Como nos tornamos amantes II

COMO NOS TORNAMOS AMANTES – Parte II

Eu não sabia o que dizer. Ela estava enrolada na toalha de barriga para cima olhando para o teto. Virou pro meu lado começou acariciar minha barriga e, novamente, enfiou a mão na minha cueca alisando meu pau, que subiu na hora! Me beijou na boca e, olhando nos olhos disse:
- come meu cuzinho! ...
Eu olhei para ela e não pude disfarçar meu espanto. Então ela disse:
- Porque esse espanto? Afinal quantas mulheres de quarenta você conhece que deu o cú uma vez só?
- Sei lá... nunca perguntei!
- Pois é... o Alfredo comeu meu cú quando ainda namorávamos. Agora já faz muito tempo que ele não come mais... sinto muita falta! Vem, mata minha vontade... você pode.
Ela se desvencilhou da toalha, virou e empinou a bunda. Eu acariciei suas costas até nas nádegas... ela arrepiou o corpo todo, gemeu baixinho e abriu as pernas. Me posicionei de joelho entre suas coxas e apontei o cacete para aquele cuzinho mais lindo. Vi que ela já tinha passado creme quando saiu do banho, aí só deixei escorregar a cabeça para dentro, ela empinou mais fazendo entrar mais depressa. Deitei sobre seu corpo para poder acariciar seus peitos enquanto ela passava u´a mão por baixo da barriga para friccionar o grelo. Não demorou para ela atingir o orgasmo... começou apenas gemendo baixinho e rebolando depois passou a quase gritar pedindo para bombar mais rápido, por fim implorando para eu gozar no seu rabo. Gozei gostoso, fundo e volumoso e ela chorava de prazer e dizia: - obrigado... obrigado, fica aí não tira não! Tá muito gostoso... muito!
Ficamos assim, como dois cachorrinhos, por mais alguns minutos, até que o pau caiu e, naturalmente, saiu de dentro. Voltei à minha posição na cama e ela delicadamente, limpou meu pau com a toalha, Voltou a deitar sobre meu peito e falou:
- Vamos tomar um lanche? Tô morta de fome...
- Eu comi churrasco a tarde inteira mas vou tomar alguma coisa pra te acompanhar.

(Nossa família é típica do interior dos tempos modernos: papai e mamãe aposentados do serviço público, eu me formei em administração e tenho minha própria corretora, Luiza é professora do ensino infantil e trabalha só de manhã, até as treze hora, Alfredo é engenheiro agrônomo, auditor fiscal de agronegócio de uma empresa do estado.)

Luiza vestiu a saia e a blusa e foi pro banheiro com a calcinha na mão. Eu vesti uma bermuda e uma camiseta e me dirigi pra cozinha. Eu estava em pé no balcão preparando uma dose de wisky quando ela chegou me abraçou por trás pressionando seus peitões macios nas minhas costas. Começou a beijar minha nuca provocando arrepios e falou:
- O que você acha de a gente ser amantes secretos?
- Não sei Luiza. De verdade? Eu estou com muito medo! É tudo muito novo e estranho pra mim.
- Não gostou de transar comigo, porquê?
- Gostar? Adorei! Nunca poderia imaginar que eu tenho u´a maninha tão gostosa e perfeita na cama. Mas para mim é uma relação inimaginável... você continua sendo minha irmã, porra!
Ela me soltou, contornou lentamente o balcão e debruçou na minha frente. Estava com um sorriso meigo e uma expressão de felicidade no rosto, falou baixinho:
- Vou te chamar toda vez que eu precisar, conto com você, viu!
Segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou ternamente.
Peguei meu drinque e me sentei na mesinha de café. Ela preparou o lanche, sentou numa banqueta na minha frente; com um pé no descanso do assento e outro no chão, as pernas ligeiramente abertas, mordeu sensualmente o lanche e perguntou: quer experimentar? Me levantei fui até ela deslizei uma mão entre suas coxas apertei com as pontas dos dedos, tirei com a língua, uma migalha no canto da sua boca, falei, baixinho, com voz grave: conte comigo! Ela abriu um sorriso doce que eu nunca pudera notar em nenhuma mulher.
continua


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tesaoinfernal

Nome do conto:
Como nos tornamos amantes II

Codigo do conto:
186369

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/09/2021

Quant.de Votos:
23

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