Uma Família Liberal - Iniciando os fillhotes (FINAL)
Mãe Liberal iniciando o filhote (FINAL) Quando voltamos do shopping, passava de meia-noite e eu estava empanturrada de lanches e sorvete. Luciana e Pedrinho falavam o tempo e riam sem parar de uma das amigas de Luciana. Entramos, fui direto para meu quarto e os dois ficaram na sala de TV. Eu estava saindo do quarto para desejar-lhes boa noite e encontrei Luciana que vinha entrando de camisola transparente e calcinha de estampas, sem sutiã. – Pedrinho já deitou? Perguntei. – Está no banheiro ainda. Ela respondeu, passando por mim na porta e esfregando a mão em minha bunda. Neste momento Pedrinho saiu do banheiro só de cueca e se dirigiu para meu quarto a invés de ir para o dele. Na porta ele me abraçou-me encoxando e deu-me um beijo molhado no pescoço. Fiquei arrepiada e percebi suas intenções. – Você trouxe nossas encomenda? Luciana perguntou deitada de costas no meio da cama. Eu não respondi. Fui no armário retirei um pacotinho da bolsa e voltei para cama onde Pedrinho já estava ao lado dela. Aqui está... mostrei para ela um envelopinho vermelho. – Se você tranzar hoje tome este comprimido amanhã logo pela manhã. Peguei uma cartelinha azul e mostrei para ela: - aqui tem 28 pílulas, você deve tomar a primeira no primeiro dia depois da sua próxima menstruação, seguindo os dias da semana, todos os dias mais ou menos no mesmo horário (antes de dormir). Virei para o Pedro: - Aqui você tem 3 camisinhas em cada embalagem. Nunca faça sexo com penetração sem uma camisinha. Tenha sempre uma ou duas na carteira. Os dois se entreolharam e Luciana passou a mão sobre o pau de Pedro que por sua vez se jogou em cima dela com a mão no meio de suas pernas. No instante seguinte ele estava nu com o cacete até trincando de tão duro, retirando a calcinha de Luciana expondo sua buceta vermelha totalmente depilada. Ele deitou de barriga para cima e Lu perguntou-me: - Como a gente coloca isso? Estendendo a camisinha na palma da mão. – Primeiro prenda este bico com os dedos para expulsar o ar. Depois coloque este anel na cabeça do pau... assim! Agora desenrole o anel cobrindo a cabeça e o corpo do pau até a camisinha ficar toda esticada; por fim puxe um pouquinho a ponta para liberar mais espaço para a porra. Pedrinho que só observava, contestou: - Mas não chegou nem à metade! – Quem mandou você ter este caralho enorme! Falei enquanto passava a mão no seu saco me afastando do meio dos dois. Luciana já estava deitada com as pernas abertas e flexionadas, Pedro ajoelhou-se no meio delas apoiado na mão esquerda, com a direita segurou o pinto e começou cutucar na buceta dela até achar uma fenda e forçar. Ela encolheu levemente e gemeu: - Devagar! Ele apoiou seu corpo no corpo dela e forçou um pouco mais. – Aiaí!! Porra ta doendo! – Relaxa já entrou eu disse, enquanto Pedrinho enfiava até metade começando fazer o vai-e-vem com a bunda. No segundo movimento já entrou o resto e o gemido de Luciana passou a ser um misto de dor e prazer ela mantinha as pernas levantada e as unhas cravadas nas costas de Pedrinho que tentava alcançar seus peitos com a boca, mas a camisola atrapalhava. Enfiei minha mão no meio dos dois e liberei os peitos dela para ele. Ele abocanhou um, depois o outro aumentando o ritmo dos movimentos até gozarem juntos soltando ambos, altos gemidos de prazer. Gozaram assim por bem um minuto. Pedrinho parou com o pau dentro e Lu baixou e esticou as pernas agora, acariciando as costas do irmão que se mantinha ofegante com o rosto enterrado nos seus peitos. Pedrinho tirou o pau ainda meio duro e exibiu algumas rajas de sangue na camisinha. Eu usei a calcinha da Lu como luva para tirar a camisinha do pau dele; eles se abraçaram e ficaram bom tempo assim: completamente pelados e seus corpos colados. Eu deitei encostada nas costas de Pedrinho, abracei os dois enquanto passava a mão na bunda dura e lisinha de Luciana... senti uma enorme tesão. Nas férias de inverno, como fazíamos todos os anos, viajamos em excursão para o sul. Este ano tinha como objetivo, também, comemorar a aprovação de Luciana no vestibular. Chegamos no nosso hotel, depois de mais de 20 horas de viagem, mortos de cansados e fomos direto para nosso quarto que sempre reservávamos suíte de casal com cama extra, dormimos como pedras. No dia seguinte, coincidentemente, era o aniversário de 17 anos de Pedro fizemos enorme farra na hora do jantar. Ele era só felicidade. Quando fomos para o quarto nos preparar para dormir Pedrinho reivindicou o direito de dormir na cama de casal e Lu por sua vez fez questão da de solteiro. O quarto era bem aquecido o que permitia dormir com roupas e cobertas leves. Eu coloquei uma camisola de algodão e calcinha de malha transparente, a Lu colocou um pijama longo e Pedro apenas um short. Deitei-me por último deixando o quarto na penumbra. Pedrinho levantou o edredom para eu entrar e colocou um braço sob meu pescoço puxando-me para seu lado dando um beijo na minha face. Arrepiei-me levemente e devolvi seu beijo. Com a mão livre ele acariciou minha barriga sobre a camisola e desceu vagarosamente em direção à calcinha como que esperando uma reação minha. Apenas fechei os olhos e aguardei, não sabia ainda quais seriam suas intenções! Ele continuou seu movimento lento e eu instintivamente abri as pernas como que num sinal de permissão. Ele alcançou a barra da camisola e a ergueu até acima da cintura, escorregando a mão para dentro da calcinha passando o dedo delicadamente nos grandes lábios a esta altura molhadinhos... coloquei a mão no seu cacete sob o short e apertei levemente... ele começou tirar minha calcinha cuidadosamente. Então ele tirou a mão da minha buceta, apanhou algo sob o travesseiro e colocou na minha mão... só então percebi sua intenção: era uma camisinha. Ele queria tranzar comigo! Vi que eu também estava afim. Não impus qualquer resistência, coloquei a camisinha no seu pau e antes que ele esboçasse uma reação passei para cima dele e guiei seu cacete para dentro da buceta. Deixei o pau entrar suavemente, relaxada e, embora há tanto tempo sem tranzar, minha buceta estava bem laceada, sem dor e com muito prazer aceitei aquela metida deliciosamente. Ele meteu com cuidado, dando estocadas leves e eu é que comecei a cavalgá-lo freneticamente... queria gozar rápido... matar todo desejo reprimido... e assim foi. Explodi num orgasmo nunca antes alcançado... gemi alto e vi que a Luciana nos observava. Continuei, vendo que ele desesperadamente buscava gozar junto comigo... parecíamos dois animais selvagem... até que explodimos novamente, juntos num só gemido... que durou quase um minuto. Paramos. Ele acariciou minha bunda com as duas mãos e beijou meu pescoço. Eu inerte! Sai de cima dele, seu pau ainda duro com a camisinha cheia. Ele tirou a camisinha jogou no chão e pegou outra sob o travesseiro, essa ele mesmo colocou e veio para cima de mim, eu aceitei. Neste ponto a Lu já estava sobre a cama dizendo no meu ouvido – o aniversário é do Pê, mas o presente acho que é seu! Hihihihi! Deixa um pouco pra mim porque eu quero deste presente também! Pedrinho já havia metido tudo e bombava suavemente, eu fechei os olhos enquanto o orgasmo subia lentamente e eu gemia baixinho. Gozei intensamente junto com Pedrinho que chupava avidamente meu peito. Ele parou... caiu de lado entre mim e Lu, eu me afastei para o lado e permaneci com as pernas abertas. Pedrinho tirou a camisinha e jogou por sobre Luciana, ela perguntou – tem outra dessa? – Deve ter na gaveta do closet, ele respondeu passando a mão na bunda dela. Ela levantou e se encaminhou ao banheiro e quando voltou já estava nua. Eu me levantei e disse – vou encher a banheira para nós... Luciana estava colocando a camisinha no pau dele que nem tinha tempo para amolecer enquanto ele acariciava seus peitos e preparava para trepar nela. Deixei os dois metendo suavemente e fui para o banheiro... enquanto a banheira enchia fiquei observando os dois fazer amor com frenesi. Quando gozaram Luciana gritava feito louca, tamanho era seu orgasmo. Entrei na banheira e me sentei numa extremidade... Pedrinho chegou primeiro, sentou-se entre minhas pernas e recostou a cabeça em meus peitos e Luciana sentou-se de frente para ele e ficou brincando com seu pau na água morna. Puxei Pedro para cima e procurei seus lábios para beijá-los. Beijei-o como só o fizera com seu pai... um beijo de língua, com força de amor reprimido e ele correspondeu na mesma intensidade. Quando olhei no espelho vi uma imagem digna de uma tela... Pedrinho tinha meu peito em sua boca e Luciana repousava sobre seu peito com a mão no cacete mole.
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