Arrependimento? Só De Não Fazer

É melhor se arrepender por fazer,
do que se arrepender de não ter feito.


Eu era um jovem normal com meus 18 anos. Tinha alguns amigos no colégio e no bairro. Já com as garotas não fazia muito sucesso; na verdade, quase nada. Isso porque elas tinham olhos para os garotos mais populares e afeiçoados que eu.

Minha mãe sempre me encorajava dizendo que algum momento uma garota linda irá se interessar por mim.

Muitas vezes procurei provocar algumas primas que vinham com minhas tias nos visitar. Chegou acontecer algumas "brincadeiras", algumas mãos bobas quando não tinha ninguém por perto. Porém, minha mãe desconfiava e eu ficava com receio de que descobrissem.

Certo dia cheguei do curso e joguei um pouco de videogame antes de ir tomar banho para ir à aula. Durante o banho me deliciava com uma punheta, mas parei de repente ao ouvir um barulho que pareceu ter vindo de dentro do banheiro. Abri o box e nada vi, a não ser a porta entreaberta que eu mesmo deixei.

Assim que terminei o banho, vesti minha roupa e fui para a cozinha. Minha mãe havia chegado mais cedo e não ouvi. Ela estava na pia, de costas para mim.

— Oi, mãe!

Ela sobressaltou-se assustada.

— Desculpa, mãe. Não queria assustá-la.

— O-oi querido. — O susto pareceu grande, pois tanto sua voz quanto seu corpo estavam trêmulos. — T-tudo bem. Eu estava distraída.

Me aproximei para dar um beijo em seu rosto — atitude normal e corriqueira —, mas ela não se mexeu, nem retribuiu, o que achei estranho. Notei seu rosto avermelhado como se estivesse com vergonha de algo. Ela me olhou rapidamente.

— Está tudo bem, mãe? — Indaguei preocupado.

— E-esta — respondeu se virando novamente para a pia.

— Tem certeza? Aconteceu alguma coisa?

— Está sim, querido. — Ela se virou para mim. — É que estava aqui pensando o quanto o meu bebezinho cresceu. Já está com dezoito anos. Parece que faz poucos dias que você começou a andar, a falar. — Mesmo ela não olhando diretamente nos meus olhos, percebi que os seus estavam marejados. — O tempo passa rápido. Logo você encontrará uma jovem garota e me abandonará.

— Não diga isso, mãe. Sempre serei seu garotinho. Eu amo você!

— Ah, meu bebê! Espero que seja mesmo sempre meu garotinho.

Ela abriu os braços e eu me aconcheguei no seu abraço forte, quente, terno e gostoso. Contudo, rapidamente ela me soltou e novamente notei seu rosto corado.

— Não quero que se atrase para a aula por minha causa — disse passando uma mão nos cabelos e a outra na roupa se ajeitando. Deu as costas para mim para continuar o que estava fazendo na pia.

Sem malícia alguma, cheguei e a abracei por trás, o que a assustou novamente. Não sei se foi coisa da minha cabeça ou reflexo do susto dela, mas senti que ela empurrou a bunda contra mim. Nossos corpos estavam colados. com certeza era loucura minha. Me despedi e fui para a aula.

Em certos momentos, aquela reaçao dela ficou me perturbando os pensamentos. Ela é minha mãe e era totalmente errado ter certos pensamentos. Quando voltei para casa, ela já estava dormindo.

Os dias se seguiram. Quase não a via, pois como era somente nós dois, ela ia para trabalhar antes que eu acordasse, chegava depois que eu saía para a aula e estava dormindo quando eu chegava.

Em um dia da semana fui tomar meu banho para ir para o colégio. Como sempre estava sozinho, não trancava a porta do banheiro e aproveitava para me masturbar.

Estava concentrado, com meu cacete na mão, quando ouvi o que pareceu ser um gemido abafado. Parei meus movimentos e, como o box estava aberto, olhei em direção à porta. E não tinha nada e nem ninguém ali. Puxei a porta do box por precaução e voltei à minha punheta gostosa.

Logo após terminar o banho, enquanto ainda estava me vestindo, ouvi um barulho vindo de dentro de casa. Coloquei a cabeça pela porta e pude ouvir claramente que tinha alguém mais ali comigo.

— Mãe?

— Sou eu querido — ela me respondeu do seu quarto.

— Que susto.

— Desculpa. Saí mais cedo do trabalho.

Fui até a cozinha para comer um pequeno lanche. Ela não apareceu, então resolvi ir até o quarto dela para ver se estava tudo bem. E grande foi a minha surpresa quando cheguei para bater na porta e ouvi o que pareceu ser outro gemido. "O que será que ela está fazendo?"

— Mãe?

Ouvi um ruído e logo ela respondeu:

— Oi, querido.

— Só vim avisar que já estou indo.

Então ouvi passos e a porta se abriu.

— Não vai dar um abraço na mamãe? — Falou abrindo os braços. Seu rosto estava corado.

Deixei-me envolver por aquele alento fraterno e quente. Inesperadamente surgiu o som do gemido em meus pensamentos fazendo meu corpo esquentar e também me deixando excitado. E antes que ela pudesse perceber, me afastei e fui para a aula.

Meus amigos me acharam estranho, perguntaram o que tinha acontecido para eu estar diferente, distraído. "Eu fiquei excitado com o abraço da minha mãe." Nunca poderia conta a eles. Aquilo ficou me perturbando que resolvi ir embora antes da última aula.

Cheguei em casa e parecia tudo quieto. Ao ir em direção ao meu quarto, escutei o barulho do chuveiro. Me aproximei para avisar mamãe que já havia chego, mas quando fui bater na porta entreaberta, o que eu ouvi me deixou sem reação.

— Ah, meu bebê! — Ouvi ela gemer. — Isso! Fode gostoso sua mamãe! — O som dela se masturbando sob o chuveiro era nítido. — Vai, bebê! Vai que a mamãe vai gozar gostoso. Aah!

Eu não podia acreditar que minha mãe estava sentindo tesão em mim. "Isso não é proibido?" Sendo proibido ou não, eu estava ficando excitado.

Saí dali e fui para meu quarto. Me deitei na cama e os gemidos recém ouvidos, o calor do corpo dela no meu, o perfume... Tudo estava como um turbilhão em meus pensamentos. Estava com meu pau duro e veio uma vontade de me aliviar indo até a porta do banheiro e ouvi-la gemendo.

Depois de alguns minutos resolvi sair e averiguar se ela ainda estava daquele jeito. Assim que saí do meu quarto, ela saiu do banheiro.

— V-você já está em casa?!

— Já tem um tempinho que cheguei. — Procurei dizer sem demonstrar nenhuma mudança na minha voz. — Ouvi que estava no banho e fui para meu quarto.

Seus olhos se arregalaram e suas bochechas se avermelharam com minha última frase. Seu olhar foi em direção ao chão e ela acariciou seus braços.

— O que foi, mãe? Por que está assim? — Perguntei com um pouco de receio da resposta. Vê-la daquele jeito me despertou a vontade de abraçá-la forte, mas como ela estava apenas de roupão, me contive.

— O que você ouviu? — Indagou com a voz um pouco embargada.

Meu corpo retesou, meu coração pareceu parar e o ar em meus pulmões congelou. "Será que devo falar a verdade? E se isso a afastar ainda mais de mim?"

Ela levantou a cabeça e fixou seu olhar no meu, aguardando minha resposta. Os olhos dela mostravam um misto de medo e esperança. Eu não poderia mentir pra ela.

— Eu... — Comecei assim que soltei o ar pesado em meus pulmões. — Eu ouvi você me chamando — disse devagar para tentar não assustá-la, mas não resolveu muito.

— Meus Deus — proferiu levando as mãos ao rosto por conta da tamanha vergonha que sentiu. — Me desculpe — falou começando a chorar e entrou em seu quarto batendo a porta.

Fiquei ali parado sem reação, sem saber o que dizer a ela, sem saber como acalma-la. Certamente ela estava tendo a mesma conclusão que aquilo era errado. Decidi que era melhor dar tempo e espaço a ela. Quando estivesse pronta, viria conversar comigo e acertar tudo.

Os dias foram passando e durante a semana eu não a vi. Sempre que chegava do colégio ela estava dormindo e não queria acorda-la. Essa distância antes não parecia tão grande assim. Estava sentindo muita falta dela, mais que o normal.

Na sexta-feira daquela semana, o pessoal da turma decidiu assistir um filme no cinema. Achei melhor ir e me distrair um pouco. Mandei mensagem para ela avisando que chegaria entre as onze da noite e meia noite.

Aproveitei quase todo o filme. Muitas vezes minha mãe vinha em meus pensamentos e cogitava o que ela estaria fazendo; se estaria se masturbando novamente; se estaria com alguém. Com este último pensamento, senti um certo ciúme, e queria ir logo pra casa. Entretanto, tive que esperar minha carona que resolveu tomar um chope com os demais.

Assim que meu amigo me deixou em frente à minha casa, notei que a luz do quarto da minha mãe estava acesa e entrei rápido. Por um momento pensei que ela poderia estar com alguém e meu sangue ferveu. Abri a porta fazendo barulho para que ela soubesse que estava entrando. Segui para meu quarto.

— Marcus? — Ela me chamou do quarto dela assim que abri a porta do meu.

— Sim! Sou eu, mãe — respondi parado sob a soleira. Quando resolvo entrar, ela aparece no corredor. — Está tudo bem? — Indago observando ela vestindo um pijama de alcinha e de shortinho um pouco largo que mostra as belas coxas.

— Você deve estar cansado — ela deduziu. — Como foi o cinema?

Notei seu tom de voz meio triste.

— Foi até bom.

Naquele momento senti um ímpeto de ir até ela e abraçá-la, mas percebi que ela estava diferente.

— O que foi, mãe? Parece que tem algo te incomodando.

— Não é nada, filho — disse com a voz baixa. Mesmo de cabeça baixa, notei que estava para chorar.

Meu amor de filho falou mais alto, fui até ela e a envolvi em um forte abraço. De início ela não retribuiu, mas logo me envolveu também naquele delicioso aconchego. Entretanto, o sentimento sem malícia passou a dar espaço à excitação por ter nossos corpos colados. E pelo visto ela também estava sentindo o mesmo, pois começou a me apertar mais e assim pude sentir, discretamente, seus seios roçando em mim, me deixando cada vez mais duro.

Ela me soltou e olhou para o volume em minha calça.

— Me desculpe, mãe — tratei logo de me redimir tentando me afastar dela, mas ela me manteve perto.

— Tudo bem, querido. — Segurou meu rosto com as duas mãos para que eu olhasse nos olhos dela e sorriu. — Fico feliz. Isso quer dizer que a mamãe é ainda uma mulher atraente.

Fiquei ali hipnotizado pelo olhar intenso e por suas palavras.

— Você acha que a mamãe é gostosa? — Abordou sem desviar os olhos. Por conta do meu silêncio ela emendou: — Pode falar. Não vou brigar se eu não for.

— Não é isso, mãe. Você é muito gostosa — minha joca desabafou como se eu não pudesse controlá-la.

Ela abriu mais o lindo sorriso.

— Ah, que bom! Então sou é por minha causa mesmo que está assim? — Indagou segurando levemente meu membro duro por cima da calça.

Aquele gesto me pegou de surpresa. Era delicioso o delicado carinho que ela fazia. Não consegui responder, apenas balancei a cabeça confirmando.

Mamãe se aproximou e me beijou. Seus lábios macios estavam quentes. Não demorou para que nossas línguas procurassem uma a outra naquele beijo quente, apaixonado, cheio de desejo. Ela acariciava cada vez mais e gemia baixo abafado por nossas bocas.

Naquele momento sabia que nós dois queríamos a mesma coisa. O sentimento de receio por ela ser minha mãe desapareceu. Levei minha mão até seu seio e massageei por cima da blusinha fina, fazendo com que ela gemesse ainda mais.

— Você não vai se arrepender depois se fizermos? — Perguntei, assim que separamos nossos lábios, pois não queria que ela fixasse estranha comigo novamente.

— Pelo contrário, meu querido — disse com a voz suave e sem medo. — Com certeza me arrependerei se não fizer.

Suas palavras foram alívio para mim. Por noites me com dinheiro terá que eles pensamentos pecaminosos com ela. Sendo errado ou não, nós dois estávamos de acordo e era o que faria a gente feliz

Sorri para ela que continuou:

— Desde a primeira vez que te espiei no banho, se masturbando, esse sentimento brotou e só me amedrontou por achar o que você pensaria de mim.

— Essa primeira vez foi naquele dia em que você chegou mais cedo em casa?

— Sim — respondeu e suas bochechas ficaram rubras. Passou a ser tão sexy quando ela fica assim. — Depois ou esperei somente mais uma vez, mas nesse dia eu voltei para a rua para você não perceber. — Se aproximou mais permitindo que sua respiração quente tocasse meu rosto. — E naquele dia em que me ouviu no banho, Você chegou a ver o que eu estava fazendo?

— Não. Apenas ouvir e logo fui para o meu quarto.

— Então fique aqui por um momento.

Não havia entendido o seu pedido a princípio, mas obedeci. Ela entrou no banheiro e deixou a porta entreaberta. Não demorou eu ouvi o som da água caindo; ela ligou o chuveiro. "Será que ela...?" meus pensamentos foram cortados pelos sons dos seus gemidos.

— Hmm! Ah, meu bebê, que delícia de boca! Lambe assim gostoso a mamãe!

Fui devagar até a porta como se ela não soubesse que eu estava ali. Certamente era esse o jogo dela. Abrir um pouco para poder ver e já vi o pijama dela jogado ao chão. Não sei porquê, mas isso me deixou mais excitado. Ouvir o ruído de sua masturbação junto com a água e mais gemidos. Olhei para o boxe e vi sua silhueta encostada na parede, onde dava para perceber, por sua sombra, que estava com uma mão nos seios e a outra em seu ventre.

— Aah! Hm! — Seus gemidos estavam mais intensos.

Meu tesão estava tão alto que meu pau parecia que iria furar a calça. Tirei toda minha roupa e comecei a me punhetar.

— Hm! — Deixei escapar um gemido.

Ela parou seus movimentos e ficou um tempo em silêncio.

— Já chegou, querido? — Indagou com a voz alta como se eu estivesse do lado de fora.

Fiquei imóvel e em silêncio. Não demorou para que ela voltasse com seus movimentos, desta vez mais intensos.

— Ah, meu bebê! Como quero sentir você mamando novamente a mamãe, chupando bem gostoso.

Não estava mais aguentando o tesão. Sorrateiro, abrir o box e quão grande foi meu contentamento ao vislumbrar o corpo nu com água escorrendo pelos e por entre os lindos seios de biquinhos entumescidos até sua intimidade escondida pela mão.

Logo ela começou a deslizar o
dedo por entre os lisos e lindos lábios de sua boceta e com a outra mão agarrou um de seus seios e apertou. Era a visão mais deliciosa e excitante que já tinha visto até ali.

Me encostei na parede oposta, segurei meu pau e me masturbei no mesmo ritmo que ela se tocava. Tive que me controlar para não gozar rápido.

— Aah, meu bebê — ela gemeu manhosa e abriu os olhos. Encarou como eu estava e sorriu. Afastou as pernas para que eu tivesse a belíssima visão do seu sexo e pediu: — Vem aqui com a mamãe.

Me aproximei. Ela me agarrou e me deu um beijo quente ao mesmo tempo em que segurava meu pau. Que delícia! Assim que soltamos as bocas, desci até o seio, passei minha língua e em seguida chupei, sugando o pequeno mamilo durinho.

— Aah! Isso, bebê! Volta a mamar a mamãe! Como é gostoso! — Ela gemia alucinada em prazer.

Claro que eu já havia chupado peitos de várias garotas, mas os dela eram diferentes, tinham o gosto, o perfume diferentes; me davam um tesão que nunca havia sentido antes.

Degustei eles com vontade: ora com suavidade, fazendo um carinho excitante com minha língua, ora com mais força, sugando e mordiscando os mamilos tesos.

— Quer que seu bebê mame mais?

— Sim — respondeu rouca.

Beijei pela última vez cada um dos seus seios e fui me agachando. Olhei para cima e ela estava com os olhos fixos em mim. Admirei a sua buceta lisa e perfeita, tão perfeita que parecia de uma menina. Entre os grandes lábios surgia o pequeno botão inchado e meio avermelhado por conta do seu toque. Me aproximei e passei minha língua.

— Aahin! — Mamãe gemeu alto e estremeceu como se estivesse levando um choque.

Suas mãos agarraram meus cabelos para me manter ali. Abri minha boca, como se fosse engolir ela inteira, abocanhei e lambi desde a sua entradinha, que já estava com um gosto delicioso e morno, até seu grelinho, que suguei suavemente.

— Aah! Cachorro! — Foram as únicas palavras que entendi, pois as demais foram desconexas, enquanto ela gozava pela primeira vez em minha boca. Que sensação maravilhosa, indescritível!

Eu a apoiei para que não caísse, pois suas pernas bambearam. Continuei lambendo toda a sua boceta gostosa.

— Isso, bebê! Lambe gostoso a mamãe! Hmm! Aah! Caralho! Que boca e que língua gostosa!

Dei mais duas lambidas e ela fez com que eu levantasse puxando com delicadeza meu cabelo. Olhou por um momento em meus olhos, sorriu e me beijou. Fez eu encostar as costas na parede e agachou na minha frente, deslizando as mãos pelo meu peito, barriga até chegar no meu pau.

Seu rosto estava bem na altura dele. Olhou para mim com um sorriso safado nos lábios que logo ela umedeceu passando a língua.

— Como o bebê da mamãe cresceu — proferiu admirando-o. Logo segurou, me fazendo estremecer, e o masturbou carinhosamente. — Você com certeza vai se tornar um grande homem.

"Shup!" Ela mal acabou de falar e me abocanhou com vontade, como se há muito tempo necessitasse daquilo. Seus lábios macios, me envolviam perfeitamente. Sua boca quente me sugava ora com pouco, ora com mais pressão, tudo na medida certa que me fazia delirar.

Não encontrei palavras para descrever o enorme tesão que senti ao vislumbrar minha mãe, tão linda e gostosa, se deliciando feito uma puta com meu pau na boca.

— Que boca gostosa, mamãe! — Com minhas palavras ela chupou com mais vontade. — Se você não fosse minha mãe, te chamaria de putinha.

— Chama! Quero que você me chame — disse manhosa me encarando.

— Chupa gostoso, minha putinha!

"Shuft! Shuft! Shuft!" Ela intensificou as chupadas quase me levando a loucura.

— Agora... — "shuft!" — sou... — "shuft!" — a sua... — " shuft!" — putinha — "shuft!"

Acho que percebendo que eu estava chegando ao meu limite, continuou mamando, sugando forte e ainda começou a massagear meu saco.

— Aah! Vou gozar — anunciei deduzindo que seria demais para uma mãe deixar seu filho gozar em sua boca, mas estava enganado.

Ela não parou até eu jorrar todo meu sêmen em sua boca e meu pau estar totalmente limpo.

Que loucura deliciosa!

— Gostou de ser a sua vez de dar leitinho pra mamãe? — Perguntou se levantando e lambendo os resquícios em seus lábios.

— Adorei!

Assim que respondi, ela sorriu lindamente e me deu um beijo apaixonado.

Nos separamos para recuperar o fôlego. Ela desceu o olhar para baixo.

— Pelo jeito ainda está com vontade da mamãe. — Alisou meu pau ainda duro. Se colocou com as mãos na parede e empinou a bunda para o meu lado. — Vem meter na sua mamãe putinha, vem! Quero sentir meu bebê me invadindo e me rasgando toda com esse caralho gostoso!

Nem precisei pensar. Me posicionei atrás dela. Que visão maravilhosa da sua bunda linda! Segurei meu membro e apontei para a sua bocetinha, enquanto ela me observava por cima do ombro. Encostei a cabeça na entradinha dela e nós dois estremecemos. Aos poucos fui empurrando, deslizando casa centímetro para dentro. Mesmo debaixo do chuveiro, ela estava muito molhada.

— Humm! — Gememos juntos quando entrei todo.

Ela empinou ainda mais a bunda. Agarrei seu quadril e comecei a me movimentar devagar.

— Isso, bebê — murmurou cheia de tesão —, come gostoso a mamãe!

Não precisava dizer mais. Minha excitação estava nas alturas por sentir sua intimidade quente me aconchegando completamente. Aquele entra-e-sai delicioso nos fazendo sentir um prazer que provavelmente até então nunca havíamos sentido. Minhas mãos agarradas forte em seu quadril enquanto eu metia gostoso.

Mamãe pegou uma das minhas mãos e levou até seu seio e apertou com a sua por cima da minha. Continuei bombando gostoso e apertava o macio e firme seio.

— Dá um tapa na bunda da mamãe — ele pediu gemendo e se empinando.

"Plaft!"

— Isso, bebê! Hmm! Que delícia! Agora bate mais forte que vou gozar!

Acatei seu pedido e desferi mais um tapa, dessa vez bem forte, que a fez gritar de tesão e apertar meu pau com sua intimidade enquanto gozava.

Fui diminuindo meu movimento para que ela recuperasse o fôlego. Ela forçava a bunda contra mim para me sentir mais dentro dela.

Meu tesão foi às alturas quando olhei para a bunda dela e vi seu cuzinho apertadinho. Me veio a vontade de foder ele também bem gostoso.

— Ah, meu bebezão, que pau gostoso. — Me fitou por cima do ombro. Sua boceta se contraía "mastigando" meu cacete.

Me movimentava devagar para não gozar rápido, pois àquela altura já não estava aguentando mais.

— Você quer gozar na sua putinha? — Perguntou acho que já percebendo que logo chegaria ao meu limite.

— Quero — respondi rouco.

— Então mete gostoso na sua mamãe putinha! — Ela começou a rebolar. — Mete gostoso, meu bebê! Aaihn! Isso! Fode a mamãe! — Meti com mais força e pressão. — Aah! Goza gostoso pra mamãe, meu garotinho! Mata a sua vontade e enche a mamãe com seu leitinho! Aah!

Agarrei o cabelo dela com uma mão e a outra mantive na cintura forçando cada vez mais fundo dentro dela.

— Vou encher putinha de porra! — Gemi sentindo o meu corpo estremecer e os jatos inundando ela toda.

— Aah, isso!! Aaaaah! — Ela gemeu e acabou gozando mais uma vez.

Ficamos ali engatado até recuperarmos o fôlego. Depois ela se afastou fazendo meu membro sair, se virou para mim e me beijou.

— Ah, meu querido. Eu amei mais esse nosso momento — mamãe revelou enquanto nos lavávamos. Ela estava tão linda, com um sorriso maravilhoso nos lábios.

— Eu também, mãe.

Terminamos o banho e ela disse que prepararia um lanche para podermos recuperar as energias.

— Querido, que acha de fazermos um programa de mãe e filho esse final de semana, aqui em casa mesmo?

Percebi segundas, terceiras intenções em seu tom de voz, além do sorriso de canto.

— Claro, mãe! Será maravilhoso!

               ????

Então, queridos leitores? O que acharam de mais esse conto?

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Comentários


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Comentou em 17/02/2022

Cara demais mesmo sabendo ser um conto de ficção, mais os detalhes foi perfeito, incesto e considerando um tabu, a sociedade e hipócrita, porque dos viados se beijarem em público ou duas sapatão podem e vivem como marido e mulher isso pode, mais se vc fizer o incesto vc e discriminado, são todos uns hipócritas, a atitude de um homem ou mulher entre o mesmo sexo e mais estranho que um incesto de um homem com uma mulher mesmo sendo da mesma família, parem para pensar, não tenho nada contra,

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ed214 Comentou em 13/02/2022

Belo conto adorei Aguardando a continuação

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olavandre53 Comentou em 11/02/2022

Adorei e acho que vc deve continuar comendo sua Mammy, principalmente o cu dela e contando pra nós aqui do site.

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casalbisexpa Comentou em 11/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Arrependimento? Só De Não Fazer

Codigo do conto:
195527

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/02/2022

Quant.de Votos:
15

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