Porém, cerca de 1 hora depois, recebo ligação de um número estranho, mas atendi rapidamente.
Era Michel usando o celular de uma amiga. Ele havia ido para a casa dela.
Me explicou como teu pai achou as mídias de meses atrás no celular velho por "acidente" e como as mostrou para tua mãe.
Ele estava desesperado, pois foi humilhado por mãe, vó e tia. Eu não consigo é imaginar a vergonha que ele passou com elas vendo nós dois transando.
Apesar de não mostrar os rostos, mostrava bem nossos corpos, roupas e calçados no chão. O suficiente para reconhecerem que era ele.
Não havia como negar que era ele com outro cara.
Sendo assim, em uma afirmação certeira, ele admitiu que o cara era eu. Afinal, me conheciam bem. Não era um qualquer.
Bom... acho que ele acertou sim nisto.
Ao telefone, tentei acalmá-lo, mas eu também não sabia o que fazer. Sua mãe fez ameaças pedindo para seu pai usar a arma contra mim caso nos encontrássemos novamente. Porém, teu pai não estava lá. E o próprio pai não brigou. Apenas o ignorou na outra casa.
Depois de muita conversa, falei que não deveríamos nos render a ameaças. Afinal, descobriram mesmo.
Leandro nos ameaçou e fez porra nenhuma. Teus próprios pais é que jamais fariam.
Michel é filho único, todo mimado por toda a família. Não somente por pai e mãe. Mas avó tias e tios também.
E esta seria minha arma...
Propus a ele que no dia seguinte, sexta-feira, eu o buscaria em sua cidade à noite, por volta das 19h. Ele sairia de casa de bermuda e chinelo para dar a impressão que sairia por perto.
O local e hora deveriam ser exatos, pois ele não estaria com telefone.
Ao chegar, eu conversaria com ele dentro do carro, longe de sua casa.
Este era o plano que passei pra ele. Mas não era o que de fato eu pretendia fazer...
Ok. Fui e cheguei cerca de 20 minutos mais cedo que o combinado. Ele chegou antes do combinado também. Estava mexendo no celular. Devolveram a ele.
Nos encontramos em uma praça não muito longe de sua casa. Ele entrou no carro e nos distanciamos para uma praça em outro bairro, bem longe de sua casa.
Sentados em um banco, ele estava muito cabisbaixo, pois pra ele, era o nosso fim.
Consolei ele várias vezes que seria nosso fim somente se ele quisesse isto.
Eu não podia dar a ele o luxo que teve desde que nasceu. Mas eu ganhava bem mais que a maior parte das pessoas casadas e com filhos.
Meu ofício, devido à exposição à radiação e agentes biológicos, tem um piso salarial bem, digamos... razoável. Trabalhando em duas instituições, isto tornava as coisas um pouco mais confortáveis, financeiramente falando..
Retornando à nossa conversa, falei que cuidaria dele em tudo que precisasse. E que não era pra ter medo. Tua família estava apenas assustada.
- Mas você mora na casa da sua mãe. Apesar de que quase ninguém vá lá... mas quando forem? - Questionou Michel.
- Eles são muito de boa. Você viu. Te adoram. Mas alugo um apartamento pra nós, se for o caso.
Ele sorriu e disse:
- Morar juntos? Casar?
- É. Seria tipo isto. - Falei, sorrindo pra ele, que continuou:
- Eu penso há meses em morar contigo. Fico esperando me formar logo para falar isto com você. Te ver todos os dias (ou quase, devido a teus plantões), transar sem parar, vestir tuas cuecas...
- Hahaha. Veeelho, até nestes momentos você pensa em sexo.
- Oh quem fala. Se eu me partisse daqui contigo, qual a primeira coisa que você faria ao chegarmos?
- Te comer. Hahaha.
- Ae. Mas eu sou o pervertido aqui. - Respondeu ele já mais solto e menos triste.
Continuei:
- Bom... falando em "partir daqui", foi isto que pensei em lhe propor.
- De que está falando? - Perguntou ele.
- Você está com tua carteira com documentos ae?
- Estou... é o que estou pensando?
- Provável ser sim... Olha, tua família precisa de um susto. Você é um menino foda. Nunca deu nenhum tipo de trabalho a eles. Um cara exemplar. Você não está cometendo um crime em amar. Mas eles precisam sentir isto. Lhe perder é a última coisa que querem. Não sobrevivem sem você. Você é a base de tua família. Tudo que fazem é por você. Te amam demais...
- Tá. Mas o que você quer propor? - Perguntou Michel.
- Você entrar no carro comigo agora, desligar teu celular e pegarmos estrada. Eles não fazem ideia de quem é minha família. Não conhecem nada em BH. Vamos pra casa de minha mãe. Basta o final de semana lá para eles se assustarem com teu desaparecimento. Quanto à minha família, nem vai saber que trata-se de um plano de fuga e susto. Você estará apenas passando o final de semana conosco.
- Você pensou nisto tudo mesmo?
- Sim. Pode parecer não muito racional. Mas não vejo forma melhor de agir agora.
- Mas e quando eu voltar? Não faço ideia do que farão comigo. Se me agrediram verbalmente de forma tão intensa ontem, o que farão após eu ficar fora por dois dias sem avisar?
- Pensei nisto também. Na casa da minha mãe, teremos tempo para olhar na internet apartamentos mobiliados para levar apenas o essencial. Evitar mudanças. É praticamente só entrar. E cuido de você. Mas, relembrando, não posso te dar luxo algum.
- É. Como se eu ligasse pra algum tipo de luxo.
De fato, Michel é extremamente simples, como já citei anteriormente. Mesmo sendo filho do sócio de uma mineradora em ascensão.
Depois de mais alguns minutos de conversa, dúvidas da parte dele, empolgações e medo, decidiu ingressar em meu plano.
Entramos no carro e pegamos estrada.
Conversávamos sobre roupas, que seriam a primeira coisa a comprar quando chegássemos. Exceto cuecas, pois ele usaria as minhas. Mesmo ele sendo um pouquinho gordinho, eu uso cuecas G. Mesmo tamanho que as dele.
Durante um momento de silêncio, Michel chorava muito discretamente. Sem som, sem soluços. Apenas lágrimas descendo enquanto olhava as paisagens pela janela do carro na rodovia.
Reforcei que tudo passaria rápido e que eles o aceitariam apenas desta forma, perdendo-o. Precisavam sentir sua falta. Precisavam sentir medo da perda de um ente querido para que o aceitassem.
- Velho, você é muito responsável e carinhoso com tua família. Um cara simples que nunca exige nada. Um cara sem vícios e bem retraído, bem “na sua”. Amar não é crime. Pelo contrário, o amor que move o mundo.
- Entendo bem o que você fala, Diego. Mas na prática as coisas são bem diferentes...
... Você está falando coisas bem românticas em que nada combinam contigo. – Continuou ele e soltando um sorrisinho.
- Nem vem. Sou o cara mais romântico deste planeta.
- Ahaaam. Claro que é. Tadinha da Nicole. Aguentar um ogro por tanto tempo.
- Ah. Vá tomar no teu cu. Eu sei ser romântico sim. – Retruquei, mas segurando o riso.
- Falando sério, você é bem romântico sim. Mas em atitudes. Em palavras não sai nada dae.
- Aiaiai. Já falei que te amo várias vezes.
- Ué. Ser romântico é somente isto? Nunca me mandou buquê de flores para me entregarem na facu, não me manda emoticon de corações nem nada do tipo. (Não usava-se o termo “emoji” ainda na época).
- Você quer que eu mande na tua facu um carro de som com mensagens falando um texto de amor também?
- Passou da hora. – Respondeu ele zombando.
Começamos a rir e ele continua:
- Falando sério agora, o que importa são atitudes. Palavras raramente importam. Aprendi isto contigo. Você é um cara que faz o possível por quem gosta. Já ficou uma madrugada inteira comigo em hospital sem dormir quando tive cólica renal, chegou em menos de meia hora naquela vez que um pneu meu furou e eu não tinha chave de rodas, me ensina com toda paciência do mundo a estudar músicas. Enfim, é um cara bem foda você. Muito heterozinho. Mas um cara muito foda.
Fiquei sem palavras para responder. Me deixou sem jeito. E solto algo nada a ver:
- Não me chame de hetero. Sou gay e cabô. E se insistir que sou bissexual, como meus amigos faziam, apanha.
- Apanho, é? Hummmm. Bom saber, heterozinho. – Respondeu me zuando.
E assim continuava a viagem de 3 horas até BH.
Até que ele começa a receber muitas notificações de SMS e chamadas perdidas. Estávamos em uma área com sinal de celular.
- Porra. Você não desligou isto? – Perguntei meio xingando.
- Esqueci, fiii. – Falou pegando o celular.
- O que tem ae?
- Muitas ligações de minha mãe e minha tia. E uma mensagem de minha mãe perguntando onde estou. Pronto. Já desliguei ele.
- O plano parece começar a dar certo. Vamos ver. Mas não religue o celular, ok? Tem como prometer que não vai pegar nesta porra por 2 dias?
- Tá bom, Diego. Vou seguir tuas ordens, chefe.
Michel estava bem mais confortável e descontraído.
Chegamos na entrada de BH e ele solta:
- CARALHO. Mó tarde. Tem shopping nenhum aberto mais. Onde vou comprar roupas?
- Amanhã, cara. Calma.
- Mas preciso pelo menos de cueca, né?
- Ah. Vire do avesso esta ae. – Falei rindo.
- Você vai me largar se eu não estiver cheiroso. Vai me jogar na rua. E nem sei andar aqui. Vou ter que virar garoto de programa.
- Hahaha. Boa sorte...
... Fiiii, você pode comprar as roupas com teu cartão de crédito não. Logo saberão onde você está. – Completei.
- Pooooorra. É mesmo. Fodeu. Nem saque posso fazer.
- Era só um alerta. Você compra com o meu.
Já chegando na casa de minha mãe, que estava trabalhando, abro o porta-luvas e...
- PUTA QUE PARIU. As chaves e o controle do portão. Eu tirei justamente para não me esquecer e deixei no bolso da calça que nem vesti.
- Ah. Você está zuando comigo, né? Você nem é louco de fazer isto.
- Velho, esqueci mesmo. Mas calma, calma. Vou ligar pra minha mãe e pego a dela.
- Se ela atender, né?
- Ela retorna quando vê chamada perdida. Fique calmo.
- Eu quero mijar, caralho. Estou apertando meu pau porquê não consigo mais segurar.
Minha mãe morava (e ainda mora) em uma rua de um bairro muito tranquilo de BH. Muito arborizado e com ruas muito desertas à noite.
- Mije ae na calçada enquanto continuo ligando pra ela.
E ele foi mijar.
Nisto, minha mãe retorna e digo que estou em BH, mas esqueci as chaves. Ela apenas disse para eu ligar pra ela quando estivesse em frente ao hospital.
Michel retornou ao carro e fomos andar mais até o trabalho dela.
Chegando lá, liguei e ela apareceu uns 15 minutos depois. Eles se cumprimentaram e ela sorria muito pra ele, dizendo onde tinha biscoitos no armário, pizza congelada, refrigerantes e afins.
Falei com ela que estávamos cansados e só queríamos dormir. Peguei a chave e retornamos para o carro.
No caminho, vários barzinhos abertos e muitas pessoas nas ruas. Via que ele olhava bem atento para todos os barzinhos.
- Você queria estar em um barzinho com amigos, né? – Perguntei.
- Não. Com você mesmo. Mas não hoje. Cansado demais de tanto ficar dentro do carro.
- Beleza. Amanhã compramos tuas roupas. Se você animar, saímos.
- Fechô. Mas hoje só quero banho e dormir.
Chegamos e entramos em casa, finalmente. Fomos ao quarto de minha mãe, onde peguei toalhas.
Sugeri tomarmos banho em banheiros separados, mas não falei o motivo (eu queria me higienizar bem, pois queria transar com ele). Mas ele insistiu em tomarmos juntos e fomos.
No banho, ele me abraçava e dizia muita coisa:
- Você é um cara muito foda. Sempre me tirando de apuros, mesmo muito cansado.
- Você é muito bonitinho e bem gostoso. Vale muito à pena qualquer esforço. – Respondi.
- Está pensando com qual cabeça agora? Porquê teu pau está quase explodindo – Falou, pegando em meu pau durasso.
- Com a cabeça de cima mesmo. Mas vale um carinho na debaixo antes de dormirmos, né?
- Acha que vou dormir sem te pegar? Não existe esta possibilidade – respondeu ele também de pau duro.
Nos ensaboamos bastante, escovamos os dentes, nos beijamos, nos agarramos, ensaboamos mais... e decidimos sair do banho.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Falei:
- Vamos dormir aqui na cama de casal. Mas vou colocar despertador por volta das 7 e meia para eu sair e ir para o outro quarto. Minha mãe vai chegar antes de 8.
- Tem vergonha dela nos ver abraçadinhos? Haha.
- Tomar no teu cu, Michel. E cadê seu celular?
- Deixei no carro.
- Beleza. Melhor assim.
Apaguei a luz e nos deitamos um de frente para o outro, onde nos beijamos de forma beeeem suave. Sem toda aquela “agressividade” nossa.
Michel estava bem tranquilo. Parecia haver esquecido por um tempo o que estava acontecendo em nossas vidas.
Beijava ele acariciando tua nuca, enquanto ele acariciava meu rosto. As línguas se entrelaçavam e meu pau roçava o saco dele.
Puxei Michel pela cintura, aproximando-o mais. Levantei minha perna direita, repousando minha coxa direita sobre a sua esquerda.
Meu pau empurrava muito o saco dele. Teu pau roçava em meu umbigo.
O beijo continuava sereno, com ele acariciando meu rosto e eu, agora, tuas costas, com minha mão direita.
Desci minha mão para tua lombar, onde senti teus discretos pelinhos que desciam para a bunda. Ele agora acariciava minha coxa direita, puxando de leve meus pelos.
Desci mais minha mão e comecei a acariciar tua bunda. Michel deu uma empolgada e fez o mesmo. Agora, acariciava também a minha bunda. Mas o beijo permanecia tranquilo e não nos pegávamos de forma forte.
Me atrevi a passar a mão no seu reguinho e, para minha surpresa, não fui reprimido.
Michel nunca me permitia sequer pegar em tua bunda, por fora mesmo, nas bandas, sem estar higienizado (sejamos claros: sem ter feito a chuca. Haha).
Comecei a acariciar teu cuzinho peludinho e ele deu um discreto e muito baixo gemido. Eu estava com muito tesão, mas também me perguntando porquê ele havia se higienizado (eu não mais presumia. Agora tinha certeza que o fez há muitas horas atrás).
Coloquei mais meu terceiro dedo, o maior, na portinha de teu cu e fiquei pressionando. Teu cuzinho piscava em meu dedo.
Meu tesão aumentou extremamente e me esqueci do que havia questionado a mim mesmo a poucos segundos atrás.
Agora, tentava colocar o dedo, mas não entrava naquele cuzinho apertadinho.
Trouxe meu dedo até sua boca, parando de beijá-lo e fazendo Michel chupar meu dedo. Ele chupou como se fosse um pau.
Tirei meu dedo de sua boca, voltando a beijá-lo. Retornei meu dedo agora molhado em teu cuzinho que piscava muito.
Pressionava para entrar, mas tentava não machuca-lo. Pressionando, pressionando, entrou uma pequena parte de meu dedo.
Sentia teu cuzinho quentinho e pulsante. Enfiei mais fundo e bem devagar, ouvindo teus discretos gemidos, enquanto permanecíamos nos beijando.
Enfiei o dedo todo e meu pau socava o saco dele pra trás.
Meu tesão estava quase chegando ao ponto em que perco o controle de tudo. Mas, desta vez, eu iria tentar ser mais forte e ter auto-controle.
Com o tesão violentamente alto, continuávamos nos beijando, com Michel acariciando minha bunda.
Comecei a girar meu dedo todo atolado em teu cuzinho. Fazia vários movimentos e ele gemia em minha boca.
Permaneci assim por uns bons 5 minutos e iniciei uma foda nele com meu dedo. Tirava até metade do dedo e colocava novamente, devagar.
Teus apertos em minha bunda e teus gemidos evidenciavam o prazer de Michel.
Tirei meu dedo, parei de beijá-lo e o virei de costas (barriga pra baixo).
Me deitei sobre Michel, com meu pau no meio de tua bunda. Abracei ele forte, passando meus braços por baixo de seu peito.
Michel vira o rosto e voltamos a nos beijar, com meu pau roçando tua bundinha.
Novamente me veio à mente para manter o auto-controle.
Decidi posicionar meu pau bem no teu cuzinho enquanto o beijo permanecia.
Michel gemia muito baixinho, rebolando discretamente.
Meu pau parecia pedir para entrar. Ficava exatamente no cuzinho dele.
Mas eu estava sentindo dor, pois o pau muito duro nesta posição, sem ter onde entrar, me obrigava a afastar minha cintura. E o fiz.
Comecei a dar leves estocadas no cuzinho de Michel, sem penetrar. E o beijo permanecia.
Sentia teu cuzinho quente na cabeça do meu pau, o que estava me deixando maluco já.
Parei de beijá-lo, passando minha rala barba em teu pescoço, de um lado para o outro, beeem devagar.
Fui descendo em tuas costas lambendo e passando a barba. Michel gemia.
Cheguei em tua bundinha e ele me interrompeu:
- Aí não, cara. A boca não.
Não respondi nada. Sabia que ele estava seguro para me dar. Mas não para que eu chupasse teu cuzinho. Afinal, o banho foi juntos e ele não iria lavar tanto o cuzinho com eu olhando.
Fiz o caminho de volta em tuas costas com minha barba até chegar em teu pescoço. Beijei ele brevemente e falei:
- Fique assim. Não saia desta posição.
Me levantei, peguei um creme de pele no banheiro da minha mãe e passei muito no meu pau. Vi um óleo de pele e também passei muito, misturando tudo.
Retornei, me deitei sobre Michel e reposicionei o pau na portinha de teu cu.
Voltei a beijá-lo. Michel com suas discretas reboladas, me fez começar a tentar colocar o pau beeem devagar.
Era difícil. Não entrava. Estava com muito óleo e creme, mas não entrava.
Tive que forçar mais e a cabeça entrou, com Michel largando imediatamente minha boca e gemendo de dor.
Parei com a cabeça dentro. Voltei a beijá-lo.
Voltei a dar leves estocadas nele, onde meu pau entrava bem pouco. Michel estava gemente de prazer e isto me permitia ir colocando mais o pau, porém, beeem devagar, bombando de leve.
Senti que meu pau passou da metade dentro do cuzinho de Michel e parei de beijá-lo, me apoiando sobre a cama com ambas as mãos e bombando devagar em teu cuzinho. Meu pau entrava cada vez mais e Michel gemia um pouco mais alto agora.
Dei mais uma bombada e não voltei o pau. Fui colocando bem devagar. Foi entrando, entrando, entrando... e enterrei meu pau em Michel pela primeira vez de forma muito carinhosa.
Comecei a bombar devagar, tirando metade do pau e colocando novamente.
Michel gemia e rebolava.
Teu cuzinho quente me tirava toda a razão, me obrigando a meter em Michel com toda a força que eu tinha.
Mas Michel precisava de carinho e eu não podia perder o controle.
Permaneci bombando de leve enquanto ele rebolava.
Voltei a beijá-lo, enterrando meu pau todo e tirando metade.
Comecei a bombar um pouco mais forte e Michel mordia minha língua e meus lábios de prazer. Teu cuzinho apertava muito meu pau e decidi manter uma bombada um pouco mais forte.
Fiquei bombando, bombando, beijando-o, sentindo tuas reboladas, bombando, bombando, ouvindo teus gemidos em minha boca, bombando, bombando... e soquei forte desta vez. Eu não tinha condições de aguentar mais tamanho prazer. Era muito maior do que eu.
Mantive as bombadas ainda mais fortes, me apoiei novamente na cama e fui metendo, tirando, metendo, tirando, metendo... e senti o orgasmo a caminho.
Meti bem fundo e parei com o pau enterrado:
- Ahhhhhhhhhhh. – Gemi gozando.
- Ahhhhhhh. Leitinho gostoso. Jorra mais, vai.
Parecia que o cuzinho de Michel estava pulsando muito. Mas eu estava gozando e meio fora de mim. Não sabia de muita coisa.
Gozei e me deitei sobre ele, suados.
Ficamos em silêncio por uns 2 minutos e ele o quebra:
- Vai dormir não, ô doido. Vamos tomar banho. Gozei na cama da tua mãe. Teremos que dar um jeito.
- Você gozou? Mas você nem bateu.
- E precisava? Um homem destes em cima de mim enfiando um pauzão grosso e me forçando na cama, nem preciso pegar no pau.
- Haha. Sério que gozou?
- Aham. Vamos pro banho. Anda.
Me levantei e ele também. Acendi a luz e teu pau ainda saía porra:
- O que você passou no pau? É cheiroso. – Perguntou ele.
- Um creme e um óleo de pele. Sei o que é não. Está no banheiro.
- Melhor que um lubrificante que você comprou uma vez que era mó ruim. Sabe nem comprar lubrificante.
- Tomar no teu cu, Michel. Pegue as toalhas ae.
- Acabei de tomar no cu, fiii. – respondeu sorrindo e se direcionando ao banheiro.
- Você ia dar pra quem? Já estava “preparado”.
- Para um cara que sempre dou lá. Mas você não pode saber.
- Idiota. Por quê estava higienizado?
- Fiii, eu iria me encontrar contigo. Trocaríamos ideia e sei lá quando nos veríamos novamente. Eu ia te chamar para uma quebrada, algum lugar bem afastado e sentar no teu pauzão.
- Hahaha. Sério? Dentro do carro?
- Sim, ué. Ficar sem teu pau tem como não.
Tomamos banho trocando ideia, terminamos, comemos uns biscoitos rapidamente e dormimos. Como sempre, pelados. Eu abraçando ele por trás.
Acordei com o meu celular despertando. Michel estava roncando, tadinho. Estava mesmo cansado. Nem me viu cobrí-lo e sair do quarto.
Me deitei no outro quarto e acordei por volta das 10h, ouvindo ele conversando com minha mãe. Me levantei, escovei os dentes e fui à cozinha.
Eles estavam conversando sobre política. Ô desastre. Odeio política.
Cortei o assunto com algo que não me lembro e ficamos os 3 conversando.
Minha mãe foi para o banho.
- Michel, qual shopping vamos para comprar teus mulambos? Hehe.
- Mulambo? Não vou vestir roupa tua, viadinho.
- Mas que horas vamos?
- Acho melhor agora antes do almoço. Almoçamos por lá mesmo e deixamos tua mãe dormir.
- Beleza. Mas qual shopping?
- Nem sei por quê você está perguntando. É apaixonado pelo BH Shopping.
- Mas é pra você decidir, buceta.
- Estação? Nunca fui no Shopping Estação.
- Tá. Esperar minha mãe sair do banho e vamos.
Compramos cuecas, meias, bermudas, 1 calça jeans e 3 camisas pro Michel. Aproveitei e comprei algumas pra mim também.
Voltamos pra casa por volta das 16h e decidimos tirar um cochilo. Minha mãe ainda dormia. Fomos para o quarto em que dormi pela manhã onde tem uma cama de solteiro com uma parte inferior que se puxa e sai outro colchão.
Dormimos, acordamos por volta das 21h e Michel queria sair. Nos arrumamos, fomos a um barzinho que não conhecíamos e assim aproveitamos boa parte do final de semana.
No domingo à tarde, Michel liga o celular: dezenas e dezenas de mensagens de noticações de chamadas perdidas e outras de sua mãe e tia onde nas primeiras o xingavam, nas últimas pediam para que ele entrasse em contato urgente.
Ele ficou assustado. Eu também.
O plano do susto parecia ter dado certo. Mas e as consequências imediatas? Desconhecíamos.
Alguns minutos depois, sua tia liga. Dava para ouvir ela dizendo um “finalmente” e mostrando alívio.
Falou algumas coisas com ele, que disse que iria desligar, mas ligaria de volta em alguns minutos. Ela insistia para ele permanecer na ligação, mas ele não cedeu e desligou.
Estava muito assustado:
- Diego, minha mãe tomou um monte de medicamentos controlados da minha avó. – Disse ele, com lágrimas saindo...
Estou esperando a continuação.
É... Vcs quiseram fazer chantagem emocional. A mãe pelo visto já era phd nisso... Votado!