A MINHA VIDA - RELATO REAL. Parte 7

>>> Abaixo tem uma foto do meu pau da época em que eu namorava Michel. Estava no banho e smartphones não suportavam água. Foto de péssima qualidade. Me desculpem =/   Mas em meu perfil, tem fotos recentes <<<


    A relação com minha mãe era oposto daquela do início. Ela agora era uma mulher incrível, brincalhona e conversava comigo quase todos os dias por WhatsApp ou ligações.

   Iniciei minha pós em neurociências e trabalhava em dois hospitais. Vi que eu merecia trocar de carro. Acabara de completar 26 anos.

   Conversando com Michel, chegamos à conclusão que só saindo mesmo pra ver.
Fui na Volkswagen e não me agradaram os preços dos carros “pelados”, caros e sem nada. Fomos até a Jac Motors e me apaixonei por um J3. Dando meu carro de entrada, as parcelas seriam bacanas. Saímos e Michel pediu pra andarmos mais, e era melhor ver um semi-novo automático, já que eu sempre quis um assim. Entramos em uma agência da qual vimos muitos carros e um me praticamente chamou meu nome. Preto, robusto, automático, teto solar, sensor de ré, sensor de chuva, faróis automáticos e muitos outros quesitos de conforto e segurança. Mas ficaria caro pra mim, apesar de não pagar mais faculdade mas pagar a pós q era bastante cara e nova no Brasil. Mas pra nossa surpresa, ele era um carro muito desvalorizado no mercado nacional, com revenda bem ruim, mesmo sendo um veículo forte e de pouca manutenção. Decidi não pensar muito mais e entreguei os documentos para análise. Em poucas horas, o banco me liga para confirmar algumas coisas e depois a agência liga me parabenizando pela nova aquisição. Meu carro agora era o Peugeot 307 com apenas 2 anos de uso.
    Feliz com carro novo, com namorado bonito, gostoso e atencioso, com 2 empregos do qual um eu era supervisor. Minha vida estava se tornando algo muito bacana mesmo.


Por vacilo nosso, não contamos às nossas famílias que estávamos namorando. Eu era independente e morando sozinho. Michel era dependente financeiramente dos pais, mas, por ser bastante rico, tinha um cartão de crédito para gastar como quiser.
Ele não era vigiado, podendo ficar muitos dias fora e até viajar pra longe, mesmo sendo "mimadinho".

   Novamente, repito, por desleixo nosso e "acomodação", falar para nossas famílias parecia ser algo sem utilidade. Pagaríamos por isto...

    Passaram-se alguns meses e me formei. Estava bem firme com Michel agora. Sim. Um relacionamento sério. Um namoro fechado onde um era do outro e ninguém mais tocava.

Já falávamos de futuro (eu me iludindo novamente).
Por várias vezes, levei Michel até minha família em BH, onde criou-se grande vínculo com eles.
Já havia ido 3 vezes ao sítio de Michel, onde passei alguns finais de semana.

   No primeiro dia em que fui, pegamos muita estrada de chão (terra, poeira). Depois, uma estrada apertada com muitas gramas ao solo. Mas com muitos buracos. Ele dirigia devagar.
Vi 2 grandes fazendas neste caminho e o fim desta estrada era justamente o sítio dos pais dele.
Uma entrada com um tipo de portão de madeira, bem grande. Típico de sítios e fazendas mesmo. Não sei o nome deste modelo de portão rústico. Mas vocês devem saber do que se trata.

   Ao nosso lado direito era uma imensa plantação de pinho, que se perdia de vista que pertencia à mãe dele. À esquerda, cercas de arame farpado.
Ele abriu o portão, entrou no carro e já estávamos no sítio.
Parou em frente à casa e desceu. Foi fechar o portão. Também desci e vi que lugar belo.
A casa não era muito grande. Não era um sítio de luxo para os padrões da família dele. Tinha 3 quartos repletos de beliches e camas de casal. 1 sala de tamanho normal, 2 banheiros e uma copa com cozinha juntas. Imensas.

   Fora, churrasqueira feita à mão com tijolos bem na parede, quintal com grama alta (precisavam podar) e uma bela piscina. Mas vazia =/

É tudo no meio do nada, mas NADA mesmo. Muitas árvores em volta e a fazenda mais próxima ficava cerca de 5 minutos de carro.
Era incrível o som dos pássaros e do pequeno riacho que passa atrás do sítio. Nossa. Uma paz indescritível.

   Enquanto eu olhava o riacho, Michel chegou por trás e me abraçou forte, dizendo:
- Meus pais precisam mandar alguém vir limpar aqui. Grama está alta e tem muito mato após o rio. Eu mesmo apararia a grama. Mas não com meu gostosinho aqui. Quero é aproveitar meu homem e deixar ele fazer o que quiser comigo.
- Caralho. Aqui é muito da hora. Nunca estive em um local tão afastado em minha vida.
- Apesar de ter energia elétrica, não há sinal de celular. Portanto, não há como você pedir socorro. E se correr, se perde. É aqui que vou usar este corpo magrelo todo.
- Haha. Azideia do cara. Está achando que vai me comer.
- Se eu quiser, meto em você sim. Consegue sair daqui agora? - Falou, me apertando forte enquanto eu sentia teu pau durasso cutucando minha bunda. Ambos estávamos de bermuda.
- "Jake", o homem aqui sou eu. Quem fode e arromba, sou eu. - Falei já muito excitado com ele me abraçando de pau duro.
Nisto, ele pega meu pau por cima da bermuda, ainda me abraçando por trás. E fica acariciando-o.
Tua barba rala em meu pescoço me fez virar e lhe beijar. Beijo longo enquanto ele pegava no meu pau ao mesmo tempo em que me abraçava, roçando o seu.

   Abaixou minha bermuda imediatamente e virou-se de frente pra mim, olhando para meu pau durasso pra fora:
- Eu nunca vou enjoar de falar que você tem um mega pau. Deveria ser ator pornô.
Nem me deixou falar nada, beijando minha boca de forma muito intensa, tirando minha camisa no meio do beijo, jogando-a no chão.
Abaixou minha bermuda e cueca até os tornozelos e se ajoelhou, abocanhando meu pau.
Comecei a meter de leve em tua boca e assim fiquei por cerca de 3 minutos.
Tirei meu pau pra fora de sua boca e comecei a bater com ele duro em teu rosto:
- Agora me diga: Quem manda aqui? - Perguntei batendo com o pau em teu rosto, vendo tua cara de safado.
- Eu mando aqui. - Respondeu ele.
- Ah, velho. Você pediu.
Meti o pau TODO em tua boca muito forte, deixando enterrado em tua garganta.
Fui tirando devagar e meti forte novamente, obrigando Michel a engolir meu pau todo.
- E agora? Quem manda? - Perguntei.
- Eu. - Respondeu ele sorrindo e com os olhos serrados de prazer.
Pedi ele para sentar e se encostar em uma árvore que estava atrás dele. Não havia como eu andar muito, pois bermuda e cueca estavam nos tornozelos.
Dei apenas 3 passos. Posicionei tua cabeça encostando-a na árvore, coloquei meu pau em tua boca e mandei ver novamente.
Metia fundo. Metia tudo. Sem dó de Michel que engasgava e tossia. Pressionado contra a árvore, ele não tinha controle algum.
Fiquei metendo extremamente forte em tua boca, fodendo muito. Às vezes sentia teus dentes. Mas era gostoso, pois sabia que ele não estava aguentando 20cm em tua boca saindo e entrando, socando muito forte.
Assim permaneci por mais alguns poucos minutos, já em transe. Sem muito controle das coisas, levado pelo prazer.
Michel me empurrava para que eu tirasse o pau. Devia ser para respirar ou tossir. Mas não. Ele me desafiou. Agora eu não teria dó.
Continuei metendo com extrema força e velocidade, ouvindo gemidos de Michel, que se misturavam com engasgos.
Comecei a gemer alto, perdendo ainda mais o meu controle. Minhas pernas ficando bambas. Não havia como meter mais forte do que eu estava... e gozei. Gozei pra caralho.
Eram muitos jatos. Escutava Michel engasgar muito mais. Mas foda-se.
Os jatos foram cessando, cessando e pararam, juntos a meus gemidos que foram também cessando.

   Olhei pro Michel tirando meu pau de sua boca. O menino tossia demais e chegou a vomitar um pouco.
Caralho. Peguei pesado. Eu tinha que me controlar mais no sexo. Ficava extremamente entregue ao prazer.
Nada falei. Só olhava ele tossindo. E parou. Limpou os lábios e o peguei pelos braços para se levantar. Teus olhos lacrimejavam demais. Teu rosto estava muito vermelho. E eu... assustado:
- Tudo bem, Michelzim? Olha, eu...

Fui interrompido por um puta beijo. Empurrei ele:
- Ô buceta. Você vomitou. Vai me beijar não.
- É que estou com muito tesão ainda. Você me faz querer cada coisa louca. - respondeu me puxando para si e me abraçando.

   É... Michel não tinha mesmo limites com sexo extremamente forte. Parecia que nunca fizeram nada parecido com ele. Já eu... me sentia o cara mais feliz do mundo. Podia meter como eu tanto gostava. E no cara que eu estava amando.
- Perae. Vou mijar. - Falei levantando minha bermuda e cueca.
- Não. - Falou Michel me segurando. - Você vai mijar em mim. Quero a urina do meu homem fodedor. E quero ser estuprado por você.

   Este termo pegou bastante pesado pra mim. Mas ele queria ser dominado ao extremo. E talvez isto me fazia amá-lo cada vez mais. Meter sem pudor, sem medo de nada.
- Beleza. Vamos pro banheiro então. - Falei levantando a roupa.

   Chegamos no banheiro, logo tirei tua camisa. Ele tirou bermuda, cueca e tênis. O pau dele estava explodindo.
Mandei ele se sentar e o fez. Aproximei meu pau de seu rosto e comecei a mijar.
A urina voltava toda em mim, que ainda estava vestido. Somente com o pau pra fora. Mas nem liguei mais.
Continuei mijando eu teu belo rostinho até que ele abre a boca. Talvez fosse para experimentar somente um pouco. Mas segurei tua cabeça e mandei ficar de boca aberta, enquanto mijava nela.
Mijei demais. Tua boca encheu e ele cuspiu tudo, abaixando o rosto. Eu ainda mijava, agora, em teus cabelos.
A urina foi cessando, diminuindo... e acabou.
Mandei ele balançar meu pau. Mas ao invés disto, meteu a boca e sugou o que ainda tinha de urina.
- Tire sua roupa. Vamos para o banho. Estou todo mijado. - disse ele.
Tirei e nos banhamos. Um passando sabonete no outro e se abraçando.
O pau dele não descia nem enquanto escovava os dentes.
Ver aquelas pernas peludonas molhadas, com os pelos grudados, me fez pensar que eu tinha que fazê-lo gozar. Havia um egoísmo meu. Ele só gozava se masturbando enquanto eu o comia ou ele me chupava.
Me ajoelhei e fiquei bem de frente com teu pau pequeno, mas muito cabeçudo. Comecei lambendo devagar, olhando pra cima. Ele parecia estar gostando.
Metia boca e comecei a chupá-lo.
Fiquei assim alguns minutos e ouvia ele gemendo bem baixinho.
Passei para teu saco e comecei a chupar as bolas, mas mal fiquei ali.
Fui atraído por tua bundinha, vendo teus pelinhos.
Logo virei ele de costas pra mim e meti a boca em teu cuzinho, abrindo tua bundinha. Michel gemia enquanto eu lambia teu cu.
Comecei a sugar teu cuzinho e ele gemia alto.
Sugava e enfiava a língua, ficando nisto por muitos minutos, pois era bom demais.
Michel se apoiou na parede, empinando a bunda. Abri ela novamente e meti a língua bem fundo. Quando ia tirando a língua, sugava teu cu.
Michel estava com muito tesão e meu pau já era uma rocha novamente.
Me levantei e lhe abracei por trás, passando meu pau em teu cuzinho.
Ele continuava de bunda empinada.
Vi um creme de cabelo qualquer, passei no pau rapidamente e comecei a colocar meu pau em Michel.
Fui só colocando. Sem tirar. Até que decidi colocar tudo.
- Ahhhhhhhh, CARALHO. - Grita Michel de tanta dor.
- Calma. Vai passar. Aguente ae. Você precisa saber quem manda e vai ser agora. - Falei.
- Diegão, está doendo muito.
- É? E isto aqui?
Tirei meu pau todo e coloquei com toda força. TUDO.
Pelo grande aperto do cuzinho de Michel em meu pau, eu sabia que havia causado grande dor nele. Teus gritos evidenciavam.
Mas eu não iria parar.
Decidido a infringir muita dor em Michel apenas com meu pau, fui metendo sem dó e mandando empinar mais a bunda. Dava fortes tapas em tua bunda branquela enquanto metia fundo. Michel tentava sair às vezes dizendo que era somente para relaxar.
Em uma destas tirei meu pau e virei ele pra mim, que disse:
- Eu não sabia que doía tanto...
Nem respondi. Me assustei quando vi sangue em tuas pernas.
Virei ele rapidamente e vi que saíam mesmo de seu cu todo arrombado.
- Michel, você está sangrando.
- Caralho. O que você fez?
- Algum vaso estourou. Tenha calma. São pequenos vasos que temos ae...
Me interrompe com puta beijo na boca:
- Não me venha com explicações científicas. Você me fodeu. Acabou comigo.

   Meu susto passou e todo o tesão voltou. Nada parava a safadeza de Michel.
- Eu não acabei contigo. Só comecei. Vou destruir teu cu é agora.
Dei uma rasteira nele, segurando-o até o chão, deitando-o de barriga pra cima. Levantei tua perna esquerda bem alto, posicionei meu pau e meti tudo com toda força novamente.
Fiquei socando muito forte por cerca de 2 minutos.
Michel agora gemia de prazer. Mas eu queria é que ele sentisse dor.
Mantive as fortes estocadas e comecei a enforcar Michel. Fui metendo extremamente forte e o enforcando, onde o gemido mal saía.
O som muito alto de nossas virilhas batendo uma na outra, aquele cuzinho sendo destruído por mim e Michel sendo enforcado foi demais pra mim. Eu ia gozar...
Parei por um instante de bombar, me deitando sobre ele, beijando-o por cerca de 1 uminuto, onde iniciei levíssimas estocadas. Tirava bem pouco meu pau e enterrava. Devagar.
Nosso beijo ardente me fez iniciar novamente bombadas mais fortes, muito fortes, agressivas.
Me reposicionei como antes e bombava como antes. Com a maior força que eu podia, ao som de nossas virilhas batendo:
- Ah, meu Diegão. Teu sacão está socando em minha bunda. Pare não. Isssssto, rapaz. Acabe comigo.
Não consegui segurar mais:
- Ahh... Ahhh... Ahhhhhhhhh - Gemi gozando bem fundo.
- Isto, meu homem. Jorre teu leitinho - falou ele mesmo sendo enforcado.
Parei de bombar, até que ele pediu para eu retomar as bombadas. Retomei bem forte e voltei a enforcá-lo enquanto se punhetava.
Rapidamente gozou. Fortes jatos em si mesmo.
Sentia meu pau sendo apertado pelo seu cu pulsante enquanto ele gozava.

   Me deitei sobre ele, beijando-o.
O chuveiro ainda ligado. Mas nada importava. O mundo era somente nosso.

- Eu te amo, Michel. - Soltei sem nem pensar
- Eu te amo muito mais, meu Diegão fodedor. Pauzudo. Você é todo perfeito. Nunca me deixe, por favor. - Falou me abraçando muito forte, deitados ao chão.

   Passamos alguns minutos ali e decidimos voltar para o banho.
Saímos, nos enxugamos e ficamos pelados na casa.
Ele disse que prepararia algo para comermos e foi....

- Diego, acorda. Venha comer.
Caralho. Eu dormi. E nem percebi. Gozar era o meu melhor remédio para tudo. Incluindo dormir.

   Comemos a lasanha que ele preparou. Devia ser umas 13h
Trocamos ideia sobre muita coisa.
Até que ele disse para dormirmos, pois eu sempre falava em dormir em local tão afastado. E fomos.
Estava calor, mas ventava bastante. Pegamos uma coberta fina e dormimos de conchinha, eu atrás, abraçando Michel.

   Dormimos demais. Acordei achando q estava anoitecendo. Fui pegar meu celular e eram 2 da manhã.
Michel permanecia dormindo.
Me sentei na cama pensando como não tinha pernilongos ali. Era um sítio no meio do nada, com muitas árvores, matos e riacho.
Me levantei silenciosamente para mijar, mas Michel acordou:
- Que foi? - Perguntou ele com voz bem sonolenta.
- Vou mijar...
Retornei e ele estava acordado, também assustado com o quanto dormimos.
Perguntei a ele como não entravam pernilongos ali. Ele acendeu a luz e me mostrou um repelente em uma tomada. Disse que colocou em todas, pois não deixaria eu passar um dinal de semana sendo picado por mosquitos. Mostrou também que a janela estava com tela.

   Voltou para a cama me abraçando fortemente. Ele estava bem feliz. Eu também. Mas acho que poderia fazer mais por ele.
Eu nunca fazia ele gozar. Isto me soava como egoísmo meu. Eu tinha que encontrar forma de dar mais prazer a este cara.
- Está pensativo demais. Que foi? Questiona ele.
- Nada. Besteira minha.
- Fale logo. Sem segredos aqui.
- Ok, chato. Mas deite-se em meu peito.
Ele deitou e, enquanto eu acariciava teu cabelo, falei:
- Michel, vc me dá puta prazer, saca? Um tesão violento que nenhuma outra pessoa me deu. Eu gozo em tua boca, teu cu. Faço o que quero contigo. Mas nunca lhe faço gozar. Tenho muita coisa a melhorar.
- Tá maluco? Você faz coisas das quais tenho certeza que eu jamais experimentaria se não lhe conhecesse. Eu gozo batendo enquanto você manda ver em mim. Você me apresentou um tesão que achei ser impossível de atingir. Só continue assim. Você tem um mega pau e sabe usá-lo bem demais. Você tem as manhas de dominar um cara. Tanto que me masturbo em casa apenas lembrando do que fazemos. - Deu um sermão Michel.
- Hum... Mas tem certeza? Eu chupo mal e reconheço isto. Gosto de pau. Mas não muito, muito. Bunda pra mim é algo sensacional. Cuzinho me deixa louco. Acabo esquecendo que o cara tem pau.
- Então, velhim. Eu sou o oposto. Apesar de que sua bundinha me desperta um tesão estranho, gosto é de pau. Gosto de ser dominado e você faz muito bem. Maaaas... se quiser, eu lhe como. Hahaha.
- Haha. Besta. Vamos manter como está? Se um dia você sentir necessidade de meter teu pau, me avise e vemos o que fazer. No momento, continue virgem dele.
- Ahhhh, Diego. Como é inocente. Eu comia o último cara que eu ficava.
- Ué. Sério? Você nunca me disse.
- Falar de ex peguetes pra quê?
- Mas curtiu comer?
- Aham. Ele tem a bundinha igual a tua. Pequena, durinha e peludinha. Era bom meter nele. Mas com você é outra história. Quero é ter seu pau em mim todos os dias. E quanto a eu gozar, não se preocupe. Quem dá, é assim mesmo. Goza batendo uma enquanto leva pau.
- Ok. Falou a voz da experiência.

   Voltamos a dormir e no outro dia transamos mais duas vezes. Mas com carinho. Realmente não tinha como eu foder Michel. Teu cu estava inflamado. Mas ainda aguentou duas metidas minhas com carinho. Ele era muito forte. Ou adorava dor...


   Passaram-se semanas. Apresentei a Michel alguns bares de rock mais refinados de BH, mesmo ele sendo fã de sertanejo. Ele não se cansava de dizer para amigos e amigas em Barbacena o quanto era incrível estes bares. Pessoas muito bonitas e de uma educação que nunca presenciou. Levei-o em um espaço de rock bem pesado também, onde ele agradou-se muito da educação das pessoas, mas as músicas já eram pesadas demais pra seus ouvidos.

   Eu e Michel estávamos separados apenas pelo meu trabalho, pós e a facu dele. Fora isto, sempre juntos. Eu amava este cara violentamente. E sentia ser recíproco.

   Voamos para São Paulo para um grande festival de metal, onde a banda Coal Chamber tocaria. Foi incrível e Michel se mostrava cada vez mais aberto ao meu estilo musical.

Eu havia comprado uma nova bateria Yamaha há poucos meses e estava "namorando" ela, tocando e estudando muito músicas.
Michel tinha tara em ver homem tocando instrumento. Sempre me pegava ali mesmo e metia nele como eu quisesse.


   Quanto a meus velhos amigos... claro, continuava saindo com eles em barzinhos de rock ou bebendo na casa de alguns deles ou na minha.
No meio desta, ressurge Artur (aquele ex amigo chato de Thales, da época do ensino médio). Ele estava formando uma banda de garagem e me chamou.

   De uma forma meio estranha, Artur fala que ficou sabendo que eu estava mandando bem na bateria e que tua banda precisava do mais difícil: baterista.
Logo de cara, dispensei. Disse que ninguém curte new metal ou metal industrial por estas bandas. E eu não iria tocar o que não gosto.
Ele disse que estavam com um projeto diferente e era justamente de new metal. Me convidou para ver um ensaio, onde fui.
Troquei ideia com todos da banda, evidenciando meus gostos. Por fim, todos concordaram em iniciar tocando Korn e Combichrist.
Estudar muito em casa as músicas escolhidas e iniciar os ensaios.

   Primeiro ensaio marcado para um sábado. Levei minha bateria e iniciamos com a música Can't Control, de Combichrist. Foi um desastre.
Nítido que apenas eu e o vocalista havíamos estudado. Algumas tentativas com Korn e nada também.

   Remarcamos um outro ensaio para um outro sábado. Neste, meus melhores amigos foram e levei Michel comigo que queria muito me ver tocar em banda.
Pra mim, nem precisava falar a meus amigos que se tratava de meu namorado. Estava implícito (pensamento errôneo).

   No ensaio, a música Can't Control saiu mais ou menos. Artur mostrava muito desprezo pela música. Tentamos mais algumas vezes e nada...
Pedi para que cada um tocasse sozinho e assim acertaríamos o compasso/tempo.
Fui o primeiro. Toquei a música toda na batera. Quando terminei, Michel me encarava de forma espantosa. Meus amigos se aproximaram dizendo que eu estava mandando bem demais, entre outros elogios.
Vez de Artur tocar. Ele disse que não estava a fim. Não era o estilo dele. Houve insistência por parte dos outros membros da banda e ele soltou de forma agressiva:
- Só toco metal raiz. Não aceito que rock tenha sintetizadores ou algum efeito nos instrumentos. Vocês estão tocando esta ae para agradar o Diego.
- Hey. Que porra é esta? - Intervi - Foi você quem me chamou para tocar. Foi você quem disse que era um projeto de new metal. Qual o teu problema?
- MEU PROBLEMA É VOCÊ. - Respondeu Artur, gritando.
Fui pra cima dele, onde Thales e Eduardo ficaram na minha frente
- OLHA AQUI, SEU DESGRAÇADO. NINGUÉM NESTE MUNDO GRITA COMIGO SEM RECEBER AS CONSEQUÊNCIAS. FILHO DE UMA PUTAAAAA.
E continuei apontando pra ele e sendo segurado por meus amigos:
- O que eu lhe fiz? Hey. Não vire as costas pra mim. Responda ae o que lhe fiz, CUZÃO.

E ae iniciou-se uma grande confusão generalizada. No meio dela, soltei aos berros:
- TEU PROBLEMA, ARTUR, É QUE VOCÊ NÃO ASSUME DESDE PEQUENO QUE GOSTA DO THALES. VOCÊ É UM VIADINHO ENRUSTIDO.
E eu continuava, com todos calados:
- Você se cobre com uma capa de ódio para não demonstrar sentimentos. Você é um bosta. Declare aqui pra ele agora que você sempre gostou dele. FALE, SEU CUZÃO. FALE.

...

Silêncio total. Geral de olhos arregalados. Eu estava pronto para cair na porrada com Artur, mas ele pegou teu contra-baixo e se foi, cabisbaixo.

- O que rolou aqui? Agora não estou entendendo é nada. - Fala Eduardo.
- Ah, velho. Este cara implica comigo desde novinhos. Ele nunca aceitou minha amizade com o Thales. Mostrava um ciúme violento. Sempre foi nítido que ele gostava do Thales. Mas o Thales não gosta de homem. Que dó do Artur por isto. - falei ironicamente enquanto desmontava minha bateria.

- Velho, você está acusando ele de ser gay. Isto é grave. Calma. Você está estressado. - Fala o vocalista.
- Acusando? E seria um crime ser gay? Por quê ele não tira esta máscara e vá ser feliz?
- Velho, ele não é gay. Já vi ele pegar várias minas. - Insiste o vocalista.
- Ué. Também já peguei. Já namorei por muito tempo uma. E hoje, meu parça é este ae. - Falei apontando para Michel.

Ninguém parecia entender nada. Um silêncio de vários segundos no ar. Até que Eduardo pergunta:
- Como assim? Este cara não é teu amigo?
- Duardo, sem esta. Ok? Vocês sabem que ele é meu namorado.

...

Silêncio TOTAL

- Peraí. Sério que ninguém aqui sabia? Thales, fale algo. - Falei.
- Eu não sabia que era teu namorado. Só o vi uma vez contigo rapidamente. Nunca associei. Achei que você havia desistido desta de homens. Pensei que fosse curiosidade, já que enterrams o assunto aquela vez.
- Caraaaaaca. Os caras mó machões... são namorados. - Fala Eduardo com teu jeito meio "mano". E continua:
-Sei lá. Pensava que algum deveria ser mais feminino para atrair o outro.
-Ah, pessoal. Não vou explicar estas paradas. Achei que vocês sabiam. Mas agora sabem. Michel é meu namorado. Agora me ajudem a desmontar a bateria. Falei.

Colocamos a bateria no carro, nos despedimos do pessoal e fomos embora em meu carro eu, Michel e Thales.
Me desculpei com Thales pelo afastamento. Mas de fato, minha vida estava mesmo muito corrida. Ele disse que a dele também. E ele também me devia desculpas pelo afastamento.
- Fico de cara como você coloca teus pontos e faz geral se calar. Gosto pra porra deste seu jeito estressadinho e que adora uma porrada. Olha, eu sempre me senti seguro ao teu lado na escola, pois você sempre impôs respeito com teu jeito agressivo. Não é à toa que ninguém mexe contigo. - Revela Th Thales.
- Não exagere. Solto umas coisas nada a ver quando estressado. Falei merda do Artur envolvendo você. Mals ae se pegou mal.
- Não. De boas. Só colocou ele no lugar dele. O fez ouvir verdades, desmascarando-o.
- Como asssim? Só tentei fazer raiva nele. Mas sei que ele não curte homens.
- Curte sim. E foi você, sem saber, quem o impediu de tentar alguma coisa comigo na adolescência. Mas um dia tentou...
- Como assim? O que houve?
- Conto depois. Pode parar na esquina. - Finaliza Thales se despedindo de nós.

Eu teria que entender aquilo. Tentaria futuramente.

   Pedi desculpas a Michel que não soltou uma palavra sequer desde que chegamos no ensaio.
Chegamos em minha casa e entramos. Novamente me desculpei com Michel, que falou:
- Cara, de boa. Eu estou é muito satisfeito com tuas atitudes. Me assumiu na frente de todos. Fez o babaca lá ir embora após berrar com ele. Todos ficaram muito surpresos por você ser gay, pois é muito masculino.
- Estereótipos, velho. Geral acha que gay deve ser feminino. Isto que gera os preconceitos contra os femininos. Eles não têm culpa de serem assim. E nem nós de sermos masculinos.
- Eu sei. Mas tuas atitudes foram muito bacanas. Ou respeita ou apanha. Parece ser este seu dilema. Haha.
- Haha. Palhaço.
- E você na bateria? Que é aquilo? Incrível. Meu metaleiro. - Fala Michel partindo pra cima de mim e me beijando.
Eu estava suadão. Michel tinha um fetiche violento em meu corpo suado, onde tratou-se de abaixar minha bermuda e cueca e chupar meu pau que estava começando a ficar duro em tua boca.
Logo tirei toda a minha roupa e me sentei no sofá, onde Michel se ajoelhou e mamava muito.
Largou meu pau e começou a lamber meu umbigo peludinho e suado. Ele se punhetava agora.
Era sem base teu tesão em homem suado. Mas beleza. Eu estava ali para satisfazê-lo. E ser lambido suado é de um prazer fodido também.
Agora, Michel foi subindo de minha barriga até meu peito, lambendo.
Ficou lambendo por vários minutos meu peito e umbigo.
Até que, enquanto lambe meu peito, ele ergue meu braço esquerdo e mete a boca em minha axila.
Só pensei no gosto amargo de desodorante. Logo ele sairia.
Mas não saiu. Pelo contrário. Tirou tua bermuda e sentou em meus joelhos, de frente pra mim, voltando a lamber minha axila esquerda e se punhetando.
Aquilo era muito bom. O menino me fazia sempre descobrir algo novo. Como eu me entregava a ele, se sentia à vontade em fazer o que sempre quis. E eu adorava esta ideia.
Toda sua curiosidade e fetiches, era comigo que ele saciava.
Enquanto lambia minha axila, decidiu pegar com a tua mão esquerda o meu pau e ficou nos punhetando juntos, meu pau com o dele. Mas não dava. Quando ele subia com a mão, teu pau ficava e saía dela, pegando apenas no meu.
- Meu pauzudo. Tem nem jeito de bater com os dois paus. Veja isto. Meu pau não é nem metade do seu. Pra quê tanto?
- Relaxe. Teu pau é mó lindão. Isto que interessa. Agora volte a chupar o suvaco de teu homem.
Ele voltou. Lambendo, beijando e puxando os pelos com os lábios.
Ficou nisto mais alguns minutos e voltou para meu peito, umbigo e pau. Mas ficou pouco no pau desta vez.
Foi descendo a língua rapidamente pela minha coxa esquerda, perna e chegou a meu pé (eu já havia tirado tênis e meia).
- Estou suado, porra. - Falei.
- Foda-se. Teus pés estão sempre cheirosinhos.
Deitou-se no chão e ficou lambendo a sola de meu pé esquerdo, enquanto pisei com o direito em seu tórax.
Se punhetava rápido e gemia.
Comecei a dar leves chutes em teu rosto, onde aumentou a intensidade da punheta e gozou em si mesmo.

Voltou pra mim dizendo que eu tinha os pés mais bonitos que ele já viu e adorava me ver de chinelos.
De fato o menino curtia mesmo, pois gozou rápido apenas lambendo um pé meu e levando uns chutes com a sola do pé em teu rosto.

   Me beijou intensamente, até que senti tua mão em meu pau. Mas toda lambusada.
Olhei para ver e era tua própria porra. Pegou em teu abdome e passou em meu pau. Nem percebi.
- Anda. Bate pro teu homem. - falei, me esticando ainda mais.

Começou a bater bem forte e gostoso. Aquela lubrificação estava perfeita.
Ele batia encarando meu pau.
Fechei os olhos, ergui a cabeça e só curti. Estava uma punheta perfeita. Fazia barulho devido à tua porra em meu pau. E batia em alta velocidade.
Senti o orgasmo vindoe, de sacanagem, fingi que iria fazer carinho nele, deitando tua cabeça pouco abaixo do meu peito.
Foi apenas ele se apoiar em mim e gozei no teu rosto. Sei lá quantas jatadas. Só me lembro de gemer enquanto gozava. E ele mantinha a punheta.
Acabei de gozar e ele continuava batendo forte. Deixei ele lá, brincando.
Até que meu pau começou a ficar mole e a tua punheta já não era prazerosa, pois ele estava pegando bem na base e teu punho socava forte em meu saco.
Segurei tua mão, pois comecei a sentir mesmo dor no saco.
Ele parou, se virando pra mim com o rosto cheio de porra e me beijou.
Beijei bastante ele. Sabia o quanto ele gostava de beijar com a boca cheia de porra (neste caso, o rosto). E aprendi a gostar do sabor se minha porra...

   Mais semanas se passam e certo dia, acordo em BH na casa da minha mãe e vou tomar café. Ela acorda também e senta-se ao meu lado. Conversamos sobre os casos de urgências (relembrando, ela é supervisora em 2 hospitais em BH) normalmente. Do nada ela solta:
- Vai me esconder até quando que você gosta de garotos?
Fiquei mudo, assustado. Assustado não com medo dela, pois já era homem grande, não precisaria dela pra mais nada e também porquê ela mudou, não teria uma reação muito negativa. Mas algo não muito bom estava por vir.
- Não precisa responder. Antes de ficar constrangido, saiba que faço muito gosto de você estar com o Michel. Menino tão educado e tão maduro, mesmo tão novo. Ele conversa mais comigo do que seus irmãos juntos. Continuem assim e nunca magoe ele.
- Eu nunca faria mal a ele. – falei envergonhado.
- Só nunca caia na promiscuidade. Continue sendo o grande homem que você se tornou, pois ninguém acreditaria que você gosta de garotos.
Senti uma ponta de preconceito vindo dela, contra gays femininos. Tentei desconstruí-la:
- É meu jeito, mãe. Mas não julgo os que tem jeito mais delicado. Nascem assim. E se são felizes assim, deixa eles. Mas como você sabe que namoro o Michel?
- Seu ex namoradinho me contou uma vez e pediu pra eu não dizer nada a você. Nunca entendi porque vocês terminaram. Você era tudo pra ele. - Ela disse se referindo a Leandro.
- Ele fez mesmo isso? Haha. Nunca me disse nada. Esse era o problema dele. Muito cheio de segredos e ele fez muita sacanagem comigo e com algumas pessoas. Coisas graves.
- Acho que ele abandonou a faculdade por falta de você, por depressão.
- O quê? Ele parou de estudar? Como assim?
- Parou. Conversava com ele raras vezes no Facebook. Voltou pra cidade dele.

Engenharia aeronáutica era o sonho do Leandro e ele abandonou. Caralho. Eu não sabia o que me deixava mais surpreso: a reação da minha mãe, ele ter falado pra ela ou ele ter abandonado tudo. Bateu puta preocupação em saber como ele estava e porquê fez isso. Seria por mim mesmo? Seria porquê sua família era bastante humilde e não conseguiu mantê-lo em BH? Outros fatores? Não sei. Preferi ficar sem saber mesmo. Não iria matar minha curiosidade.
Contei tudo pro Michel que ficou extremamente feliz. Agora ele ia até a casa da minha mãe como namorado meu mesmo, não mais como amigo. Mas nunca demonstrávamos qualquer afeto na frente da minha família. Eu achava esquisito isso (coisa besta minha).


   Mais semanas se passaram e, em uma de nossas transas em minha casa, Michel resolveu filmar para saber como era meu pau entrando nele e se masturbar vendo quando estivéssemos longe.
Filmamos, tiramos fotos... mas sem exposição do rosto.

   Viajamos algumas vezes para o Espírito Santo, lugar que ele adorava muito e tinham uma casa lerto de uma tranquila praia, em uma pequena cidade perto da capital.
Ele gostava demais de Guarapari, já eu preferia Vila Velha, apesar de não curtir muito praia. Não suportava 3 dias no litoral. Viajamos para Caldas Novas também, lugar onde ele sempre ia com família. Era tudo muito bacana. Fazíamos tudo juntos e falávamos em morar juntos. Ele falava de morarmos em um apartamento do pai dele que estava alugado, mas eu queria algo meu. E também sua família nem sabia dele, apenas desconfiavam, segundo ele.

   E fomos colocados à prova exatamente por isto.

Certo dia, Michel chega em sua casa que fica em minha cidade e seu pai estava seco com ele. Michel não ligou pra isto e foi para Barbacena, onde colocou o primeiro pé em casa e foi esculachado pela mãe, tia e vó. Humilharam o menino, acabaram com ele. O motivo? Nossa filmagem de meses atrás foi feita em um celular que ninguém usava. Ele guardou o celular. Seu pai precisou de um celular de emergência e viu tudo, pois o doidinho não havia salvo em outro lugar e apagado. Havíamos esquecido daquilo já. Seu pai entregou o celular para a mãe que fez todo o serviço sujo de acabar com ele.

Michel me liga chorando e começa a explicar, quando sua mãe pega o telefone e me chama de “Lúcifer”, pois apareci na vida deles apenas para destruí-los. Disse que Michel era homem e eu tirei ele do caminho certo. Que se eu aparecesse perto de Michel novamente, seu pai me mataria facilmente.
Ouvi tudo calado. Fui humilhado também, mas só pensava em Michel. Eu precisava tirá-lo de lá. Mas como? O menino estava em prantos e agora não conseguia mais falar comigo pois tomaram o celular dele...

Foto 1 do Conto erotico: A MINHA VIDA - RELATO REAL. Parte 7


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Comentários


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passivo10 Comentou em 29/09/2021

Putz...que mancada!!! Show seus contos Votado

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haslecter Comentou em 16/08/2021

Obrigado por acompanhar, "Natranquilidade" =)

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haslecter Comentou em 16/08/2021

Calma que a história é longa. Haha. Quanto ao Thales... Você saberá. Hehehe

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danilobuarque Comentou em 16/08/2021

Quero o resto da historia, cadê o Thales tiveram algo? Estou curioso

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natranquilidade Comentou em 16/08/2021

Eitaporra, altas e moções. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MINHA VIDA - RELATO REAL. Parte 7

Codigo do conto:
184528

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1