Como nos tornamos amantes - pare III

Me levantei fui até ela deslizei a mão entre suas coxas apertei com as pontas dos dedos, tirei com a língua, uma migalha no canto da sua boca, falei, baixinho, com voz grave: conte comigo! Ela abriu um sorriso doce que eu nunca pudera notar em nenhuma mulher.

Naquela mesma semana, por volta de duas horas da tarde, recebi uma mensagem de Luiza:
PRECISO DE VOCE. PASSA AQUI MAIS TARDE. - Que hora? Respondi.
A HORA QUE PUDER E TIVER TEMPO.
Entendi o apelo. Como eu não tinha compromisso aquela tarde, fui para casa, tomei um bom banho e fui direto para sua casa. Ela vestia um minúsculo short de malha fina, rosa claro, quase transparente; top bege, estava divina. Sorriu, abriu os braços e me acolheu num abraço super apertado, me beijou na boca esfregando, sensualmente, seu corpo no meu. Me soltou, afastou-se e segurou a minha nuca com as duas mãos, encostou sua testa na minha e falou com a voz meio trêmula: - Estou me sentindo uma adolescente... enquanto te aguardava... meu coração quase explodia.
Como a descrevi na primeira parte, ela é um pouco mais alta do que eu, pernas longas torneadas, pele bronzeada, lisa e aveludada; tem um rosto bonito, tudo proporcional, sem exageros. Quando se casou com Alfredo fizeram a opção de não ter filhos isso facilitou-lhe a manutenção do corpo sempre jovem e sem defeitos.
Ela me fez sentar num velho sofá que tem na varanda e sentou-se no meu colo afagando meus cabelos, beijando meu rosto em seguida começou tirar minha camiseta... nessa altura eu já estava de pau duro fazendo volume na sua bunda. Ela começou beijar meu peito falando:
- sempre amei esse seu cheiro mas agora ele me dá tesão , chego sonhar com ele. Tira meu top e chupa meu peito vem!
Não pensei duas vezes; me desvencilhei do top e abocanhei seu peito delicioso... enquanto eu chupava àvidamente ela acariciava ternamente meu rosto. De repente ela tirou peito da minha boca, se levantou e desamarrou minha bermuda, eu levantei para facilitar e falei:
- vamos para cama!
- não! Aqui ta ótimo, quero fazer amor e gozar muito ao ar livre!
Tirou minha cueca, abaixou e passou a chupar meu pau eu acariciando seus peitos, de olhos fechados, só curtindo um momento tão delicioso. De repente ela parou de chupar e me empurrou de costas no sofá, abri os olhos, ela já estava sem o short, sentando sobre meu pau fazendo-o escorregar para dentro daquela buceta quente e úmida... dobrou o tronco sobre mim para colocar o peito novamente na minha boca... cavalgando lenta e ritimadamente. Gemendo baixinho... curtindo uma transa a seu gosto ela não queria gozar logo mas seu tesão era maior e em poucos instantes ela estava tendo espasmos de orgasmo. Mais uma vez gozamos juntos, calmamente, apenas deixando fluir aquelas ondas de energia que percorrem nossos corpos quando temos orgasmos verdadeiros. Meu corpo estava inteiramente eriçado o dela coberto de gotículas de suor, suspiramos juntos e relaxamo-nos. Nos beijamos demoradamente. Um beijo delicioso cheio de desejo e de paixão.
Quando cheguei em casa mamãe perguntou:
- Tudo bem? Como está a Luiza?
- Ta tudo bem. A Luiza ta um tanto cansada! O Alfredo viajou e ela pediu pra eu ficar com ela hoje lá!
- Vai filho! Fica com ela lá... cuida dela, não deixa ela sozinha!
- Há! Eu ia namorar hoje!
- Você tem toda uma vida para namorar. Agora vai cuidar da sua irmã... pensa que ela é sua namorada!
- Oh! Mãe, você não sabe quanto peso tirou das minhas costas...
F I M


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Comentou em 02/10/2021

Delícia de relato




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tesaoinfernal

Nome do conto:
Como nos tornamos amantes - pare III

Codigo do conto:
187160

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/10/2021

Quant.de Votos:
12

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