... Pode, ué.
Se levantou, veio em minha direção e me abraçou bem forte.
- Você continua cheiroso. E muito gostoso. – fala ao pé do meu ouvido Michel.
- Valeu...
- E esta bundinha que só eu pego? Como está? – disse metendo forte uma das mãos em minha bunda por cima da minha toalha.
- Ué. Você pega minha bunda? Sabendo disto não.
- Você só liberava pra mim. E eu só consigo comer você. Sei lá que sintonia doida é esta. Olha o que você faz. – me mostra o pau duro fazendo volume na calça jeans.
- Você fala de uma forma que dá a entender que eu somente liberava pra tu.
- Não. Haha. Eu sei que você é tarado em comer. Mas tenho certeza de que você não consegue liberar para outro.
Deixei Michel achar que só aconteceu com ele. Me levantei, peguei uma bermuda no guarda-roupas e quando iria vestí-la por baixo da toalha, Michel a puxa, me deixando peladão.
- Não há nada que eu não tenha visto aqui. Vai ficar de graça agora? – fala Michel.
- Ahhh... É que... sei lá...
- Todo tímido. Hahaha. Fica tão bonitinho com as bochechas rosas. E este pauzão ae? Até mole é imenso.
Nisto Michel dá uns leves tapas em meu pau, que logo começa a mostrar sinais de vida.
Peguei a bermuda na cama e Michel a tira de minha mão, se posicionando em minha frente e pegando em meu pau bem firme olhando pra ele e dizendo:
- Saudades demais dele. Ninguém substitui. – falou com meu pau já quase uma rocha em tua mão.
- Ah tá. Não pegou outro dotado? Sei...
- Peguei. Mas não sabem usar o pau ou são passivos. Você é muito diferente. Pauzudão e sabe usá-lo direitinho. Sem contar que é todo tarado, o que é muito bacana em você.
Michel mal termina de falar e mete a boca nele com tudo.
Tentou aproveitar que não estava ainda 100% ereto para engolir meu pau, o que não deu certo.
Sentindo aquela boquinha quentinha e louca pelo meu pau, olho pra baixo e Michel me olhando com cara de safado.
Foi demais pra mim. Perdi o controle ae. Tenho meus limites.
Eu me encontrava incapacitado de tirar a boca de Michel do meu pau. Estava incapacitado de pensar.
Boquinha quentinha com meu pau já durasso em tua boca, teu rosto tão bonito me encarando com a boca cheia e as saudades imensas que senti deste cara que um dia foi “casado” comigo.
Comecei a bombar em tua boca de forma não muito leve. Michel pega em minha bunda com ambas as mãos e me puxa para si. Ele queria mais. O safado que me deixava dominá-lo como eu quisesse queria sentir o Diego. E iria então.
Iniciei bombadas bem fortes, onde pouco mais da metade do meu pau entrava e saía, e eu segurando a cabeça de Michel pela nuca.
Michel abre mais a boca para receber mais meu pau. Começo a bombar mais forte e mais fundo. Michel não olhava mais para cima, porém, eu via teus olhos fechados.
Tentei colocar tudo devagar, mas ele logo tirou meu pau. Segurei firme tua cabeça e fui colocando centímetro por centímetro até sentir o nariz de Michel encostar em meus aparados pelos pubianos, retornando devagar.
Voltei a colocar este mesmo tanto devagar por cerca de 5 vezes, onde iniciei bombadas.
Meu saco batia no queixo de Michel, que o fazia gemer em meu pau.
Eu sentia as fortes socadas das minhas bolas em teu queixo meio barbudinho. Até doía. Hehe.
Mas continuei metendo forte em tua boca e segurando tua cabeça para não sair.
Apesar de estar acostumado a ser dominado por mim, o tempo passou. Michel tinha que relembrar quem mandava.
Continuei bombando forte, colocando meu pé direito na cama. Meu saco batia forte em teu queixo e Michel gemia, junto comigo.
Olhei para baixo e vi aquele loirinho que um dia amei me deixando foder tua boca. Meu pau saía todo babado quando ele retornava do fundo de sua boquinha.
Senti um forte aperto na bunda. Foi onde me lembrei de que Michel a segurava. Mas ele cravou as unhas nela, sendo que batia pra si próprio com uma das mãos.
Não vi mesmo ele tirar o pau pra fora.
Deviam ter se passado minutos que eu fodia a boca de Michel, pois nada notei.
Sinto um empurrão de Michel.
- Vai gozar não. – diz ele.
- Vou não. Mama. Anda.
- Seu pau soltou babinha. Você está pronto pra gozar. – Responde Michel me puxando pelo braço, onde me fez cair na cama.
Me virei de barriga pra cima e vejo Michel ajoelhado já se posicionando para me chupar mais.
Bato com o pau em teu rosto e ele geme.
Michel pega em meu pau e penso que vai engolir tudo. Mas sinto algo úmido e quente chupando meu saco.
Michel sugava minhas bolas e as engolia.
Olhei pra baixo e ele me encarava com as bolas na boca, com meu saco todo esticado, iniciando uma punheta para mim.
Voltei a me deitar aproveitando aquela bela punheta dele em meu pau todo molhado de saliva e tua boca sugando meu saco.
Tua boca larga meu saco e tua língua começa a viajar em minhas virilhas. Sinto a pontinha da língua passando para cada lado.
Michel levanta rápido minha perna direita, para eu não ter reação, e passa a língua em meu reguinho.
Não fiz nada. Deixei ele lá. Estava bacana sentir sua língua passar lá.
- Meu homem peludinho do cu todo cheirosinho. – fala Michel com voz de quem está possuído de tesão.
Nada respondi, voltando a sentir tua língua passando por meu cu para cima e para baixo enquanto ele mantém uma forte punheta pra mim.
Eu estava viajando e senti que a porra viria. Tirei a mão de Michel do meu pau para eu não gozar, mas ele voltou a me punhetar.
Meteu a boca em meu pau e começou uma forte chupada sugando ele.
Impossível pra mim.
Meu corpo começou a esquentar e as pernas a tremerem.
Meu corpo foi entregue completamente ao prazer. Meu total descontrole da situação só me fez sentir uma grande retração de minha pelve, iniciando uma forte jatada de porra.
Gemendo, senti que os primeiros jatos foram bem fortes.
Michel gemia junto como se ele estivesse gozando (e de fato estava. Fui ver depois).
Puxei a cabeça de Michel e o mantive estático, gozando em tua garganta. Teu nariz encostava em mim. Ou seja, meu pau estava quase todo dentro.
“Humilhar” Michel no sexo era muito da hora.
Isto me fez sentir que os jatos fortes foram mais intensos que de costume.
Começo a relaxar, como se estivesse caindo na cama. Meu pau dando pequenas jatadas na garganta dele.
Vou soltando a cabeça de Michel e deixo meus braços caírem.
Sinto Michel pegar em meu pau novamente, tirando tua boca e tossindo um pouco, voltando a colocar a boca nele sugando o que tinha de porra ainda.
Mexi meu pé esquerdo e piso em algo molhado e grudento.
- Gozou me mamando né, safado? – perguntei.
- Uhum. – responde Michel com a boca cheia com meu pau dentro.
Ele o solta e deita-se ao meu lado.
- Puta saudades desta porra. Saudades do seu corpo. Saudades do teu abraço. – fala Michel passando o braço por cima de meu tórax, meio que me abraçando.
- Também senti muita falta, velho. Mas o outro cara era melhor, né?
- Que outro cara? Quem é melhor que você?
- Ué. O cara do qual você me trocou. Não me trocou à toa.
- E eu lá te troquei? Você que me deixou por excesso de trabalho e nas poucas horas vagas, metia em outro.
- Como é que é? Eu metia em quem, Michel? Bebeu?
- Ahhh, Diego. Sem esta. Pode ser sincero comigo. A fase em que fiquei puto já passou. Nunca entendi o motivo de você pegar outro. Mas decidi não ficar com esta interrogação em minha vida.
Me viro de lado olhando Michel nos olhos:
- Mas de que porra você está falando? – perguntei.
- Eu sabia teus horários todos. Peguei tuas escalas de trabalho. Você nem sempre voltava pra casa quanto era pra voltar. Você chegou a ficar 3 dias fora de casa. Te segui depois do trabalho um dia, mas acabei perdendo você no trânsito. Você me viu, certo? Por isto conseguiu sumir.
- Michel, mas que caralho está acontecendo aqui? Você me seguiu? Devia ter continuado a seguir outros dias. Ia ver para onde eu estava indo: para outros hospitais.
- Eu decidi não fazer mais isto. Fiquei em casa por dias esperando você ser sincero comigo.
- Sincero com o quê? Que eu estava trabalhando como um louco? Velho, eu sempre fiz trocas nos trabalhos para conseguir conciliar. E você sempre soube disto.
- Sim. Mas estava trocando demais. Aquilo não batia. E você ter sumido pra mim foi o fim.
- Eu nunca vi você me seguir. Cara, por quê não me ligou perguntando onde eu estava? Por quê não tentou me fazer cair em contradição, já que eu estava fazendo merda?
- Não pensei em nada. Fiquei por dias bebendo demais.
- Sim. Isto me deixou muito puto. Chegar em casa e ver você daquele jeito: irreconhecível de tão bêbado. Te chamei pra trocar ideia e você veio aos berros comigo.
No outro dia, a mesma coisa. Eu me lembro que nem em minha cama dormi devido ao cheiro de cerveja no quarto.
- É. Foi uma briga feia. E você insinuando que eu estava bebendo com outro aqui.
- Olha, Michel. Não me recordo tão bem da discussão. Mas sei que toda hora eu falava contigo que não insinuei nada. Como você insistia nisto, comecei a achar que você estava com outro enquanto eu trabalhava.
- Diego, jamais. Eu só queria você por perto. Teu pauzão, teu carinho, teu cheiro. Eu estava te perdendo.
- Conversasse comigo, Michel. Trabalharíamos juntos nisto. Eu sairia de um lugar. Sei lá. Mas concluir que eu tinha outro? Porra, cara. Você me conhece.
- Você nunca ficou com outro quando morávamos juntos mesmo? Jura?
- Veeelho. Jurar são apenas palavras. E infelizmente não tenho como provar que nada fiz contra você. Eu juro que nunca lhe traí. Mas adianta?
- Adianta demais. Depois de meses, vi que eu podia estar errado em partes. Ou até totalmente. Mas não sabia mais. Não era de sua índole fazer coisas do tipo. Mas me desesperei ao acreditar que você tinha outro.
- Tem noção de como doeu em mim no dia em que você veio buscar umas coisas tuas que ficaram e sai som do Grindr em teu celular? Você queria outro. Eu não era suficiente. Não sei o que você procurava, mas eu não servia mais.
- Diegão, eu instalei porquê queria esquecer você logo. Esquecer pegando outro. Aquela discussão me destruiu.
Conversando mais, chegamos à conclusão de que Michel nunca me traiu. Ele se tornou dependente demais de mim, emocionalmente. Eu não percebi e não lhe oferecia o tempo juntos que ele precisava, com meus 3 empregos.
Michel concluiu também que nunca o traí.
- Mas estou fazendo merda neste momento, fiii – falo.
- O quê, Diegão? Está namorando?
- Não sei mais se estou. Está tudo confuso demais. Mas como não concluímos nada, enxergo que ainda estou namorando. E acabei de te pegar. Foda isto, velho. – falo colocando a mão na cabeça.
- Nem é surpresa pra mim. Você jamais ficaria sozinho. Sei que é errado, mas te ver aqui no que um dia foi a nossa cama, saindo do banho, foi incontrolável. Eu precisava pegar o teu corpo.
- Olha, eu não quero confusão. E eu sei que isto vai dar merda das grandes. Mas não quero você envolvido em nada. Não quero que façam nada contra ti.
- E quem faria? Sou forte. Sei me defender. E você sabe que temos armas em casa e no sítio. Qualquer coisa, apago o cara.
- Não é qualquer cara, Michel. É o cara que foi um terror em nossas vidas.
Michel me encara em silêncio com os olhos arregalados e fala:
- Leandro? – pergunta Michel.
- O próprio, velho.
- Caraaaalho. Como você faz isto com sua vida?
- Longa história, Michel. Mas fato é que não estamos bem e nada impede de eu estar sendo monitorado. Agora, você também.
- Estou de cara como você voltou logo pra ele. O cara te chantageou das piores formas, velho.
- Me preocupa você, Michel. Ele fazer aquelas merdas de novo.
- Ahhhh. Que se foda. Quer mostrar eu pelado? Mostre. Que se foda.
- Não está mesmo com medo, Michel?
- Eu não. Só tenho medo de mexer em contas bancárias minhas. Mas não mexi em nada na sua casa para que ele conseguisse acesso.
- Bom. Ele jura que mudou. Me convenceu com muita conversa. E, no fim, fazendo o que você fez hoje.
- Hahahaha. Você não se controla mesmo. Por isto sempre te adorei. Só pegar no teu pau e você faz o que a gente quiser. Você fica todo bobo. – fala Michel rindo e pegando em meu pau mole.
- Cale a boca. Sei me controlar sim.
- Ahaaam. Meti a boca no seu pau e você se entregou, como sempre. Você tem todo este porte de machão e acha que domina. Mas quem domina é quem lhe conhece. Por quê sabe que você é facilmente levado pelo tesão. Só pensa com a cabeça de baixo.
- Ah. Impossível pensar com uma boca gostosa em meu pau. Hehe.
- Diegão, eu ainda te amo. – solta Michel DO NADA.
- Hum... Ehhrr... valeu...
- Não precisa ficar sem jeito. Sei que um dia me amou também. Eu só quero este homem de volta. Me deixe entrar em sua vida novamente. Me deixe mostrar que posso lhe fazer feliz. Prometo lhe dar todos os dias quantas vezes você quiser. Prometo deixar você me bater, mijar em mim, me foder forte.
- Hahahaha. Que esforço da sua parte. Até parece que você não gosta.
- Hahaha. Sim. Gosto demais. Por isto quero você de volta. Quero voltar a ser um grande amigo de sua mãe. Voltar a fazer parte de sua família. Tenho muitas saudades deles. Tenho saudade de tudo que remete a você, Diego.
- Cara, eu estou em uma situação estranha com Leandro. Não é fácil assim, cara.
- Você o ama?
- Não. Amar, não...
- Então. Não vai amar mais, Diego. Vocês possuem histórias longas ae. Mais coisas ruins que boas.
- Eu sei. Mas estou dando um crédito a ele...
- Ele sabe que você faz aniversário em 1 semana? – pergunta Michel me interrompendo.
- Sim. Sabe tudo referente a datas.
- Ah. Porquê ele anota. Porquê te hackeou e tem seus documentos. Eu sei porquê sempre te amei. Sei que fará 32 anos e vai querer ficar sozinho. Vai tocar bateria no dia e desligar o celular.
Avancei em direção à boca de Michel que me recebeu com tua língua e lábios tão gostosos.
Mantivemos o beijo um acariciando o rosto do outro, quando sinto uma das mãos de Michel repousar sobre minha bunda e começar a fazer carícias.
Logo fiz o mesmo. Ele estava de calça jeans, mas minha mão entrou assim mesmo.
Que delicinha de bunda a dele. Saudades da porra.
Passo os dedos em teu reguinho e Michel me interrompe:
- Preciso de banho, fie. E você não deve ter gostado do que sentiu. Ou melhor, do que não sentiu.
- Senti a bundinha que eu comia sem dó. - falei metendo a mão nela novamente. E novamente ele tirando-a.
- Nem notou que me depilei?
- Depilou o quê? Tua bunda tem tão pucos pelos.
- O cu, caralho.
- Não. Você depilou ele? Deixe eu ver. - meti a mão dentro de sua cueca novente tentando chegar al cuzinho de Michel, que novamente tirou minha mão.
- Safado demais. Você não precisa pegar para acreditar em mim. Mas veja. - diz Michel levantando tua camisa, mostrando um tórax e abdome lisos.
- Caraaaalho. Por quê fez isto?
- Ah... a maioria doa caras gostam de homens lisos. Tive que me adaptar. Mas curti não.
- Velho, trate-se de deixar tudo crescer. So aceito que tire pelos do pau e axilas. Você sabe. Nunca mexa em teu corpo para agradar à sociedade.
- Eu sei. Conheço todo o teu sermão. Nem continue. Não curti eu liso. Mas foi bom saber como eu seria.
- Velho, e tuas pernas peludonas?
- Nem mostro. Vou passar vergonha.
- Não acredito que fez isto.
- Você não sabe o que é estar sozinho e louco para achar um cara que substitua você.
- Ôôô, tadinho. Mame aqui que te dou carinho. - falei me sentando e balançando o pau meia bomba para Michel.
Ele me chupou novamente, me fazendo gozar em tua boca e tomando todo o meu leite.
Foi embora me pedindo para pensar melhor na vida, pois faria de tudo por mim (palavras dele).
32 anos. Mais um dia isolado e, como Michel pontuou, celular desligado.
No dia seguinte eu não trabalharia.
Acordei e tirei o celular do modo avião, recebendo várias felicitações do dia anterior.
Dentre elas, haviam mensagens de Leandro.
Mas fui ver as de Michel primeiro, que diziam:
"Parabéns aew. Vc é foda. Te dar de presente meu corpo. Quer? Hehe. Ae uma foto com pelos crescendo"
Me enviou uma foto tirada no espelho e uma sem camisa(FOTOS ABAIXO).
Fiquei com puta tesão, apesar dele estar bem diferente sem os pelos (com eles crescendo, no caso).
Abri a mensagem de Leandro que me felicitava e perguntava quando iríamos conversar direito.
Marcamos cerca de 5 dias depois em minha casa.
Chegando o dia, Leandro entra. Estava, como sempre, muito bonito. O cara era atraente semais. Puta que pariu.
Mas eu não podia me deixar levar por aquilo.
Conversamos bastante, onde ele jurou não ter instalado nada malicioso em meu PC.
De fato, ele não estava me espionando, pois peguei Michel e Leandro nada fez. Mas eu, besta como sempre, precisava falar. Mas sem expor Michel.
- E se eu tiver pego um cara?
- Ah, velho. Você fez isto?
- Estou perguntando o que acontece se eu tiver pego um.
- Acontece que ficarei puto e chateado contigo. Não tem nada a ver contigo isto.
- É. Mas peguei, Leandro. Eu não sabia o que estava ocorrendo entre nós dois. Se vc terminou. Sei lá. Fiquei perdido.
- Caraaaa. Velhooo, acorde. A gente termina com alguém quando cita isto. Agora basta uma briga e vc sai metendo o pau? Ah. Pra porra.
A verdade é que eu não tinha a mínima intenção de ficar com outro cara. Mas Michel apareceu do nada e eu perdi o controle quando ele me tocou.
Mas não falaria nada a Leandro. Seria melhor ele achar que procurei traí-lo.
Continuamos discutindo, onde Leandro decidiu ir embora naquele mesmo dia, mesmo com tanta insistência minha para ele ficar.
- Mas estamos terminando? - perguntei.
- Você quer saber só para continuar metendo em outros? Ahhh. VÁ TOMAR NO TEU CU, DIEGO.
Leandro se foi. Não corri atrás. Mas peguei o celular para chamá-lo de volta.
Nisto, sua foto do Wpp se apaga e minhas mensagens não chegam mais.
Ligo e só constava como número inexistente.
Fui bloqueado em tudo.
Passei o dia chateado e pensando o quanto errei e até onde realmente errei.
Tomei medicamento para me apagar e antes das 22h eu já estava dormindo.
Cerca de 5 dias depois, recebo mensagem de Michel.
- Ae, fie. Posso te mandar mensagem numa boa?
- E ae? Pode sim, cara.
- Como anda o lance entre você e o Leandro?
- Pior do que antes. - respondi.
- Concluo que você está mal. Te mandar algo para ficar um pouco feliz...
Minutos depois, recebo foto do pau de Michel mostrando tua coxa já bem peluda e outra de seu peito (fotos abaixo - tive que passar filtro em uma, pois foi a única forma de esconder bem o rosto de Michel.
- Caralhooow. Tá todo gostoso de novo.
- Ah. Ainda continuo gordinho.
- E gosto de você por quê?
- Haha. Mas este pau é que vai fazer a festa. - responde ele marcando a foto do pau.
- Vai achando. Hehe.
- Folgue próximo final de semana e bora pra praia comigo.
- Mas estarei de folga. Na verdade, largo sábado de manhã.
- Tenta trocar. Sei que vc não é fã de praia. Mas bora viajar. Será bom para ambos.
Topei e fui para o belo apartamento de Michel em Vila Velha.
Transamos como dois loucos tarados. Fiz mesmo o que quis com Michel. Arrombei o menino até meu pau ficar vermelho e nem subir mais. Comia ele na cama, sofá, no banho, batia nele da forma que sempre gostamos, várias mijadas nele...
Leandro estava (e ainda está) como nas fotos ABAIXO.
Retornamos e 2 dias depois, recebo uma mensagem de Leandro:
- Opa. Foi mal, velho. Peguei pesado. Deveria ter dado mais chance de você falar...
Até o momento, não respondi.
28 de setembro de 2021.
Me encontro confuso e novamente muito atarefado, pois iniciei uma pós recente no Brasil.
Não sei quem pode me fazer feliz. Não sei se podem me fazer tão mal quanto antes. Estou mesmo receoso demais.
Fico entre Michel, Leandro e chutar tudo, conhecendo um novo cara.
Michel e Leandro me decepcionaram e me deixaram mal demais.
Leandro parece de fato ter mudado.
Mas um ciumento possessivo muda?
Michel anda fazendo o possível para recuperar o tempo perdido.
Nicole ficou estranha comigo. Evita muito conversar.
Thales me disse a poucos dias que ela tem falado que voltei a usá-la. ???? Preguiça.
Thales adiou o casamento, pois quer uma grande festa e o atual momento não permite.
Nunca mais (até o momento) tocamos no assunto...
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sou team michel e pronto acabou
sou team michel e pronto acabou
Espetacular, como todos os outros!!!
Conto foda!! Como todos os outros. Excelente escrita e cheio de tesão. Pena que é o último. Continue nos presenteando com suas histórias. Bom demais
Adorei todos os contos , ficou muito bom
Cara adorei a sua história, tem um bom gosto musical, e a falta de sorte nos relacionamentos, mas não pode.desistir uma hora vai aparecer o cara certo, eu aí da estou nessa batalha de achar o cara certo.
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