Como nos tornamos amantes

Era um domingo de um final de semana ensolarado aqui no interior. Como é hábito por aqui, nos reunimos na casa dos meus pais: Minha irmã Luiza, seu marido Alfredo, eu, papai e mamãe. Toda família reunida para apenas estar juntos;neste dia, por acaso só para um churrasco. Quando se trata de churrasco papai cuida de tudo para que as mulheres possam descansar. Eu costumo dar a minha contribuição cuidando da bebida e alguns petiscos. E foi assim que começou nossa tarde. Cerveja, churrasco, legumes, conversa solta e muita gargalhada foi a tônica daquele dia delicioso que eu nem em sonho poderia imaginar como iria terminar.
Por volta das quatro da tarde Luiza falou: Tô muito cansada vou dormir um tiquim. Deu uma bicota no marido... Saiu e nem olhou pra trás. Ela é uma mulher que admiro muito, pela inteligência, elegância e, porque não dizer, pela beleza. Tem 40 anos (20 de casada), é alta, corpo esculpido na academia, vestia um traje que costumo chamá-la de cocota: saia jeans no meio das coxas e blusinha de algodão de alça. Embora eu sempre a admirei como mulher (ela é 13 anos mais velha do que eu) nunca havia sentido desejo por ela. Continuamos nossa resenha dominical enquanto a tarde caía quase imperceptível, quando mamãe lembrou ao papai que tinham que visitar Da. Elsa, uma amiga nossa que estava acamada. Ficamos Alberto e eu para fazer o rescaldo, o que nos tomou uma boa hora de trabalho. Tudo limpo, guardado no devido lugar... fim-de-dia! O Alfredo falou: - Porra meu! Tá cedo ainda. Vou deixar a Luiza descansando aí e eu vou lá no ZD (ZD um amigo nosso companheiro inseparável de pescaria do Alfredo), ela vai acordar varada de fome!... entrou no carro e vazou.
Sozinho, pensei comigo: hora de tomar um banhão pra gandaiar mais tarde. Quando entrei no meu quarto estava tudo escuro, acendi as luzes... Luiza estava dormindo na minha cama. Até aí nada demais, eu estava acostumado encontrá-la dormindo na minha cama... mas desta vez estava diferente. Ela deitada debruço meio diagonal, abraçada aos travesseiros, com uma perna encolhida e a outra estendida... a saia subira e já estava quase á altura do quadril deixando a mostra sua bunda, uma minúscula calcinha branca e o volume de sua buceta fazendo papo na calcinha! Fui até o armário peguei uma toalha e uma cueca e, ao sair exitei um instante antes de apagar as luzes... senti um estranho desejo de admirar aquela imagem... senti o coração acelerado. No banho voltei a pensar na imagem de Luiza na minha cama e fiquei excitado, o pau levantou na hora... senti a ansiedade de terminar logo o banho e voltar ao quarto antes que ela mudasse de posição ou se cobrisse e aquela imagem divina desaparecesse definitivamente.
Fechei a porta com coração palpitando, acendi as luzes e fiquei estático admirando aquela miragem, com dificuldade resisti a tentação de acariciar aquele corpo tentador. Me aproximei e me debrucei sobre seu tronco sem tocá-lo apoiei minha mão na cama à frente dos seios beijei sua face e falei ao seu ouvido: e aí dorminhoca vamos levantar! Ela encolheu levemente o corpo e perguntou:
- Que horas são?
- Mais de seis.
- Vixe... ela abriu os olhos, deu aquele sorriso meigo e falou baixinho: huuum tá cheiroooso! Cadê todo mundo?
- Neste momento, todo mundo ta dentro deste quarto! Acabei de tomar uma bela ducha, o que, aliás, lhe recomendo.
Afastei meu corpo e, antes de ir ao armário pegar uma toalha para ela, dei-lhe um leve tapinha na bunda... senti uma sensação gostosa e diferente. Quando me virei novamente ela já estava sentada na cama. Cabelo todo bagunçado, cara de desolamento e, o que mais me atraiu a atenção, sua saia na altura dos quadris, deixando-a seminua. Ela olhou pra mim com cara de sofrência: - Tô com tanta preguiça que não tenho coragem nem de tirar a roupa pra tomar banho! – ergueu os braços acima da cabeça e falou: ajuda aqui! Deixei a toalha na cama e tirei sua blusa, ela estendeu as mãos na minha direção e eu a ajudei levantar. Ela estava sem sutiã, só então percebi que ela tem peitos maravilhosos! Ela me abraçou carinhosamente, encostou aqueles seios firmes no meu peito, pegou minha mão e colocou no cós da saia, eu me curvei abri o zíper de sua saia e deixei cair. Ela me soltou para sair de cima da saia... se abaixou para apanhá-la e no mesmo movimento já tirou a calcinha e colocou tudo sobre a cama. Voltou a me abraçar e acariciar minhas costas, pegou a minha mão e puxou para colocá-la sobre sua buceta, soltou meu pulso e colocou a mão dentro da minha cueca, pôs para fora meu cacete duro e passou a alisá-lo. Passei o dedo nos lábios da buceta que estavam melados quando ela colocou um pé sobre a cama e guiou meu pau para sua buceta. Eu estava cheirando seu pescoço e falei no seu ouvido:
- você enlouqueceu Luiza?
- estou louca há tempo, só agora resolvi buscar ajuda! Relaxa, depois te explico, só quero agora é gozar.
Eu já estava com o pau atolado na xana, bombando freneticamente. Luiza rebolava compassadamente e arranhava suavemente minhas costas quando começou gemer baixinho e tremer o corpo inteiro... parou e apertou com força meu corpo contra o dela. Relaxou e falou com voz trêmula: continua... continua, pode gozar dentro, vai! Voltou a rebolar até que não resisti e gozei junto com ela, atracados um ao outro. Ela desceu o pé de sobre a cama antes que eu tirasse o pau e o manteve trancado na buceta, isso fez com que ele não amolecesse. Assim ficamos mais um instante até que ela, lentamente, me expulsou de suas entranhas. Vou aceitar sua sugestão, ela falou, apanhou a toalha enrolou no corpo e foi para o banheiro.
Quando ela retornou eu estava deitado ainda só de cueca ... chega pra La ... ela disse, deitou-se do meu lado e começou a falar:
- sabe Ri... eu amo muito o Alfredo, mas ele há muito já não consegue satisfazer meu apetite sexual. Eu preciso transar pelo menos dia sim, dia não. Preciso de variações. Ele Leva mais de quinze dias para dar uma... é só papai/mamãe goza e dorme. Eu to ficando louca. Eu preciso de outro homem mas que eu ame mais do que a ele... esse homem é você!
Eu não sabia o que dizer. Ela estava enrolada na toalha de barriga para cima olhando para o teto. Virou pro meu lado começou acariciar minha barriga e, novamente, enfiou a mão na minha cueca alisando meu pau, que subiu na hora! Me beijou na boca e, olhando nos olhos disse:
- come meu cuzinho! ...
Continua na parte II

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Comentários


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Comentou em 02/10/2021

Caralho q delícia

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aventura.ctba Comentou em 14/09/2021

Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tesaoinfernal

Nome do conto:
Como nos tornamos amantes

Codigo do conto:
186039

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/09/2021

Quant.de Votos:
32

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