As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 3
O restante do dia correu sem nenhum problema. Tive uma breve pausa para almoço, que era em um refeitório com outros funcionários, mas não havia muita conversa. Na verdade, o intervalo par almoço era mais demorado, mas resolvi comer e voltar em seguida para o trabalho, quanto mais cedo eu memorizasse os locais, melhor para mim e minha esposa. Como esperado, nas salas aconteciam sessões de sexo, BDSM, e me pareceu que esta ala destinada a mim era mais para quem iniciava nessa Irmandade. Além das salas, havia quartos pequenos. Eu imaginava que os membros mais adiantados teriam acomodações maiores. Mas eu ainda não tinha permissão para ir às outras alas. Se eu encontrasse Stella de novo, perguntaria a ela qual era o seu nível de acesso e o que ela conhecia dos ambientes que frequentava. Ao final do expediente, fui tomar um banho. A seguir, me apresentei ao Mestre Zelador, era parte da rotina. - E então, João? Como foi o seu dia? - Tudo bem, Senhor. Consegui limpar todos os corredores e salas da ala, conforme solicitado. - E não viu nada de diferente? - Como assim, Senhor? - Atividades estranhas, ou pessoas que não deveriam estar nessa ala, ou coisas parecidas? - Isso eu não posso revelar, Senhor. - Mas eu quero que você me conte tudo o que aconteceu. - Não posso, Senhor. - Me explique, por favor – disse ele, com expressão séria. - A Hierarquia, Senhor. - Esclareça esse ponto, serviçal. - Foi-me explicado que eu não poderia abordar ou entrado em contato com ninguém, exceto se assim fosse ordenado por um superior. - E por que você não poderia me contar o que aconteceu, então? - Pelo que entendo, “Zelador” é o título do primeiro degrau da Irmandade, assim deduzo que as pessoas que circulam pela ala estão em um nível superior ao que estamos. Assim sendo, se por acaso algum deles me falasse alguma coisa e pedisse sigilo, eu não poderia revelar a ninguém, nem mesmo ao Senhor. Mestre Zelador me olhou longamente. - Você também passou neste teste. Se tivesse descrito todas suas atividades, incluindo algum encontro com alguém, amanhã não estaria mais aqui. Receberia o seu ganho proporcional, assinaria um documento de confidencialidade, e seria acompanhado até a cidade mais próxima. Amanhã, ainda fará a limpeza das alas, enquanto procuramos outra pessoa para fazer este serviço. - Mas como assim? O senhor disse que eu iria continuar. - Mas não como varredor. Quero ver como se sai na manutenção elétrica e hidráulica. Temos alguns problemas, algumas torneiras pingando, fios desencapados com risco de curto-circuito...mas você vai ver. - Se eu tiver as ferramentas adequadas, tudo bem. Espero poder resolver, algumas coisas apenas um eletricista mesmo pode consertar. Mesma coisa com encanamentos. Oleandro me acompanhou até o setor de manutenção, onde pude ver as caixas de ferramentas, e o material disponível. O Mosteiro realmente possuía um setor de almoxarifado razoavelmente organizado, bem equipado. Mas, ao que parece, estava meio desfalcado de pessoal nos últimos tempos. Procurei saber os motivos, de uma maneira genérica. - É natural que se pergunte como uma estrutura destas tenha falta de pessoal. Em primeiro lugar, este é um local pouco conhecido. Como se trata de uma organização de certa forma secreta, como já deve ter percebido, não podemos ficar anunciando em jornais ou na mídia em geral. Geralmente, as pessoas vêm por indicação, por conhecer alguém que já trabalhou aqui, ou que vêm procurar emprego ...mas o indivíduo não pode ter preconceito contra filosofias diferentes, pertencer a religiões radicais, porque muitas das nossas práticas poderiam ser consideradas como magia ou coisa parecida. - Nesse ponto, não vejo problema...um escritor famoso já dizia que toda ciência muito avançada pode ser considerada como magia. - Exato. Mas posso adiantar que, entre os grupos que partilham este Mosteiro, existem rituais que podem ser encarados como práticas de Magia. Vê algum problema nisso? - Não. Pretendo fazer meu trabalho, que é puramente técnico, sem me envolver com essas coisas. - Então, vou lhe passar a lista de coisas mais imediatas a serem feitas, e os respectivos locais. Você vai precisar de um cartão de acesso em algumas áreas, já providenciei um. Peguei a lista e o mapinha que vinha com elas. Ótimo, eu já estava não apenas conhecendo progressivamente o lugar, como também tinha acesso a algumas áreas mais privadas. Mas isto seria na manhã seguinte. Agora, era hora do jantar. Fui até o refeitório, o jantar estava muito bom. Eu estava quase terminando, quando Mestre Oleandro veio e me informou que havia um problema na parte elétrica de um determinado salão, que precisaria ser resolvido logo, porque o local seria necessário para uma atividade importante, na noite seguinte. Interrompi imediatamente a refeição, peguei a maleta de ferramentas, e fui até lá. Era um grande salão, que estava às escuras. Peguei uma lanterna e fui até a caixa de disjuntores que ficava em uma parede lateral, perto de uma das portas. Havia um disjuntor principal desligado. Liguei-o novamente, as luzes piscaram, porém desligou de novo. Senti um leve cheiro de queimado, e fui procurando entre os interruptores e tomadas algo de errado. Acabei encontrando uma tomada onde um dos fios, desencapado , estava fazendo contato com outro, em um curto-circuito. Cortei um dos fios, depois liguei o disjuntor, as luzes voltaram. Então, pude isolar a fiação e consertar a tomada, claro que com luvas protetoras para não levar um choque. Com a claridade, pude ver que o salão estava cheio de painéis de madeira pintados, de diversas maneiras. Eram cenários que imitavam templos gregos, egípcios e de outras culturas antigas. Também havia objetos que pareciam muito antigos. Era evidente que nesse salão provavelmente ocorreria uma cerimônia ritual referente a uma dessas culturas, e eles precisavam criar esse ambiente a tempo. Talvez levassem a noite toda. Eu podia imaginar como um cenário bem feito, com a iluminação adequada, com todos os objetos e mobiliário correspondentes, mais uma música ambiente convincente , um estado psicológico receptivo e – certamente – alguma substância entorpecente e afrodisíaca, poderiam levar uma pessoa a crer que realmente estaria em um desses Templos antigos, participando de um ritual milenar. Claudia certamente diria que isso acabava com a minha teoria de “Realidade Paralela”. Tudo não passaria de cenários, fumaça e espelhos. Mas eu imaginava que, entre os muitos charlatães que certamente haveria por ali, alguns realmente estavam procurando a “Magia de Verdade”, através da Energia Sexual. Meister, com toda a certeza, era um deles. Será que ele já havia conseguido algum resultado? Terminei o serviço, e pedi que Mestre Zelador me acompanhasse para verificar o Salão. Ele ficou satisfeito, e me disse que eu poderia descansar. O dia seguinte seria cheio de pequenas tarefas, em vários locais onde eu ainda não estivera. Antes de sair, ele me disse uma coisa curiosa: - Tenha bons sonhos. É o sonho, que, no sono, dá as melhores instruções”. Será que ele sabia, ou desconfiava, de alguma coisa? Ou era parte da formação esotérica dos que iniciavam na Irmandade? No entanto, fui ao meu quarto e procurei não pensar em nada, apenas em descansar. Durante o trabalho, eu iria pensar no que fazer para encontrar Claudia. Uma noite mal dormida era o que eu menos queria. Só que, nessa noite, me veio de novo à mente aquele turbilhão de imagens, que eu já havia visto antes, e que parecia um filme passando em alta velocidade. Então, pensei que talvez conseguisse fazer o “filme” passar mais lentamente, já que eu tinha esse controle mental sobre a percepção do tempo. O que se passou em seguida foi impressionante, o “filme” na velocidade normal na verdade era uma canalização do que provavelmente havia acontecido – ou estaria acontecendo – com minha esposa! Em algum lugar do Mosteiro, Claudia estava em uma espécie de calabouço, deitada em uma mesa de pedra, cercada por alguns Monges com mantos roxos. A iluminação era fraca, gerada por velas acesas ao redor da mesa. Ela estava como que em transe, certamente sob efeito de alguma droga hipnótica. Ela foi massageada em alguns dos “pontos do prazer” que descrevi antes, com o uso daquele óleo dourado. Ela abriu devagar os olhos, percebendo a presença dos homens. Em seu torpor, parecia aceitar de forma submissa o que viria em seguida. Completamente nua e com vários homens ao seu redor, Claudia foi deitada de bruços sobre a mesa de pedra, tendo sido colocadas pulseiras e tornozeleiras de couro em seus pulsos e tornozelos , que foram presas a correntes. Estava então com os braços e pernas abertos, formando um “X”. Os monges a acariciaram, beijaram e lamberam várias partes de seu corpo, em especial os pontos eróticos, as nádegas , as solas e os dedos dos pés, regiões muito sensíveis, que faziam com que ela se excitasse mais facilmente; ela gemia e suspirava de tesão, seus olhos brilhando de excitação. As carícias foram aumentando, e ela passou a se contorcer de maneira sensual, vagarosamente . Então os monges, ainda acariciando minha esposa, tocaram um sinete, e em seguida entrou no calabouço Nguvu, desta vez usando uma túnica com tons de púrpura e dourado, como se fosse um Mago ou Hierofante, sei lá . Ele olhou para um painel na parede, e escolheu alguns dos objetos que estavam pendurados ali. Um deles era um plug anal um pouco maior ainda do que ele havia colocado antes nela, com uma corrente presa à base mais uma vergasta . Ele fazia gestos rituais, parecia estar percebendo e tentando controlar as energias do local. Um outro monge, com um turíbulo, fazia desenhos com a fumaça. Minha esposa suspirava , gemia e se movimentava lenta e sensualmente, limitada pelas correntes. Os estímulos naqueles pontos, o óleo dourado e aquele ambiente a deixaram numa quase a ponto de ter um orgasmo. Nguvu, então, com seu dedo indicador lubrificado com o óleo, passou a manipular o clitóris de Claudia, que gemeu alto. Enquanto isso, com a outra mão, retirou o plug anterior e introduziu o outro com cuidado no cuzinho, também provocando suspiros e gemidos de tesão em minha esposa. A seguir, um foco de luz no teto foi aceso, iluminando as nádegas de Claudia. Nguvu, então, pegou a vergasta ( que era como que uma fina vara) e começou a passá-la levemente nas nádegas de minha esposa, que reagia sensualmente com suspiros profundos. Era tudo feito muito lentamente, com movimentos minuciosamente calculados. Parecia que ela iria gozar a qualquer momento. O corpo de Claudia passou a estremecer, prenunciando o orgasmo. Nesse instante, o Negão aplicou a primeira vergastada. Parecia que estava acontecendo em câmera lenta, mas ao atingir as nádegas dela, os músculos se contraíram. Ela gemeu alto, seu corpo tremia um mais intensamente. Outra vergastada, ela começou a gozar: - AHHHHHHHHHHHH!!!!!!!! As correntes se retesaram, ela explodiu em um orgasmo incrivelmente forte, o corpo dela endureceu inteiro, mas as correntes a mantinham no lugar, permitindo que ele acertasse os golpes exatamente onde queria, a belíssima bunda de Claudia. E, quanto mais ele batia, mais ela gozava, foram vários orgasmos muito prolongados, e um emendando no seguinte. Enquanto isso, os Monges beijavam, lambiam e davam mordiscadas nas mãos , no rosto, na nuca, pés e pernas de minha esposa.
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