Mãe Liberal iniciando o filhote III Nos dias que se seguiram minha experiência com as fantasias de Pedrinho, meu relacionamento com ele e a Luciana ficou mais carinhoso ainda. O dois mais apegados a mim e eu sempre procurando agradá-los cada vez mais. Notei, contudo, que Pedrinho diminuíra o ritmo de uso de minhas calcinhas e passou a usar com mais freqüência as da Luciana. Certa vez uma calcinha que eu separei para ele ficou uns 4 dias no mesmo lugar, mas todos os dias de manhã tinha uma ou duas da Luciana, esporradas no cesto. Numa noite, como era costume, antes de dormir, entrei no quarto da Lu, ela já estava sob os lençóis, na penumbra quase dormindo. Dei-lhe um beijinho de boa noite e sai. Quando entrei no quarto de Pedrinho, ele ainda estava com a luz acesa, só de cueca acariciando o pinto. Ele me olhou como se me esperasse. Eu estava com uma camisola de seda lilás, no meio das coxas, de decote generoso e sem sutiã. Aproximei de sua cama e deitei ao seu lado enquanto ele se afastava para me ceder metade de sua estreita cama. – Sem sono? Perguntei baixinho. – Estava esperando você para dar o boa noite! Ele respondeu com olhar vivo de quem ainda não tinha sono. – Perdeu o tesão pelas minhas calcinhas? Vejo que você tem usada só as da Lu. Fiz alguma coisa que te deixou triste? – Não! Não é nada disso! Continuo pensando em você na hora... só que agora não é imaginando como seria, mas me lembrando como foi... você entende? – Claro! Isto quer dizer que agora o “como seria” é da Lu... hahaha! E, realmente achei muito engraçado. Ele riu também. Pus a mão em sua barriga e deslizei em direção à cueca baixando-a até aparecer seu cacete já bem duro. Ele me olhou com aquele brilho de gratidão nos olhos e colocou sua mão sobre a minha. Virei de barriga para cima, a camisola bem no alto das coxas, abri as pernas e pedi: - tira minha calcinha, por favor! Ele ajoelhou na cama ao meu lado, ergueu a camisola até na minha barriga e pegou delicadamente minha calcinha com as duas mãos eu ergui a bunda da cama e ele puxou lentamente a calcinha me olhando nos olhos... minha buceta continuava toda depilada e bem lisinha... quando baixei a bunda ele passou a mão pela minha virilha e a deslizou espalmada sobre minha buceta e acabou de tirar a calcinha. Virei de Lado e o puxei de volta para deitar, ele ameaçou deitar de frente para mim, mas eu o coloquei de costas na cama e acabei de tirar sua cueca. Apanhei seu cacete com as duas mãos e comecei a lambê-lo e chupá-lo avidamente enquanto ele afagava meus cabelos. Depois coloquei minha cabeça sobre suas coxas e comecei lamber seus testículos enquanto batia a punheta num ritmo médio, mas constante olhei para ele que estava de olhos fechados, mordendo os lábios apertando a calcinha com força e toda musculatura retesada! Acelerei... ele soltou um grito... ergueu o tronco e colocou a calcinha sobre a cabeça do pau... liberando uma bela esporrada! Continuei o movimento e ele continuou gemendo enquanto liberava novas golfadas de porra que escorria sob a calcinha e descia para minha mão... por fim segurou minha mão e falou, sem forças: - Chega!!! Continuei deitada sobre suas coxas acariciando seu pau que aos pouco foi amolecendo ate ficar totalmente mole... deslizei meu corpo sobre o dele, esfregando minha buceta em sua perna até alcançar seu rosto e beijá-lo ternamente. – Durma com os anjos! Eu disse baixinho em seu ouvido. Ele me olhou ternamente, sorriu... tocou meu rosto com os lábios e deslizou a mão no decote da camisola, acariciando meus seios intumescidos. Dei-lhe mais um beijinho de boa noite... sai com a calcinha esporrada na mão. No corredor Luciana vinha saindo do banheiro, viu a calcinha em minha mão, me olhou nos olhos com um sorriso malicioso e disse: - Boa noite, mãe... durma tranqüila, você é a melhor mãe do mundo! No dia seguinte iniciava um recesso de três dias no colégio, para a garotada se preparar para os exames. Preparei o café da manhã e me sentei à mesa, quando a Luciana entrou na cozinha já toda arrumadinha. Passou o braço em torno do meu pescoço e beijou meus cabelos contornou a mesa e sentou-se de frente para mim. – Dormiu bem? Perguntou sorrindo. – Dormi um sono só... acordei agora! E você? – Levei algum tempo para dormir, mas depois dormi como uma pedra. – Preocupada com alguma coisa? – Preocupada? Não! Apenas curiosa... – Curiosa? – É! ... Você já viu que o Pedrinho tem o hábito de se masturbar nas minhas calcinhas? – Ah! É isso? Nas minhas também! Coisa de adolescente. Já falei com ele a respeito e ele disse que fantasia a gente chupando e masturbando ele! – Moleque bobo! Hahaha. Ela gargalhou. – Eu realizei a fantasia dele... – É? E aí? – Ele quase morreu de tanto gozar! – hahaha... Imagino! E você tranzou com ele? – Não! Ele imagina só chupeta e punheta! Ficamos um tempo em silêncio enquanto Luciana tomava sua tigela de cereal e fazia seu café tranquilamente. Pedrinho entrou na cozinha, me abraçou efusivamente, deu um beijo na nuca da Luciana e sentou. – Você não falou que íamos caminhar no parque agora? Indagou Luciana. - Nós vamos! Ele respondeu. Conversamos sobre vários assuntos até que resolveram sair para caminhar. À tardinha, depois da minha sesta tradicional levantei-me e fui à cozinha tomar um suco. Vi que o quarto da Luciana estava com a porta aberta e ela não estava lá e pelo reflexo da luz na parede vi que a porta de Pedro estava entreaberta. Quando voltei decidi entrar no quarto de Pedrinho. Ele estava deitado de costas com as mão atrás da nuca, vestindo seu indefectivo calção de futebol. Luciana estava deitada de bruços ao seu lado, apoiada nos cotovelos, trajando apenas um top preto e uma calcinha preta com babados de renda em camadas. – o que vocês estão fofocando ai? Perguntei enquanto me sentava nos pés de Pedrinho que encolheu as pernas para abrir espaço para mim. - Estou tentando convencer o Pê para irmos ao shopping mais tarde, mas ele ta empacado e não quer sair hoje! Eu combinei com minhas amigas do terceirão e prometi levá-lo, mas estou vendo que vou passar vergonha. – Ah! Vamos lá filho, eu vou com vocês... eu disse tentando convencê-lo. Antes que ele oferece algum argumento Luciana atalhou: - vou te fazer uma proposta que eu duvido que você vá rejeitar. – O que é? Disse Pedrinho, demonstrando curiosidade. Ela colocou a mão sobre sua barriga nua e começou fazer círculos em volta do seu umbigo... parou um instante – se você topar ir com a gente eu bato uma punheta e faço um boquete para você gozar na minha calcinha! E deu uma risadinha muito safada... é pegar ou largar! Ele olhou para mim, olhou para ela, olhou a calcinha que cobria parte da bunda dela... deu um tempo: - Então ta! Respondeu por fim. Luciana acariciou seu pinto sob o calção depois o baixou e correu a mão ao longo daquele cacete já totalmente duro, quando Pedro quis esticar as pernas esbarrou em mim ficando numa posição desconfortável enquanto Luciana retirava a calcinha. Então eu falei: - Porque não vamos para o meu quarto. Minha cama é maior, o quê que vocês acham? Luciana já se levantou mostrando a bucetinha peluda, mas bem aparada, quando Pedrinho comentou: - porque você não raspa tudo a xoxota igual mãe? – Você gosta dela lisinha? Depois vou fazer isso para você! Os dois ficaram em pé lado a lado Pedrinho arrancou o Top de Luciana e ela acabou de tirar seu calção ficando ambos totalmente nus se dirigiram para o corredor, ele com braço sobre seu ombro acariciando-lhe um peito e ela com o braço contornando sua cintura puxando-lhe os pelos da púbis. Luciana deitou primeiro, de costas com a pernas meio abertas e os mamilos durinhos... Pedrinho deitou de lado com o cacete apoiado na barriga dela, com a calcinha na mão... eu sentei na cama encostada na bunda dele. Luciana apanhou o pau de Pedrinho na boca e começou fazer os movimentos de vai e vem torcendo levemente a cada movimento. Em intervalos regulares ela tirava a boca e espalhava a saliva da cabeça para o pé umas três vezes e voltava a abocanhá-lo massageando com a língua todo contorno da glande! Enquanto eu acariciava sua coxa rígida ele segurava seu rabo-de-cavalo enrolando os cabelos na mão. De repente ele colocou a mão com a calcinha no queixo de Luciana para tirar o pau, mas ela afastou sua mão e falou com a boca cheia: - Goooooza! Ele insistiu em tirar o pau enquanto ela mais acelerava até que ele não suportou mais e gozou fartamente na boca dela... ela engoliu toda porra e continuou chupando enquanto ele se contorcia e uivava de gozo e continuava liberando jatos de porra na boca de Luciana. Ele esporrou uma meia dúzia de vezes até o pau começar amolecer e Luciana tirá-lo todo lambuzado da boca e limpá-lo carinhosamente com a calcinha. Luciana apoiou o queixo no peito de Pedrinho, jogou as pernas sobre as dele e ficou com a buceta pressionando seu quadril enquanto seu pau começava endurecer novamente na mão dela. – Quer gozar na minha buceta? Ela perguntou baixinho. Ele fez que sim com movimento de cabeça. Eu intervi: - Não! Os dois olharam para mim só então dando conta de minha presença e perguntaram ao mesmo tempo: - Por quê? - Vocês estão sem proteção. Logo mais eu passo na farmácia e compro camisinhas e pílulas e aí ninguém corre riscos. Vou preparar a banheira para vocês. Dei um tapa na bunda dela e fui para o banheiro.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.