Mesmo não sendo fã de bebidas alcoólicas, chego do trabalho um dia e abro uma cerveja.
Vou para a varanda do meu quarto, onde o vento é extremamente forte, e fico pensando na vida.
Não tinha ânimo de estudar música nem tocar nada. E a todo momento, vinha em minha cabeça Michel.
Impossível esquecê-lo. Anos juntos compartilhando tanta coisa. “Sequestrá-lo” de tua família, toda a mobília do apartamento, ele quem escolheu e recebeu o pessoal para montar, com toda a paciência do mundo. Viajávamos, transávamos como loucos, nos amávamos. Mas que porra aconteceu? Que filho de uma puta tirou ele de mim?
Meu telefone toca e são os caras da TI da empresa em que eu prestava serviços de programação médica.
Queriam conversar comigo pessoalmente.
Disse para virem à minha casa. Eram 3 caras, sendo apenas 1 de minha cidade. Os outros eram de BH. Mas já estavam à caminho.
Logo me convenci de que se tratava de algo bem sério.
Horas depois, chegaram os 3. Subiram e os recebi.
Me informaram que uma empresa de programação médica em nuvem estava muito interessada em nosso software. Ele não era muito complexo, mas integrava com qualquer aparelho médico, o que era o mais complicado.
A empresa queria o nosso código fonte, implementando no programa deles, comprando nossas cotas e nos empregando.
Não topei a última parte. Apesar de ter grande domínio em tecnologia médica, eu me formei para salvar vidas em contato direto com pacientes.
A ideia de ser um “application”, que são pessoas que viajam muito treinando outros profissionais a trabalharem com os programas, não me soava nada bem.
Com muita conversa, me falaram o valor do qual propuseram pelo código fonte. Eu não tinha ideia se era baixo ou alto, pois eles poderiam crescer e dominar o mercado com o software. E eu me arrependeria um dia de ter ganhado tão pouco.
Não chegamos a um acordo final e eles se foram.
No dia seguinte, um dos sócios interessados na aquisição me liga, dizendo estar na cidade à 15 horas, com um advogado que me esclareceria tudo;
Fiz troca de plantão e fui no hotel em que se encontravam.
Fui armado. Pronto para ouvir palavras difíceis e ser ludibriado. Mas eu não seria. Eu apenas diria: NÃO.
Muito educados, apresentaram o atual programa e o motivo de como seria importante o nosso código fonte para o mercado.
Não estendendo muito, aceitei a proposta, mas sem ser empregado deles. Eu venderia 100% do que me pertencia.
E foi feito. Acredito hoje que foi um bom negócio para todos. Na época, aos meus 28 anos, eu estava pagando meu apartamento. Foi um financiamento para o resto da vida e eu não devia ter pago nem 15% ainda.
Como citei na parte 9, é um apartamento muito amplo, para família. E eu morava só.
Um prédio bonito no topo de uma montanha. Os fortes ventos uivavam quase todos os dias. O apartamento era muito frio à noite no verão, caso eu deixasse a porta de vidro do meu quarto aberta e a janela do outro quarto ao lado.
Com o negócio feito, quitei o apartamento todo e troquei de carro. Peguei, finalmente, um SUV. Foi meu penúltimo carro.
Não posso dar detalhes de que carro era e qual tenho agora, pois este meu relato foi muito longe.
Recebe e-mails de pessoas se dizendo muito perto de mim, pessoas que dizem desconfiar de quem se trata ser o “Diego”. Dois já me mandaram e-mail me chamando pelo meu nome mesmo. Um se identificou. É um ex pega, do qual não citei aqui, que trabalha no almoxarifado de um dos hospitais que também trabalho. SEI QUE VOCÊ ESTÁ LENDO ISTO, RAPAZ. HAHA.
O outro eu não faço ideia de quem seja.
Não me importo das pessoas saberem quem sou eu. Mas sim em saber quem são todos os outros envolvidos. Vejo que alterar nomes foi de grande importância.
Bom... preciso terminar o meu relato e o farei...
Semanas se passaram e qualquer coisa era desculpa para eu pegar estrada neste carro fodão.
Um dia, no Grindr, finalmente encontro alguém que mantenha um bom papo sem aquelas perguntas clichês do tipo “curte o quê?”. E também não foi me mandando foto da bunda arreganhada logo de cara.
Se mostrava até sério demais e meio fechado para falar de uma putariazinha que fosse.
Mandou foto do corpo e mandei do meu. Disse que não queria se expor, mas estava muito afim de marcar. Caso eu não curtisse, podia falar na hora. Ok. Fui.
Marcamos numa praça muito movimentada onde as pessoas fazem caminhada. Estacionei e disse que havia chegado. Ele me disse onde exatamente estava sentado e que roupa vestia.
Fui chegando até ele, que estava de costas.
Mesmo sentado, vi que era um cara bem alto e magrelo. Loiro do cabelo bem baixo.
Não sabíamos os nomes um do outro. Cheguei por trás dele:
- E ae, cara? – falei.
Ele se vira e... PUUUTA QUE PARIU...
Nos conhecíamos. Fiquei estático. Ele também:
- E ae? Tudo bom? – falou estendendo a mão para cumprimentar.
Nós estudamos juntos no ensino médio. Ele era muito tímido e não se enturmava com pessoal de nossa sala. Nos intervalos, ele sempre ia de encontro a teus amigos playboys. Ele também era.
Trocamos uma palavra ou outra durante todo o ensino médio.
Mas, mesmo assim, nos assustamos ao nos vermos.
E eu em me lembrava o nome dele mais.
- Porra, Diego. Que coincidência. Eu esperava qualquer pessoa, menos você.
- Puta coincidência mesmo. – Falei assustado como ele. Acho que ele mais ainda.
Trocamos muita ideia e foi desenrolando naturalmente. Ele havia se formado em medicina e estava terminando a residência em oncologia.
Falei do meu trabalho e ele disse que estava de volta à cidade exatamente para trabalhar em um dos hospitais em que eu era empregado.
- Velho, você terá que me desculpar... Éééé...
- Não curtiu? Pode falar. – Responde ele.
- Não. Nada disto. Nada a ver, cara. Eu nunca imaginaria que você curtisse homem. Hehe.
- Nem eu. O Diego que metia a porrada sem medo de ninguém. O cara que namorava uma mina linda na escola. O grande goleirão que nos defendia em jogos estaduais. Estou surpreso demais. Mas o que você iria falar mesmo?
- Eu não me lembro teu nome, cara. Me desculpe.
- Ah. De boa. Nos formamos há 10 anos, afinal. É Fábio.
- Fábio. Isto mesmo...
Conversa continuou naturalmente e sem malícias. Ele não atacava. Como sempre, eu também não. Mas tomei a iniciativa.
- Topa ir para um lugar bem tranquilo? Podemos trocar ideia bem de boa e longe de tudo.
- Blz. Mas onde seria?
Falei de uma serra não muito longe. Ele topou e fomos. (Não levo ninguém em meu apt à princípio).
Chegando, estava anoitecendo. Continuamos trocando ideia, até que sinto tua mão esquerda em minha nuca. Olhei pra ele que olhava fixamente pra mim e fui em direção à tua boca.
Poxa. Que boca gostosa. Ele beijava lentamente e eu mantive assim também por uns 5 minutos.
Propus irmos aos bancos traseiros e topou.
Voltamos a nos beijar, quando coloquei uma das mãos sob tua camisa. Teu abdome e peito magrinhos tinham poucos pelos. Bem ralinhos.
Bastou isto para o cara ficar ofegante e acelerar o beijo.
Decidi tirar tua camisa, que evidenciou um belo e tesudo peitoral (foto abaixo).
Logo tirou a minha também e me abraçou forte.
Como teu corpo era quente. Que tesão sentir aquele corpo gostoso tão junto ao meu.
Ele estava de bermuda. Logo tratei de colocar a mão em uma de tuas pernas, acariciando teus pelinhos. E o cara mais ofegante ainda.
Nosso beijo era forte agora e eu subia em tua perna em direção à tua coxa direita (a esquerda estava em cima do banco, me abraçando).
Senti tua cueca box e voltei a acariciar tua coxa, quando sinto uma de suas mãos em meu pau, apertando forte.
Paro de beijá-lo, abro o zíper e abaixo minha calça um pouco, deixando apenas a cueca, voltando a beijá-lo.
Sinto novamente tua mão percorrendo meu pau. Era uma carícia que ia da base até a cabeça e retornava, por cima da cueca.
- Exageradinho você, hein? – Fala Fábio com olhar serrado de prazer.
- Sou não. Você precisa ver para saber.
- E como faço para ver?
Tirei minha cueca, abaixando até os joelhos. Meu pau dá um puta salto, sentindo-se livre.
Fábio somente o encarava.
- Dê um beijinho nele. – falei.
Ele sorriu com cara de safado, tirou tua perna do banco e se abaixou.
Senti mesmo um beijo na cabeça do meu pau. E depois, vários.
Tirei toda minha roupa e voltei a me sentar, pegando tua cabeça e levando até meu pau sem precisar falar nada.
Fábio começou a chupar levemente a cabecinha. Me estiquei e me relaxei. Fiquei acariciando teu rosto enquanto chupava a cabeça.
Sinto tua boca quente descer mais e começar a me dar leves chupadas. Eu gemia baixo, vendo tuas costas branquelas já sumindo com o anoitecer no meio do nada.
Comecei a acariciar tuas costas e tua lombar. Tinha discretos pelinhos descendo pela bunda.
Logo comecei a imaginar como devia ser aquela bundinha.
Eu estava viajando já e Fábio chupava mais forte.
Desço mais minha mão e pego em tua bundinha, sentindo teus pelinhos ralos. Que delícia.
E ae, meus caros, como já sabem, inicia minha total perda de controle.
Com aquela mamada tão gostosa vindo de um loirinho tão bonitinho que eu conheci há anos, sentindo aquela bundinha levemente peludinha em minhas mãos, o mundo estava desaparecendo...
Puxo Fábio para frente e mando ele se ajoelhar.
Faz e reinicia a mamada tão gostosa.
Ele chupava o máximo que podia. Parecia querer engolir.
Sem perceber, eu já estava segurando tua cabeça e metendo em tua boca, mantendo o ritmo.
Mantive assim por alguns minutos e ele se punhetava. Eu não via teu pau. Apenas os movimentos.
Fábio gemia e eu aumentava minhas bombadas em tua boca, segurando tua cabeça...
... e gozei. Gozei no fundo de tua boca. Meti e parei com o pau dentro.
Gozando e gemendo alto.
Com minhas jatadas diminuindo, Fábio começou a me chupar freneticamente, com porra escorrendo de tua boca e caindo em minhas coxas e saco.
Até que ouço teus gemidos. Ele estava gozando.
Fábio termina teu orgasmo e se senta ao meu lado:
- Gozei no teu carro. – diz Fábio.
- E dae? Deite aqui. – falei puxando ele para meu peito, onde se deitou.
- Você ainda namora aquela mina?
- Não, velho. Terminamos fazem anos. Terminei justamente por quê queria experimentar homem e não tinha coragem de traí-la.
- Fez bem. Nunca machuque ninguém. Quero dizer, com esta jeba é impossível não machucar. - disse pegando em meu pau molão.
- Hum. Besta. Sei ser carinhoso para não machucar.
- Ahaaam. Percebi. Você fodeu minha boca sem dó. Boca nenhuma abre tanto, velho.
- Ah. Nem foi. Fui de boa. Mas se quiser, te mostro o que é foder.
- Haha. Tenho amor à minha vida.
Continuava acariciando meu pau, que ficou duro em tua mão novamente.
- Caralho. Você acabou de gozar e o pau já está pedindo mais.
- Tem como não ficar duro com um gostosinho deitado em meu peito?
- Velho, é grandão demais. Nunca vi isto de perto.
- Então aproveite.
Mal terminei e ele caiu de boca novamente. Minha porra ele havia cuspido enquanto me mamava. Mas agora, ele sugava para sair o restinho em tua boca.
Puxei ele e tirei tua roupa e calçado.
Deitei ele no banco, de barriga pra cima e me deitei sobre ele, beijando-o.
Meu pau sarrando teu cuzinho logo fez ele reiniciar teus gemidos baixos e me beijar freneticamente.
Coloquei tuas pernas em meus ombros e voltei a beijá-lo.
Meu pau queria a todo custo entrar. Mas eu não tinha camisinha. As normais não entram nele. Mas me atrevi a perguntar se ele tinha.
Disse que também não tinha e que era para eu ter cuidado para meu pau não entrar.
Disse para não se preocupar, pois sem lubrificar, impossível entrar.
Voltamos a nos beijar, sentindo aquele corpo quente e magrinho em baixo do meu, com teu cuzinho piscando em meu pau.
- Nem a cabeça entra? – pergunta Fábio com uma voz bem safada.
Não respondi. Apenas soquei mais meu pau nele, forçando a entrada e recebendo um beijo violento tele.
Fábio era tão cheiroso. E falo de cheiro natural. Quando eu lambia tuas orelhas, sentia teu cheiro perfeito.
E era só lamber tuas orelhas que ele gemia ainda mais.
Senti um par de mãos em minha bunda me puxando contra teu corpo.
O safadinho queria meu pau. E ia ter então.
Comecei a forçar mais, aproveitando a pouca lubrificação de tua mamada. Seus gemidos oscilavam entre dor e prazer. Mas ele queria muito, pois não largava minha bunda.
Fui forçando e senti ele me abraçar com tuas pernas.
Aquele menino do ensino médio, tão bonitinho e quietinho, me queria dentro dele agora.
Continuei a forçar e sinto a cabeça do meu pau ser apertada por algo bem quente.
- Aaaaaaiiii, caralho – geme Fábio.
A cabeça entrou e eu estava ficando desequilibrado, metendo forte nele, sem saber se estava machucando o cara.
Sinto aquele imenso prazer vir e continuo minhas bombadas fortes, gozando em teu cuzinho, apenas com a cabeça dentro.
- Ahhhhh.. ahhhhhh... ahhh... – gemi, me deitando sobre ele que ainda acariciava minha bunda.
- Você é um tesão, cara. Vai ter que terminar o que começou.
- Com todo prazer e quantas vezes você quiser. – respondi, voltando a beijá-lo levemente.
Ficamos assim alguns minutos, onde notamos que estava muito frio.
Nos vestimos e decidimos ir embora, trocando muita ideia no caminho.
Ele se lembrava muito de mim com a namorada e quando eu era goleiro.
- E ae? Continua jogando fut? – perguntou ele.
- Não. Parei. Jogava somente naquela época mesmo.
- Vocês foram campeões estaduais, certo?
- Não. Nossa escola ficou em quinto. Haha. Mas eu só participei de dois jogos. Depois saí.
- Saiu? Eu me lembro de você jogando contra outra escola da cidade. Arquibancada cheia.
- Era o primeiro ou segundo jogo do campeonato. Os únicos que joguei.
- E por quê saiu? Você era o centro das atenções. Todos só falavam de você, que não deixava passar nada.
- Eu briguei com geral durante um treino. Pra mim, goleiro deve dar a vida quando uma bola entra na área. Eu me jogava aos pés dos caras. Queria nem saber de nada. Alguns caíam, mas não se machucavam. Se alguém fosse se machucar, seria eu, com o rosto perto de chuteiras. Mas os caras começaram a reclamar de minha abordagem quando entravam na área e o treinador pediu para eu pegar leve. Resumindo, iniciou uma discussão que virou puta briga. Só me lembro de mandar todos se foder e dar as costas à eles.
- Hahaha. Você sempre foi doidinho mesmo.
Papo continuou. Chegamos perto da casa de seus pais, onde o deixei e fui embora. Cheguei em casa bastante feliz em ter pego aquele carinha, que, pra mim, era inalcançável para a maioria das meninas. Para os caras então? Impossível.
E ele parecia pensar o mesmo de mim.
Eu estava feliz e com ego elevado.
Fui para o banho e minha cabeça pensava em Michel. “Que merda. Quando vou esquecer ele. Acabou, Diego. Passou. Vai surgir alguém melhor”. Eram meus pensamentos.
Passaram-se poucos dias e Nicole disse estar de folga e queria trocar uma ideia, jogar conversa fora. Eu também estava e ela foi até minha casa.
Desde que retornei à vida dela, mas como amigo, estivemos sempre perto. Eu me afastava um pouco, ficando na defensiva, sei lá porquê. Mas ela sempre se aproximava.
Entrou e abriu um Martini que ela mesmo trouxe. Me serviu e colocou cereja no dela, me oferecendo:
- Você sabe que odeio cereja. – falei.
- Não custa tentar. Não sabe o que está perdendo.
- Já tentei e sei o que perdi.
Rimos e fomos ao meu quarto, local que ela tanto adorava.
Meu estúdio, todo preto com isolamento acústico, uma bateria montada e um iMac para criação e estudo musical, não atraía tanto às pessoas quanto o meu quarto.
Móveis planejados, onde a grande cama que Michel conseguiu com muito custo, se encaixava (meus pés sempre ficam pra fora em camas de casal king ou queen. O que odeio). Decorado com muitos crânios de resina, mão de um esqueleto segurando um abajur, entre outras coisas. Mas o vento forte e barulhento era (e ainda é) a estrela do apartamento.
Ela se sentou em uma poltrona e eu em outra, conversando sobre carros. Logo conversa partiu para música e, sei lá como, foi parar em educação sexual, onde falávamos do grande déficit desta no Brasil, acarretando em meninos com fimose e má higiene local, meninas com infecções oriundas de pênis assim, entre outras coisas.
Ela não estava bêbada, quando solta:
- Sua mãe fez muito bem em levar você a um urologista e operar ainda muito pequeno. Que diferença imensa faz. Você sempre com o pintinho cheiroso. Sei que era tua higiene, mas também oriunda de sua cirurgia, que sempre me esqueço o nome.
- Postectomia.
- Ah. Me esqueci que estou falando com o especialista no corpo humano.
- Tadim de mim. Mas, Nicole... Você se lembra assim do meu pinto?
- Não 100%. Mas sei que era operado por quê você falava. E hoje, após ver alguns outros, me lembro daquela cabecinha exposta mesmo quando molinho.
- Alguns? Muitos, né?
- Hahaha. Não vi tantos assim, bobão.
- Zuando, menina.
- Você se lembra de sempre me acompanhar na ginecologista e ela sempre encontrar o colo do útero com ferimentos? – (de fato, sempre eu acompanhava ela. Mas nunca entrava, claro. Nicole quem me falava como foi tudo depois.)
- Hahahaha. Sim. Me lembro. Mas não eram ferimentos. Eram hematomas.
- Ah. Esta coisa aí mesmo. Lembra-se de quando ela me perguntou se eu inseria algo durante o sexo e depois concluiu que a culpa era tua?
- Hahahaha. Lembro. Mas eu não te machucava. Você curtia.
- Sim. Mas ela pediu para eu tentar saber o exato tamanho do seu pintinho. Consegui com a maior facilidade e falei pra ela, que concluiu que era ele quem “cutucava” o útero com muita força.
- Tamanho do meu pau? Como você mediu?
- Eu nunca medi. Você mediu na minha frente quanto lhe perguntei o tamanho. Não se lembra? Eu só não disse que era à pedido dela.
- Disto realmente não me lembro. – respondi meio assustado. Mas de pau duro com a conversa.
- Não me lembro totalmente dele. Mas sei que era grandinho, comparado aos que já vi.
- Mas você pode revê-lo para relembrar. – soltei sem nem pensar.
- Não depende somente de mim.
Não exitei, me levantando rapidamente e abaixando bermuda até metade da coxa (estava sem cueca, como sempre fico em casa).
- Nossa Diego. Que exagero, menino. Ele cresceu mais.
- Cresceu não. Quanto terminamos, ele já era assim.
Sinto tua mão fria, que segurava o copo de Martini, pegar no meu pau bem rapidamente e ficar segurando. Ela não punhetava. Apenas segurou por uns segundos, encarando-o sem nada dizer.
Poucos segundos depois, ainda segurando meu pau, sentada e eu em pé, olha pra cima e diz:
- Nossa. Eu havia esquecido como é grande e grosso.
- Não exagere. Apenas aprecie. – respondi com muito tesão já.
Nisto ela veio devagar e delicadamente com sua boca até ele. Dei dois passos para frente, onde meu pau ficou muito próximo a teu rosto.
Começou a chupar a cabecinha devagar, contornando a língua nela toda.
Nossa. Eu nem me lembrava mais como era sua chupada.
Tiro minha camisa e logo ela acaricia meu peito, ainda sentada, chupando a cabeça do meu pau.
Sinto ela evoluir e chupar até um pouco mais que a cabeça, onde meu tesão ficava fodidamente alto.
Comecei a fazer um vai e vem bem devagar com minha cintura, acariciando teu rosto tão macio.
Olho pra baixo, Nicole estava de olhos fechados e com semblante de quem estava apreciando demais o meu pau.
Nicole para de me chupar e se levanta rápido, me beijando na boca.
Porra. Que boquinha macia. Que rostinho delicado.
Ficamos nos beijando com minha bermuda abaixada perto dos joelhos.
Nicole vestia um negócio que não sei o nome. É tipo um vestido ou saia de peça única. Ah. Vou chamar de vestido. Haha. Desculpem a minha ignorância. Entendo nada de roupas.
Abracei ela forte, continuando o beijo, com meu pau sarrando teu vestido, empurrando-o contra teu corpo. Nicole é uns 10cm mais baixa do que eu.
Pego em tua bunda por cima do vestido e sinto aquela coisinha empinada.
Porra. Eu precisava ver esta bela bundinha. Não me lembrava tanto dela mais. E com certeza, mudou muito.
Levantei teu vestido e fiquei acariciando tua bundinha por cima da calcinha, com ela gemendo discretamente durante o beijo.
Ficamos assim por uns 2 minutos, quando a pego pelas duas coxas, levantando-a, e a coloco deitada na cama.
Me coloquei sobre ela e tentei de forma toda desajustada a tirar teu vestido.
Ela teve que me ajudar... e ali estava. Teus belos seios em um sutiã branco combinando com tua calcinha branca.
Me deitei sobre ela, beijando-a de forma mais ardente, sarrando meu pau em tua calcinha.
Ela gemia bastante durante o beijo. Meu pau estava era sarrando tua bucetinha por cima da calcinha.
Puxei ela pra cima devagar, dei um toque em seu sutiã pelas costas que não saiu.
Caralho. Eu esqueci tudo sobre mulher? Não sabia nem mais tirar um sutiã?
Este se desabotoava pela frente ??. Hahaha.
Vi tua risadinha safada e ao mesmo tempo sarcástica de um besta tentando desabotoar o sutiã nas costas dela.
Tirou e jogou ele pro lado, deitando-se.
Eram belos demais. Muito lindos. Durinhos. Empinadinhos. Chamavam por mim.
Fui direto a eles, chupando teu seio direito.
Veeeelho. Aquilo era foda demais. Por quê nunca mais fiz?
Oscilava entre um seio e outro, pegando, apertando e chupando eles.
Meu pau parecia querer rasgar tua calcinha lá embaixo.
Após muito apreciar teu seios, desci teu corpo beijando e lambendo, até chegar em tua calcinha, que removi, mostrando aquela bucetinha lisinha e perfeita.
Puta que pariu. Eu tinha que entrar nela. Pegar aquela mina e agora ver tua bucetinha, me fez começar a perder o controle. Mas eu ainda dominava a maior parte da minha mente e do meu corpo.
Ela acabou de tirar a calcinha e voltei a beijá-la no rosto.
Meu pau sarrava diretamente tua bucetinha e Nicole gemia mais agora, pegando em minha bunda com uma de suas mãos e me trazendo contra teu corpo.
Nicole adora bunda de homem. Sempre gostou de acariciar durante o sexo e ficar com as mãos nela para manter o ritmo.
Tirei tuas mãos de minha bunda e novamente fui descendo teu corpo, beijando e lambendo, até chegar na bela bucetinha.
Irresistível. Lambi ela todinha, sentindo aquele gosto tão bom de bucetinha molhada.
Me virei num 69 de lado com Nicole, puxando-a para cima de mim, onde fiquei deitado de barriga pra cima.
Meti a língua em tua bucetinha tão quentinha e apertadinha, que molhava meus lábios.
Nicole gemia muito, quando avançou em meu pau, mamando-o.
Minha língua entrava o quanto podia em sua bucetinha, enquanto eu acariciava tua perfeita bundinha e levava aquela mamada em meu pau.
Permanecemos assim por uns bons 5, 6 minutos.
Deitei novamente Nicole, me colocando sobre ela, beijando sua boquinha.
Meu pau sarrando tua bucetinha, parecia me implorar para entrar.
Ele merecia e o fiz por ele.
Posicionei meu pau em tua buceta tão molhada, sem parar de beijar tua boquinha.
Nicole se contorcia de prazer. Ela queria muito meu pau. Ela e meu pau pediam para entrar. Então eu precisava agradar a ambos.
Forçando um pouco, a cabeça entrou. Nicole não sentiu dor alguma. Continuava me beijando e gemendo.
Fiquei num vai e vem somente com a cabeça por um tempinho.
Coloquei mais um pouco, onde meu pau se deslizou para dentro de Nicole. Acredito que entrou metade.
Fui bem devagar.
Ela gemia alto, me beijava e se contorcia. Sentia fortes arranhões em minhas costas.
Meu pau era apertado por aquela bucetinha quente e molhada, onde iniciei outro vai e vem devagar.
Mas Nicole parecia querer ainda mais.
Coloquei mais meu pau, devagar, deixando entrar, até que foi tudo. Ouço um grande gemido da minha ex linda namorada.
Comecei outro vai e vem, porém, um pouco frenético.
- Isssssto. Continua, meu pauzudo. – fala Nicole.
- Saudades dele?
- Demais. Cacetão grandão é outra coisa, meu gostoso.
Abri mais as pernas de Nicole e comecei a bombar forte, chupando teus seios.
Ela gemia alto.
Eu estava em meu clímax.
Foder aquela bocetinha era foda demais.
Senti o orgasmo vir. Parei de meter para contê-lo. Mas Nicole me puxava me chamando de “meu homem”.
Perdi para o imenso prazer, mais uma vez. Comecei a bombar bem forte, já que não havia como mais segurar o orgasmo... e gozei. Gozei bem fundo em sua bucetinha. Gemendo alto. Jato por jato eu sentia ir bem fundo em Nicole, que gemia bastante também.
Os jatos foram terminando, terminando... e caí suado sobre Nicole.
Nada falamos por uns bons 2 minutos. Meu pau ainda estava dentro dela, molão, mas não saiu.
Ela acariciava minhas costas e eu extremamente pensativo e confuso:
“Caralho. Foi bom demais. Será que gosto muito ainda de mulher? Comi ela sem camisinha. CARAAAAALHO. Não quero ter filhos, porra" - eram meus pensamentos.
- Ficou quietinho. – quebra o silêncio Nicole.
- Só estou aproveitando teu corpo.
- E pensando no filhote que está por vir.
- Quê? Como assim?
- Te conheço. Você com aquele imenso medo que tinha em me engravidar. Transava comigo e só pensava depois.
- Não sou um cara muito raciocinável quando submetido ao prazer.
- Como se eu não soubesse. Olha, continuo tomando meus anticoncepcionais. Não se preocupe.
- Eu sei que você não deixaria acontecer sem proteção se não tivesse tomando. – respondi, mas blefando, pois estava realmente com medo.
- Então no que está pensando tanto?
- Ah. Sei lá. Vai que falha justamente comigo. Nenhum método tem 100% de eficácia.
- Ah, bobo. Vai acontecer nada. Mas tomo a pílula se você quiser.
- Eu quero, mocinha.
- Tá. Mas você compra. Tenho vergonha.
- Como se eu não tivesse. Haha. Mas compro sim.
Pouco depois, voltamos a transar e cochilamos pelados um embolado no outro.
Estava anoitecendo quando acordamos. Tomamos banho, fui na farmácia e comprei o medicamento e Nicole foi embora.
Me deitei em minha cama pensando em um milhão de coisas. Nicole me desejava ainda. E ela continuava gostosa demais.
Mas eu não queria machuca-la novamente.
Como iria abordar este assunto com ela?
Mas nem precisei. Mais tarde, conversando pelo wpp, entramos neste assunto e ela disse que foi uma diversão prazerosa para ambos. E que deveríamos repetir se ambos quisessem, sem envolver sentimentos e estando solteiros.
Fiquei bastante feliz com isto e fui dormir.
Passaram-se dois dias e fui até a casa de Thales jogar conversa fora. Depois fomos até sua construção, que estava ficando muito bacana, e decidimos ir a meu apartamento, pois eu disse que ele me devia explicações sobre Artur.
Ele logo topou e fomos.
Chegando, fui tomar banho, pois passei o dia fora e estava calor.
Voltei de bermuda e sentamos no sofá, onde falei logo de cara para ele soltar tudo.
- Ah, velho. Por onde quer que eu comece? – Perguntou Thales sem olhar em meu rosto.
Me sentei ao teu lado com a garrafa de suco, tomando no próprio recipiente (peguei esta mania de tomar 1 litro de uma vez. Ae nem suja copo) e falei:
- Continue daquele dia, anos atrás, no ensaio, onde quase saí na porrada com ele e você disse que ele tentou algo contigo, quando estávamos no carro.
- Tá... Um dia, no fim da aula (ensino médio), você fugiu de mim. Não queria voltar comigo. Não sei por quê você fazia aquilo. Nem iria ver a Nicole aquele dia.
Percorri o caminho com Artur, que me chamou pra tua casa e fui. Chegando lá, ele trocou de roupa na minha frente, colocando uma bermuda bem frouxa. Sentamos no sofá e ele ficava coçando o saco. Estava me incomodando aquilo. – parou de falar e tomou o suco em teu copo.
- Continue, porra.
- Eu estava com aquela calça Tactel da escola. Ela deixava volume. Você sabe mais do que qualquer pessoa...
- Ué. Sei?
- Todo mundo falava do volume em tua calça, ô seu doido.
- Quem falava?
- Todo mundo. As minas achavam legal. Os caras zuavam por trás. Sério que nunca percebeu?
- Eu não. Nem sei do que está falando. Mas depois voltamos a isto. Continue.
- Então... do nada ele pegou em meu pau e ficou acariciando por cima da calça. Tirei a mão dele, dei um empurrão nele e fui para a porta para ir embora. Mas estava trancada. Pedi para abrir e ele começou a insinuar que eu era fiel demais a você, que éramos namoradinhos e tal...
- Que cara maluco, velho. Puta que pariu. Está explicado de fato porquê ele me odiava.
- Comecei a discutir com ele e abriu a porta. Fui embora. Semanas depois, me pediu desculpas e tentou reaproximar. Mas nunca foi a mesma coisa.
- Hum... Eu nem sabia que ele curtia homem e falei toda aquela merda aquele dia.
- Ah. Ele mereceu. Hoje está namorando uma menina ae. Mas cada dia está com uma. Acho que ele nunca se encontrou de verdade.
- Hum... Entendi.
- Mas acho que eu também não me encontrei totalmente.
- Como assim?
- Ué. As coisas que fizemos quando adolescentes, Diego. Você sabe mesmo enterrar as coisas. Acho isto legal.
- Enterrar? Coisas que fizemos? Mas o que fizemos? Fomos grandes amigos, oras. Nada mais do que isto.
Thales se cala e me vê com puta cara de “estou entendendo nada”.
- Então você nunca acordou?
- QUÊ? Acordar pra quê?
- Não é “pra quê”. E sim “quando”.
- Thales, estou entendendo nada. Seja mais claro.
- Caralho, Diego. As vezes que lhe toquei dormindo. Você não se lembra? Então você nunca acordou?
Fiquei espantado e ainda sem entender nada.
- Eu não faço ideia do que você está falando.
- Velho, como vou falar disto? Puta vergonha. Estava tranquilo estes anos todos achando que você sabia e simplesmente fingiu demência, o que foi bom para ambos.
- Thales, vamos pro meu quarto. Fecho a cortina e fica tudo muito escuro. É muito mais fácil falar assim.
- Ok...
Chegamos ao quarto, fechei a porta e a cortina, ficando em total breu.
- Agora fale.
- Lembra-se das vezes em que dormi no sítio de sua avó?
- Uhum.
- Sempre dormíamos no mesmo quarto numa cama de casal sem mais ninguém. Você sempre me alertava que dormia pelado. Mas antes me perguntava se podia. Na primeira vez em que tomei coragem, estava calor e a janela aberta. Você estava com a respiração forte, dormindo profundamente. Coloquei a mão no teu pau. Ele estava mole e ficou duro rapidinho. Achei que você tinha acordado, mas continuava com aquele sono pesado. Me arrisquei mais e fiquei pegando nele.
- Hum. É. Estou surpreso. Hehe. Mas fique de boa. Tínhamos o quê? 15 anos?
- Por ae. Mas não foi só isto. Esta foi a primeira vez.
- Continue.
- Lá mesmo, em uma outra noite, fiz o mesmo por mais tempo. Como vi que você não acordava, um dia iluminei com o celular para ver ele, porquê estava curioso com o que eu havia pego. Ali vi o motivo do volume em tua calça na escola.
Em um outro dia, fui mais corajoso e passei a língua nele.
Você às vezes dorme com um pé em cima do outro joelho. Em um dia que você estava assim, me enfiei debaixo do cobertor iluminando tudo com o celular. Vi tua bunda bem peluda e fiquei com muito tesão, velho. Comecei a passar o dedo em seu cu bem devagar. Mas você teve um movimento brusco, quando achei que você havia acordado. Nunca mais repeti. Você namorava. Acreditava que você acabou se deixando levar pelo tesão. E depois enterrou tudo.
- PERA. NO MEU CU?
- Ô CARALHO. TEU MAIOR PROBLEMA É ESTE AGORA?
- Você enfiou o dedo?
- Nããão, porra. Só passei de leve. Mas você me interrompeu.
- E você chupou meu pau mesmo?
- Só passei a língua. Estava com medo de você acordar...
Nisto, Thales acende a luz. Em meu quarto, há um interruptor ao lado da porta e outro acima da cabeceira da cama. Ele apenas ergueu o braço para acender.
- CARAAAALHO. VOCÊ ESTÁ DE PAU DURO. – disse ele xingando olhando para minha bermuda que fazia volume.
- Calma. Não tenho controle. Só quero saber o que houve.
- JÁ SABE DEMAIS. – levantou-se dirigindo-se à porta para ir embora.
- THALES, CARALHO. SOU EU. TEU AMIGO DE INFÂNCIA. SE ABRA COMIGO. – abordei ele, fechando a porta com força para ele não sair do quarto.
- Apague esta porra de luz e abaixe este pau ae.
- Então sente-se e continue.
Ele mesmo apagou a luz e sentou ao meu lado novamente na cama.
- Quantas vezes aconteceu? – perguntei.
- Não sei. 4, 5 vezes. Sei lá.
- Caralho. Eu não sabia mesmo. Sempre estive dormindo o tempo todo.
- Mas agora já sabe. E era algo muito estranho. Eu tinha nojo do Artur nestes aspectos. Nojo de qualquer outro homem. Com você, eu sentia muita vontade, curiosidade.
- Vontade de...?
- Nem sei, Diego. Qualquer coisa que acontecesse seria legal pra mim.
- Porra. Eu podia ter lhe comido. Olha a chance que perdi.
- Vá tomar no teu cu – disse ele rindo e me empurrando.
- Tudo esclarecido, beleza? Nesta idade, só queremos explorar o sexo, não importa muito como. É normal. Você não está perdido como o Artur. Você é hetero. Tem uma linda namorada que está contigo há anos juntos.
- Mas já viu que mesmo assim você continua mais hetero do que eu?
- Eu? Namorando homens? Ahaaam.
- Diego, eu não curto chupar buceta. Você adorava e falava do sabor. Lembro que você dizia que era o exato sabor do sorvete azedinho de frutas vermelhas. Porém, quente.
- Hahaha. É mesmo. Eu falava isto.
- Então. Você era tarado no corpo das meninas. Eu tenho limitações.
- Ah. Todos temos. Mas você me fez lembrar de como eu comparava uma buceta molhada. Haha. Nem me lembrava do tal sorvete. E de fato, o gosto é bom pra porra.
- Ainda se lembra do gosto?
- Chupei uma há dois dias.
- Olooooko. Sério, Diego?
- Uhum. Foi muito da hora.
- Eu falo que você é bissexual e não aceita. Não entendo isto.
- Você sabe que penso que, para ser bissexual, o homem deve ser capaz de amar homem e mulher. Não somente transar com ambos e amar somente um sexo.
- Já te mostrei que cientificamente, você é bi. E você é cientista. Por quê nega isto?
- Eu nego apenas pra mim. Mais simples ser gay. Fácil rotulação.
- Tá. Este assunto já rendeu por anos. Estamos aqui trancados para falar de mim.
- Não sou a voz da verdade. Mas posso lhe dizer pra se despreocupar, beleza? Você ama tua mina e gosta é de pepeka. – falei passando por cima de Thales acendendo a luz.
Thales volta a apagar a luz e fala:
- Ainda não terminei.
- Sou todo ouvidos, cara. Fale ae. No que eu puder ajudar, você já sabe.
- Cara, é muito complicado. Amo ela de verdade e transar com mulheres é algo incrível. Não sou um tarado como você que coloca o sexo acima de qualquer coisa. Mas sei que gosto demais de mulheres.
- Obrigado pelo “elogio”, viadinho.
- Ah. E estou mentindo?
- Ok, Thales. Mas o que lhe aflige no presente momento?
- Você. – respondeu ele muito rapidamente.
- Mas por quê eu? – respondo assustado. Mas ele não via meu semblante no escuro.
- Por quê você é o único homem do qual não tenho nojo algum quanto ao corpo masculino?
- Como assim? Você joga as coisas no ar e não explica.
- BUCETA. Deixe de ser lerdo. Você é o único homem que vejo sem camisa e ainda tenho vontade de tocar.
... Assustado, nada consegui responder.
- Eu ainda me masturbo lembrando de nossa adolescência – continua ele.
- Mas você sente algo por nós adolescentes. Foi o momento intenso. Só isto. – eu tentava explicar sendo que nem eu entendia mais nada.
- Eu disse que ainda sinto algo quando lhe vejo assim, todo livre, sem camisa, descalço...
- Cara. Não sei bem lhe responder quanto à isto. Mas relaxe, beleza? Sou eu aqui. Sei que somos meio ogros, mas vem cá. – falei, puxando tua cabeça e deitando ele em meu peito.
- Não fique com nada na cabeça. Não se permita ficar confuso. – continuei quando sinto a mão de Thales no meu pau, por cima da bermuda.
Rapidamente, abaixo a bermuda e ele pega em meu pau, sem nada falar.
Fica acariciando ele como se fosse uma leve punheta.
Ergue a cabeça e me beija.
Caralho. Eu estava beijando Thales. Meu melhor amigo desde sempre. Sentindo tua barba. E melhor: tua mão em meu pau.
Eu nunca perdi o controle com tão pouca coisa, apesar de gozar meio rápido, como vocês já sabem.
Paro de beijá-lo e empurro tua cabeça em direção a meu pau, que não oferece nenhuma resistência.
Agora, sinto a boca quente de Thales me chupando e arranhando o meu pau com os dentes.
Ele chupava devagar, mas eu estava em êxtase máximo... e gozei em tua boca.
Foda =/ Gozei muito rápido.
Nisto Thales volta a deitar-se em meu peito. Parece ter engolido minha porra.
Nada falávamos, ficando assim por no mínimo 6 minutos.
- Eu amo minha mina, cara. Por quê fiz isto? – questiona Thales ainda deitado em meu peito.
- Olha... Eu... Eu não sei. Olha, Thales. Deve ser nossa extrema proximidade somada com o que você fez na adolescência.
- Mas eu acabei de trair ela.
- Cara, acho que nenhum de nós está entendendo o que rolou aqui. Eu quis você por muito tempo quando adolescentes. Você era todo peludinho e fortinho ( - Thales ainda continua assim- ). Nicole apareceu em minha vida e me fez esquecer você.
- Sentia o quê por mim? Atração física?
- Sim. Muita. Ah se eu soubesse na época. Teria feito um estrago em você.
- Hahaha. Ô viado. Este assunto é sério. – responde ele levantando-se e acendendo a luz.
- Vá embora não, velho.
- Preciso acordar muito cedo amanhã para trabalhar. Velho, olhe o tamanho disto. – fala apontando para meu pau que estava mole.
- Ele está dormindo. Faz mal a ninguém assim.
- Mas senti o quanto ele é grande. Está ainda maior que adolescente. Puta que pariu.
Me levantei e abracei Thales.
- Quer sentir ele mais? – meu pau começou a subir.
- Não velho. Não faça isto. Eu não quero ter a consciência ainda mais pesada.
- Tudo bem. Entendo você.
- POOOORRA. É grande para um caralho. – fala ele olhando para meu pau.
Empurrei Thales na cama, fazendo-o se sentar e passei meu pau em teu rosto rapidamente, antes que se levantasse.
Ele novamente começou a chupá=lo devagar.
Empurrei ele, que caiu deitado na cama. Cheguei por cima dele, coloquei um travesseiro sob tua cabeça e passei o pau em teu rosto novamente, que recebeu ele de boca aberta.
Comecei a bombar em tua boca. Colocava pouco menos que a metade e tirava. Eu estava com um tesão violento, mas não estava sendo dominado pelo prazer. Eu tinha consciência neste momento, graças à gozada de minutos atrás.
Metendo assim na boca de Thales, ele não engasgaria. Nunca chupou um pau, tadinho.
Nisto, sinto ele se mexer, mas sem parar de me chupar. Estava tirando o pau pra fora e se masturbando.
Continuei as bombadas em tua boca, sentindo os dentes arranhando meu pau.
Thales não gemia, mas chupava muito. Já eu estava gemendo cada vez mais.
Ficamos nesta posição por alguns minutos. Continuei metendo até sentir o orgasmo vir. Ele iria engolir meu leite à força.
Comecei a bombar ainda mais forte e... comecei as jatadas em tua boca.
Parei de meter colocando cerca de metade do pau e fiquei parado, gozando e gemendo alto.
Não havia como ele não engolir, ele estava preso entre a cama e eu. Entre o travesseiro e meu pau.
Ate que sinto uns respingos quentes em minha bunda e Thales gemendo com meu pau em tua boca.
Ele gozou forte a ponto de chegar porra em minha bunda que estava longe de seu pau (que nunca vi).
Thales para de gozar e me empurra. Me deito ao teu lado e nada falamos por vários minutos.
Ele quebra o silêncio:
- Como ficamos agora? Isto vai afetar nossa amizade, porra.
- Vai afetar se você quiser.
- Eu amo minha mina. Isto não pode acontecer mais.
- Ok, Thales. Não acontecerá. Beleza? Se um dia vocês terminarem, nós voltamos a fazer isto e vamos além se você quiser também. Mas fique tranquilo. Vou enterrar isto. Faça o mesmo em tua cabeça.
- Sei lá. Foi bom, cara. Mas não posso ter duas pessoas ao mesmo tempo.
- Poder, pode. Mas não é o caso de nossas cabeças, que foram educadas em uma sociedade monogâmica. E você me vê como um grande amigo, assim como lhe vejo. Não como companheiro, namorados, sei lá.
- É... sempre quis transar contigo. Mas nunca imaginei tendo algo a mais.
- Então. É só curiosidade somada com sei lá o quê. Não se rotule e não encha tua cabeça com nada, beleza? Estarei aqui para sempre lhe ouvir se isto lhe atormentar. Mas fique feliz por ter feito algo que sempre quis. Não vai morrer mais sem ter feito;
- Tá. Beleza. Só não se distancie de mim. Acho que vou precisar de você, pois minha cabeça vai ficar meio ruim sim.
- Eu distanciar? Não tenho motivo algum. Você tem: namorada, ser hetero e afins.
- De boa, cara. Preciso mesmo ir. Está tarde. Vamos trocando ideia.
Thales se foi e quem encontrava-se confuso era eu. Confuso e feliz. Mas pensava demais na namorada dele. Eu adorava ela. Como seria quando nos víssemos?
Ah. Estava feito. Iria tentar não sofrer por antecedência e nem sofrer por ter dado e recebido prazer.
Passaram-se mais 3 dias e transei com Nicole novamente. Desta vez, ela dormiu comigo.
Eu estava, como sempre, com uma vida sexual bem ativa. Mas com pessoas diferentes. Isto me deixava um tanto confuso. Mas eu estava era feliz pra caralho...
Desculpem a demora. Tentando de tudo para não haver parte 12. A última ficará extensa. Mas estou tentando tirar ao máximo o que não tem muita importância. Até no máximo sábado, 12/09, consigo postar. Obrigado por acompanharem =)
cade a parte final? Estou ansioso
Qdo vem a parte final?!
Ah esperei tanto por esse momento... Sempre pensei que ia ter algo entre vcs dois desde o começo... Adorei
Tô acompanhando sua história da hora, que pau gostoso, deve ser uma delícia tomar uma surra com essa vara.
Esse foi o melhor de todos , estava curioso sobre thales , adorei mesmo . Aquardamos o resto do conto