Uma Pequena Mentira (Fetiche: Daddy/baby)

Achava que o dia não poderia piorar, mas piorou quando meu supervisor veio me dar mais trabalho. Sabia que aquilo iria me fazer sair um pouco depois do horário. Então logo que pude enviei uma mensagem para minha menina avisando que teria que ficar um pouco a mais sozinha, pois eu iria chegar um pouco mais tarde.

Corri com meus compromissos previstos e os adicionais para poder acabar o mais cedo possível. Eu só queria era estar com a minha menina, poder tê-la em meu colo, apreciar aqueles lindos olhos brilhantes e afagar seu lindo cabelo e seu rostinho angelical. Ela era meu mundo. Vivia para poder sempre provocar aquele sorriso lindo que me tirava o fôlego.

Sabendo que faltava pouco para acabar, peguei o celular e mandei uma mensagem:

“Oi minha princesinha! Estou quase terminando aqui. Logo logo estarei em casa tendo você em meus braços.”

Foi quase instantânea a sua resposta:

“Oi Daddy! Tudo bem. Estou esperando morrendo de saudade. Não vejo a hora do senhor estar aqui comigo.”

As palavras dela me deram ânimo para terminar aquela papelada toda.

“O que acha de assistirmos um filme depois do jantar?”

“Perfeito, Daddy! (Coraçõezinhos e emoji apaixonado) Estou ansiosa para isso!

“Eu também. Beijos! Até daqui a pouco.”

Acabei e não perdi tempo. Não via o momento de ter minha princesa em meus braços.

Quase, enlouquecedores, quarenta minutos, cheguei em casa. Deixei o carro na garagem. Assim que fui abrir a porta, fui recebido por ela com um lindo sorriso nos lábios. Aquele sorriso que me faz derreter.

— Que bom que chegou, Daddy! — Declarou vindo me abraçar.

Seus cabelos vieram até meu rosto onde pude me deliciar com o cheirinho do xampu que comprei especificamente para ela. Seu perfume suave e doce como daquelas bonequinhas com cheirinho de frutas era maravilhoso. Ela era minha bonequinha. Minhas mãos em sua pele macia e recém lavada era como toque de seda.

— Eu não via a hora de chegar, minha linda — disse soltando-a.

Seus olhos continham um brilho intenso e sedutor. Ela segurou minha mão e me puxou para dentro. Deixei minha pasta sobre a mesinha de centro e sentei no sofá.

— Como foi seu dia, Daddy? — Rosinha indagou sentando ao meu lado e deitando a cabeça em meu colo.

— Foi bem estressante, minha princesa — respondi enquanto acariciava seus cabelos e seu rostinho.

De repente ela se levantou ficando sentada sobre os calcanhares me fitando. Ela pequeno sorriso surgiu no canto dos lindos lábios rosados.

— Que tal então o senhor ir tomar um banho relaxante enquanto eu termino o jantar? — Sugeriu alisando minha coxa. — Quem sabe se o senhor quiser eu possa ajudar a tirar esse estresse depois. — Sua mão subiu até bem perto da minha virilha.

Descansei minha mão na coxa dela. O toque com a pele clara e macia despertava sentimentos mais quentes. Subi meu olhar até as atraentes elevações em seu tórax onde a blusa do pijama deixava uma pequena e insinuante amostra do vão entre elas. Subi mais um pouco e a vi passando a ponta da língua umedecendo os lábios. Ela sabia que essa era uma das partes dela que mais apreciava.

— Acho que tem razão, minha linda. Preciso tirar o pó desse meu corpo para poder relaxar melhor depois.

— Isso! — ela deu pulinhos batendo palminhas. Levantou, pegou minha mão e me fez ficar em pé. — Enquanto isso eu termino o jantar. Falta pouco! — Me deu um selinho e saiu alegre, balançando sensualmente quadril até a cozinha.

Essa danadinha sabe como me provocar.

Assim que terminei o banho vesti uma bermuda folgada e uma camiseta regata branca e fui para a cozinha. Parei na porta observando-a mexer em algo no fogão.

— Estou com fome — pronunciei firme. Ela deu um pulo de susto e me olhou. Aproximei-me dela e a abracei por trás. Notei que algo não estava certo. — Aconteceu alguma coisa, princesa?

Ela se encolheu ligeiramente.

— Eu acho que serei punida pelo que fiz. — Sua voz saiu quase como um sussurro.

— O que você fez? — Soltei ela e a virei de frente para mim.

— Deixei queimar um pouco o arroz — disse olhando para o chão.

— Então você acha que deve ser punida por isso? — Indago com a voz firme.

— Como o senhor preferir, Daddy.

Puxei uma cadeira com certa força fazendo barulho. Sentei, cruzei os braços no peito e a encarei com rugas na testa.

— Venha aqui! — Ordenei ríspido.

Rosinha, com os braços esticados e as mãos juntas frente ao corpo, caminhou até minha frente. Olhei para ela com mais reprovação. Segurei firme em seu braço e a coloquei debruçada sobre minhas pernas.

— Então merece punição pelo que você fez?

— Como o senhor desejar — respondeu com a voz trêmula.

Plaft! Dei um tapa na bunda dela que apontava para o teto fazendo-a se retesar e conter um gemido.

— Não é assim que responde. Você merece ou não a punição?

O breve silêncio em que ficou denotou a sua dúvida. Ela poderia achar que havia uma remota chance de escapar de ser castigada, mas meus planos eram puni-la por qualquer resposta.

— S-sim… mereço — o resquício trêmulo de sua voz saiu.

— Então é o que vai ter — anunciei segurando o cós do shortinho do pijama e o puxando deixando sua bela bundinha a minha mercê.

Ela usava uma calcinha de algodão de um rosinha clarinho com estrelinhas e notinhas musicais estampadas. Fiquei tentado em tirá-la também, mas resolvi apenas enfiá-la entre sua bunda para poder ter mais onde aplicar o castigo.

Plaft! Um primeiro tapa em sua nádega direita. Ela deu um pequeno sobressalto. A cabeça pendida para o chão. Os cabelos cobriam o rosto.

Plaft! Outro tapa no outro lado.

— Isso é para você aprender a tomar mais cuidado. — Plaft! Um pouco mais forte.

— Ai! — Resmungou.

Plaft! Coloquei um pouco mais de força.

— Fique quieta! — Plaft! — Não deixei você resmungar. Vai sofrer o castigo calada. — Plaft! — Vai falar só quando eu deixar falar. Entendeu?

— Uhum — gemeu.

Plaft!

— Responde!

— Sim, Daddy — a voz saiu rouca. Ela estava ficando excitada. E não vou negar que eu também.

Desferi mais tapas alternando a intensidade. Acariciava antes de dar os tapas mais fortes pegando ela de surpresa. Notava-se que Rosinha continha os gemidos de dor e prazer.

— Pronto, princesinha! Sua punição acabou. Aprendeu?

— Sim, Daddy. Eu fui uma menina descuidada e mereci o castigo — confessou com a voz manhosa. Era tão sexy quando ela falava daquela forma.

Segurei o shortinho puxando perna a baixo. A coloquei sentada em meu colo, ajeitei o cabelo atrás da sua orelha para poder acariciar seu rostinho lindo. Fitei seus olhos que continham um brilho intenso e sedutor.

— Essa punição foi para você aprender a ficar mais atenta — falei. Dei um beijo em sua bochecha. Porém o volume de seus belos seios me chamaram a atenção para baixo. Como a blusinha do pijama era de alcinha e Rosa estava sem sutiã, deixava um decote tentador para ser admirado. Minha ânsia era tocar os delicados montes. — Agora, minha princesa, termine o jantar – ordenei calmo colocando-a em pé.

Permaneci sentado enquanto Rosinha foi até o fogão e voltou a mexer nas panelas. Seu andar era gracioso; um rebolado que encantava e mexia com meus desejos. Ainda mais depois de tê-la punido, o que me excitou muito. Então foi aí que notei o quanto sua linda bunda estava vermelha. Certamente ela deveria estar ardendo ou ao menos dolorida. Senti uma certa culpa, mas logo a dissipei, pois ela mereceu.

— Minha princesinha, venha até aqui!

Ela deixou o que estava fazendo e atendeu meu chamado. Fiquei com o olhar fixo nos olhos dela até ela chegar a mim. Então desci admirando cada curva do seu belíssimo corpinho. Parei observando seu quadril largo onde a bela calcinha cobria sua intimidade. Segurei delicadamente sua cintura, para mais perto dando um beijo em sua barriguinha por cima da blusinha e a virei de costas para mim. Sua linda bunda ficou quase na altura do meu rosto. Mesmo com o tecido rosa cobrindo metade dela, dava para notar o quanto estava vermelha.

— Está dolorida? — Indaguei acariciando delicadamente.

— Sim.

— Eu não queria te castigar, mas você sabe que mereceu — abordei dando um beijo na nádega esquerda.

— Hum! — Gemeu empinando-se um pouco. — Sim, Daddy. Eu vou ser mais cuidadosa da próxima vez. Quero sempre agradar o senhor.

As palavras dela me atiçaram um tesão descabido. Pensei mil loucuras. Então resolvi jogar com a safadeza que eu sei que ela tinha.

— Você quer sempre me agradar, princesinha? — Perguntei dando vários beijinhos em sua bunda.

— Sim, Daddy. Hum!

— O que você poderia fazer para agradar ao seu Daddy?

Então ela se virou de frente e me encarou com um lindo sorriso malicioso. Agachou afastando um pouco os joelhos onde notei uma pequena marquinha de umidade em sua calcinha. Colocou as mãos em meus joelhos abrindo minhas pernas e se ajoelhou.

— Poderia fazer muitas coisas para agradar você, Daddy — anunciou com tom de voz suave.

Ergui a sobrancelha em questionamento.

Suas mãos deslizaram por minhas coxas sob o tecido da bermuda larga chegando até minha virilha. Seus lábios se curvaram quando notou que estava sem cueca.

— Quer meus agrados, Daddy? — Ela sabia como me provocar com a voz manhosa.

— Quero, minha princesinha. Sempre quero!

Rosinha agarrou o elástico da minha bermuda e puxou até meus pés. As mãos subiram acariciando novamente minhas pernas, minhas coxas e ali pararam. Sensualmente passou a língua pelos lábios umedecendo-os e foi se aproximando devagar me causando uma expectativa enlouquecedora de senti-la. Estava cada vez mais excitado. Ela parou o rosto bem próximo do meu membro e ficou olhando-o pulsar.

— Como ele é lindo, Daddy. — Ela elogiou e passou a língua desde a base até a glande me fazendo estremecer.

A sensação de sua lambida era indescritível. Quase soltei um urro quando ela envolveu-o com seus lábios macios e começou a chupar devagar. Aos poucos foi aumentando o ritmo alternando entre sugadas e lambidas. Minha menina sabia como me agradar. Meu tesão estava me deixando quase sem razão.

— Ah, princesinha! Deste jeito não vou aguentar — manifestei segurando em seus cabelos e a tirando do seu doce.

Beijei sua boquinha ardentemente e em seguida nos colocamos em pé. Seus não conseguiam esconder a excitação da expectativa de que viria em seguida. Percebendo isso a aloquei sobre a mesa de madeira. Sentei novamente na cadeia e fiquei entre suas belas coxas.

— Vou me agradar em você — disse fazendo-a deitar sobre o móvel.

Mordiscando suas pernas fui me aproximando da peça íntima que era o único obstáculo para poder saborear minha princesa. A marca de sua excitação estava nítida no tecido; e não era pouca. Segurei a peça em ambos os lados de seu corpo; ela ergueu o quadril facilitando a retirada. Um fio do mel do seu desejo se formou entre a calcinha e seu sexo. Aquilo me deixou om mais tesão.

— Nossa, minha linda. Não sabia que estava com tanta vontade assim.

— Ah, Daddy. Desde que o senhor me puniu — Rosa confessou.

Com meu olhar fixo nos seus, abri as pernas dela e fui me aproximando daquele lindo e perfeito sexo; com grandes lábios cheinhos que escondiam o precioso botão da flor selvagem. Seu corpo todo estremeceu quando meus lábios carnudos abriram os dela e passei de leve a ponta da minha língua em seu grelinho intumescido.

Ela era minha menina, minha princesinha e meu alimento. Saboreava deliciosamente seu néctar; seus desejos mais recônditos, mais luxuriosos. Eu sabia o que ela queria. Ensinava tudo que poderia saber sobre prazer. Adorava sentir seu sabor doce em meu paladar. Era um prato sofisticado. E eu era o privilegiado em tê-la.

Ouvia seus gemidos abafados. Continuava a lamber e a chupar com carinho.

— Você está gostando, minha princesa?

— Sim, Daddy — respondeu em forma de gemido.

— Pelo visto você está com vontade de gemer. Está?

— Sim! Com muita! — Sua voz saiu ofegante por conta do prazer que sentia.

— Então eu libero você a gemer, minha linda — proferi chupando com um pouco mais de intensidade para que ela expressasse seu prazer.

— Aaahh!

Seus gemidos me deixaram com muito mais tesão. Eles sempre me deixam. É incrível como um simples som pode transformar o outro. E assim continuei degustando minha princesinha até sentir ela se contorcer e suas pernas estremecerem. Ela estava chegando ao seu êxtase. Poderia para e castigá-la mais, mas eu já havia punido ela. Esse castigo eixaria par a próxima vez. Então meus lábios foram umedecidos por seu orgasmo. Sorvi tudo se desperdiçar nenhuma gotinha e continuei chupando até que não demorou para ela ter o segundo.

— Aah! Huuummm! Q-que… delícia… Daddy — sua voz saiu trêmula assim como seu corpo.

— Delícia princesinha, é o que você vai receber agora.

Soltei sua bocetinha linda e me coloquei em pé. Segurei meu membro moreno apontando para ela. Pincelei a cabeça dele em seu sexo molhado. Rosinha levantou a cabeça para observar. O encaixei em sua entradinha, ergui a blusinha dela e preenchi minhas duas mãos com seu deliciosos e maios seios e fui entrando devagar.

— Ah, princesinha! Como você é apertadinha e deliciosa!

Ela elevou um pouco o quadril para que eu escorregasse gostoso para dentro dela; centímetro por centímetro. A safadinha estava querendo se sentir preenchida, era seu desejo.

— Isso Daddy! Que pau gostoso! Enfia tudo em sua princesinha, aah!

Suas paredes internas me aconchegavam. Quando cheguei ao fundo, me movimentei devagar de volta e quando estava prestes a sair dela, tornei a enfiar novamente me cacete. Entrava e saía. Beliscava seus mamilos causando sensações que ela não conseguia esconder e revelava através dos seu deliciosos gemidos.

Como era maravilhoso ter minha menina, minha princesinha ali totalmente entregue a mim; ao senhor do teu prazer. Indescritível o momento em que ela se tornava somente minha, todinha minha. Deliciar-me com sua bocetinha molhada sendo preenchida por meu membro duro e pulsante.

— O que você quer, minha princesa? — Perguntei me debruçando sobre ela para alcançar um de seus seios e chupá-lo.

— Quero ser sempre sua princesinha, Daddy — proferiu balançado o quadril em um rebolado que me permitia entrar ainda mais fundo. — Huum! Quero que o senhor faça o que quiser comigo sempre que desejar e sentir vontade. — Envolveu minha cintura com as pernas. — Eu sou a sua princesinha.

As palavras dela aumentaram ainda mais minha excitação. Meu membro inchou dilatando ela ainda mais. Gememos juntos. Notei que era mais um orgasmo para ela.

— Ah minha delícia! — Sussurrei em seu ouvido. — Goza gostoso para seu Daddy! Deixei-me com mais vontade de você.

Mordisquei sua orelhinha e aumentei a velocidade e a intensidade das metidas. Entrava e saía tão gostoso que eu também estaria chegando ao clímax logo logo.

— Aaah, Daddy! Fode com força a bocetinha da sua menina! Fode! Fode! Fode! — E assim quase aos gritos Rosinha gozou mais uma vez, deixando meu cacete mais molhado.

Saí de dentro dela e a virei sobre a mesa. Suas pernas ficaram pendidas. Acariciei a linda bunda que ainda estava rubra. Como é perfeita e linda! Dei um beijinho em cada uma delas e em seguida dois tapinhas.

— Isso Daddy! Puni sua princesinha.

Plaft! Plaft! Mais dois mais fortes. Ela estava gostando, pois notei sua bocetinha se contrair e escorrer sua excitação.

Não pensei duas vezes e entrei nela novamente de uma só vez, o que fez com ela gritasse de prazer. Com uma mão agarrei seus cabelos e com a outra segurei firme em sua cintura para intensificar minhas investidas. Gemíamos. Nossos corpos cada vez mais suados.

— Puta que pariu, princesa — gemi metendo com certa velocidade e pressão. — Você é muito gostosa e não estou aguentando mais.

— Ahh, Daddy, não se segure. Goza gostoso na sua menina. Me enche com seu leitinho que assim gozo de novo — proferiu.

E assim nos deliciamos juntos em um orgasmo intenso onde nossos corpos se completaram em puro êxtase.

Assim que nossos fôlegos se restabeleceram um pouco, saí de dentro dela e a virei para mim. Beijei apaixonadamente seus lábios para deixar claro que eu a amava, que eu a desejava, que ela seria minha, a minha princesinha.

— Acho que seu estresse diminuiu e sua fome aumentou, né Daddy — disse com um sorriso encantador nos lábios.

— Sim minha menina, graças a você.

— Então melhor a gente jantar, pois eu também fiquei com fome.

Fitei seus olhos e franzi a testa.

— Mas não vai ter que fazer outro arroz?

— Não necessariamente, Daddy. Na verdade o arroz não queimou. — Ouvi uma risadinha baixa.

A safadinha se passou por desatenta para receber punição.

— Então você mentiu para mim! — Ripostei em um tom firme. Ela apenas me olhou ao colocar a comida na mesa. — Você merece punição maior por estar mentindo para mim. Depois que lavar a louça do jantar, você vai para o quarto e fique lá de castigo! — Ordenei autoritário.

Suas sobrancelhas arquearam surpresas e depois ficou séria.

— Sim senhor, Daddy.

Mais à noite fui até o quarto para dar o corretivo que ela merecia. Peguei meu cinto e entrei. Ela estava deitada na cama lendo um livro e o fechou assim que bati a porta.

— Você vai aprender a não mentir para o Daddy — disse batendo a tira de couro levemente na palma da mão.

*

No outro dia acordei sobressaltado ao sentir uma claridade entrando pela janela do quarto.

— Querida — falei alto e chacoalhei minha esposa ao meu lado —, estamos atrasados!

— Calma querido — Rosa respondeu sonolenta. — Hoje é feriado, dias das crianças. Não vamos trabalhar.

Só então me situei no tempo.

— Venha descansar. Sua princesinha tem muito que comemorar mais tarde.

   *****************

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Pequena Mentira (Fetiche: Daddy/baby)

Codigo do conto:
194805

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/02/2022

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