Banho Esperado

Peguei meu carro e fui para a casa dela. Ela já havia me avisado que estaria sozinha e que queria uma noite especial. Não tinha como negar tal pedido, pois eu também a queria a qualquer custo. Estava sentindo saudades dela. Estacionei o carro algumas casas antes e quando fui mandar mensagem avisando, tinha uma dela dizendo que era pra eu entrar que ela poderia ainda estar no banho.

Entrei.

A casa estava um silêncio. Caminhei me aproximando do quarto e do banheiro, então pude ouvir que o chuveiro estava ligado. Parei em frente a porta que estava entreaberta. Pela fresta saía um pouco de vapor. Já estava excitado somente observando a silhueta dela através do vidro embaçado. Seu corpo curvilíneo me deixava louco; despertava um lado meu que era de pura luxúria e prazer.

Cuidadosamente entrei no banheiro. Eu sempre provoquei ela que queria fazê-la minha sob o chuveio, durante o banho. "Hoje eu a farei delirar debaixo dessa água, como sempre quis fazer."

Para não assustá-la, eu fiz um leve barulho ao fechar a porta. Ela abriu o box já com um lindo sorriso nos lábios. Fixei meus olhos nos dela.

— Que bom que você veio — disse manhosa.

— E você acha que perderia seu banho? Nunca! — Declarei sem desviar o olhar e em seguida percorri meus olhos por todo seu corpo. Notei que ela apertava as belas coxas uma contra as outras. — Você se lembra do que sempre disse que queria fazer com você? — Ela apenas balançou a cabeça confirmando. — Que bom que sabe — proferi com a voz grave e séria.

Continuei observando ela. Seus mamilos estavam apontando para mim. Passei a língua pelos lábios demonstrando que eu a desejava. Seus olhos foram para o volume que estava em minha bermuda e em seguida lambeu os lábios. 

Enquanto ela estava ali com seu corpo molhado me olhando, eu tirei a camiseta deixando meu tórax nu. Notei que ela lambeu os lábios novamente. Em seguida, comecei a baixar a bermuda. Seus olhos brilhavam ainda mais e ela apertava mais forte as coxas. Permaneci ali de cueca com meu membro parecendo que iria rasgá-la. Devagar caminhei na direção do box e parei. Ela ergueu uma sobrancelha duvidosa.

— Pegue o sabonete — pedi em um tom autoritário. Ela me entregou. — Vire-se!

Devagar ela virou de costas para mim e de frente para a parede. Agarrei seus cabelos por trás, inclinei sua cabeça para trás, aproximei minha boca do seu ouvido e sussurrei devagar:

— Eu vou te lavar. Não quero ouvir nenhum gemido seu. Só quando eu autorizar. Entendeu?

— Sim, senhor — murmurou.

Soltei suas madeixas e comecei a passar o sabonete pelo pescoço dela. Suavemente. Vez ou outra deixava meus dedos esbararem em sua pele o que causava sensações deliciosas em nós dois. Passei pelos ombros. Ainda mais devagar ao começar a deslizar pelas costas. Ela estremeceu deixando escapar um leve gemido.

"Plaft!" Dei um tapa em sua bunda. Ela se encolheu e cerrou o punho contra a parede. Notei que seus lábios formavam um sorriso.

Continuei passando o sabonete pelas costas descendo por toda a sua coluna até chegar na bela curva onde começava sua bunda redonda. Admirei aquele belíssimo volume que me deixava louco nas fotos, nos vídeos que ela me enviava desejando me sentir ali. E eu estava ali. Naquele momento eu a faria minha. Deixei a água tirar um pouco da espuma que escorreu por entre as deliciosas bochechas da bunda. Uma visão maravilhosa! Excitante!

Acompanhei com a ponta do dedo o último resquício de espuma que desceu pelas costas até o vão mais abaixo. Parei ali. Percebi que o corpo tencionou. Ela almejava meu toque naquela parte dela; senti minhas mãos apertando com força, a tomando para mim. Eu também queria, mas queria provocá-la um pouco, aflora ainda mais os seus desejos.

Estiquei os braços pelas laterais colocando as mãos na parede. Aproximei meu rosto, devagar, do seu pescoço e inspirei profundamente sentindo seu cheiro. Ela se arrepiou inteira. As minhas provocações estavam surtindo efeito.

Ela, instintivamente, empinou sua bunda maravilhosa roçando levemente minha ereção.

Minha vontade, naquele momento, era de me enterrar completamente dentro dela, dentro daquela bunda gostosa que me deixa louco. Mas me contive.

— O que você quer? — Indaguei com a voz rouca e autoritária.

— Hm! Você! — Gemeu me deixando com mais tesão por ela.

Apertei um pouco mais os dedos em seus cabelos.

— Então vem ter o que você quer!

No instante em que a soltei, ela se virou para mim, me olhou nos olhos e escorregou sua bunda pela parede se ajoelhando. Acariciou minha ereção, por cima da cueca, eletrificando todo meu corpo. Passou a língua pelos lábios sedenta pelo que estava ali. Acariciou mais um pouco. Segurou o elástico da peça íntima e puxou devagar liberando seu prato.

— Adoro quando está assim por minha causa — revelou passando levemente a ponta do dedo indicador na ponta constatando o líquido que protava. Ergueu os olhos para os meus e sorriu safada aproximando-se. Parou e sussurrou: — Como meu Dom quer que eu faça?

— Como sempre disse que queria.

— Sim, meu Dom!

Sem desviar o olhar sentou sobre os calcanhares, colocou as mãos para trás, beijou a cabeça avermelhada do meu pau, lambeu-a e foi engolindo aos poucos.

A sensação de sua boca aveludade e úmida era maravilhosa; uma das melhores sensações que já senti. Meu tesão estava nas alturas querendo muito mais dela. E parecendo que ela leu meus pensamentos, começou a sugar enquanto movimenta a cabeça para trás e para frente. quando chegava na glande, a sucção era mais forte, o que me fazia gemer baixinho.

— Olhe para mim! — Ordenei dando um leve tapa em seu rosto ao vê-la de olhos fechados. Me chupou com mais intensidade.

A safada estava adorando tudo aquilo. Dava para ver que seus mamilos estavam pontudos e tesos. Sua boca me sugava com vontade e tesão me deixando bem perto do ápice.

Então lembrei de quando ela me revelou, em uma de nossas conversas pelo aplicativo quando eu gozei jatos e jatos de porra, que ela ficou com vontade de beber todo meu leitinho. Pulsei entre seus lábios sedosos, macios e quentes me deliciando com a língua que passava por ele.

— Humm! — Gemi e ejaculei na boca gostosa atendendo o desejo dela. Vi em seus olhos o brilho, um misto de surpresa e de contentamento.

A safada não parou de me sugar e engoliu tudinho comigo ainda na sua boca. Deixou-me limpinho.

— Era isso que você queria, não era, minha safada gostosa?

— Sim! — Gemeu com um sorriso. — Obrigada, meu Dom!

Fiz sinal com o dedo para que ela se levantasse. Fui direto aos seus deliciosos seios colocando meu rosto entre eles e lambi até o mamilo direito. Brinquei. Mordisquei fazendo-a gemer contido. Dei autorização para ela gemer, pois seus gemidos me acendiam o tesão. Continuei. Chupava com vontade. Ora mordia o biquinho com um pouco mais de força causando uma dorzinha mais excitante. Ela adorava.

Depois de deixá-la com mais vontade apenas saboreando seus seios, eu desci por sua barriga, acompanhando a água morna que escorria por ela, até seu ventre. Ela sabia o que eu queria. Ergueu uma das pernas e a colocou sobre meu ombro dando total acesso à seu sexo. Fixei meus olhos no rosto dela para assistir suas reações. Mordisquei a parte interna de suas coxas. Passei a língua em sua virilha e ela estremeceu. A provoquei mais e mais. Acariciei com minha língua toda a região em torno da sua boceta, preparando o seu clitóris.

— Agora você vai ser minha! — Sussurrei com a voz grave.

— Aaaah! — Ela deixou escapar um grito de prazer ao sentir minha boca envolvendo totalmente seu grelinho inchado.

Mantenho ele entre meus lábios, provoquei-a passando a pontinha da minha língua; a cada passada ela estremecia mais.   Era maravilhoso vê-la delirando com minha boca entre suas pernas; com meus lábios saboreando-a, degustando o seu prazer.

Desferi um tapa na sua coxa quando ela segurou meus cabelos e disse que não havia autorizado ela me tocar. Seus olhos vieram aos meus suplicantes e ela pediu desculpas. Ordenei que ela levantasse as mãos acima da cabeça e permanecesse assim até eu mandar abaixar.

Assim que ela acatou minha ordem, levei minha mão entre as pernas dela, deslizei por sua boceta encharda de prazer e enfiei em seu cuzinho. Ela se retesou e gemeu. Voltei a chupar seu grelo e então seu corpo estremeceu violentamente anunciando seu orgasmo.

— Aaah! Huumm! — Ela gemeu sem pudor.

Continuei com a sucção de seu delicioso botãozinho enquanto movimentava meu dedo em sua bunda. Podia sentir seu esfíncter se contraindo de prazer, provavelmente me querendo dentro dele de outra forma. E era isso que eu também almejava. Suguei com um pouco mais de intensidade e suas pernas começaram a estremecer, seus órgãos começaram a ter espasmos. Outro orgasmo, porém mais intenso que o outro. Tive que apoiá-la para que ela não fosse ao chão.

Levantei-me dando uma chupada em seus seios antes de beijar sua deliciosa boca.

— Vira-se! — Ordenei.

Ela ficou de costas para mim com o rosto, os seios e as mãos na parede. Dei dois tapas em cada banda da sua bunda e ela se empinou. Segurei firme em seus cabelos e admirando a água escorrer pelo seu corpo, me posicionei atrás dela. Ela gemeu baixinho quando meu membro duro encostou em sua bunda. “Plaft!” Como era delicioso dar uns tapas naquela bunda gostosa. Direcionei meu membro, sem tocá-lo, bem na entradinha da boceta dela e, sem aviso, entrei de uma só vez.

— Hmm! — Ela abafou o grito de prazer tapando a boca.

Assim que cheguei o mais profundo dentro dela, voltei lentamente deliciando-me com a sensação maravilhosa da sua intimidade me apertando. Quando estava para sair completamente, enfiei com tudo novamente. Ela grunhia. Seus gemidos me incentivavam cada vez mais a entrar e sair deliciosamente daquela boceta molhada de  tesão. Mas o que eu queria mesmo era meter fundo naquele rabo gostoso.

— Não é isso que você queria? — Proferi com estocadas firmes e fortes fazendo meu corpo chocar-se contra o dela. Ela apenas afirmou com a cabeça. — Minha safada gostosa! Você estava louca pra sentir seu homem todinho dentro de você, te fodendo com força como nenhum outro já te fodeu!

Meu tesão estava nas alturas e o dela também, pois sua vagina me apertando com força tamanho era o prazer que lhe proporconava. Me enterrava totalmente dentro dela que vez ou outra tocava o mais profundo. Entrando e saindo; um vai e vem molhado, quente, alucinante, apertado; tão apertado que denunciou seu orgasmo.

Segurei seus seios gostosos e prensei ela na parede com meu corpo. Ela estava ofegante e com o corpo quente, mesmo debaixo da água do chuveiro. Massageava seus deliciosos seios e beliscava seus mamilos. A gostosa rebola lentamente no meu membro totalmente pulsante. Soltei um de seus seios e deslizei minha mão por suas costas até a linda nádega. Escorreguei o dedo médio por entre o vão entre ela, por fim parando em seu rabinho que piscou com meu toque.

— Humm! Estou percebendo que alguém quer que o Dom o faça sentir prazer também — disse acariciando o apertado buraquinho. Aos poucos fui enfiando meu dedo.

— Hmm! — Ela gemeu baixinho. Apertei mais o seio que ainda estava enchendo a outra mão. — Aah! — Quase gritou quando meu dedo entrou mais e comecei a movimentá-lo dentro dela junto com meu pênis.

— Agora você vai aprender a ser uma boa menina. Você não quer ser minha submissa, ser todinha minha? Agora você vai ser inteirinha do seu Dom — declarei.

A sem vergonha reblava cada vez mais conforme eu ia intensificando o vai-e-vem, tanto dos meus dedos m seu cuzinho quanto do meu cacete em sua bocetinha gostosa.

— O que eu disse que faria com você aqui no banho?

— Hum. — Pensou. — Não me lembro. O senhor me disse tantas coisas.

“Plaft!” O som da minha mão em sua buna ecoou pelo banheiro e provavelmente pela casa toda.

— Vou refrescar sua memória. — Retirei o dedo do rabo e comecei a enfiar dois. — Você não se lembra mesmo?

— N-não senhor… Hm!

“Plaft!” Sua bunda estava avermelhada. Os dedos escorregando devagar, preparando para o que estava por vir.

— Eu te disse desde a primeira vez que admirei essa sua bunda, e ainda falei nem uma e nem duas vezes, foram várias — sussurei com meus lábios bem perto de sua orelha. — É uma coisa gostosa que você também quer muito. — Ela ronronava a cada  palavra. Então disse com a voz grave: — vou foder essa sua bunda gostosa e gozar gostoso no seu buraquinho.

— Ah! Isso meu gostoso! Fode a sua putinha do jeito que quiser e me encha com seu leitinho cremoso! Aah! — Gemeu e empinou mais a bunda para que eu pudesse foder todos os seus buracos com força.

Rapidamente saí dela, direcionei meu membro para a portinha dos fundos que se contraía cheia de vontade e comcei a deslizar deliciosamente para dentro dela. Como ela era apertada, muito apertada; uma delícia!

— Ai! — Resmungou.

— Quer que eu pare?

— Não, meu senhor. Está doendo do jeito que eu sempre achei que seria, mas está uma delícia.

As palavras dela foram incentivo para eu forçar mais. Sempre que mandava ela gravar videos para mim, ela dizia que doía, mas era muito gostoso; que sempre desejou sentir essas dores excitantes comigo. E então aquele era o momento. forcei mais me enterrando completamente dentro da sua bunda gostosa. Ela me apertava ao mesmo tempo em que seu corpo todo estremecia.

— Agora você é minha!

— T-todinha.

Não dei tempo dela respirar e comecei a me movimentar em um vai-e-vem frenético, alucinante, excitante, delicioso. fodia ela com força, batendo meu abdômem em sua bunda. Era uma loucura! Estava tão bom que não demoraria a atender os nossos desejos.  “Shuft, shuft, shuft!” O barulho da água em contato com meus movimentos dentro dela. Senti seus espasmos pré orgásmicos e então aumentei o ritmo.

— Você nunca foi fodida tão gostoso, não é, minha cachorra?

— Huum! Não senhor. Ah! Muito gostoso! Fode sua cadelinha, meu macho!

Coloquei mais pressão e mais força. Estava deflorando ela todinha como ela sempre desejou e nunca pode; até aquele momento. Percebi que ela estava para ter gozar novamente, e eu também. Seu cuzinho estava tão quente e gostoso.

— Goza, cachorra! Goza pro seu Dom como sempre você quis gozar dando esse rabo gostoso! Aaah! — “Plaft!” — Goza gostoso minha putinha! Vamos gozar juntos, agora! — Agarrei forte no quadril dela forçando ainda mais fundo enquanto ela estava com a cara na parede totalmente entregue ao prazer.

— Aah! — Ela gritou se contraindo violentamente e acabamos gozando juntos.

Aos poucos fui diminuindo meus movimentos para que ela pudesse respirar e se recompor. Tive que seguá-la para que ela não fosse ao chão quando suas pernas bambearam. Virei-a para mim e a beijei calorosamente demosntrando que aquilo era somente o começo. Terminamos de tomar o banho. Me vesti. ela me acompanhou até a porta e nos despedimos, pois ainda tinha o risco de alguém chegar.

Durante a noite, ela, escondida, me mandou mensagem dizendo que queria mais e que da próxima vez ela quem viria até mim e me faria uma grande surpresa. Agora estou eu aqui pensando qual será essa surpresa que ela prometeu ser deliciosa. 

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 03/01/2022

nossa... muito tesão! votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banho Esperado

Codigo do conto:
188006

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/10/2021

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2

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