Minha belíssima esposa Claudia estava completamente nua, com os braços e pernas abertos, presa a correntes. Isso já havia acontecido no Teatro, talvez fossem fazer o mesmo que tentaram lá, mas foram interrompidos por mim. Não vi ninguém com roupas de monge, no entanto. Estavam todos com traje a rigor. No entanto, Rimster ( Meister?) colocou, por cima da roupa dele, uma estola e uma casula, similares às dos sacerdotes, mas com símbolos esotéricos estranhos, e amarrou um cordão de cor púrpura na cintura. Outros convidados que foram chegando também colocaram estolas similares, mantendo suas máscaras venezianas.
Embora Claudia estivesse bem visível devido à luminosidade dourada que emanava de seu corpo, um facho de luz se acendeu bem em cima dela, o resto do salão em escuridão quase total.
Rimster, então, pegou uma taça com uma bebida dourada ( certamente a mesma da Pousada) e deu a ela para beber. Ela sorveu o líquido lentamente, sem reclamar. A seguir, fez alguns gestos místicos, depois um sinal com as mãos. Era de se esperar que o Negão aparecesse. E foi o que aconteceu após alguns tensos segundos.
Nguvu, completamente nu e com o corpo reluzindo a óleo, devidamente aplicados pelas diligentes moças nuas, entrou com o caralho em riste. Ao lado dele, uma moça pelada trazia dois frascos, cujo conteúdo verteu em um terceiro que estava nas mãos do Negão, ele então o agitou por alguns momentos e passou nas mãos. Claudia olhou para ele e falou:
- Vai ter massagem de noovoo, Nguvuu? Perguntou Claudia, tontinha.
Ele não respondeu. Recitou algumas palavras em uma língua ininteligível, e começou. Passou delicadamente o óleo na testa de minha esposa, pressionando um ponto entre as sobrancelhas, em seguida no nariz e na face. Massageou levemente outro ponto, que fica entre o nariz e a boca .
Claudia estava sendo massageada de uma forma bem lenta, enquanto uma música estranha tocava ao fundo. Nguvu pressionava os chamados “pontos do prazer” que já descrevi em contos anteriores. Ela já estava excitada sexualmente, já havia tido alguns orgasmos enquanto estava amarrada na sessão de Shibari, então não deveria demorar muito para que ela gozasse de novo.
O Negão continuou a massagear o corpo nu de minha esposa, passando o óleo vagarosamente nas duas orelhas, ao redor dos lábios, no rosto, no pescoço, e concentrava sua atenção em cada um desses lugares. A seguir, desceu pelos ombros e os braços, demorando na face interna dos pulsos.
Ele massageou os seios dela, acariciando e apertando os mamilos, provocando suspiros e gemidos .
- Uhn...Aaaaaaah....ela murmurava, pelo jeito não conseguiria gemer alto nas condições em que estava.
Ele foi descendo , massageando o ventre , o umbigo, e pressionou um ponto entre o umbigo e a bucetinha.
Minha esposa já estava com tremores em várias partes do corpo, deveria gozar logo. Eu estava meio grogue pela bebida, estava difícil me concentrar, mas não via nenhum perigo imediato.
Então a névoa dourada foi aumentando muito de intensidade, provocando um murmúrio crescente em quem estava por perto.
Nguvu desceu pela frente das coxas e pernas , depois demorando bem nos pezinhos dela, massageando os dedinhos e as solas com cuidado .
Minha esposa estava em transe total agora , o olhar fixo em algum lugar distante.
Ele voltou ao pescoço, pressionando um ponto no meio da nuca e massageando longamente, depois descendo pelas espáduas, atentando sempre aos pontos do prazer, até chegar na bunda de Claudia, que massageou demoradamente. Nguvu aplicava o óleo enquanto apertava as nádegas de Claudia, arrancando gemidos e suspiros . A cada gemido, aquela névoa dourada aumentava mais ainda, subindo em espiral até o teto. A seguir, desceu pela parte de trás das coxas, apertou bem a parte de trás dos joelhos, depois as batatas das pernas , então os pezinhos, onde demorou de novo. Claudia agora tremia, suspirava e suava de tesão, com uma intensidade cada vez maior.
Dos pés, ele voltou para a bucetinha e as nádegas. O Negão continuava a aplicar o óleo e a massagear bem a bunda, fazendo carícias no cuzinho, inclusive introduzindo um pouco do óleo no buraquinho. Depois passou a manipular habilmente o clitóris dela, em movimentos circulares suaves.
De repente, Claudia se contraiu inteira, endurecendo o corpo, anunciando o orgasmo. Então ela teve um orgasmo muito, muito forte. Percebendo isso ele continuou, sua massagem, fazendo com que ela tivesse outro orgasmo, e outro, e mais outro. Minha esposa se contorcia, tremia, ali, completamente nua no salão escuro, a sua energia fluindo com cada vez mais intensidade.
Ela estava totalmente submissa às mão hábeis do Negão. Ela empinava a bunda, querendo mais.
A energia dourada estava bem mais espessa, acho que eu ainda não a havia visto tão intensa anteriormente.
Foi nesse momento que o facho de luz se apagou, e Claudia ficou ali, em êxtase orgásmico, brilhando intensamente com sua energia.
Mas a coisa não parou aí. A um sinal de Rimster, uma luz violeta intensa, como se fosse uma Luz Negra , foi acesa, revelando por baixo de minha esposa um grande círculo mágico , cheio de caracteres místicos, com uma estrela de oito pontas no centro. Seria um “símbolo do Caos” ou significaria “Energia em alta velocidade”. Talvez esse círculo ampliasse a energia de Claudia e explicasse toda essa intensidade. Mas estava claro que era um ritual de magia.
A seguir, o Negão pegou um chicote curto, e passou a dar golpes precisos no corpo de minha esposa, com uma técnica que apenas deixava a pele avermelhada, sem deixar hematomas, ao que me pareceu. O objetivo era estimular ainda mais as áreas do prazer. Ele deu especial atenção, claro, às nádegas de Claudia, caprichando nas chibatadas.
Claudia continuava gozando intensamente, e agora a energia dourada pulsava em crescendo, como se estivesse prestes a explodir , como no círculo de pedras lá na Pousada.
Neguvu continuou chicoteando o corpo de Claudia, dessa maneira mantendo-a naquele êxtase orgástico. Ela estremecia por inteiro, de uma forma quase rítmica.
Pensei que, nesse momento, Nguvu fosse tentar penetrá-la como anteriormente, mas ele passou para a frente dela, continuando as carícias, mantendo aquele estado de orgasmo, e Rimster/Meister foi atrás dela e se ajoelhou, beijando e lambendo as nádegas dela. Depois, passou a chupar o cuzinho dela com intensidade, pelo menos foi o que me pareceu. Mas para ter certeza, eu precisava ver de perto.
Então, fiz um grande esforço de concentração, tentando repetir o que fiz no Teatro, fazendo o “tempo parar” através da mudança de percepção das pessoas naquele ambiente. Procurei relaxar o corpo e focar minha mente.
Após alguns momentos, aconteceu. Tudo ao redor ficou como que paralisado. Nguvu com uma mão erguida, Rimster com o rosto enfiado entre as nádegas de Claudia. Eu me aproximei bem dele, e a primeira coisa que fiz foi erguer sua máscara. Era Meister, com certeza!
Ele estava com a boca bem colada no cuzinho dela, chupando com força, e certamente com a ponta da língua dentro. Nguvu estava com uma mão no seio direito, e outra no clitóris dela. E minha esposa permanecia em êxtase, tendo orgasmos múltiplos.
Eu precisava ser racional nessa hora, não adiantava simplesmente interromper tudo, eu teria que saber onde estávamos em primeiro lugar. Fui até a janela, abri uma das pesadas cortinas, e olhei para fora. A mansão era bem afastada da cidade, mas consegui reconhecer uma torre de televisão e um outro prédio conhecido, ao longe. Com esses dois pontos de referência, eu saberia localizar exatamente onde a mansão ficava.
Decidi voltar ao lugar onde estava antes, e fazer o tempo “voltar ao normal”. Só que não foi tão fácil assim, eu precisei tentar várias vezes. Enquanto isso, notei que a energia dourada fluía para Meister, que havia também começado a brilhar. Talvez fosse melhor interromper esse fluxo, a chupada dele poderia prejudicá-la de alguma maneira. Então, fui até ele e puxei-o com força, fazendo com que ficasse deitado no chão. Assim, pareceria que foi algo como o choque que o outro cara havia levado. E também puxei Nguvu, afastando-o de Claudia.
Bom, já que havia feito aquilo, resolvi soltar os braços e mãos de minha esposa. As chaves estavam no bolso de Meister, foi fácil soltá-la. Mas eu a deixei ali. O efeito deveria ser interessante.
Então, procurei reverter o processo e fazer o tempo retornar. A cena que se seguiu foi fantástica: Em um segundo, todos viram Meister ajoelhado, chupando o cuzinho de Claudia, com Nguvu acariciando os seios e a bucetinha dela. No outro, Meister caído ao chão ( não resisti e lhe dei um tapa com força na cara) , Nguvu afastado dela, e Claudia, luminosa e maravilhosamente nua, totalmente solta das correntes.
- OOOOOOOOOHHHHHH!!!!! Foi o grito geral. Todos os presentes estavam de olhos arregalados e bocas abertas. Procurei fazer o mesmo, para que não desconfiassem . Corri até Claudia, e a amparei para que não caísse, afinal estava relaxada pelos orgasmos. Nguvu estava perplexo e Meister olhava em volta, sem ter ideia do que havia acontecido. Mas ele se levantou e bradou, erguendo os braços:
- Os Mestres do Caos se manifestaram!!! E, apontando para Claudia, exclamou:
- A Deusa não deve ser acorrentada!! Assim deve ser!
- Assim deve ser!! Todos repetiram.
Nesse exato momento, tive uma ideia que pode parecer estranha, mas que achei que poderia nos ajudar depois: sussurrei ao ouvido de minha esposa que eu havia feito aquilo, como no Teatro, e sugeri que ela fizesse algumas coisas.
Ela olhou para Nguvu, que estava ainda parado, perplexo com o que aconteceu, e o beijou na boca, um longo beijo de língua, pegando no seu caralhão, acariciando as bolas e o mastro, fazendo com que ficasse duro como pedra imediatamente. Depois, se ajoelhou e beijou a cabeçorra do membro. Em seguida, deu a volta e mordeu a bunda dele ( essa parte eu não havia dito para ela fazer, mas tudo bem), o Negão deu uma risada. Ainda, se aproximou de Meister e o ajudou a se levantar, dizendo:
- Olha, meu marido falou antes que isso poderia ser perigoso, não foi? E riu.
CONTINUA