Diana e Franklin se conheceram virtualmente por uma rede social. Em um momento de fragilidade dela, ele a confortou e assim a amizade floresceu e se fortaleceu. Mesmo ela sendo anos mais experiente que ele, se encantou com a atenção que ela tanto necessitava. Conversavam sempre que podiam, pois o rapaz também era casado.
O tempo foi passando e as conversas passaram a se tornarem mais íntimas. Começaram a queixar-se um com o outro sobre seus parceiros, do que gostavam ou não na hora "H", até que um dia o desejo brotou. Entregaram-se um ao outro primeiro por mensagem, telefone e depois, quando o tesão não cabia mais dentro deles, pessoalmente. Mas esse encontro eu conto em uma outra oportunidade.
Diana retribuiu o "bom dia" e terminou o café. Se sentiu novamente rejeitada quando seu marido apenas lhe desejou bom dia, deu-lhe um selinho e foi para o trabalho. Precisava de atenção, carinho, alguém que a ouvisse, que a desejasse, que a fizesse experimentar e viver novamente as sensações que a faziam mulher. Mesmo conversando com seu marido de que ele precisava ser mais carinhoso e atencioso. E essas sensações ela sentia com Franklin.
Naquele dia Diana teve que sair para ir resolver alguns assuntos pendentes. Terminou o café, avisou o amigo que sairia para resolver alguns assuntos pessoais e depois eles poderiam conversar com mais tranquilidade.
*
Adalberto, o marido de Diana, conversava com um amigo no trabalho.
— Cara, estou achando a Diana muito fria. Ela não quer saber mais de sexo.
— Mas você conversou com ela sobre isso?
— Já faz tempo. Ela veio com um papo de que tenho que ser mais atencioso, mais carinhoso. Cara, passo muito estresse no trabalho e ainda tenho que ficar calminho pra ela?! É foda! — Disse um pouco irritado, mas logo baixou o tom. — E aí quando eu quero ela faz manha.
— Adal, Adal. As mulheres são diferentes de nós homens. Se elas não tem atenção e carinho elas vão procurar em outro lugar — alertou o amigo.
— Diana que não seja louca de fazer isso! — Disse com certa autoridade, mas também temor.
— Vocês precisam procurar algo para esquentar a relação de vocês novamente.
— Quem precisa esquentar a relação? — Perguntou Marcelo, outro colega de trabalho que se aproximou e pegou a conversa.
— O Adal está precisando — adiantou-se o amigo.
Adalberto balançou a cabeça negativamente tentando não chamar a atenção para seu caso, porém nada adiantou.
— Você precisa saber o que a faz feliz e a você também, o que ela quer acrescentar na relação — Marcelo falava eloquente. — Eu estava assim também, mas depois que conversei com a Sara e revelamos as nossas fantasias começamos a realizá-las. Principalmente colocar uma terceira pessoa nessa brincadeira.
Adalberto arregalou os olhos e logo procurou disfarçar seu espanto enquanto o colega continuou:
— A grande maioria delas gostam. Principalmente se forem você e mais um.
— Tá bem, tá bem! Preciso voltar ao trabalho — Adalberto desconversou e retornou ao seus afazeres.
Durante todo expediente ele ficou ponderando, pensando e analisando o que poderia fazer para melhorar sua relação com a esposa e fazê-la feliz. Entretanto na sua percepção ele estava certo. Desde que ela satisfizesse suas necessidades, pra ele estava bem.
*
Diana estava sentada nas poltronas do banco aguardando sua vez de ser atendida. Como sua senha iria demorar resolveu pegar o celular e conversar com Franklin. A conversa fluiu normalmente até chegar em um ponto mais picante, onde ele escrevera que se estivesse com ela a levaria para o banheiro do banco e a faria dele ali mesmo.
Isso foi a ignição do desejo. Ela se derretia, literalmente, por conta da habilidade que ele tinha de deixá-la com um tesão enorme apenas com as palavras. E era tanto que ela cruzou as pernas e apertou as coxas tamanha vontade. Precisava sair daquela mesmice.
Ela estava precisando de aventuras para se sentir mulher novamente. E Franklin sabia exatamente como fazer o que toda mulher quer: ser desejada!
Assim que saiu do banco deu de cara com Franklin. Que a convidou para tomarem um lanche ou apenas um café. Diana aceitou prontamente. Precisava de companhia; e a aquela era a companhia que ela almejava naquele momento.
Foram a um cafeteria bem discreta para poderem conversar. Assim que entraram e se dirigiram à uma mesa em um canto, Franklin a beijou com paixão e ela retribuiu. Era o que Diana queria: ser desejada com paixão. Entretanto ela queria mais do apenas um beijo apaixonado, e ela soube perceber isso.
— Gostaria de ir para um lugar mais reservado, mais íntimo? — Sussurrou ele bem ao pé do ouvido dela que cerrou os olhos se deliciando com o arrepio que percorreu todo seu corpo.
Diana adorava aquela sensação que ele proporcionava, despertava em seu corpo. Ela não conseguia entender o porquê do simples ouvir da voz pouco rouca dele causava-lhe, mas adorava; se sentia viva.
— Se eu for com você para um local mais reservado eu não vou conseguir me conter — respondeu passando a mão no cabelo.
— Hum. Mas você sabe que adoro quando você não se contém — provocou.
Ao ouvir as palavras dele Diana sentiu seu corpo reagir. Um calor surgiu em seu ventre e se espalhou por todo seu corpo. Seus pensamentos já ilustravam a cena dele a dominando, a possuindo, a levando onde somente ele conseguia.
— Vamos — chamou Franklin segurando delicadamente a mão dela. — Podemos ir para um lugar que gostaria, sem que ninguém nos incomode.
Diana sorriu e seus olhos brilharam intensamente. Suas vontades iriam ser satisfeitas, pois aquele rapaz a satisfazia. Seu coração acelerou. Seu corpo ansiava por aquilo que estava por vir. Porém ela não esperava que seria ainda mais.
Entraram no carro dele e seguiram pela movimentada avenida. O trânsito um pouco caótico parou de vez. Ele ergueu a música do rádio e colocou a mão sobre as pernas dela. Se entreolharam e o beijo foi inevitável; cada vez mais quente e provocante.
Diana almejava aqueles lábios pelo seu corpo; seu corpo implorava por eles. Alcançou a nuca dele e suavemente direcionou a faminta boca para seu decote. A cada beijo, cada toque seu corpo entrava em ebulição, parecia que não ia aguentar a maravilhosa sensação que experimentava.
— Ah! Isso! — Gemeu agarrando os cabelos dele para que não escapasse.
Franklin passava a pontinha da língua na pele clara deixando-a eriçada. Brincava na curva dos seios. Aos pouco foi baixando o tecido aumentando o decote. Deixou à mostra um dos mamilos e o sugou com urgência pegando-a de surpresa fazendo ela arquear e gemer.
Ambos estavam com o desejo à flor da pele e não se importavam se alguém pudesse flagrá-los. E naquele trânsito quem iria notá-los? Ninguém!
Diana acariciou o membro teso dele e já baixou o zíper e desabotoou a calça. Sua urgência era evidente; seu desejo implorava. Um pouco contra sua vontade tirou o rapaz de seu seio e o colocou direito no banco.
— Minha vez — disse masturbando delicadamente o majestoso pênis, se inclinou e começou a engoli-lo devagar saboreando cada centímetro.
Franklin olhou em volta para ver se não havia nenhum espectador curioso. Não. Eram somente eles dentro do veículo.
— Hmm! Isso minha delícia! Mama gostoso seu macho! Você adora ter ele na sua boquinha, não é?
— Uhum. — Conseguiu responder em um gemido sem parar de sugar com força.
O rapaz massageava os seios dela incentivando-a. Quando ele ia alcançar a boceta dela para fazê-la gozar em seus dedos, os veículos resolveram se movimentar. Droga! Nestas horas um câmbio automático seria propício. Então teve que dirigir. Porém era muito excitante ser chupado em meio à avenida, ao trânsito, cercado de pessoas que poderiam pegá-los a qualquer momento. Isso só aumentava o tesão dos dois.
O trânsito começava a fluir e logo parava novamente. E isso estava dando tempo para Diana aproveitar e saborear aquele membro que a realizava. Ela lambia, chupava e acariciava. E cada vez que sentia ele pulsando entre seus lábios ficava mais excitada. Sua intimidade babando almejando ser preenchida. Então ela mesma tocou sua boceta eletrificando todo seu corpo. Seu desejo escorria cada vez mais.
— Nossa! Que delícia! Está com fome hoje, heim!
— Uhum — ela grunhiu.
— Adoro! — Franklin segurou os cabelos dela e forçou mais para dentro da boca dela. Sabia que daquele jeito não iria aguentar muito tempo.
Percebendo o que acontecia com o rapaz, Diana passou a sugar com pressão porém devagar ao mesmo tempo em que massageava os testículos. Ela sabia que isso é demais para a maioria dos homens. Acariciava também seu clitóris; estava para explodir em êxtase. Ouviu ele dizer algo incompreensível e sentiu o membro teso inchar mais. Sem tirar ele da boca acariciou com a língua enquanto se masturbava mais.
Ali cercados por uma multidão de pessoas que nem imaginavam o que acontecia dentro daquele carro eles gozaram juntos.
Diana sentiu os incontáveis jatos cremosos em sua garganta, enchendo sua boca. Se deliciou engolindo tudo. Ela não entendia o porquê o esperma de Franklin era tão saboroso e do seu marido não. Pensou que poderia ser o tesão que deixa tudo mais gostoso.
— Caralho, minha linda! Que delícia! — Franklin elogiou e já a agarrou pelos cabelos da nuca e a trouxe até sua boca para um beijo quente.
Ainda com desejo, foram obrigados a se largarem porque o trânsito fluiu mais um pouco e os motoristas começaram a buzinar. O rapaz pegou a primeira saída da avenida e dirigiu direto para a casa de Diana que a cada metro, cada quilômetro se sentia com mais vontade.
O carro foi estacionado algumas casas antes da dela. Ela desceu e foi verificar se não havia ninguém. Assim que certificar que a "barra estava limpa", mandou mensagem para ele avisando que poderia entrar. Mas antes disso ele vasculhou a vizinhança para que nenhum curioso o pudesse ver.
— Estou feliz que tenha aceitado minha sugestão de me possuir aqui na minha casa — exprimiu Diana.
Ele a olhou nos olhos e se aproximou quase tocando os lábios.
— Você me chupou tão gostoso e fiquei com tanto tesão que não poderia esperar mais para poder te fazer todinha minha.
Diana arqueou o canto dos lábios em um sorriso luxurioso, se aproximou mais dele e sussurrou ainda com o olhar fixo no dele:
— Faça de mim o que quiser.
Franklin não esperou mais e a beijou novamente. Rasgou a fina camisola que ela havia vestido e desceu mordiscando o pescoço.
— Aqui não.
Diana pegou o que sobrou da sua peça, segurou a mão dele e o conduziu até o seu quarto. Jogou o trapo em qualquer canto e voltou a se deliciar com a boca dele. Tirou a camisa dele com rapidez e quando estava para tirar as calças, foi surpreendida com um empurrão que a jogou sobre a cama.
— Você queria aqui? — Disse tirando o cinto e a observou acompanhar o acessório até o colchão. Retirou o restante da sua vestimenta enquanto ela, de pernas abertas, acariciava seu clitóris. — Fica de quatro! — Ordenou.
Sem pensar ela acatou a ordem. Ficou mais excitava com a voz firme e forte impondo. Sua intimidade pulsava e se umedecia ainda mais aguardando o grosso membro moreno lhe invadir. Contudo seu prazer foi maior ao sentir a língua úmida tocar seu sexo. O corpo estremeceu todo. Gemeu. Estava para gozar somente sentindo ele lambendo seu néctar direto da fonte. Porém, ele percebendo, parou quando as sensações iriam começar a se espalhar. "Filho da puta!" Sempre ficava mais excitada quando ele a torturava.
Franklin deu um tapa em cada lado da bunda clara deixando-a avermelhada. Em seguida lambeu o ânus. Queria fazê-la gozar por trás novamente.
— Quero comer esse seu cuzinho gostoso de novo, já que seu maridinho não faz. Mas antes vai essa boceta que está com muita vontade de ser fodida — declarou lambendo-a com vontade e acariciando com a mão.
Assim que colocou o preservativo entrou nela de uma só vez chegando bem fundo fazendo-a gemer alto, quase um grito. E se movimentou em um vai e vem firme, cadenciado e muito prazeroso que a fez chegar ao primeiro clímax quase que imediatamente tamanha excitação.
— Como adoro esse pau dentro de mim — disse Diana com o corpo em êxtase. Gemeu mais quando ele desferiu alguns tapas na sua bunda enquanto metia.
— Eu sei que adora sentir meu pau fodendo toda sua bocetinha — Franklin proferiu aumentando o movimento fazendo com que sua pélvis batesse com força na bunda dela. — Eu sei que você adora ele te fodendo de todos os jeitos.
Diana não conseguiu dizer nada, apenas deixou o som de prazer escapar por sua garganta. Sua excitação estava cada vez mais alta. Não iria demorar que chegasse ao clímax novamente. Enfiou o rosto no travesseiro empinando-se e o mordeu. Enquanto o macho bombava cada vez mais firme e profundo segurando sua cintura, deixou que a explosão de prazer que nasceu em seu ventre e se espalhasse por todo o seu corpo como uma onda de choque.
— Nossa, minha gostosa! Adoro quando você goza assim.
Franklin saiu dela e a colocou deitada de costas na cama. Entrou entre as pernas, que ela ergueu e se arreganhou, e se debruçou sobre ela. Beijou rapidamente os lábios puxando-o com os dente e em seguida desceu até o seio e o chupou com vontade mordiscando logo depois. Ele sabia que isso a deixava mais excitada. E era isso que ele queria.
— Aah! Isso! Mama gostoso na sua cadelinha, meu cachorro — ela delirava se deliciando com as mordidinhas nos mamilos e as sugadas fortes. — Huuum!
O gemido foi um pouco mais alto e pode ser ouvido da cozinha. Adalberto ouvira, pois fora dispensado mais cedo do trabalho e foi para casa.
Cuidadosamente nas pontas dos pés ele se aproximou da porta do quarto que estava entreaberta. Foi então que ele viu sua esposa se deliciando na boca do outro. E estranhamente ele não foi tomado pela raiva, mas sim por um tesão imenso que o fez lembrar das palavras do colega.
Adal percebeu que sua mulher sentia realmente prazer na boca do rapaz que sorvia a bocetinha dela com vontade. Os gemidos dela o deixaram tão excitado que quando percebeu estava acariciando seu pau duro dentro da calça.
— Aaah nossa, Fran! Que boca maravilhosa! — Diana gemeu.
Ela se contorcia e quando virou a cabeça para o lado vislumbrou seu marido. Por um momento o medo passou pelo seu corpo, mas logo a excitação dissipou o receio ao vê-lo se masturbando assistindo a tudo.
— Ah, isso! Chupa com vontade essa boceta já que meu maridinho tem nojinho — disse sentindo a mistura de medo e excitação. Não sabia qual a reação o marido teria.
— Ele não sabe o quão gostosa ela é! — Replicou Franklin. — pobre coitado não sabe o que está perdendo.
Diana olhou de canto para que o espectador não soubesse que ela o havia percebido.
— Isso! Chupa gostoso meu macho! Huum! Aah! Chupa que vou gozar de novo!
Os gemidos dela fizeram Adalberto acelerar sua masturbação. Lembrou do que Marcelo disse e que não saía de sua cabeça.
— Que gozada gostosa! Vem meter em mim agora esse cacete grosso, meu macho! — Pediu fitando de canto o outro ainda na porta. Essa poderia ser a grande chance dela realizar uma de suas fantasias.
Arreganhou mais as pernas para que Franklin pudesse invadir lhe. Sentiu a cabeça vermelha encostando na sua carne encharcada; que ficava mais e mais.
— Ah! Mete e imagina o corninho do meu marido olhando você meter na bocetinha que era pra ser só dele.
— Nossa, gostosa! Isso me dá um tesão do caralho! — Ele foi enfiando devagar. — Você queria que ele estivesse aqui, né safada?
— Huum! Sim! Você ensinando ele como comer a mulherzinha dele e ele se deliciando assistindo. — Aaaah! — Diana soltou um grito quando o grosso membro chegou bem profundo.
Franklin segurou o maxilar dela, a encarou e começou a meter devagar e fundo. Soltou-a e agarrou os dois seios com força à medida que aumentava aos poucos o entra e sai. Belisca ao mesmo tempo os dois mamilos mas dá um tapa primeiro no seio direito e depois um no esquerdo fazendo ela gemer sem pudor.
Diana deu mais uma olhadinha para a porta se deliciando também com a imagem do marido se masturbando com mais intensidade.
— Hum! Sabe aquela minha fantasia com dois? — Perguntou ela a Franklin.
“Então é verdade que as mulheres têm essa fantasia.” Pensou Adalberto.
— Claro minha delícia.
— Você me comeria junto com outro? Hum!
— Claro. Você sabe que quero te realizar. Realizar o que estiver ao meu alcance.
Diana segurou delicadamente, com as duas mãos, o rosto de Franklin e o trouxe para perto, quase tocando seus lábios e sussurrou:
— Não se assuste, mas o corninho está ali na porta assistindo a tudo já faz tempo e tocando uma punheta gostosa. Que tal provocarmos ele mais um pouco?
O rapaz olhou disfarçadamente de lado, viu o marido parado ali e concordou com um meneio leve. Beijou ardentemente os lábios macios dela.
Assim que se soltou, Diana se levantou.
— Eu sei que você está aí escondido, Adal — proferiu caminhando devagar em direção à porta. — Vamos! Saia daí e venha se divertir também!
A porta se abriu e revelou Adalberto. A esposa caminhou até ele, olhou-o nos olhos e segurou o membro.
— Nossa! Como está duro! — Um sorriso perverso surgiu. — Isso tudo é tesão por ver sua mulher sendo fodida por outro macho? Um macho de verdade?
Adalberto apenas confirmou com um aceno. Ele estava mesmo muito excitado por presenciar tal fato. E ela iria aproveitar essa oportunidade.
— Então venha que quero vocês dois.
Diana sentou na beirada da cama e se inclinou para chupar o membro do marido. Sentiu-o todo melado. Sugou com força fazendo-o gemer. Percebeu que logo ele gozaria e acabaria com sua festa. Então conduziu o esposo para que ele deitasse na cama, se colocou de quatro sobre as pernas dele e continuou chupando enquanto fazia sinal para Franklin. Olhou nos olhos do marido engolindo-o.
— Agora você vai ver ele fodendo sua mulherzinha.
Ela delirava com dois paus, pela primeira vez. O grosso cacete de Franklin entrando e saindo fundo da sua bocetinha ao mesmo tempo em que mamava seu marido. Gemeu ao sentir sua bunda ardendo com o tapa forte.
— Que acha de ser fodida pelos dois? — Franklin sussurrou no ouvido ao se inclinar sobre ela. — Deixa ele entrar na sua boceta gostosa enquanto eu como esse seu cuzinho gostoso.
— Aah, safado!
— Anda logo, vagabunda! — O moreno ordenou e estapeou duas vezes deixando-a avermelhada.
Diana, louca de tesão como estava, se posicionou sobre o marido com os joelhos ao lado do corpo dele, segurou o membro dele e sentou com vontade. Grunhiu sendo preenchida, mas não da mesma forma como com o outro, pois do seu amante era maior e mais grosso. Contudo o êxtase percorreu todo seu corpo. A expectativa de que finalmente realizaria sua fantasia estava a excitando mais.
Parou de cavalgar quando a mão do rapaz abriu suas nádegas. Um calafrio percorreu todo seu corpo quando o gel lubrificante caiu sobre seu buraquinho. Um som gutural escapou assim que um dedo a invadiu preparando-a para o que estava por vir.
— Tá vendo, corninho? Enquanto você não come direito nem a bocetinha da sua esposa, tem outro que fode até o cuzinho. E bem gostoso. — Olhou nos olhos dele e sorriu.
Com as palavras, Franklin enfiou mais um dedo e continuou estimulando o esfíncter a se dilatar. O tesão tomava conta dele também.
— Aah! Que delícia! Desse jeito vou gozar de novo.
Franklin então retirou-se dela.
— Desse jeito não! Você vai gozar com ele na sua boceta e eu no seu rabo gostoso.
— Isso. Isso mesmo! Me fodam! Quero ser a vagabunda, a puta de vocês!
Se debruçou mais sobre o marido beijando-o e empinando mais a bunda. Percebeu Franklin se ajeitando logo atrás. Estremeceu ao sentir a cabeça vermelha, encapada, encostando em seu segundo orifício e aos poucos escorregando.
— Você vai aguentar, querida? — Murmurou o marido com receio.
— É isso que vamos descobrir — respondeu ela. — Sinto ele entrando e me rasgando. Você sente?
— Ahã.
— Aaah! — Ela gritou assim que fora completamente preenchida. — Fode!
Franklin, cuidadosamente, começou a se movimentar. Ela parecia mais apertada que das outras vezes que a comeu por trás. Finalmente ele estava realizando mas uma fantasia dela, e estava orgulhoso e com mais tesão por ela.
Diana após se acostumar com os dois paus dentro de si, passou a ditar o ritmo dos movimentos. Aumentou aos poucos. Rebolava. A dorzinha excitante ia dando lugar ao prazer. Jogava o corpo para trás para senti-los mais profundo. Era muito melhor do que ela havia fantasiado, do que ouvira dizer. Dois homens a realizando.
— Fode! Fode! Aah! — Ela era puro prazer.
Ela ouviu o marido gemer logo abaixo dela. Notou que ele estava para chegar lá. Como quase sempre acontecia, ele gozava primeiro que ela. Não podia ficar na mão; não na sua primeira DP.
— Mete com força nesse cu, meu macho! — Proferiu voltando o olhar para Franklin.
— Com quiser, safada.
Então o rapaz acelerou as investidas. Entrava e saía com até certa agressividade.
Ela gostava de pegada, de força. Estava vivenciando uma das melhores experiências de sua vida até o momento. E se intensificou ao sentir seu marido ejaculando dentro da sua boceta. Isso a excitava também: saber que fez um homem jorrar, ainda mais dentro de si.
— Mete! Huum! Ah! Mete que vou...
Não conseguiu terminar a frase e seu corpo foi inundado por um prazer nunca antes experimentado. Seus olhos ficaram turva, sua respiração descompassada, seu coração batendo forte.
Ainda mais com seu marido apertando seus seios.
Franklin sentindo os espasmos e as contrações do ânus dela, não conseguiu se conter também. Metendo mais forte — enquanto ela ainda saboreava seu orgasmo — encheu o preservativo com seu esperma.
— Nossa, que delícia — exprimiu Diana deixando o corpo cair sobre o do marido. Seu corpo estava leve; parecia que não estava mais em si. — Vocês deliciosamente acabaram comigo. Preciso de um tempo.
*
Diana despertou e esticou seu corpo preguiçoso. Assim que abriu os olhos olhou em volta; estava sozinha. Flashes do acontecido surgiram em seus pensamentos. Pensou se tudo aquilo poderia ter sido um sonho.
“Não.” Havia sido intenso demais para ter sido apenas um sonho. Um sorriso de satisfação surgiu em seu rosto.
Ouviu conversa. Levantou e foi até a cozinha onde encontrou Adalberto e Franklin, cada um com uma pequena garrafa de cerveja nas mãos.
“Então aconteceu de verdade. Não foi um sonho.”
— Oi querida — disse Adalberto. — Como você está?
— Estou bem — respondeu um pouco atônita por ver aquela cena.
— Que bom — articulou o marido. Fez sinal com a mão para que ela se aproximasse. — Gostou do que aconteceu mais cedo?
A dúvida em responder sim pairou sobre sua cabeça. Mas logo descartou a possibilidade do marido ficar furioso.
— Sim. Amei!
— Que bom, que bom! — Manifestou Adalberto. — Franklin e eu andando conversando. Você gostaria de mais transas como hoje?
— Sim! — Diana respondeu sem dar tempo para que o marido pudesse voltar atrás.
Franklin se aproximou dela, segurou delicadamente a mão, a levou até onde estava o marido deixando-a entre os dois como o recheio de um sanduíche e ficou atrás dela, bem colado. Tirou a mecha de cabelo para trás, deu um beijo delicado no pescoço e sussurrou compassadamente no ouvido dela:
— Então a partir de hoje, você será a nossa putinha.
*****
Espero que tenham gostado desse conto!
Quem quiser fazer pedido de contos, fique à vontade para entrar em contato comigo. Será um enorme prazer escrever para você se deliciar!!
Até o próximo!!
Que tesão de conto! Estou de pau duro o tempo todo! Que maridão de sorte!