As aventuras de Claudia - Uma Outra Realidade - No Clube de Swing com o Negão

Acordei sobressaltado. De repente, me ocorreu: E se essa vida com a bela Claudia era a vida real, e eu estava agora dentro do sonho? E como eu saberia? Como eu poderia clarear minha consciência para descobrir, e mais, como eu faria para permanecer nessa realidade?
Passados alguns minutos, como costuma ocorrer com os sonhos, aquela sensação maravilhosa foi se esvaindo aos poucos. Eu precisava trabalhar, então retornei à minha rotina diária. Mas o sonho era muito real. Cheguei a pensar em ir a um psicólogo para tentar entender o que estaria acontecendo, mas acabei esquecendo, no meio das minhas atividades do trabalho.
Astra costumava voltar animada e relaxada dos seus retiros esotéricos. E desta vez não foi diferente, ela quis me encontrar e fazer sexo logo no início da semana. Na maior parte das vezes, ela vinha ao meu apartamento. Desta vez, me pediu para ir ao dela. Perguntei o motivo, ela falou que era surpresa.
Depois do trabalho, passei no apê para tomar um banho, depois fui para lá. Ela abriu a porta já mostrando o que queria, estava totalmente nua, exceto por uma máscara de renda no rosto. E segurava um chicote na mão.
- Epa. Pra que é isso aí?
- Você vai gostar. Vamos brincar um pouco.
Ela me abraçou e beijou, um beijo prolongado. Nossas línguas se misturaram gostosamente. Depois, ela foi descendo pelo meu corpo, sempre beijando e mordiscando. Ficando de joelhos, ela abocanhou meu cacete e começou lambendo desde as bolas até a cabeça, depois chupou com avidez.
A seguir, me fez deitar de bruços na cama, e se deitou sobre mim, continuando a beijar. Foi descendo pelas costas, e beijou e mordeu minha bunda.
Então, sem que eu esperasse, ela me deu uma chicotada, bem nas nádegas. Doeu um pouco, mas eu não queria que ela pensasse que eu não aguentaria. Ela deu mais uma chicotada. E, de maneira curiosa, senti que meu cacete ficava mais duro ainda. Ela continuou, e quando o tesão estava a mil, eu pulei da cama e a agarrei com força, enfiando o cacete na sua boceta e bombeando com força. Ela gozou rapidamente, um orgasmo muito intenso. Continuei bombeando, ela gozou de novo. Então a virei de bruços, lubrifiquei seu cuzinho com um gel, e comi gostoso aquela bunda redonda e firme. Depois que relaxamos, eu falei:
- Hum, isso foi interessante.
- Eu sabia que você ia gostar.
- Talvez o clube de swing tenha um ambiente desses.
- Talvez tenha... Ah, falei com meu amigo advogado. Ele me pareceu meio enciumado quando falei de você.
- Engraçado, achei que casais liberais não tinham ciúme.
- Bem, eu elogiei seu desempenho na cama, falei algumas coisas que nós fazemos.
- Ele é íntimo assim? Não que eu me preocupe com isso.
- Ele é um Negão alto e musculoso. Não devia ter ciúmes dela, afinal o cara é bem dotado.
- Vai ver foi o jeito com que você falou.
- Pode ser. Ou ela andou se interessando por alguém antes, e agora ele está enciumado.
- Ah, você quer dizer interesse além do sexo.
- É, geralmente o envolvimento é exclusivamente sexual. Meio como a gente. Quando começa a rolar algum sentimento, aí é melhor manter distância. A não ser que vire um “trisal” ou algo parecido.
- Entendi. Então, melhor não encontrar com eles.
- Eu não disse isso.
- Então o que foi?
- Que podemos encontrar com eles lá no Clube, mas que é melhor ter cautela, se ela gostar muito de você pode dar encrenca.
- Ah, eu não sou tudo isso.
- Você é muito mais do que imagina.
- O que quer dizer com isso?
Ela apenas sorriu. Astra parecia saber algumas coisas sobre mim que eu nunca havia cogitado, talvez fosse essa “percepção esotérica” que ela possuía, ou sei lá qual era o nome disso.
Ela me puxou pelo cacete, e trepamos de novo, ficamos algumas horas nisso. Nada melhor que uma boa sessão de sexo para relaxar e esquecer as coisas complicadas da vida.
Foi assim que fiquei sabendo que Astra curtia o lance de BDSM. Eu já havia visto algumas fotos dela com essas roupas de látex, peças de couro altamente eróticas. Ela era uma fera no sexo. Mas eu costumava me afirmar, já que não sou um tipo submisso. E ela parecia gostar disso, desse jogo de força.
Chegou a sexta-feira, e fomos até o tal clube de Swing., que ficava em um bairro meio afastado da cidade. Segundo a página da Internet deles, os homens deveriam ir com traje esporte fino, e as mulheres com roupas sensuais. Astra sabia se vestir bem, mas escolheu um vestidinho curto preto, meio brilhante, sem nada por baixo, afinal era um ambiente sexual. Eu fui com calça e camisa preta de manga longa. Obviamente, levei preservativos e gel lubrificante em sachês nos bolsos.
- Vai que rola alguma coisa...
- A mulher dele é linda mesmo, sem brincadeira. Procure ser educado, e nem pense em ficar deslumbrado com ela.
- Tá com ciúmes?
- Claro que não. Mas não quero que você leve uma porrada do Negão.
- Putz. O cara é violento?
- Acho que não, nunca vi ele bater em ninguém. Só o tamanho dele já evita brigas, hehe.
- Astra... você sabe de alguma coisa, e não quer me contar.
- Se eu contasse você jamais acreditaria.
- Se contasse o que? Agora estou curioso.
- Acho que já falei demaaaais...
Entramos no Clube de Swing. A entrada era como a de um clube normal, com uma comanda onde marcariam as bebidas e petiscos que pedíssemos, e havia vários casais normais. Algumas mulheres chegavam com casacos longos, e quando tiravam, exibiam roupas provocantes. Os guarda-volumes serviam para guardar telefones celulares (não eram permitidos dentro do clube), roupas, casacos... assim, as pessoas ficavam apenas com o mínimo, que seria tirado nos ambientes onde rolava sexo.
Eu havia reservado uma mesa para quatro, já que ela iria me apresentar para seus amigos. Fomos até lá, e nos sentamos. Pedimos umas bebidas e alguns petiscos. Evitei beber muito, para não atrapalhar uma eventual “performance”. Mas os minutos foram passando, e nada deles aparecerem.
- Você tem certeza de que ele disse que vinha com a esposa?
- Ele me garantiu.
- Vai ver estão em outra mesa.
- Acho que não, eu passei o número desta mesa para eles.
- Vamos dar uma volta no salão, talvez você os encontre.
- Viu ser fácil, lembre-se que eu falei que é um negão alto e musculoso.
Levantamos e fomos andando pelo salão. No palco, um show de strip-tease, com música “Techno”, algo que eu não sou muito chegado, prefiro Rock e Blues. Astra já apreciava Black Metal, essas bandas mais góticas, embora ela não se vista assim no dia a dia.
Alguns casais já dançavam se abraçando e se beijando, passando a mão ousadamente na bunda, pegando no cacete... grupos de três já iniciavam um provável ménage com a dança.
- Vamos lá atrás, tem uns ambientes escuros, é onde rolam as surubas. Atravessamos uma cortina, e chegamos a um grande salão, bem escuro. A iluminação era mínima, meio como nos cinemas, e demorou um pouco para nos acostumarmos à escuridão. Astra segurava no meu braço, para não nos perdermos.
- Acho que tem um cara grandão lá no fundo, no “camão”. Pode ser ele. Danado, já começou sem a gente.
- Vai ver estava com muito tesão. Se a mulher dele é linda como você disse, então... não esperou.
- Ou encontraram alguém interessante.
- Pode ser.
Fomos andando devagar, esbarrando em algumas pessoas, senti uma mão passando no meu cacete, e Astra comentou:
- Passaram a mão na minha bunda. Mas aqui é assim mesmo.
Chegamos até o fundo do Salão. No camão, um homem enorme estava deitado sobre uma mulher, pelo jeito comendo a bundinha dela. E tinha um cara na frente dos dois, pelo jeito se masturbando. Astra tirou seu vestidinho, ficando pelada, deitou e me puxou para cima dela. Deixou o vestido perto da cabeça, para achar depois. Fiz o mesmo com minha calça, cueca e camisa. Ficamos bem do lado do casal, e começamos a nos beijar.
Então, aconteceu algo curioso. Entre nós e o outro casal, surgiu uma luminosidade dourada, como se fosse um tipo de névoa, que foi clareando o lugar onde estávamos.
- Gente, não pode ter celular aqui! Um segurança se aproximou.
- Não tem celular nenhum...
Ele olhou, olhou, não achou nada. Pensou, como eu, que talvez fosse alguma dessas substâncias fosforescentes que se usa em festas. Mas isso me permitiu ver o casal com mais nitidez.
O homem era mesmo um Negão musculoso, e a mulher era realmente bonita. Ou melhor, lindíssima. Astra levou a mão até eles, e deu um tapa na bunda do negão.
- Começaram sem nós hem? Safadinhos...
A moça se virou para nós e sorriu. Mas sua expressão mudou quando me viu. Ela arregalou os olhos e murmurou:
- Não pode ser! É você!!!
A luminosidade dourada aumentou, pulsando. Algumas pessoas recuaram, assustadas.
Com essa claridade, pude ver bem o rosto da moça. Era a mesma dos meus sonhos! Então Claudia realmente existia! Mas ela era casada com aquele homem. Nisso, o cara que estava na frente dela se masturbando segurou-a pelo queixo, e ordenou:
- Chupe.
Ela olhou, indecisa. Ele pegou seu cacete duro e encostou nos lábios dela. O Negão, ainda bombando no cuzinho dela, segurou sua cabeça com as duas mãos e falou:
- Abra a boca e chupe o Sr. Mistère bem gostoso. Quero ver ele gozar na sua boquinha.
Pensei comigo mesmo: Mistère, que nome mais esquisito. Ela obedeceu, abriu a boca e começou a beijar e lamber a cabeça do cacete dele, mas olhando para o meu lado.
Astra chegou mais perto deles, esticando um braço, e passou a acariciar a bucetinha de Claudia (se é que esse era mesmo o nome dela), que suspirava e gemia com os dedos em seu clitóris. Ela estava meio de lado, então passei a penetrar a boceta da minha amiga. Achei estranho que nem o Negão nem o tal Mistère tenham achado estranha aquela luz dourada. Talvez eles tenham levado alguma dessas pulseiras fosforescentes e deixado o líquido cair na cama. Mas então, por que a luz estava aumentando?
A moça continuava chupando o cacete do homem, e seu corpo estremecia com o caralhão do Negão em seu cuzinho, mais as carícias no clitóris. Logo ela gozou, teve um orgasmo muito forte, e aquela névoa dourada passou a subir em espiral.
Eu estava realmente curioso com aquilo, e mais ainda, impressionado por ver a linda moça dos meus sonhos ali, tão perto. Não resisti e levei a mão até o local onde a névoa era mais intensa, e senti a sensação mais estranha do mundo: meu corpo inteiro começou como que a vibrar por dentro, como se uma forte corrente de energia estivesse entrando em minhas veias, músculos e nervos. E foi aí que senti uma mão macia segurando e apertando a minha. Era a mão dela!
Claudia, preferi achar que era o nome dela, teve então uma série de orgasmos sucessivos, e só não soltou a boca do cacete do tal Mistère porque os dois estavam segurando seu rosto. Eu também senti como se estivesse tendo orgasmos em seguida um do outro, mas sem ejacular. Meu corpo tremia e vibrava intensamente.
Astra percebeu isso, e me perguntou:
- Você está bem?
- E-e-estou ótimo!
Continuei penetrando a boceta dela, mas toda a minha atenção estava concentrada na bela moça, que gozava junto comigo. Era como se nós dois estivéssemos flutuando, nossas energias se unindo em um outro plano, longe dali.
Então, Mistère ejaculou na boquinha dela. Não deixou que ela virasse o rosto, ficou segurando firme .
Agora engula tudo! Não quero ver uma só gota cair fora!
O Negão reforçou a ordem:
- Beba tudinho, minha gostosa! Faça o que ele mandou!
A seguir, foi o Negão que gozou dentro do cuzinho dela. Ele ficou todo duro, soltando um urro:
- UARRRRGHHHHH!!
Claudia estava ainda tremendo pelos seus orgasmos, e em seguida começou a relaxar, depois de ter engolido a porra do outro cara.
Foi aí que o Negão reparou que eu e ela estávamos de mãos dadas.
- O QUE É ISSO?

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Claudia - Uma Outra Realidade - No Clube de Swing com o Negão

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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de Claudia - Uma Outra Realidade - No Clube de Swing com o Negão

Codigo do conto:
186613

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/09/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3