Pagamento no Poker - Negão Dotado

Depois daquele dia que dei para o coroa dotado ficamos mais próximos, sempre ia visitar o Sr (vou chamá-lo de José, sempre troco os nomes por segurança) que sempre precisava de ajuda em algo, mesmo pq depois daquele dia descobri que ele e a minha mãe já se conheciam, então dava uma “mãozinha” pra ele, sempre intercalava entre os garotos e ele, mesmo pq ele adorava quando chegava na casa dele e falava que tinha terminado de transar com algum dos meninos e queria me fuder na mesma hora, sempre disse que queria ver eu dando, como apesar de magro sou bem bundudo ele queria ver se os garotos sabiam o que fazia. Eu não sabia mas ele conhecia minha mãe, apesar de divorciado ele tinha uma filha uns 2 anos mais velho do que eu (17), uma vez ele convidou minha mãe para ir para um sítio, minha disse que não poderia ir por conta do trabalho, então logo ele perguntou se eu poderia ir falando que a filha e os primos estariam lá então ficaria tranquilo, minha mãe não gostou muito, mas como teria bastante criança cedeu. No dia de ir ao sítio ele parou o carro bem cedo e falou pra minha mãe que poderia ligar a qualquer momento é que não precisava se preocupar e partimos, no caminho perguntei se havia realmente uma festa, ele disse que iria ter, mas desmarcou, chegamos no sítio, e assim que entramos já começamos a nós beijar, ele me colocou em pé no sofá e começou a lamber minha bunda e pude sentir a língua tentando entrar em mim, ficamos assim por uns 5 min, ele me deitou no braço do sofá e começou a pincelar aquela rola grossa, o braço do sofá apesar de alto precisava que ele se abaixasse até encostar o pau na minha bunda mesmo eu estando empinado , segurou no meu cabelo e começou a entrar em mim, me fudeu ferozmente até gozar no meu cu, uma foda rápida mais proveitosa, fui ao banheiro quando escutei uma buzina, ao sair depois me limpar vi ele cumprimentando os amigos, até então normal, depois descobri que não estavam ali por mim, ele apenas aproveitou o tempo livre para marcar um poker com os amigos, apesar dos amigos não estarem lá por mim, todos sabiam pq eu estava lá, descobri durante o jogo e depois de vários whisky que ele sempre gostou de novinhos, eu ficava em pé perto só observando e escutando as histórias, depois de várias rodadas o José diz que diz que precisa parar pq os caras limparam ele, todos os caras insiram pra ele continuar jogando.
- Não tenho mais dinheiro
- Não precisa apostar dinheiro, aproveita o garoto e aumenta a aposta
Na hora gelei, não estava esperando.
- Se vc ganhar não tem problema, se vc perder quem ganhar tem umas horinhas com ele, e com uma bunda dessas ele consegue aguentar até o Valdo
(Valdo era o mais alto dele, se não tinha 2m de altura era próximo disso, um negão colossal, parrudo, coxudo, literalmente enorme)
Valdo – Melhor não, depois o garoto vai passar mal – e todos riram.
Meu Coroa olhei pra mim e perguntou -topa? – apenas dei de ombros e ri. Percebi que na hora que eu aceitei o jogo ficou mais tenso, eles estavam prestando mais atenção, e as apostas estavam subindo, em certo momento um caras falou – Cara, será que tá valendo tanto assim? – me puxou pra ele abaixou meu short e expôs minha bunda – Acho que vale mais um lance – acho que foi nesse hora que Valdo decidiu ganhar, o martelo estava batido e aquele negão estava andando até minha direção, deslizou as mãos pela minhas costas até entrar pela bermuda, apertou minha bunda – Vai sofrer só um pouco-
Pensei que o coroa não fosse gostar da situação mas pelo contrário José apenas sorriu e disse – Faça o que ele mandar e quiser – o cara dava medo de tão grande suas mãos eram maiores do que o tamanho das minhas costas praticamente, fui guiado até dentro da casa, no quarto que ficava mais próximo da área, qualquer ruído seria ouvido e percebido por todos, acho que essa era realmente a intenção, ao chegarmos no quarto com ele na frente do pude perceber quando ele se virou o quanto ele estava excitado, parecia que havia um salame dentro da bermuda fina, olhei para o volume e pra ele – Não precisa ter medo, no final vc vai gostar – ele sentou na cama e eu em pé pra fora começamos a nós beijar, parecia que ele queria me engolir, eu mal conseguia respirar, o beijo era tão intenso que mal reparei enquanto ele tirava minha roupa, totalmente era um contraste e tanto, pois ele não era moreno, era realmente negro, tirou sua camisa mostrando um peitoral que com com certeza já frequentou muito academia
- Posso ver? – pedi pra ele olhando para o pau dele que já manchava a bermuda, ele se levantou, e eu baixei lentamente a bermuda, o pau foi escorregando pra fora, e ao sair um fio de lubrificante se formou – Meu pau baba muito – me abaixei coloquei a língua embaixo da gota e esperei ela pingar, quando a gota encostou na minha língua ele puxou o ar pelos dentes – Delícia – encostei a cabeça nos lábios e tentei abrir a boca o máximo possível, obviamente tinha mais de 23 cm fácil ali, a cabeça estava tão babada que parecia que eu estava com gloss nos lábios, instintivamente lambi os lábios enquanto ele me observava atentamente, encostou a mão na minha nuca e tentou forçar a entrada da cabeça na boca, pouca coisa além da cabeça entrava, mesmo ele forçando, mas era visível que ele estava gostando desse clima de “não aguento”, ele segurava minha cabeça e tentava enfiar dois dedos na minha garganta como quem tenta alargar, quase me fazendo vomitar várias vezes, quando as lágrimas deviam pelo meu rosto eram retiradas com um tapa de leve, se ele decidisse bater muito forte com certeza iria desmaiar, ele me levantou segurando pelos meus braços, sempre firme mas nunca ma machucando, me colocou de 4 na cama, e com um de gel e lidocaína massageou meu cu e entrou com um dedo inteiro, o dedo dele já valia uma pica de tão grande e grosso, solteiro um gemido e fui com o corpo pra frente, ele em pé segurou no meu ombro ainda com o dedo da outra mão dentro de mim – Não foge, quando eu colocar vc em uma posição vc fica, entendeu?- falou com uma rispidez que até então não estava presente, apenas concordei, e começou a me fuder com dedo, abri bem as pernas, e empinei o máximo que pude -Deixa bem empinado mas deixa as pernas juntas, puxa seu pauzinho bem pra frente e fecha às pernas- obedeci sem falar nada, com um dedo no cu ele usava o polecar para massagear aquele caminho entre meu cu e o pau como se fosse um buceta, ele tentou colocar um segundo dedo, e sem me mover mordi os lábios e gemi – Vc pode gemer, só não pode fugir – ele tirou os dedos e encostou o pau colossal em mim, a cabeça era enorme, só a pressão que ele fez me fez gritar, segurando com as duas mãos no meu quadril e muito força a cabeça pulou pra dentro me fazendo gritar de dor, com certeza estava dilacerado, a tentativa de pula pra frente era inevitável mas não me movi um centímetro pois ele me segurava muito forte, e começou a entrar lentamente, era como passar um elefante no buraco da fechadura, quanto mais força ele fazia mais eu gritava, eu segurava nas mãos dele e tentava sair, não estava nem na metade, eu pela dor estava com as pernas esticadas tentando alcançar o chão com os pés, suspenso na ar sendo segurado apenas por ele, apoiei as mãos na cama pra ver se tentava me puxar, com as pernas esticadas e ele puxando minha bunda na direção do pau, quando estava na metade ele começou a entrar e sair, eu parecia um boneco além de estar mole pela dor, pela força e tamanho que ele tinha não podia fazer nada, estava sentindo tanta dor que não estava aguentando nem gritar mais, a cada meia estocada saia um urro da minha boca, abafado mesmo sem ninguém estar tampando minha boca, ele me soltou e eu caí na cama com a cara no chão, com dor, mas pau meu parecia uma cachoeira, tinha muito tesão mas a dor era constante – Calma, já vc acostuma – e riu, eu não estava conseguindo nem ficar com raiva, jogado na cama com a mão na bunda, senti o colchão afundar e quando abri o olho ele estava sobre mim, eu de lado tentei colocar a mão no peito dele tentando pedir um tempo, sem sucesso ele segurou minha mão e me virou de bruços – E melhor vc empinar – fechei as pernas como ele pediu antes e empinei – Vc aprendi rápido, até já fechou as pernas – encostou novamente e voltou a penetrar, novamente a cabeça saltou pra dentro arrancando um grito, eu estava tão excitado que estava com as duas mas segurando meu pinto, sabia que não adiantaria tentar fugir, relaxei encontro ele entrava, senti que ele chegou no ponto que estava antes e começou a entrar mais, tentei reclamar mas ele enfiou minha cara no travesseiro, tentei começar a fugir mais era impossível, com muito dor senti ele encostar os pentelhos na minha bunda, minha bunda fazia uma curva pra cima devido a pressão que ele fazia, e começou a estocar, não vou mentir, estava muito gostoso, mas ao mesmo tempo estava doendo muito, não conseguia distinguir, segurando muito firme no lençol a cada estoca soltava gemidos/urro que se misturava ao urro dele, eu revirava os olhos enquanto aquele macho gigantesco se fartava na minha bunda sem a menor pena, o corpo dele batia contra o meu me tirando o fôlego, o Valdo está suando, minha cabeça ficava praticamente na altura do peito dele mesmo ele deitado, quando olhava pra cima tinha a visão do rosto dele, ele estava vidrado, concentrando olhando o pau dele entrar e sair, olhei também, e o pau dele alargava muito meu cu, os gemidos, gritos, urros estavam por todo mundo, o cara era um cavalo fudedor, sem diminuir o ritmo com estocadas longas a cabeceira da cama batia na parede, deitei a cabeça no travesseiro e fiquei ali, levando aquela rola enorme com dor e tesão, a pior parte já havia passado, então agora estava aproveitando mesmo quero que ele gozasse logo, estava a muito tempo levando pica, quase 30 min quando ele anunciou que iria gozar, naquele momento me senti uma boneca inflamável, ele aumentou a força da estocada e sentia ele ir mais fundo empinei a bunda, e com um mão apertando a lateral da minha bunda ele começou a jorrar (não da pra chamar de gozar) dentro de mim, senti minha barriga estufar, com tanta pressão comecei a gemer e gritar enquanto ele ainda metia, metendo e gozando tanto a porra começou a sair pelas laterais do cu, mesmo depois de gozar ele continuou a meter, pensei será que esse homem não cansa, eu me segurava no braço ele q estava apoiando na cama, até que ele parou e ficou com o pau o mais no fundo que conseguia, tirava um pouquinho e forçava o máximo me fazendo fazer cara de dor, nessa hora olhei pra cima e ele estava olhando pra mim, não pra minha bunda e rindo – BB, vou sair de dentro de vc, pode ficar deitado – e escorregou pra fora de mim, ele em pé ao lado da cama era lindo, 2m de altura acho que uns 140kg todo muito bem distribuído, ele foi ao banheiro, eu estava tão exausto que dormi.