Minha irmã feiinha

Ela abriu a porta, passou por mim e foi direto à janela da sala do apartamento. Eu estava sentado de costas para a porta e de frente para a janela, devia ser por volta de nove horas. Fechei o Gabriel Garcia Marques que eu estava lendo e prestei atenção naquele furacão que invadiu o apartamento.
Marize é minha irmã dois anos mais nova do que eu. Nossos pais morreram em acidente há pouco mais de um ano e ela no seu instinto maternal, pensa que tem que cuidar de mim o tempo todo. Eu acabo me divertindo com essa sua neura. Ela é baixinha, franzina não tem nada de bonito, bundinha murcha e peitinhos de criança. Mas tem algo nela que me atrai e eu não sei o que é! Quando ela fica na bronca comigo e começa esbravejar eu a pego no colo a abraço e fico cheirando e beijando seu pescoço ela amolece toda acaba gargalhando desbragadamente.
Quando ela abriu a janela, o sol invadiu a sala, ela virou para caminhar na minha direção, vestia um desses vestidos que a mulherada gosta de vestir em casa: comprido até os tornozelos, de viscose fino estampado. Os raios solares a envolveram e funcionou como um raio x: deixou nítida a sua silueta sob o vestido, seu corpinho mingnon de calcinha e sutiãnzinho minúsculos. Ela ficou em pé na minha frente naquela pose de mãe muito brava: pernas abertas e mãos na cintura. – por que você não abre a casa quando levanta? Perguntou, com cara de brava. Eu nada respondi, fiquei apenas analisando aquele corpinho tão miúdo e agitado. – Seu quarto deve estar um mausoléu! Ela falou e saiu pisando duro na direção do meu quarto, levantei e fui atrás dela. O quarto às escuras, ela foi direto à janela e a abriu totalmente inundando o ambiente de luz e frescor. Eu parei ao lado da cama, cruzei os braços e fiquei observando-a.
- Olha essa toalha molhada encima da cama, Sérgio! Falou, jogando a toalha sobre mim. Apanhou e dobrou a colcha, afofou os travesseiros e alisou lençol do seu lado. Enquanto contornava a cama ele disse – não sei como um homem de 30 anos não é capaz nem de estender sua própria cama quando levanta! – ficou entre mim e a cama abaixada alisando o lençol e continuou – quando você casar sua mulher não vai te agüentar muito tempo não, viu! Neste momento passei meu braço sob seu ventre e a puxei para mim, ela ergueu o corpo e recostou em mim e disse: não me venha chamegar para eu amansar, não!
- Vou chamegar não... vou é te dar um trato que você nunca mais vai ficar brava comigo. Corri a mão na sua barriga e toquei aqueles peitinhos que mal enchiam minhas mãos. Eu estava com o queixo apoiado no seu ombro, ela levantou os braços para afagar meu cabelo, virou o rosto encostou seus lábios nos meus e disse: -- então me solta que eu quero ouvi isso olhando nos seus olhos! Afrouxei o braço e ela se desvencilhou para ficar de frente para mim.
Eu tenho quase 2 metros de altura e peso mais de 100 quilos, ela, em pé, mal chega com o rosto no meu peito. Eu vestia uma camisa larga estampada de cores berrantes estilo turista havaiano, ela começou a desabotoar minha camisa e olhando para cima, nos meus olhos, falou mansinho: - como é sua ameaça? Enquanto eu repetia o que dissera antes, ela abriu a camisa e jogou para trás dos meus ombros para eu terminar de tirar. Puxou as alças do seu vestido deixando-o escorregar até o chão. Puxou o laço da cintura de minha bermuda que também caiu nos meus pés... – então, agora estamos de igual para igual, comece cumprir sua ameaça! Ela falou em tom de desafio, mas brandamente, enquanto esfregava seu rosto no meu peito.
Eu, acostumado pegar só mulherão da porra, estava ali com aquele corpinho minúsculo nos meus braços, além disso, minha irmã e, o pior é que eu estava excitado. Pela primeira vez uma mulher me fez calar e pensar numa resposta adequada. Só me ocorreu ter certeza que tudo aquilo seria possível. Você quer mesmo? Perguntei acariciando suas costas onde podia tocar em cada uma de suas vértebras. – Porque? Ela perguntou, enquanto enfiava mão na minha cueca para segurar meu pau e completou: - você acha que eu não agüento isso?
Eu não sou nenhum bem dotado, tenho pênis normal, 16 ou 17 cm, nunca me preocupei com isso. Mas da forma que ela disse aquela frase ao invés de me humilhar, me deixou mais excitado ainda. A primeira coisa que eu pensei foi: essa criança já levou rola maior que a minha! Não preciso ter dó!
- Vem cá, deita aqui. Ela falou, subindo na cama e deitando do outro lado virando pra mim. Enquanto eu me preparava para deitar ao seu lado, ela tirou o sutiã e quando eu deitei, ela repousou seu tronco sobre o meu e passou a acariciar meu rosto, cabelo, pescoço.
- Lembra quando você fez dezoito anos? Você estava lindo. ... minhas amigas e as suas deliravam por você e eu só remoía os ciúmes.... descobri que eu estava apaixonada. Mas o medo do julgamento da sociedade era muito maior que aquela paixão. Depois que nossos pais morreram, eu fiquei desorientada. Nossa mãe sempre foi minha referência e para ela você sempre foi o cara! Pensei que me tornando sua mãe seria mais fácil. Lêdo engano, meu sentimento de irmã somou-se ao de mãe e você tornou-se o homem mais distante da minha vida... confesso que muitas vezes fico brava com você só pra você me abraçar, me fazer chamego e eu poder sentir você por inteiro só pra mim!
Pensa num conflito de sentimentos... pensou? Há alguns minutos eu pensei que não precisava ter dó daquela criança, agora eu sentia pena de uma mulher apaixonada, nos meus braços. Então entendi aquela descrição que fiz: ela não tem nada de bonito, mas tem algo que me atrai! Talvez seja por uma percepção subliminar ou, como dizem os psiquiatras o ego cutuca o superego! Eu já sentia a sua paixão, sem ao menos saber que ela era apaixonada por mim.
Ela nem ao menos esperou por uma reposta... simplesmente abaixou minha cueca expôs o meu pau e começou a acariciá-lo ternamente. Na posição que estava pude alcançar sua bunda com a mão direita e baixar sua calcinha e, com ajuda de seus movimentos, tirá-la por completo. Ela esta debruço me masturbando, abriu as pernas expondo a bucetinha bem pro meu lado. Toquei nela com palma da mão, depois corri o dedo médio por sua rachinha de tão pequenina que mal cabia a ponta do dedo! Procurei seu grelhinho para massagear, momento em que ela pôs meu pau na boca e começou a sugá-lo delicadamente. Na posição que estávamos e face à diferença de estatura não tinha como eu, pelo menos, improvisar um 69. Meu desejo era lamber aquela bucetinha tão delicada enquanto ela chupava meu pau com tanto carinho.
Marize, não obstante sua compleição física diminuta, é, acima de tudo uma mulher forte , de garra, tem sua própria escola infantil. Cuida de mim como um órfão adotado.
- Por favor Marise, vem cá! Falei de maneira serena em tom o máximo carinhoso possível... – O que foi? Você não quer? Ela falou tirando a boca do meu pau para olhar pra mim com uma certa frustração. Você acha que não pode? Estendi minha mão para segurar seu braço e repeti – vem cá! Ela cedeu e sentou-se de costas pra mim. Ergui ligeiramente o tronco para pegá-la com as duas mãos, levantá-la e colocá-la sentada sobre o meu tórax... disse de novo: vem cá! Peguei sua perna passei sobre minha cabeça deixando-a montada à cavaleiro no peito... mais uma vez a peguei pela cintura, com as duas mão, ergui e puxei para meu rosto até sua xaninha ficar na altura do meu queixo... coloquei minha língua pra fora e, sustentando-a com minhas mãos comecei lamber sua buceta. Ela colocou as duas mãos no rosto tapando a boca e começou respirar pelo nariz, mas parece que o ar nem chegava aos pulmões... de repente soltou um grito que todo prédio deve ter ouvido... PAAAAARA! Debruçou sobre mim, escorando-se na cabeceira da cama e gozou. Gozou horrores, um orgasmo extenso e intenso, senti seu suco vaginal escorrer pelo meu queixo enquanto ela se contorcia até relaxar sobre mim e, quase sem voz me pedir: para, por favor, não faz isso comigo!
A agasalhei no meu colo, com a cabeça sobre meu peito, enquanto eu a apoiava com o braço e acariciava sua bundinha com as pontas dos dedos.
- você é muito malvado! Me fez sentir egoista, gozando sozinha... queria sentir você gozando junto comigo. Ela disse, olhando para mim, com carinha sapeca. - não seja por isso! Falei, erguendo-a novamente, fazendo-a sentar-se sobre minhas coxas com meu pau duro roçando sua bucetinha. – é todo seu, fique à vontade... falei, enquanto esfregava o pau na xaninha dela. Ela começou alisando meu pau enquanto excitava seu grelo, olhando nos meus olhos, sorria de forma desafiadora e foi encaminhando a chapeleta para sua rachinha... ergueu ligeiramente a bunda e deixou a pica entrar lentamente enquanto ia dobrava seu corpo ... fazendo movimentos lentos, ritmados e carinhosos... deitando sobre o meu peito, acariciando meu rosto, beijando ternamente meus lábios. Vi que ela era experiente na cama à medida que ela ia acelerando os movimentos e meu pau ia inchando dentro dela e meu saco ia encolhendo... percebi que esporraria dentro dela... sai daí que eu quero esporrar! Falei em desespero... pode esporrar Sérgio! Eu vou gozar também! Ela falou, já mordendo meu peito e batendo a bunda com força no meu saco... não resisti mais e liberei um farto jato de porra e ela, sentindo o contato daquele liquido quente com seu útero, gozou novamente, como louca. Continuei liberando jatos de porra dentro dela e ela foi diminuindo o ritmo até ficar apenas deitada sobre meu abdômen, como um recém nascido no colo da mãe na mesa de parto.
Alguns segundos depois eu consegui falar: - que loucura Marize! Vc não podia deixar eu gozar dentro! Ela passou a mão na minha testa úmida, depois falou mansinho, ainda com meu pau dentro dela: - preocupa não Sérgio. Meu ginecologista já me disse que eu tenha uma deformação anatômica que nunca vai deixar eu engravidar de forma natural! E depois, eu nunca transei com qualquer rapaz sem camisinha... então eu não corro risco de engravidar, nem você de contrair alguma DST! Só deixei você meter sem camisinha porque sei que você é saudável como eu e nunca vai querer me contaminar. Vamos só curtir nossa primeira foda!

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Comentários


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Comentou em 25/02/2022

Muito bom o conto, conheço uma mulher assim, vc olha ela pensa que ela e de menor, eu calculava uns 15 anos, depois eu descobrir que tinha 26 anos, amigo que tesão me deu de fuder uma menina dessas, ela tinha o mesmo mal deformação nao podia engravidar, pior que ela e linda de rosto com corpo de criança.

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sregina Comentou em 05/12/2021

Misericórdia que conto lindo e excitante. Lindo esse amor de irmãos glória a Deus por isso. Que o Senhor derrame suas bênçãos na vida desse novo casal que acaba de se formar dentro de lar.

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casalbisexpa Comentou em 03/12/2021

Delícia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tesaoinfernal

Nome do conto:
Minha irmã feiinha

Codigo do conto:
191006

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/12/2021

Quant.de Votos:
10

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