— Você viu aquele bonitinho que estava perto de nós? — Perguntei. Ela apenas balançou negativamente a cabeça. — Ele estava de olho em você. Não tirou os olhos de você! — Falei animada, mas ela não deu bola.
Margô é uma jovem muito atraente; com certeza os garotos e os homens ficam loucos. Cabelos ruivos encaracolados, pele clarinha com algumas sardas que lhe dão mais charme, os olhos verdes como se fossem duas esmeraldas, e um corpo bem delineado. Ela sempre usa blusinha que realçam seus médios e belos seios. Com certeza aquele rapaz era só mais um que caiu nas redes enfeitiçadas da deusa nórdica.
— Jê, estou indo para a casa do Lucas. Quer ir?
— Não sei. — Respondi indecisa. — Ele vai estar lá?
— É bem provável! — Ela sorriu. —Por que não dá um pega nele de vez?
— O que?! — Empaquei. — Ele é seu irmão!
— E daí? Vai me dizer que nunca tomou banho se tocando e pensando nele? Naqueles olhos, naquele peitoral, naqueles braços...
— Não! — Encarei ela. Ela quer jogar o Lucas pra cima de mim! Acho que isso não vai dar certo. Margo deve ter percebido que vacilei na resposta, pois me olhou desconfiada. — Só uma vez, quando éramos adolescentes, tive vontade de beijá-lo. Mas nada além disso. — Rimos.
Resolvi não ir até a casa do Lucas. Margô e eu nos despedimos e cada uma seguiu seu caminho. Mas aquelas palavras que ela disse ficaram ecoando em meus pensamentos: "naqueles olhos, naquele peitoral, naqueles braços". Pensava em outras coisas para não ficar com isso em minha cabeça. Entretanto era muito difícil.
Cheguei em casa e fui direto tomar um banho frio para dispersar as maluquices que teimavam em me perturbar. E com certeza estão achando que me masturbei pensando em Lucas, não estão? Mas se enganam!
Certos pensamentos com ele ficavam me assombrando. Entretanto tomei meu banho relembrando as matérias dos trabalhos, pois as provas seriam na próxima semana. No entanto, a partir daquela noite aconteceu algo que transformou uma parte de mim.
Não sei quanto tempo fiquei debaixo do chuveiro. Ao sair vesti uma calcinha e sentei na cama para estudar. Foi então que percebi que Margô havia ficado por engano com algumas páginas do meu trabalho. Precisava delas.
Peguei meu celular e mandei um What's perguntando onde ela estava. Ela me respondeu que ainda estava na casa do irmão. Enviei-lhe outra avisando que iria até lá para pegar as páginas.
Vesti uma blusinha de alcinha e um shortinho folgadinho, pois achava que não iria demorar. Subi na minha Biz e pilotei até a casa do Lucas.
Estacionei meu veículo de duas rodas em frente e retirei o celular do bolso para avisar Margô que havia chego, mas tinha uma mensagem dela dizendo que eu podia entrar direto, que a porta estava destrancada, pois ela poderia estar no banho.
Abri a porta e entrei. Chamei por ela que não respondeu. Deve estar no banho, pensei. Subi a pequena escada e, ao chegar no topo, escutei o que pareciam gemidos. Parei e prestei mais atenção.
— Huum! — Parecia Margô gemendo.
Mas não pode ser! Cogitei que se ela estivesse com alguém, ela me avisaria. Ela falou que estaria no banho. Pode ser o Lucas. Mas se fosse ele, Margô não estaria aqui.
Curiosa como sou resolvi então me aproximar dos ruídos de prazer que ouvia. Parei ao lado da porta do banheiro, que estava aberta, e fui olhando devagar para não ser percebida. Empaquei! Aquela cena me deixou abobalhada. Minhas pernas começaram a tremer na hora.
Margô estava em pé encostada na parede sendo chupada. Eu não ficaria constrangida da forma que fiquei se Margô estivesse com outra cara, pois já assisti várias transas dela com seus ficantes e namorados; entretanto era Lucas que estava agachado ali com uma das pernas de Margô sobre o ombro e sugando-a ferozmente. Ela delirava segurando os seios.
Rapidamente me escondi. Não estava acreditando naquilo. Eram Margô e seu irmão fazendo sexo! Para mim era novidade. Pensava que os selinhos que eles davam era coisa de irmãos que foram criados muito próximos. Mas havia muito mais ali.
Comecei a sentir meu corpo aquecer. A minha parte voyeur começou a me possuir. Me excito facilmente assistindo a uma foda. Senti espasmos entre minhas pernas.
Voltei a observar os dois naquela deliciosa situação. Os corpos molhados debaixo do chuveiro aumentavam o erotismo. Lucas lambia a irmã como um faminto enquanto ela gemia apertando cada vez mais os seios.
Não podia deixá-los me ver, senão acabaria a brincadeira, que para mim, começava a ficar interessante. Senti meu corpo formigar por inteiro. Será que Margô deixou a porta destrancada para que eu os flagrasse de propósito? Ela sabe da minha parte voyeur.
Lucas lambia, lambia, e ao perceber que ela estava para gozar, chupou o grelinho com vontade.
— Huum! Isso... — Shupt! Shupt! — Chupa irmãozinho tarado! Aah! Chupa que... Huum! Eu vou... — Lucas chupava com mais vontade. Shupt! Shupt!
O som da boca dele sorvendo ela me deu um tesão inexplicável. Quando percebi já estava me tocando por cima do shortinho.
— Huuumm! — Margô gemeu abafado gozando na boca dele.
Lucas foi se levantando passando a língua por toda a extensão do abdômen dela até chegar aos seios claros onde passou a sugar e mordiscar os biquinhos rosados.
Uma das minhas mãos imitavam os movimentos da boca dele, como se estivesse também em mim. Já sentia meus mamilos durinhos apontando o tecido da blusinha e toda molhada cheia de tesão.
Margô gemia e grunhia baixinho. Ela olhava para ele degustando-a e sorria. Então ela puxou-o pela cabeça e beijou-o com voluptuosidade fazendo até eu perder o fôlego.
Assustei-me quando tive a impressão que Margô olhou para mim e sorriu. Instintivamente me escondi. Minha respiração acelerou ainda mais; meu coração batia tão rápido que pensei que iria abrir meu peito. Será que ela me viu? Esperei um pouco; um pouco mesmo, pois quem gemia naquela hora era Lucas.
Voltei a espiar. Agora eles trocaram de posição. Margô estava com o membro do irmão todinho dentro da boca; e pelo jeito que estava a boca dela, era grosso. Ele de olhos fechados gemia gostoso. Naquela hora lembrei das palavras dela: "naquele peitoral". Ele não era musculoso, mas era definido. Hum! Gemi em pensamento adentrando a mão em meu shortinho e em minha calcinha. Nossa! Como estava molhada; muito babada! Molhei o dedinho no meu melzinho e massageia meu botãozinho.
Margô tirou o pau de Lucas da boca. Não era grande, mas como havia imaginado, era grosso; mais grosso que o normal. Ela segurou-o, porém, os dedos não o envolviam completamente de tão grosso. Lambeu e chupou o saco ao mesmo tempo em que o masturbava. Parecia ser muito saboroso aquele membro, pois ela chupava com tanta gana.
Minha bucetinha estava quente, muito quente e muito molhada. Meu corpo tremia a cada vez que subia e descia meus dedos pelo meu grelo. Minha outra mão apertava um dos meus seios que já estavam fora da blusinha.
Margô se levantou, apoiou as duas mãos na parede arrebitando a bunda para o Lucas e pediu com a voz manhosa:
— Vem, irmãozinho! Vem fuder essa bucetinha que sempre será sua!
Imediatamente Lucas se pôs atrás dela, direcionou seu grosso membro na entradinha dela e foi enfiando. Naquele momento meu coração acelerou e comecei a introduzir dois dedos na minha bucetinha me imaginando no lugar da minha amiga. Quando ele preencheu Margô, eu me preenchi com meus dedos.
— Aah! — Margô e eu gememos juntas.
Lucas começou a bombar na bocetinha da irmã segurando na cintura dela; entrava e saía. Deveria estar maravilhoso, pois Margô mantinha um sorriso no rosto e pedia para ele meter mais.
"Shuft! Shuft! Shuft!" Esse som gostoso era da água molhando os sexos dos irmãos. Minha bucetinha melada também fazia, só que bem mais baixo.
—- Huum! Mete forte, maninho, que vou gozar! — Pediu Margô.
Ele acelerou as estocadas, e eu, os dedinhos. Como estava gostoso assistir minha amiga e seu irmão naquela fodeção maravilhosa. Meu corpo formigou; iria gozar também.
Mete, Lucas! Fode a bucetinha da sua irmãzinha, da minha amiga! Quis falar, mas ficou só nos meus pensamentos.
— Huuumm! — Margô chegou ao clímax na pica do seu irmãozinho, gemendo feito uma putinha.
— Ah! Irmãzinha! Vou gozar também! — Lucas anunciou.
Margô saiu da sua posição, se ajoelhou na frente do irmão e pediu juntando os seios:
— Lambuza a sua irmãzinha!
Neste instante Lucas, quase uivando, jorrou sua porra nos peitos da irmã. E eu assistindo aquilo tudo não aguentei e molhei ainda mais meus dedinhos e minha calcinha num orgasmo delicioso.
Quando abri os olhos, Margô espalhava a porra pelos seios como se fosse um sabonete líquido, depois deu um beijo na cabeça do membro do irmão e lambeu o dedo sujo de esperma. Pegou o sabonete e começou a se lavar.
— Foi bom? — Ela perguntou, e nesse instante, quase tive um ataque. Parecia que ela havia perguntado para mim; parecia que ela estava olhando pra mim.
Tentei me recuperar, pois minhas pernas estavam trêmulas. Voltei com um pouco de dificuldade para a sala e sentei no sofá. Fiquei ali pensando na loucura que tinha sido assistir minha amiga e seu irmão numa foda gostosa. Será que eles fazem isso sempre? Pelo visto sim. Pareciam que já conheciam o que o outro gostava. Tenho quase certeza que ela armou para mim poder flagrar os dois naquela situação e para despertar algum desejo em mim para poder transar com Lucas... Ah! Deve ter uma língua deliciosa...
— Jê? — Despertei num susto com Margô me cutucando. — Faz tempo que chegou?
Ela deve estar me testando.
— Não. Cheguei há pouco. É que estava pensando nos trabalhos e nas provas.
— Hum... Sei. — Ela me olhou e esboçou aquele sorriso que eu já sabia que ela estava pensando besteirinhas. — Vamos até a cozinha comer algo para recuperar as energias.
Ao chegarmos na cozinha ela indagou em um tom provocante:
— Tem certeza que não quer dar uns pega no meu irmãozinho?
Meu coração acelerou e quase perdi o fôlego. Será que ela me viu?
???
Obrigado por lerem meu primeiro conto aqui! Em breve trarei mais!
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Muito mas muito excitante e muito bem escrito ( adorava encontrar uma voyeur em plena ação )
Muito bom conto excitante mas até hoje nunca vi ninguém transar só nos pegas kkkkkkkkkkkk. Nãosei o que é pior ver ou escutar kkkkkkkk ja cansei de escutar minha enteada gemendo com seu namorado.