Geraldo, amigos de muitos anos, havia me convidado para um churrasco em sua casa. Como o dia estava quente, vesti uma bermuda de tecido leve e uma camiseta regata, e levei uma troca, pois sempre aproveito a piscina dele para me refrescar.
Cheguei à casa dele estacionando meu carro próximo ao jardim com grama bem cuidada e flores. Não havia outros carros. Cheguei antes dos outros convidados. Acabei por encontrar Geraldo à beira da churrasqueira. Cumprimetei ele que logo me entregou uma latinha de cerveja.
Bebendo, comendo e jogando conversa fora. Perguntei sobre Mary, sua filha, pois ele era divorciado e a filha morava com a mãe. Ele respondeu que sua filha estava por ali e que logo apareceria. E quão foi a minha surpresa quando ela deu o ar da graça. E que graça!
— Olha aí quem resolveu aparecer! — Brincou Geraldo quando Mary surgiu com sua pele morena quase toda exposta dentro de um pequeno biquíni.
— Oi! — Mary me cumprimentou chegando ao meu lado no balcão e estendendo-me a mão.
Segurei aquelas mãos macias e olhei profundamente em seus olhos castanhos.
— Oi — disse quase gaguejando.
"Como aquela pequena menina cresceu!" pensei. Já estava com seus 18 aninhos. Não conseguia tirar meus olhos daquele corpinho formado; ainda mais naquele bíquini que mostravam suas coxas bronzeadas.
— Você não vai dizer o quanto eu cresci como todos os outros amigos do papai? — Perguntou lançando-me um olhar provocante.
"Falar isso pra que se dá pra notar o quanto cresceu!" falei para mim mesmo fitando seu corpo de cima a baixo. Ela notou, pois seus lábios formaram um sorrisinho sapeca.
— Você está linda, Mary! — Disse a ela e logo já olhei para meu amigo esclarecendo: — Com todo respeito, Geraldo!
— Tudo bem, Carlos, eu confio em você! — Revelou mexendo a carne na grelha.
Sorri em resposta ao comentário do meu amigo e bebi mais um gole da cerveja. Mary ficou me encarando e depois me analisou de cima a baixo dando mais atenção à minha bermuda - ou o que estava dentro dela.
— Papai! Vou tomar um banho de piscina. Vocês não querem vir também?
— Não vai dar querida. Papai precisa cuidar aqui da churrasqueira e daqui a pouco terei que ir ao supermercado comprar mais algumas coisas. Só se o Carlos quiser ir.
Mary olhou para mim sorrindo maliciosamente e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela levou a mão à minha bermuda acariciando delicadamente meu pênis.
Rapidamente olhei para Geraldo que estava de costas e voltei a olhar para Mary que mordia o lábio inferior notando o quanto eu já estava duro.
Estava tão gostoso aquela carícia, mas de repente ela parou quando Geraldo virou-se para nós. Ele não notaria, pois o balcão escondia.
— Que cara é essa, Carlos? — Indagou Geraldo. — Parece que viu fantasma!
— Nada não. Pensando em alguns problemas.
Estava transtornado com a atitude da garota. E a safada continuava rindo e se insinuando para mim na frente do pai - quer dizer, pelas costas do pai, literalmente.
— Pai, pega um refrigerante pra mim, por favor! — Mary pediu e aproveitando que o pai virou-se para pegar o que ela havia pedido, voltou acariciar meu membro, mas agora com mais força. Ela estava querendo sentir como estava duro.
— Aqui querida!
Mary abriu a latinha que seu pai colocara sobre o balcão e bebeu um pouco debruçando-se sobre o balcão empinando assim sua pequena bundinha redonda e perfeita.
Aquilo estava me deixando louco de tesão. Não poderia deturpar a confiança do meu amigo, mas aquela garota estava me tentando a fazer o que minha mente perversa estava matutando querer fazer com ela.
Mary aproveitou que seu pai correu para socorrer a carne que estava prestes a queimar, se aproximou de mim segurando com vontade meu membro duro, olhou-me sorrindo, ajoelhou-se na minha frente e começou a abrir minha bermuda.
Eu não estava acreditando que a garota estava prestes a me degustar com seu pai bem ali ao nosso lado. O bom era que o balcão deixava ela escondida. Então sentiu sua mão macia segurar e libertar meu pênis.
— Quase queimou a carne! — Disse Geraldo olhando para mim. — Cadê a Mary?
— E... Ela... — Olhei disfarçadamente para baixo e vi ela com o dedo esticado frente os lábios para que eu não falasse. E quem acha que eu seria louco de dizer onde ela estava?
— Você está bem? Parece estar nervoso.
— Nada! Não é nada — a voz saiu trêmula.
— Mary! — Ele chamou.
Mal podia saber ele que ela não poderia responder ao seu chamado porque estava com a boca ocupada começando a engolir meu membro. Mary foi engolindo cada centímetro meu com aquela boquinha pequena, quente e úmida. Uma deliciosa sensação percorria meu corpo.
— Ela foi lá dentro pegar alguma coisa — disse tentando despistar a atenção dele.
Enquanto Geraldo conversava comigo, Mary me chupava maravilhosamente me levando à loucura, e eu tentava me concentrar no que meu amigo falava. Ele me perguntava se eu estava bem, e certo momento assustei-me quando ele quis se aproximar do balcão. Vai que ele visse a filha fazendo um boquete; com certeza me chutaria dali.
Então pedi outra cerveja a ele e disse para ele dar uma olhada na churrasqueira. Ele atendeu e quando Geraldo estava de costas, tirei Mary do meu membro e a puxei para cima colocando-a de pé. Pela cara que ela fez não gostou da minha atitude, mas não poderia deixar meu amigo nos flagrar naquela safadeza.
— Você está aí! — Surpreendeu-se ao virar e ver a filha novamente no balcão. — Nem escutei você chegar. Tá parecendo sua mãe...
— Delicada como uma tigresa — ela brincou e Geraldo não conteve uma gargalhada.
— Aproveitando que você reapareceu, fique aqui caso chegue algum convidado que Carlos e eu vamos ao supermercado comprar mais algumas coisinhas.
— Vai me deixar aqui sozinha! Por que Carlos não fica para cuidar da churrasqueira enquanto eu tomo um banho de piscina antes que os convidados cheguem? Ou você quer, papai, que seus colegas ficam olhando sua filhinha só de biquíni?
Geraldo ponderou um pouco e respondeu:
— Você tem razão querida. Não quero aqueles urubus farejando minha delicada filhinha! — Ele olhou para mim. — Tem algum problema em ficar aqui até eu voltar?
— Claro que não, amigo! Pode deixar que cuido das coisas por aqui — disse tentando disfarçar meu nervosismo e as coisas que passavam em minha mente.
Mary usou toda a astúcia das mulheres para convencer o paizão a nos deixar sozinhos. Sabia que isso iria acabar em sacanagem.
Mary correu em direção à piscina e pulou na água. Geraldo me instruiu onde tinha mais cerveja caso precisasse colocar mais para gelar e pediu para ficar de olho na filha dele caso chegasse alguém. E isso eu iria fazer sem ele ter pedido.
Assim que Geraldo saiu, fui colocar algumas carnes na churrasqueira. Peguei outra latinha de cerveja e fiquei ali admirando aquela beldade nadando; era como uma sereia me enfeitiçando com seus cabelos negros e sua pele morena.
Passados alguns minutos estava abastecendo o freezer e os coolers com cerveja e refrigerante quando senti alguém se aproximando pelas minhas costas. Nem precisei olhar para saber que era Mary, pois ela me abraçou por trás e já foi direto para o objeto de seu desejo.
— Você não quer descobrir o quanto cresci? — Insinuou-se com a voz provocante.
— Mas é claro que quero!
Virei-me e a trouxe para um beijo quente. Como ela tinha a boca macia; era maravilhosa não só no boquete como também para beijar. Peguei-a no colo sem soltar seus lábios e a levei até o balcão. Coloquei-a sentada sobre o mesmo e, ainda beijando sua boca, fui acariciando seu corpo com minhas mãos.
Mary soltava gemidinhos abafados e inclinava seu corpo em minha direção mostrando o quanto estava louca para que eu a possuísse. Então ela quase rasgou minha bermuda ao abri-la, tirou meu membro para fora e começou a punhetá-lo.
Soltei sua boca, beijei seu pescoço, fui em direção à sua orelhinha, mordisquei-a e sussurrei:
— Quero sentir seu gosto em minha boca!
No mesmo instante ela gemeu e abriu ainda mais as pernas, convidativa para que eu a fizesse sentir prazer. Levei minha mão entre suas pernas e passei levemente sobre a calcinha; pude sentir o quanto estava quente. Ela gemeu baixinho.
Desci beijando seu pescoço até chegar no seu colo. Continuei beijando enquanto desamarrava o laço que segurava a parte de cima do biquíni. Nossa! Como eram lindos os pequenos seios! Eram durinhos e os biquinhos estavam eriçados.
Cuidadosamente levei minha boca até um deles, lambi e depois chupei delicadamente; cabiam perfeitamente na boca! Ela se contorcia e gemia.
— Huum! Isso safado!
Chupei o outro também. Depois fui descendo lambendo a barriguinha até chegar entre suas pernas. Olhei para sua bucetinha ainda coberta pela calcinha e depois fitei os olhos delas que me vigiavam.
— Você já sentiu um homem de verdade te chupar? — Ela negou com a cabeça. — Então hoje é seu dia de sorte! — Disse chegando sua calcinha para o lado e deixando à mostra sua linda bucetinha lisinha.
— Vai Carlos! Eu sou toda sua como eu sempre quis!
Aquelas palavras foram uma surpresa para mim. Há quanto tempo aquela garota vinha alimentando fantasias comigo? Não importava, pois ela já estava literalmente no papo.
Cheguei devagar com a língua na sua grutinha e passei de leve; ela se contorceu e gemeu. Dava para perceber que seu grelinho estava durinho de tesão. Lambi bem deixando ela ainda mais molhada fazendo ela gozar. Depois a fiz gemer como uma putinha quando chupei seu grelinho. Ela agarrou meus cabelos e me puxou para si como se não quisesse que eu saísse dali.
— Caralho, Carlos! Aaah! Huum! Como você chupa gostoso! Aah!
Chupei seu grelinho duro com mais vontade. Ela rebolava aumentando seu prazer. Senti seu corpo estremecer chegando à mais um orgasmo.
— Aaaaahh! Huuummmm! — Ela gemeu gozando novamente na minha boca.
Soltei sua bucetinha e beijei novamente sua boca deixando assim ela respirar um pouco e recuperar o fôlego.
Assim que ela se recuperou, me empurrou para trás e se ajoelhou na minha frente. Com um pouco de dificuldade engoliu meu cacete inteiro; pude sentir o fundo da sua garganta. Fez um boquete maravilhoso deixando ele todo molhado, pronto para entrar na sua intimidade.
Puxei ela para cima, beijei-lhe a boca e a fiz sentar em um banquinho alto de costas para mim. Sabendo o que a esperava, debruçou sobre o balcão empinando um pouco sua bundinha redonda. Que visão maravilhosa ver aquela bundinha empinada à minha frente, toda molhadinha esperando levar um cacete grosso bem gostoso!
— Vem logo! — Pediu manhosa.
Coloquei-me atrás dela, segurei seu pescoço e fui enfiando devagar meu cacete na sua bucetinha enquanto sussurrava:
— É isso que você queria, gostosa? Então sente ele entrando e te arrombando todinha!
Mary gemeu quando a cabeça do meu membro encostou no colo do seu útero. Então passei a entrar e sair daquela garota. A cada estocada mais profunda que eu dava ela gemia mais alto. Não podia esconder o desejo e o prazer que estava sentindo.
Comecei a acelerar minhas estocadas. Ela gemia mais. Agarrei seus cabelos e puxei fazendo sua cabeça ir para trás.
— Isso! Aaah! Como sua putinha! Huumm!
Acelerei ainda mais e metia com mais força. Dei um tapa na bunda morena que balançava a minha frente.
— Aaah! — Ela quase gritou. — Isso! Me faz sua putinha safada! Aaah! Eu... Huum! Eu vou gozar!
Soltei seus cabelos e segurei bem firme com as duas mãos em sua cintura para entrar com mais força e mais profundamente dentro daquela bucetinha.
— AAaahh... — Ela estava para gritar, mas tapei sua boca com uma das mãos. Não poderia estragar aquele momento correndo o risco de algum vizinho escutar.
Mary gozou intensamente que seu corpo estremecia e tinha pequenos espasmos. Ela estava com um sorriso de satisfeita no rosto. Então ela passou a rebolar no meu cacete. Que delícia! Ela parecia saber como me fazer gozar, pois rapidamente meu corpo formigou anunciando meu gozo.
— Que delícia, Mary! Desse jeito vou gozar.
Mary saiu da sua posição, se agachou na minha frente e passou a chupar meu cacete novamente; mas dessa vez ela chupava com muito mais vontade, como se ela venerasse o órgão que te deu muito prazer. Ela chupava e acariciava minhas bolas, e isso foi o ápice do meu prazer.
— Dá leitinho para sua menininha! — Pediu olhando-me nos olhos com a cara de puta mais safada. — Quero leitinho na boquinha!
Voltou a chuapar-me, e sentir aquela boca macia envolvendo meu cacete era maravilhoso demais para não atender seu pedido e encher a boquinha dela.
— Continua que vou gozar! — Anunciei e ela engolia mais. — Huuumm! — Gozei maravilhosamente na boca dela enchendo com vários jatos de esperma que pareciam não ter fim. — Aah!
Mary engoliu tudinho e limpou meu membro todinho. Sorridente e satisfeita, estava saindo quando a puxei de volta e beijei sua boca com muito desejo, e ela me correspondeu.
Soltei-a, tirei minha regata, corri e mergulhei na piscina para refrescar um pouco o corpo. Ela veio logo em seguida. Esperei ela emergir, abracei-a colando nossos corpos e beijei-a novamente. Senti sua língua brincando com a minha e também o desejo de que aquele não seria a única vez que iríamos nos encontrar e nos satisfazer.
Ficamos na piscina por algum tempo. Pensei em satisfazê-la dentro da água, mas não poderia arriscar sermos pegos por Geraldo. Mas no fundo eu sabia que ainda faríamos dentro da piscina. Ainda bem que não começamos, pois Geraldo não demorou chegar.
— Resolveu se refrescar? — Falou o amigo carregando algumas sacolas.
— Estava muito quente. Tive que aproveitar antes que os outros chegassem — esclareci saindo da água. — E também fui fazer companhia para Mary.
Mary lançou-me um olhar cúmplice e sorriu.