As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 4

Antes de continuar com esta história, é necessário esclarecer alguns pontos:
        Estes contos se passam ANTES das “Aventuras de Regina”, também de minha autoria. Criei este perfil para que não houvesse confusão entre as duas histórias. Como acontecem no mesmo Mosteiro e tem personagens em comum, como Walter, Meister e Nguvu, que são membros da Irmandade Secreta, é claro que algumas situações serão parecidas, e os rituais também, com algumas diferenças, já que Regina gostava de “Sexo Total “ e Claudia não aceita penetração, a não ser do seu marido.
        Nas Aventuras de Regina, ela vai gradativamente se tornando uma Deusa, o que não é o caso de Claudia, que quer a todo custo ser só uma mulher normal. O “Número Um’, marido de Claudia, desenvolveu a habilidade de projetar sua consciência dentro da mente dos outros, assim “assumindo” seus corpos. Já o marido de Claudia ( que a Sacerdotisa Astra chamou de “Zero”) consegue “paralisar o tempo” e também perceber coisas à distância, como um clarividente.
        Se Claudia e Regina irão se encontrar no futuro, teremos que aguardar para ver se acontece...

        Então, continuando de onde paramos, no calabouço:

O Negão continuou com as vergastadas nas nádegas, e minha esposa continuou gemendo e gritando:
- AHHHHHHHBATE!BATE! BATE!
Ela pedia   mais, dizia que estava gozando muito gostoso, que ele podia continuar batendo o quanto quisesse... e isso continuou por um tempo que me pareceu interminável.
Parecia que eu estava assistindo realmente a um filme, onde Claudia era a personagem principal. Minha vontade era ir lá e parar com tudo, mas eu não sabia se aquilo estava acontecendo nesse momento, ou se já havia acontecido antes. Eu presumi que estivesse acontecendo, porque certamente eles deveriam esperar um tempo antes de colocar o plug anal maior.
Após mais algum tempo ( que me pareceu que não ia acabar nunca) , Claudia finalmente desfaleceu, totalmente completamente suada e exausta. O Negão voltou tornou a desenhar figuras místicas no ar, depois pegou uma gargantilha dourada ( muito parecida com a que ela havia recebido na Pousada) e suavemente colocou no pescoço de Claudia. minha amada. No tornozelo, uma tornozeleira similar. O plug anal tinha na base uma corrente, também dourada, e uma pulseira na outra ponta. Achei estranho, porque o plug anterior estava ligado a um anel peniano, que estaria ligado ao caralho de Nguvu.
As nádegas de minha esposa, apesar de bem vermelhas devido aos golpes dados pelo Negão, não apresentavam hematomas ou vergões. A técnica dele era mesmo precisa.
Nesse momento, precisei interromper o “filme” mental, eu estava preocupado com a hora. Mas ainda n/ao era meia-noite, então continuei.
Após alguns minutos, Claudia foi despertada, havia cochilado depois de tantos orgasmos. Embora cansada e suada, certamente exausta após essa longa sessão de BDSM, ela foi posta de pé, ela cambaleava levemente . Nguvu, então, retirou a túnica ritual, revelando por baixo um Smoking, parecia o mesmo da festa da Mansão.   A corrente do plug anal foi presa ao pulso direito dele, e ela foi orientada a segui- lo . Com passos lentos, amparando Claudia, que ainda estava fraquinha, e aproveitando para passar a mãozona nas nádegas dela, foi saindo do calabouço com ela ao seu lado.
A cena era realmente erótica : Minha esposa, completamente nua, com um plug anal ligado ao pulso do Negão, sendo conduzida pelo corredor, tendo um grupo de Monges a segui-la. O corredor parecia interminável ( talvez porque eu não podia fazer nada) e dava a impressão que conduzia a um lugar do outro lado do Mosteiro, que pelo jeito era imenso. Finalmente, chegaram a um luxuoso salão de festas, ainda mais luxuoso que a Mansão do Sr. Rimster. Uma porta foi aberta, e Nguvu, elegante, foi em direção a ela...com minha esposa, totalmente nua, suada, cansada, com um plug anal ligado ao pulso dele com uma corrente dourada!
Nessa hora eu gelei. Talvez eu devesse “congelar” o filme por ali e tentar dormir. Mas eu não podia parar.
O salão estava cheio, homens vestidos a caráter e mulheres com vestes transparentes , as mesas com bebidas de qualidade, aperitivos variados . E Claudia nua, toda suada, ainda com cheiro de sexo, e com as nádegas avermelhadas por açoites.
Para piorar as coisas, entre os presentes, vi o nosso amigo Walter! Então ele fazia parte da Irmandade!
Dava para ouvir uma música suave tocando . As pessoas conversavam animadamente. Quando o Negão entrou no salão, o silêncio foi total. Depois, um murmúrio generalizado.
Aquela mulher lindíssima, corpo escultural, porém toda suada e rescendendo a sexo, contrastava com o traje negro do homem que a trazia naquela corrente presa ao seu cuzinho. Passado o susto inicial, as pessoas voltaram ao que estavam fazendo. Claudia, embora constrangida pela situação ( ela estava tão ruborizada como suas nádegas, vermelhas pelos açoites ), tentava manter uma postura altiva e segura. Ela sabia que, se deixasse transparecer sua vergonha por estar pelada no meio de tanta gente vestida a caráter , poderia deixar o Negão furioso. Além disso, sua porção exibicionista estava gostando de tudo aquilo.
Nguvu começou a circular pelo Salão, entre as mesas, sorrindo e cumprimentando as pessoas presentes, a maioria casais. Claudia os cumprimentava com um leve aceno de cabeça e um sorriso. Mas dava para notar a sua excitação pelos mamilos endurecidos e pela sensualidade dos seus movimentos . Quando perguntavam sobre as nádegas avermelhadas , o Negão, passando a mão nelas ou dando tapinhas, descrevia o que havia acontecido. Nesses momentos, a pele de minha esposa se arrepiava inteira. Algumas pessoas sentiam o perfume de sexo que ela exalava, e chegavam bem perto de seu corpo para cheirar. O salão era imenso, mas os dois passaram por todas as mesas, cumprimentando todo mundo. Até ali, Claudia estava de pé, embora cansada.
Então as luzes diminuíram a intensidade, e notei uma pessoa indo em direção aos dois. De início não dava para ver muito bem, mas algum tempo depois reconheci o Sr. Meister. Nguvu ficou aguardando, com Claudia ao seu lado.
O Sr. Meister apertou a mão dele, um desses apertos de mão secretos, e beijou minha esposa no rosto e na testa. Em seguida, beijou os lábios dela, a boca de Claudia, entreaberta, deixou que a língua dele encontrasse a dela, e esse beijo, que não foi muito intenso nem demorado, fez com que a pele nua de minha esposa ficasse inteira arrepiada, o que agradou Meister, que sorriu largamente. Claudia retribuiu o sorriso em seguida, abaixando os olhos em sinal de submissão. Eles realmente tinham uma técnica para submeter as pessoas. Provavelmente começavam com substâncias entorpecentes e afrodisíacas, depois com ameaças ou coação, e até sessões de tortura, como as chicotadas.
Nguvu, então, soltou a corrente de ouro de seu pulso, entregando-a ao Sr. Meister. Meister prendeu a corrente em seu próprio pulso, e com a outra mão seguiu a corrente até a outra ponta, que era a base do plug anal. Ele sorriu, apertando as nádegas dela e tocando ao redor do plug. Minha esposa não reagiu, e seguiu seu novo “mestre” sem reclamar. Em seguida, foram até a mesa reservada para ele. Uma mesa pequena, para dois lugares. Ele puxou uma cadeira, que tinha uma almofada ( para que o plug não incomodasse) e fez sinal para que minha esposa se sentasse, sentando-se em seguida em frente a ela. Beberam algumas taças de champagne e conversaram. Enquanto conversavam suas mãos e pernas se tocavam, ele acariciava os dedos dela, passava as mãos em suas coxas... era como se estivessem namorando. Em um dado instante, ele a convidou para dançar. A música suave, as taças de Champagne, fizeram minha esposa envolver-se em uma dança sensual com aquele homem. Totalmente nua, e ele completamente vestido, a imagem era de uma eroticidade impressionante. Todos os olhares se voltavam para eles. Minha esposa estava completamente entregue àquele momento. Meister a acariciava, apertava sua bundinha, passava a mão pelo seu corpo. A excitação de Claudia aumentava novamente, os bicos dos seios entumecidos foram beijados e lambidos em público. Leves tremores passeavam pelo corpo de minha mulher, prenunciando algo que até agora pareceria impossível, um novo orgasmo. Afinal, ela havia sido submetida a várias horas de sexo selvagem, a esta hora deveria estar dormindo... mas ela, excitadíssima, beijava apaixonadamente o homem à sua frente. Na penumbra, vislumbrou uma grande poltrona vermelha. Ainda dançando lentamente, o Sr. Meister conduziu minha esposa à poltrona, onde fez com que ela se reclinasse, os joelhos apoiados na beira e as mãos nos braços da cadeira, a bunda empinada. Claudia estremecia , sentindo dezenas de olhares sobre ela. As carícias daquele homem aumentavam, ele manipulava hábilmente seu clitóris naquele momento. A tensão foi aumentando, ela quase não aguentava mais.
Então, Meister – creio – resolveu arriscar. Digo isto porque, no barzinho de Rock, quando Walter tentou penetrar minha esposa, foi atingido por uma faísca elétrica, que acertou os dois. Imagino que ele acreditou que ela estava tão excitada que   aceitaria a penetração docilmente. Ele então, ainda manipulando o clitóris dela, com a outra mão abriu o zíper da sua calça, e colocou o cacete para fora, encostando a cabeça na bucetinha de Claudia.
               Nesse momento, tudo escureceu no salão ! E, ao mesmo tempo, as luzes piscaram na ala onde eu estava. Então, estava tudo acontecendo ao mesmo tempo! Levantei-me rapidamente e fui correndo até a sala da manutenção, onde Mestre Zelador já estava chegando.
        - Então você também percebeu a queda de luz! Recebi um aviso do Salão que fica na ala C, onde está ocorrendo um evento importante. Estão totalmente no escuro. Pode ir verificar?
        - Claro que posso, e imagino também o que possa ter sido.
        - Como assim?
             Oleandro parecia curioso
        - Deve ser um curto-circuito, como foi antes. Vou direto aos disjuntores.
        Saí correndo, com a maleta e uma lanterna na mão, mas tomei o cuidado de colocar as luvas , o capacete e uma máscara, para não ser reconhecido.
        Cheguei ao Salão, e fui direto para o lugar onde havia visto os dois. Apontei a lanterna, mas só vi Meister caído ao chão. Claudia não estava com ele. O plug anal estava caído no chão, ainda ligado à corrente presa ao pulso dele. Ela, espertamente, havia tirado. Ao verem o homem desmaiado, alguns dos presentes se apressaram em socorrê-lo. Apontei a lanterna ao redor, e não vi minha esposa. Mas notei uma porta entreaberta, com reflexos que pareciam ser de óleo. Corri para lá; o painel de disjuntores podia esperar mais uns momentos.
        Em um canto da outra sala, Claudia estava toda encolhida, chorando. Corri e fui abraçá-la, mas ela não me reconheceu, careca como estava, e ainda no escuro.
        - Querida, sou eu!!! Sussurrei.
        - Aiii amor, não acredito! Você veio!
        - Não tenho tempo de explicar, mas eu estou dentro do Mosteiro, disfarçado. Procure ficar calma, ainda vamos conseguir sair daqui.
        - E o Meister? Acho que matei ele!
        - Não, ele estava apenas desmaiado com o choque. Isso deve deixar ele sem ação por algum tempo. Mas seria bom você voltar ao Salão. Vi o Walter por lá, se ele for realmente nosso amigo, deve ajudar em alguma coisa, pelo menos protege-la neste momento, enquanto eu banco o eletricista deste lugar.
        - Ah...você está como serviçal do Mosteiro.
        - Enquanto não me reconhecerem.
        Abracei minha esposa e , com a lanterna, iluminei o local onde eu havia visto nosso amigo ( minha memória visual é muito boa). E, realmente, Walter estava lá, sentado sozinho, bebendo. Fui abraçado com ela até a mesa, e ajudei Claudia a se sentar na cadeira ao lado da dele. Ela foi rápida:
        - Walter, me ajude! Estou com medo! E agarrou o braço dele.
        Ele ficou sem ação por um segundo, mas assim que a reconheceu, falou:
        - Claudia, fique aqui comigo até a luz voltar. Depois veremos o que pode ser feito.
        Ele não chegou a me ver. Uma vez que vi que ela estava segura, corri até a caixa de disjuntores e liguei o principal. Com a forte descarga elétrica que Claudia havia emitido, todos os disjuntores apagaram ao mesmo tempo, e desconfiei que em outras alas também. Isso iria fazer ao “Mestres” e “Adeptos” pensarem duas vezes antes de tentar penetrá-la de novo.
        As luzes se acenderam, e pude ver Nguvu olhando ao redor, procurando por minha esposa. Não demorou muito, e ele a avistou, ao lado do nosso amigo.
        - Ah, Claudia! Ainda bem que achou seu velho amigo. Olhou para Walter, e falou:
        - Acho melhor você ficar cuidando dela esta noite, pelo menos. Vou mostrar onde fica o quarto dela. Você não acha melhor também, Claudia?
        - Ahn...acho. Mas ele que não venha se meter a engraçadinho pra cima de mim, estou completamente exausta.
        Era curioso como eu podia “ouvir” mentalmente o que eles falavam, mesmo a uma certa distância. E também achei que, estando com o nosso amigo, o risco seria menor. Retornei à sala de manutenção, Mestre Zelador estava me esperando.
        - Bom trabalho. Até parecia que você sabia exatamente onde estava o problema.
        - Além de alguma experiência, acho que tive sorte.
        - Ou algo mais, disse Oleandro.
        - O que quer dizer com isso?
        - Que você pode ter uma intuição muito aguçada. Ou percepção extra-sensorial.
        - Quem dera... respondi.

Ele finalmente me liberou, e pude retornar ao meu quarto, onde iria descansar um pouco. Mas não sem tentar “ver” como estava minha esposa.
Nguvu acompanhou-a juntamente com Walter até uma outra ala, onde havia quartos bem mais confortáveis que o meu. Os dois entraram, e o Negão pediu que ela d]se deitasse de bruços na cama macia.
- Epa.
        - Você esqueceu isto lá no Salão. Era o plug anal, que já havia sido devidamente limpo e entregue a ele por uma serviçal.
        Ela se deitou, e ele lubrificou o plug com um gel que havia no quarto, bem como o cuzinho dela, depois o enfiou até a base. Entregou a ponta da corrente ao Walter.
        - Tome cuidado, creio que foi a corrente que aumentou o efeito da carga elétrica que ela emitiu. Walter respondeu:
        - Já levei um choque desses, vou tomar cuidado, pode ter certeza.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 4

Foto 2 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 4

Foto 3 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 4


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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 4

Codigo do conto:
185318

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
31/08/2021

Quant.de Votos:
11

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