As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 6

A pontinha da cabeça do caralhão de Nguvu estava entrando devagar no cuzinho de Claudia. Era questão de segundos para que entrasse por inteiro...
Achei que talvez, se ela fosse penetrada no cuzinho por ele, a energia dela mudasse, e aí não saísse mais a tal Iniciação que Meister e Nguvu tanto desejavam. Mas não foi o que aconteceu. Claudia recuperou a lucidez, e deu uma cotovelada nas costelas do Negão, deixando-o momentaneamente atordoado. Em seguida, pegou a corrente com o plug anal, que ele estava segurando, e, girando-a no ar, acertou bem no nariz dele, que ficou tonto e afrouxou o abraço. A seguir, saiu correndo , molhada e pelada, atravessou o salão da Academia e foi parar na frente de dois Guardiães que estavam no corredor, do lado de fora.
- O que foi que aconteceu? Perguntaram.
- Ele tentou me penetrar, e isso não pode acontecer, senão não poderei fazer a Iniciação. Podem me levar até o meu quarto?
- Deixa comigo.
Um deles foi acompanhando Claudia pelo corredor, enquanto o outro, sem saber exatamente quem era Nguvu, já que estava pelado, sem suas vestes cerimoniais, foi confrontá-lo. Até provar que focinho de porco não é tomada, ele demorou um bom tempo até se explicar.
Claudia chegou ao seu quarto, apenas para ser informada que estava sendo transferida para o Salão onde seria instalada a Gaiola de Faraday. Então, o Guardião a acompanhou até lá, enquanto duas serviçais levavam os poucos acessórios que ela usava. Ao chegar, teve a surpresa de me ver, junto com o Mestre Zelador, no nosso trabalho de medir tudo e programar o que seria feito. Obviamente, ela me reconheceu, mesmo com a máscara e óculos de proteção, mas disfarçou.
- Quem são vocês? E por que estão me colocando neste Salão, e não em um quarto?
Oleandro respondeu:
- Este salão está sendo modificado para sua proteção, e das pessoas que eventualmente tiverem contato com você. Há um banheiro privativo, que fica próximo à sua cama.
- Mas o Salão é grande.
- Realmente é. Está sendo transformado em uma réplica de um Templo muito antigo, dedicado a uma Deusa que, segundo as lendas, possuía habilidades como as suas.
- Já percebi como vocês fazem as coisas. Fumaça e espelhos, cenários. Tudo não passa de Teatro. Magia de verdade, neca.
- Você me deixa indignado com essa afirmação. Os rituais de Magia aqui praticados têm todo um simbolismo esotérico, foram herdados de Tradições milenares. Alguns, talvez ainda mais antigos, remanescentes de civilizações antediluvianas. Mas em parte você tem razão. Os Mestres da Irmandade estão sempre em busca de conhecimento, e a sua Energia Sexual ainda é algo difícil de entender e controlar.
Procurei ficar quieto, continuei medindo as paredes, calculando o quanto de metal seria necessário para a Gaiola.
- E vocês vão ficar aqui o tempo todo? Até enquanto eu estiver dormindo?
- O eletricista João irá ficar a maior parte do dia, e boa parte da noite, por aqui. E, claro, assim que algumas partes estiverem prontas, alguns rituais ocorrerão à noite, certamente com sua participação.
- Bom, eu não tenho tido muito descanso por aqui mesmo...
Nisso, entra Nguvu, ainda peladão, visivelmente irritado, mas tentando controlar sua raiva. Ele já estava com um curativo no nariz, um sinal de que deveria haver uma enfermaria por perto.
- Claudia, você não devia ter feito o que fez.
- E você não devia ter feito o que fez.
- E o que ela fez, posso saber? Perguntou Mestre Zelador.
- Não, não pode, Zelador. Lembre-se de seu lugar na Hierarquia.
Oleandro silenciou, e abaixou a cabeça.
Claudia então falou:
- Pois eu não faço parte de Hierarquia nenhuma, e acertei o nariz dele com o plug anal porque ele tentou comer meu cu à força. E eu não quero penetração. Nem na frente, nem atrás.
Nguvu olhou para Mestre Oleandro, agora com um certo receio na sua expressão.
- Nguvu... embora sendo um Adepto, você sabe que há limites para o que você pode fazer.
- Isso pode ser discutido, ela ainda não é uma Iniciada.
- Mas, pelo que entendi, ela é candidata à Iniciação na Ordem de Godiva.
O Negão resolveu encerrar a conversa, e saiu rapidamente do Salão. Antes, olhou firme para minha esposa, e disse:
- Isso vai ter consequências.
Ela ergueu a mão e fez o sinal de “foda-se”, erguendo o dedo do meio. Tive que me conter para não rir nesse momento.
- Bom, vocês podem continuar o que estão fazendo, eu vou deitar e procurar descansar um pouco. Ontem foi um dia cansativo.
Oleandro viu que eu estava ocupado com meus cálculos e medidas, aparentemente sem reparar em Claudia.
- Vou continuar meu trabalho, João. Espero que consiga fazer os cálculos hoje, para amanhã já termos todo o material necessário.
- Creio que vai dar tudo certo.
Assim que ele saiu, o Guardião foi para o lado de fora e fechou a porta. Para sair, eu teria que fazer um sinal secreto, uma séria de batidas, para que ele abrisse. Mesmo assim, havia a possibilidade de algum Adepto ou Mestre entrarem sem avisar antes, então resolvi usar minha habilidade e “parar o tempo” lá fora. Eu já estava tendo um certo domínio sobre a coisa. Tirei a máscara e os óculos, e abracei minha esposa.
- Querida, senti muito a sua falta! Mas agora vamos poder ficar juntos, pelo menos por algum tempo, até eu encontrar um jeito de sairmos daqui.
- Ai amor, que bom! Ela me beijou apaixonadamente, e já foi tirando minha roupa.
- Hmmm, tá com vontade?
- Claro que estou! Primeiro foi o Meister, depois o Walter , e hoje aquele Negão ficou me provocando.
Nem pensei muito, levei-a até a cama e beijei seu corpo inteiro, depois chupei sua bucetinha, lambendo seu clitóris até ela gozar forte. Ela murmurou:
- Ai amor, quero seu cacete!
Então, penetrei sua bucetinha, bombando até ela ter outro orgasmo, e depois mais outro. A seguir, fiz com que ela deitasse com a bunda para cima, e comi seu cuzinho.
- Ai que gostoso, meu amor!! Mete! Mete!
Depois de vários orgasmos, ela relaxou . Fui ao banheiro, lavei meu cacete, depois voltei ao meu trabalho, e fiz com que o tempo voltasse a correr para quem estava do lado de fora. Não passou nem um minuto, e Nguvu entrou novamente no Salão, desta vez acompanhado de dois homens paramentados, mantos vistosos, com bordados cheios de símbolos.
- Claudia, estes são dois Grandes Mestres da Ordem. Eles irão decidir a sua punição por ter agredido um Adepto.
- Epa, foi em legítima defesa!
- Isso não vem ao caso. Você agrediu um Adepto dentro do Mosteiro, disse um deles.
- Mas ele tentou penetrar meu cu, e eu não aceito isso!
O outro Mestre comentou:
- Realmente, se ela é candidata à Ordem de Godiva, não deve ser penetrada pelos membros da Ordem.
Os dois foram até o outro lado do Salão, e ficaram discutindo em voz baixa. Depois, chamaram Nguvu, e ficaram mais um tempo murmurando. Depois, saíram do Salão.
- Eita, o que será que estão tramando esses caras?
- Não sei, querida. Mas coisa boa não deve ser. Ontem você levou um monte de vergastadas, como estímulo sexual. Imagino como deve ser um castigo corporal, se é que é nisso que estão pensando.
Claudia se deitou novamente, e continuei com o trabalho. Cerca de uma hora depois, o Negão voltou, acompanhado de uma mulher nua. Ela trazia em suas mãos o que parecia ser um outro plug anal, porém mais longo, e que parecia conter um líquido dentro.
- Epa, o que é isso?
- Apenas deite com a bunda para cima e deixe que ela enfie isso no seu cuzinho. Não posso dizer o que é, mas não é nada que irá afetar sua saúde. Ao contrário, se o que fizermos der certo, seu castigo poderá ser atenuado.
A mulher lubrificou cuidadosamente o plug, abriu as nádegas, e foi enfiando inteiro no cuzinho de Claudia, que gemeu e soltou um suspiro. Só então reparei na moça. Era Stella, a moça que eu havia surpreendido em um ménage no outro dia. Ela me reconheceu, mas disfarçou e abaixou a cabeça.
A seguir, ela pegou o óleo dourado que havia ao lado da cama e começou a massagear o corpo de minha esposa. Nguvu perguntou:
- O que você está fazendo?
- Não posso falar na frente dela. Mas vai auxiliar a potencializar o efeito do ... o Adepto sabe.
- Tem sua lógica. Vai demorar?
- Pode demorar um pouco. Se o Senhor quiser acompanhar, ou mesmo fazer...
- Não, não posso agora, tenho alguns assuntos a resolver. Assim que terminar, retorne à sua ala e prepare os outros acessórios.
Ela deu uma olhada meio de lado para mim, como que sugerindo que eu esperasse no Salão , talvez ela quisesse falar alguma coisa. Disfarçando, fui até o outro lado do lugar, medindo novamente algumas partes.
Então, Nguvu saiu. Assim que ele estava fora do Salão, Stella correu até onde eu estava, e sussurrou:
- Já existem pessoas aqui dentro que sabem quem você é. A Sacerdotisa Astra o havia chamado de “Zero”, e você é o marido de Claudia. Foi muito engenhoso entrar como serviçal, e conseguir ficar aqui com ela.
- Stella, e o que é esse plug diferente?
- O plug é comprido e oco, contém dentro dele uma fórmula especial, que deve ser energizada pelo chakra sexual de sua esposa. Eles esperam que esse líquido ajude na recuperação de Astra e Meister. Que estão em coma.
- Isso é no mínimo curioso...falei.
- Mas existem várias fórmulas mágicas que incluem secreções. Neste caso, o líquido será energizado . A massagem é para ativar os centros de energia, então eu não estava mentindo para o Adepto.
Stella continuou com a massagem, como já descrevi em contos anteriores. Claudia já estava excitada após termos transado, então quando a moça passou a massagear seu clitóris, ela gozou de novo. Não é necessário descrever novamente a névoa dourada, circulação de energia e coisas assim. Depois da massagem, Claudia relaxou e adormeceu.
Conversei mais um pouco com Stella.
- Então, o que mais pode me dizer sobre o que sabe a nosso respeito, e o que eles pretendem?
- Bom... há uma certa divisão entre os Mestres. Por um lado, estão muito interessados na energia sexual dela. Mas há os que a consideram perigosa. Aliás, vocês dois. Eles nunca viram alguém capaz de fazer o que você faz. E há o “Terror do Abismo”.
- E o que é isso?
- Eu não sei ao certo, mas dizem que, em uma das torres há um porão bem profundo, e lá há um fosso com uma criatura horrenda, conjurada por um Mago Negro, e em determinadas épocas ocorrem sacrifícios humanos.
- Se isso for verdade, acha que pretendem se livrar de nós, jogando a gente nesse fosso?
- Ouvi algo assim. Mas agora preciso ir, ou vão desconfiar.
- Obrigado, Stella.
Só me faltava essa, o tal “Terror do Abismo”.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 6

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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de Claudia - Dentro do Mosteiro parte 6

Codigo do conto:
185829

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/09/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2