Este relato não cabe nomes. Trata-se de um texto verídico, escrito a quatro mãos, eu escrevi e minha mãe revisou. Então, vamos aos fatos. Eu tenho 21 anos e estou cursando o terceiro ano de direito. Minha mãe tem 47, advogada com mais de 20 anos de carreira, trabalha num grande grupo empresarial brasileiro. Meu pai a cerca de 4 anos, sem qualquer explicação se divorciou de minha mãe. Devido às atividades profissionais da minha mãe e aos meus estudos nós quase não nos víamos, até que veio a quarentena e nosso conseqüente confinamento. Isto permitiu que passássemos a ter uma convivência mais íntima, embora cada um permanecesse maior parte do dia em seu ambiente privado. Em outubro, numa quinta feira minha atividade escolar encerrou mais cedo e fui para sala de TV depois de apanhar uma long neck na geladeira. Um pouco mais tarde minha mãe saiu do seu escritório, foi até a cozinha para tomar um copo de suco e voltou para a sala onde eu estava assistindo a TV. Consegui concluir os processos que eu estava relatando, ela disse enquanto tirava o blazer e jogava na poltrona em minha frente (Mesmo trabalhando em casa ela não abre mão do seu traje formal, blazer e saia ou calça social), tirou as sandálias e começou desabotoar a saia que vestia. – pedi uma folga de 10 dias... vou vadiar um pouco - ela falou enquanto deixava cair a saia e dava um passo atrás para apanhá-la e colocá-la na poltrona. Eu fiquei de boca aberta. Pensei que ela tivesse surtado. Sempre a vi como uma mulher elegante e recatada, uma dama. De repente a vejo ali, na minha frente, seminua expondo um corpo feminino perfeito que eu jamais imaginei admirar de forma libidinosa. Ela virou de perfil, deu um tapinha na própria bunda e perguntou: se eu sair pra vadiar tenho chance? Olhou pra mim e sorriu sedutoramente. Com certeza! Se você não fosse a minha mãe eu não deixaria escapar, eu disse em tom sério. Ela sentou-se ao meu lado no sofá, passou o braço nos meus ombros e me puxou para o seu colo e começou falar mansamente, e o que tem a ver, por acaso uma mãe e um filho não formam um casal? Puxou-me mais para me aninhar no seu braço esquerdo como se eu fosse um bebê, enquanto me afagava com a mão direita. Sabe? ... ela continuou, quando você tinha um ano de vida eu o pegava nessa posição, punha o peito na sua boca, fechava os olhos e curtia intensamente você sugá-lo e acariciar minha barriga. Ela ergueu a blusa e o sutiã e me ofereceu o peito, colocando o mamilo na minha boca. De início eu quis resistir... mas seu cheiro não tinha nada de perfume artificial... era cheiro de mulher... feromônio. Eu abri os lábios, aceitei o seu desafio e suguei aquele peito gostoso, fiquei literalmente tarado... ela percebeu que eu fiquei de pau duro. Delicadamente ela tirou o peito da minha boca, me levantou do seu colo, beijou meu cabelo, minha face e levantou-se. Segurou meu rosto com as duas mãos e disse baixinho: te amo... apanhou suas vestes na poltrona e dirigiu-se para o quarto. Fiquei observando-a. Vi, não a minha mãe, mas uma mulher linda e gostosa que acabara de dizer que me ama. Fiquei de pau duro de novo. Ela é uma mulher alta (quase 1 e 80), esbelta, coxas longas e torneadas, pele bronzeada; caminhou lentamente pelo corredor com a certeza de que eu a examinava pelas costas, movimentando a bunda, parcialmente coberta com uma calcinha lilás, elegante e sedutoramente. Passados alguns minutos percebi, de soslaio, seu movimento no corredor e virei para olhar... um novo susto! Ela estava totalmente nua, vindo para sala. Estava ainda mais linda... os peitos ligeiramente caídos, mas firmes e volumosos, barriga lisinha e pelve depilada mostrando uma buceta volumosa e rosada. Como sempre, ela andava lentamente, elegante e charmosa, olhando pra mim, com um sorriso de criança arteira estampado no rosto, curtindo minha expressão de admiração e incredulidade. Estendeu a mão pra mim num gesto típico para eu me levantar. Segurei sua mão e ela se inclinou para trás... fiquei de pé e fiz um movimento no sentido de abraçá-la, ela me deu as costas e me puxou pela mão e disse: vem cá. Ela me conduziu ao seu quarto direto para a suíte onde a banheira já estava cheia. Ela se abaixou, desatou o cadarço da minha bermuda e a tirou junto com a cueca me deixando nu. Meu pau duro saltou junto do seu rosto. Ela não fez qualquer comentário, nem tocou nele, apenas levantou-se voltou a segurar a minha mão, entrou na banheira e me puxou junto. Ela sentou na banheira e me ofereceu seu lado esquerdo para eu me sentar. A água, deliciosamente morna banhava-lhe os peitos. Tal qual no sofá ela me aninhou no seu colo e colocou o peito na minha boca. Enquanto eu chupava carinhosamente, ela, pela primeira vez tocou no meu pau e com as pontas dos dedos tocou meu períneo e deslizou para cima acariciando o pau até na cabeça... fechando o polegar e o dedo médio em anel para deslizar de volta em direção ao saco. Repetiu este movimento inúmeras vezes. Eu estava em êxtase, foi a melhor sensação que eu já senti nos braços de uma mulher. Ela estava séria olhando nos meus olhos, disse baixinho: - Não goze agora viu! Sentou-se sobre o meu quadril, encaminhou meu pau na entrada da sua buceta, deixou entrar só a cabeça e parou. Eu quis forçar para penetrar tudo de uma vez, mas senti que estava totalmente imobilizado por suas coxas e pernas. Ela tinha total domínio da situação. Depois de alguns longos segundos parada ela permitiu penetrar mais um ou dois centímetro e parou novamente... depois de mais alguns segundos ela movimentou no sentido de tirar o pau de dentro, mas novamente parou com a cabeça penetrada... deixou penetrar novamente um pouco mais além do que já tinha penetrado antes, uns cinco centímetros. E assim ela foi repetindo esse movimento incontáveis vezes ate que senti a total penetração. Ela relaxou seu corpo sobre o meu, me abraçou e me beijou docemente... sua buceta era demasiadamente quente e parecia ter vida própria, mastigava meu pau... eu já não tinha como segurar aquele orgasmo, seu corpo apenas tremia sobre o meu... ela tremia levemente e respirava profunda e compassadamente eu apenas gemi e esporrei como nunca. Ela permaneceu sobre mim por mais algum tempo, me acariciando me beijando e por fim afastou seu rosto para, olhando nos meus olhos, dizer: você foi maravilhoso... obrigada, nem seu pai me deu tanto prazer, talvez por isso ele tenha fugido de nós...
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