Sem Esperar

Saudações leitores!
Este conto foi escrito a pedido de uma leitora do meu grupo de contos no Facebook. Ela me pediu para me inspirar em sua experiência de vida.
Espero que gostem!

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Tudo estava indo bem, o dia bonito, a manhã havia sido agradável, porém aqueles pensamentos não saíam de sua cabeça. "Será que ele está me traindo?" "Será que não sou mais atraente pra ele?" "Será que ele não me ama mais?" Estas e outras indagações a atormentavam.

Seu marido fora e continuava, mesmo depois de vinte anos de casados, sendo um maravilhoso pai, um homem batalhador, um excelente esposo que a satisfazia na cama fazendo ela gozar. Porém, de um tempo, ele não conseguia mais gozar e isso atormentava Márcia por não se achar mais uma mulher linda, atraente, sexy que não conseguia mais satisfazer seu marido. Mesmo depois dele ter a tranquilizado que ele ainda a amava muito, que não tinha ninguém além dela, que o problema era com ele por conta do estresse do trabalho; que logo isso melhoraria. Mesmo ela entendendo, ainda não se sentia completa.

Márcia precisava se distrair, por isso aguardava ansiosa pelo dia do encontro dos amigos do grupo de Whatsapp que ela participava. Eles se reuniam periodicamente.

Os dias se seguiram e mais membros foram adicionados ao grupo. Todavia, Márcia procurando entender o que se passava com o marido e por conta do trabalho, acabou se afastando do grupo.

Certo dia entrou em seu Facebook e havia uma solicitação de amizade. Ela aceitou por reconhecer ser um dos novos membros do grupo que fora adicionado antes dela sair; um homem que sempre mandava áudios cantando e tocando violão. Começaram a conversar e semanas depois as afinidades, a necessidade de conversarem fizeram com que se tornassem amigos, confidentes e íntimos.

O que cultivaram um pelo outro não poderia mais ficar apenas pela tela, por mensagens. Cleber então propôs de se encontrarem para se conhecerem, mas Márcia se mostrou receosa e não queria. Depois dele sempre pedir, ela acabou aceitando. “Que mal tem em conhecer um amigo?”

Marcaram então de se encontrarem horas antes do próximo encontro do grupo, pois seu marido não poderia ir por conta do trabalho e também para que ninguém soubesse. Pois Márcia sentia algo mais por ele, uma atração, e sabia que ele também por conta de certas conversas que tiveram pelo aplicativo.

Márcia se preparou todinha para ele. Entrou em seu próprio carro, colocou o endereço que ele passou no GPS e saiu.

Seu coração estava a mil, sua expectativa a fazia tremer tanto de medo quanto de alegria por saber que iria conhecer o homem que pôs um pouco de vida, de alegria, de sonhos em seus dias.

Chegou na rua, porém parou alguns metros à frente de onde haviam marcado. Com isso não viu que ele estava acenando pra ela do carro alguns metros atrás. Márcia desistiu e voltou para casa.

Ao chegar, chamou ele no Messenger para se explicar que havia errado o endereço. Ele disse a ela que havia visto ela, que tinha feito sinal, mas ela não tinha percebido. Então decidiram se ver no encontro.

Para Márcia, aquelas horas que antecederam o encontro só aumentaram a vontade, o desejo de encontrá-lo. De algum modo seu íntimo pedia por ele, e o dele por ela.

Ao chegar no local do encontro do grupo, seu coração batia acelerado, suas mãos suavam.

— Nossa, amiga! Como você está linda! —Elogiou Sandra, administradora do grupo.

— Linda mesmo! — Confirmou Vanessa, outra amiga. — Ah, se não fosse casada ia chover de homens.

— Obrigada, mas não é pra tanto. — Márcia disse envergonhada por tantos elogios. Estava voltando a se acostumar com isso graças aos elogios de Cleber.

— Venha, Márcia! Vamos conhecer os novos integrantes do grupo.

Sandra apresentou à amiga uma jovem moça e em seguida fez sinal para um rapaz que deixou sua roda de colegas e se aproximou.

O coração de Márcia parecia prestes a explodir de tão rápido que batia; o ar pareceu fugir de seus pulmões.

— Esse é o Cleber, também é nosso novo membro — disse Sandra apontando para o moreno alto. — Essa é Márcia.

— Muito prazer, Marcia! — Ele a cumprimentou como se ainda não a conhecia, olhando diretamente nos olhos dela. "Meu Deus! Que mulher é essa?"

— Prazer — ela procurou disfarçar sua excitação na voz. Sim! Ela já Aqueles olhos castanhos a hipnotizava, faziam seu corpo queimar por dentro. A mão grande, segurando suavemente a sua, lhe causavam arrepios. As queriam em outro lugar.

Ele se aproximou sem desviar o olhar do dela, deu um beijinho de um lado e quando foi dar no outro sussurrou bem perto do ouvido:

— Linda!

Márcia experimentou a deliciosa sensação percorrer cada célula do seu corpo. "Meu jesuis!" Até entre suas pernas. Queria que aquilo durasse o resto da noite. Porém suas colegas de grupo se aproximaram dela também elogiando o quanto ela estava atraente e cada um voltou para seu canto.

Todos se divertiam enquanto Márcia e Cléber trocavam olhares provocantes também querendo se divertir. Ficaram assim por algum tempo até que algumas pessoas pediram para que Cleber tocasse e cantasse para animar a festa.

Ele pegou o violão e começou a cantar músicas apaixonadas. De vez em quando olhava discretamente para Márcia e via que ela estava atenta tomando sua bebida.

Por um momento, Márcia até cogitou em se insinuar para ele e ir para um canto ou até mesmo ao banheiro, mas logo desistiu por ser muito arriscado e por nunca ter feito isso. Continuou com as amigas “conversando” sobre maridos e namorados.

Quase no fim da festa, Cleber se aproximou de Márcia e lhe entregou, discretamente, um pedaço de papel e se afastou. Ela sentiu como se seu coração fosse sair do peito; suas mãos suavam. Ficou curiosa. Abriu o pedaço de guardanapo onde estava escrito o endereço para eles se encontrarem.

Após alguns minutos que ele havia ido embora, Márcia se despediu das amigas e também saiu. Entrou no carro. Trêmula, retirou o pedaço de papel do decote, conferiu novamente o endereço e seguiu para o local.

Era na mesma rua onde ela havia estado mais cedo, porém agora o endereço estava correto. Segurou firme no volante criando coragem de descer e lembrou da última frase do bilhete: “O portão e a porta estarão destrancados.” Respirou fundo. Sua razão dizia que não era pra ir, mas seus desejos, sua excitação falavam, mais altos, o contrário.

Antes de descer olhou pelos retrovisores e para os lados para certificar de que nenhum conhecido poderia vê-la. Ajeitou os cabelos pelo pequeno espelho, desceu e seguiu o caminho para dentro da casa. Seu coração batia acelerado e suas pernas tremiam.

Segurou a maçaneta e abriu.

Entrou e fechou a porta atrás de si. Vislumbrou Cleber em pé aguardando por ela. Não teve reação nenhuma quando ele se aproximou bem perto e a olhou nos olhos.

Sem dizer nada, o rapaz moreno passou uma mão pela cintura dela e a outra segurou a nuca e a puxou para si, colando seus corpos e beijando a delicada boca vermelha de batom.

O desejo entre eles era algo palpável, quase incontrolável; sentimento nutrido e acumulado de tempo apenas conversando. Naquele instante eles estavam podendo sentir um ao outro, aumentando os desejos, as vontades.

— Eu te quero! — Cléber pronunciou quando as bocas se descolaram para tomarem fôlego.

Márcia não conseguiu dizer nada, apenas se entregou novamente aos lábios carnudos daquele homem forte que a desejava. Sentiu as mãos deles escorregarem por suas por baixo da sua blusinha até os ombros onde voltaram descendo as alças largas. Seu corpo precisava de um alívio para o calor imenso que sentia; porém tirar a roupa não seria o suficiente. Ainda mais ele beijando seu pescoço, passando por seu ombro até chegar ao seu decote tentador e provocante.

"Ah! Que delícia!" Ela estava adorando aquilo, porém, sua razão também a perturbava, pois nenhum outro homem havia tocado nela. Seu corpo pedia, clamava, cada vez mais por ele.

Foi então que Cléber, também sentindo aquela necessidade de tê-la, beijou os belos seios; lambia-os suavemente com a ponta da língua fazendo a pele macia se arrepiar. Chegou aos mamilos, que já apontavam a excitação dela, e, olhando nos olhos que brilhavam, chupou devagar.

— Aah! — Márcia deixou escapar sua satisfação.

Nunca tinha desejado outro homem daquela maneira em sua vida. Contudo, aquele moreno alto, forte, com lábios carnudos a faziam perder o juízo, a razão. Experimentar aquela boca saboreando maravilhosamente seus seios era enlouquecedor; chupava com vontade, com tesão, aumentando o dela também.

Soltou-os para continuar suas carícias descendo pela barriga dela. Passou a pontinha da língua em torno do umbigo. Voltou aos seios enquanto desabotoava e tirava a calça dela. Conforme ia baixando a peça, descia junto com sua boca sedenta. "Ah, nossa! Que mulher maravilhosa!" Pensou quando seu rosto estava de frente para a calcinha de renda vermelha que cobria seu tesouro.

Márcia assistia tudo olhando para baixo. Vislumbrou ele olhando para seus olhos e retirando sua calcinha com os dentes. Aquilo deixou seu corpo mais quente; a excitação mais alta; e também estar completamente nua na frente de outro homem que não fosse seu marido. Apesar que naquele momento não lembrava dele.

— Quero sentir teu gosto — Cléber sussurrou fitando-a. — Você é linda! Perfeita!

Márcia sorriu aos elogios e ficou surpresa quando ele, ajoelhado, ergueu uma de suas pernas e a colocou sobre o ombro, deixando-a aberta para ele. Se arrepiou toda ao se deliciar com os lábios morenos beijaram a parte interna de sua coxa. Aquilo foi demais e teve que encostar na porta. Porém, quase foi ao chão quando ele lambeu sua virilha e ao redor de sua bocetinha toda.

— Aah!

Márcia estava indo ao céu com a carícia deliciosa. Seu corpo todo estremeceu quando ele passou a língua por toda ela e finalmente alcançou o seu ponto mais sensível.

— Como você está cheirosa — proferiu ele. — O perfume, o cheiro delicioso dela me deixa cada vez mais com mais vontade. — Enfiou a língua entre os grandes lábios para ter mais acesso ao pequeno botão inchado. Brincou com ele usando a pontinha da língua.

"Meus Deus!"

— Aaah!

Marcia sentiu a eletricidade do prazer percorrer todo seu corpo. Ela só queria que ele a saboreasse como se fosse a última refeição, e ele estava fazendo isso. Lambia e chupava o seu grelinho, como se fosse uma fruta suculenta que se encontra em uma árvore, levando-a para além das nuvens. Agarrou os cabelos dele para que ele não saísse dali. A língua percorria cada pedaço de seu sexo saboreando seus sucos, seus prazeres.

"Chup! Chup! Chup!" Os lábios carnudos sugava com vontade o que fez Márcia chegar ao seu primeiro orgasmo intenso e prazeroso.

— Aaah! — Soltou seu prazer. Só não despencou ao chão porque o moreno a apoiou e ainda a acariciava com a boca.

Sabia que se chegasse a outro orgasmo estando daquela maneira, não iria suportar. Então segurou a cabeça dele entre suas pernas e a puxou colocando-o em pé. Beijou a boca sentindo seu próprio gosto; coisa que nunca fizera com seu esposo. O tesão aumentava cada vez mais.

— Deixa eu te experimentar também? — Disse acariciando-o por cima da calça. — Senta — pediu apontando para o sofá.

Márcia se ajoelhou e se colocou entre as pernas dele. Olhando nos belos olhos castanhos escuros, acariciou o membro, desafivelou o cinto, desabotoou a calça e desceu o zíper. Segurou-o com delicadeza e o tirou para fora. "Nossa!" Ficou deslumbrada com o tamanho; era maior e mais grosso do que estava acostumada.

Sob o olhar atento, segurou e massageou devagar arrancando suspiros dele. Sua boca salivava querendo saboreá-lo. Não demorou, se aproximou, passou a língua por toda a extensão daquele mastro de carne duro e pulsante, cheio de veias; era como um grande pirulito de chocolate. Abocanhou a cabeça e foi engolindo-o todo.

— Huum! — Cléber gemia com a boca aveludada e quente.

Além dos sons que ele emitia, ela se sentia excitada por chupar outro homem. Sentia-se mais mulher, mais devassa, mais tudo saboreando um belo cacete. Deu todo o carinho que ele precisava.

— Nossa, Márcia! Que boca deliciosa que você tem!

Ela chupava como se fosse seu alimento. Sentia-se viva novamente como se algo dentro dela estivesse se libertando. Sugou com mais força sentindo o líquido do pré-gozo sair. "Que delícia!"

— Humm! — Gemeu segurando a cabeça dela parando seus movimentos. — Desse jeito vou acabar gozando na sua boca. Você é deliciosa demais. E não quero que a brincadeira acabe logo.

Márcia tirou a calça dele enquanto ele pegava uma camisinha e colocava em si. Sua intimidade desejava sentir aquele pau todinho dentro dela. Se levantou, colocou um joelho de cada lado das pernas dele sentindo o membro duro tocando sua bunda, e o beijou com luxúria. Sem separar os lábios, ergueu o quadril encaixando a ponta dele em sua bocetinha e começou a descer devagar.

— Huumm!

— Hum! — Márcia se deliciava sentindo o grosso membro que alargando e cada centímetro invadindo-lhe. — Aaaah! — Quase gritou quando estava completamente preenchida.

Movimentou-se aos poucos o quadril para poder se acostumar àquele tamanho. Ele ajudou massageando um dos seios e chupando o outro. Aos poucos foi aumentando a velocidade para cima e para baixo, sentando gostoso. E ele alternando entre um seio e outro.

— Isso, gostosa! Senta gostoso no meu cacete! — Cléber incentivava cada vez mais e ela se empenhava também.

Se deliciando com o entra e sai do mastro dentro de si, Márcia sentia que seu corpo se preparava para mais uma explosão de prazer. Sua intimidade apertava-o à procura de mais prazer.

— Hmmm! — Márcia gemeu sem esconder o prazer que sentia. O ponto sem volta para que chegasse ao seu ápice, foi quando Cléber agarrou sua bunda com as duas mãos e apertou. — Aaaahh!! — A explosão de sensações foi maravilhosa.

Abraçou-o apreciando a deliciosa sensação do rosto dele em seus seios. Conforme seu orgasmo foi diminuindo, seus movimentos passaram a ser suaves apenas para apreciar o momento.

Cléber a beijou. Fazia tempo que ela não era beijada daquela maneira cheia de paixão, de desejo. Então, movimentou o quadril em círculos fazendo com que se sentisse mais preenchida e que suas paredes o apertassem ainda mais.

— Nossa! Desse jeito eu não vou aguentar, minha delícia! — Proferiu Cléber abraçando a cintura dela e pressionando-a contra ele. — Aaahh!

Márcia quase chegou a outro orgasmo sentindo o moreno ficando mais grosso e pulsando freneticamente dentro dela. Estava realizada por ter feito ele gozar. Como seu marido não gozava mais com ela, achava que não era mulher suficiente para poder fazer um homem sentir prazer novamente. Mas esse não era o caso.

O moreno segurou ela em seu colo e se virou colocando ela sentada. tirou a camisinha cheia e jogou em algum canto. A bela mulher o observava ainda duro devido ao seu grande tesão. Pegou outro preservativo e se protegeu. Ergueu a perna de Márcia, que estava meia deitada de quase de lado, e percorreu beijando desde os pés, passando pelas belas coxas grossas até o belo e delicioso sexo. Beijou e passou a língua pelos sucos do prazer fazendo gemer sem pudor. Se ajeitou colocando a perna erguida esticada em seu peito deixando ela aberta pronta para receber novamente seu cacete.

Ela olhava atentamente cada movimento dele; naquela posição dava para admirar o membro ereto encostando em sua bocetinha e abrindo caminho por seus lábios vaginais invadindo-lhe.

— Como você é apertada! Deliciosa!

— Aah! — Márcia geme se deliciando com ele totalmente nela de novo.

Os movimentos dele começaram devagar e logo foram ficando mais rápidos e firmes. Naquela posição ambos sentiam o imenso prazer que poderiam proporcionar um ao outro. Nada mais importava a eles que estavam realizando, fortalecendo aquilo que nasceu com palavras.

Não demorou e Márcia gozou novamente. Seu corpo todo estava em total êxtase. Contudo, Cléber queria mais.

Ela se colocou de 4, posição que mais gosta, pois assim demonstra total entrega. Apoiou o tronco no encosto do sofá onde seus seios ficavam pressionados e assim ela poderia controlar mais prazer. Mordeu o tecido quando o grosso pênis entrou inteiro e ele passou a se movimentar, indo e vindo deliciosamente.

— Hmm! Mete! — Márcia implorava por mais.

— Você gosta né, safada?

O movimento ficava cada vez mais intenso. Os corpos se chocando naquela dança de prazeres e luxúria.

Márcia não iria suportar mais quando as mãos grandes e fortes agarraram sua cintura forçando mais as investidas dentro de si. O membro pressionava e se esfregava em seu ponto G. E isso foi novamente o limite para ela.

— Aaah!!

Mas desta vez, como a intimidade dela o apertava forte, Cléber não se segurou mais e acabou gozando junto com ela em uma explosão cósmica de sensações.

Assim que a onda de êxtase baixou um pouco, ele saiu dela e jogou seus fluídos para o lado.

Márcia se virou de frente e o beijou; um carinhoso e romântico. Sentia ele cutucar sua barriga ainda duro. Ela não estava acreditando no que estava acontecendo. Enquanto seu marido não gozava mais, Cléber chegou lá duas vezes e ainda estava pronto.

— Você ainda não se cansou? — Indagou ela brincando.

— Não me canso de você, minha delícia.

Márcia então acariciou o membro teso com carinho. Conduziu o homem para que sentasse e se colocou entre suas pernas novamente. Sentia vontade de chupá-lo mais.

Olhando nos olhos dele, abriu ligeiramente os belos lábios, lambeu e em seguida abocanhou-o. Chupou a cabeça vermelha enquanto ele gemia enlouquecidamente de prazer. Tentou engolir mais, porém foi até onde conseguiu. Nunca havia sentido tanto tesão em fazer um oral; seu marido gostava que ela fizesse, mas ela não excitava tanto assim.

— Ah, essa sua boca é tão gostosa! Chupa tão gostoso!

As palavras e sons eram o combustível para ela ir além.

— Estou quase chegando lá! Quer que eu goze onde? — Murmurou com a voz rouca.

Márcia não parou, deixando claro sua resposta. Continuou chupando, nem forte nem fraco e com movimentos suaves até que ele segurou sua cabeça gemendo mais alto e despejando os jatos enchendo sua boca.

Ela não soube o motivo, mas sentiu enorme prazer em engolir tudo o que ele lhe ofereceu. Nunca tinha feito, mas gostou.

Ele a puxou para um beijo ardente. Depois deitou, apertadinho no sofá, no peito dele e ficaram assim juntinhos por alguns minutos.

— Preciso ir — ela declarou.

— Infelizmente eu também — disse acariciando os cabelos dela.

Vestiram suas roupas e se despediram com mais carícias.

Márcia chegou em casa com fome. Aqueles orgasmos a deixou sem energia. Preparou um miojo e comeu. Deitou na cama onde seu marido já estava dormindo e adormeceu.

No dia seguinte acordou ansiosa pelas mensagens de Cléber. Porém, houve uma que a deixou tensa: ele descobriu que ela era casada e a questionou. Ela sabia que ele era casado, mas ele não. Ela tentou encontrar o motivo porque não disse a ele.

"Me desculpe por ter dito. Se você não quiser mais conversar comigo por isso, eu vou procurar entender." Márcia mandou pra ele.

Logo veio a resposta: "Eu quero sim! Te quero de novo. Porém nós vamos ter que tomar muito cuidado."

Assim então eles concordaram e prometeram se encontrar novamente para mais uma noite, tarde de muito prazer.

*************

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 03/01/2022

Votadíssimo! adoramos o jeito que vc escreve!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sem Esperar

Codigo do conto:
192257

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/12/2021

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4

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