COM ESSE HOMEM FOI DIFERENTE

Tenho me perguntado se as experiências que tem acontecido comigo podem, de alguma maneira, ser percebidas intuitivamente por outros homens. O fato é que as vezes tenho a sensação que estou sendo desejado por outros homens na rua, ou talvez, seja só coisa da minha cabeça.

Verdade é que o Sr. Roberto, um homem uns 2 anos mais velho que eu, casado, muito bem apanhado, de poucas palavras e que de vez enquanto passava lá pela empresa, me cumprimentou e do nada me fez um convite para visitar a sua casa no fim de semana. Por conta do Networking, achei importante aceitar o convite.

No sábado, como combinado, cheguei a sua casa por volta das 10 da manhã. Descobri que ele era adepto do naturismo e já me recebeu bem a vontade, só de toalha. Se demonstrou muito envolvente, cuidadoso e atencioso para comigo. Soube também que ele estava sozinho, a esposa tinha viajado para ver os pais. Fomos para a área da piscina. Ele me disse para ficar à vontade e me sentir como se estivesse em minha casa.. Tirei minha roupa e ficamos na piscina, nus, comendo algo e bebendo e jogando conversando fora sobre vários assuntos até umas 2hs da tarde. Foi um momento muito agradável, descontraído. Ele de fato era muito envolvente e me fez me sentir bem à vontade.

Depois tomamos uma ducha, permanecemos ainda nus e ele me convidou para vermos um filme juntos. Então, me levou para o quarto do casal, deitamos em sua cama um ao lado do outro e, sempre muito atencioso comigo, me disse que queria por um filme sensível para agente assistir. Escolheu aquele filme chamado "Extraordinário". De fato o filme é muito sensível e em dado momento não deu para segurar algumas lágrimas encheram meus olhos. Ele me olhou, sorriu amavelmente pra mim e disse: - Sabia que você ia ficar emocionado.

Me puxando para ele, deitou minha cabeça no seu peito e ficou alisando meu cabelo com carinho. Aquilo foi muito terno, me senti cuidado. Fiquei comovido pelo seu carinho e com aquele clima de ternura, comecei também a fazer carinho no seu peito. Fui passando os dedos entre seus pelos e, de repente, instintivamente, talvez por toda aquela atmosfera, comecei a dar pequenos beijinhos afetuosos no seu peito, até chegar em seus mamilos, ali comecei a passar a língua lentamente em seus peitos. Ele estremeceu, gemeu baixinho, me aconchegou mais ao seu corpo e começou a fazer carinho em minhas costa.

Dessa vezes eu estava surpreso comigo mesmo, com a minha ousadia e liberdade. Era eu que estava de certa forma querendo e me oferecendo para aquele homem. Enquanto acarinhava seu peito, olhei para baixo e vi seu membro completamente duro, pulsando. Fui beijando seu corpo todo, descendo, deslizando minha língua, passando por seu umbigo parei um pouco, beijei, deixei ele molhadinho, continuei descendo, me aproximando de sua piroca. Beije, sua pélvis, o corpo do seu pau, segurei em seu saco grande e alisai, e subindo minha boca pelo corpo de seu pênis fui até a cabeça e beijei Era a primeira vez que meus lábios tocavam uma piroca. O cheiro, a textura, a rigidez, a pele de meus lábios encostando na pele sensível de sua grande, tudo era muito inebriante. Passei a língua entorno da preponderância volumosa da cabeça de seu pau, molhando tudo até chegar no cabresto do prepúcio; ali segurando sua rola, abri minha boca e dei um beijo de língua, quase um chupão. Senti quando ele retesou seu corpo, gemeu, contraiu seu pênis e uma quantidade grande de líquido escorreu da cabeça de seu pau molhando meus lábios. Eu abri a boca, encoste a língua no freio do prepúcio e fui subindo em direção a cabeça da rola, levando de volta todo líquido que consegui escorar com minha língua e finalmente abocanhei sua piroca.

Minha boca se encheu com aquela cabeça grande e grossa e com o liquido que saia da sua rola. Sentir aquela cabeça pulsando involuntariamente de prazer dentro da minha boca. Aquela sensação era boa demais, contagioso, enlouquecedor. Comecei a chupar com vontade, sentir meus lábios escorregando pelo corpo todo de seu pau num vai e vem delirante, indo até aonde eu consegui engolir.

Na medida que ia explorando aquele rola com a boca, tentando dar todo prazer a ele. Senti sua mão deslizar em minhas costas procurando chegar a minha bunda. Ajeitei meu corpo para ele alcança meu cuzinho. Quando ele sentiu meu cu em seus dedos, molhou o seu dedo em sua própria boca, voltou, alisou toda extensão do meu buraquinho e me penetrou até bem fundo. Gemi na sua mão e comecei a me movimentar, rebolando a bunda em seu dedo.

Aquilo tudo ficou muito intenso. Eu não queria para de chupa-lo, queria senti-lo gozar ali mesmo na minha boca, mas ele segurou minha cabeça, me puxou da sua rola, me trouxe pra ele e me olhando nos olhos pergunto: - Você já deu o cuzinho?

Eu olhando pra ele disse: - Sim, já dei sim, não sou mais virgem.

Ele beijou meu rosto, alisou meus cabelos e me pediu: - Posso comer seu cuzinho?

Eu olhando pra ele, totalmente passivo em suas mãos lhe disse: - Sim, pode. Por favor, me come agora.

Ele voltou a beijar meu rosto, fez carinho, foi até perto do meu ouvido e disse: - Sim, vou te comer porque eu quero que você seja meu.

Então, desceu sua boca, passou sua língua em meus lábios, desceu pelo meu pescoço e me segurando em seus braços entre suas pernas, inclinou meu corpo e abocanhou meu mamilo. Sussurrei em gemidos abraçado em seu pescoço sentido ele me mamando o peito. Depois, ele foi me deitando com carinho em sua cama, me pois bruços, se posicionou em minhas costas e foi me beijando e mordendo carinhosamente, passando pelo meu rosto, nuca, toda minhas costas, até chegar na minha bunda. Mordeu minhas nádegas, posicionou suas mãos por baixo de mim e me fez suspende a bunda em sua direção e chupou meu cuzinho. Que loucura! Eu rebolei em sua boca, gemi e balbuciei: - Isso, me dar prazer
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Depois, posicionou seu corpo, pois a piroca no meu reguinho e fez ela deslizar ali, babando tudo. Meu cuzinho piscava involuntariamente quando aquele cabeça corria sobre ele. Eu só gemia. Parou, me fez inclinar o corpo empinado a bunda. Posicionou a cabeça bem na entrada do meu cuzinho todo babado e foi deitando seu corpo sobre o meu, forçando a penetração. Meu cuzinho cedeu e ele foi escorregando para dentro de mim e, a medida que me penetrava foi soltando o seu corpo sobre o meu. Mesmo eu tentando manter a bunda empinadinha para facilitar sua penetração, à medida que ele soltava seu peso sobre mim eu ia descendo meu corpo, trazendo ele comigo até me deitar completamente em sua cama com seu corpo todo sobre o meu.
Está ali, sentido o peso daquele homem sobre mim, sua piroca toda dentro do meu cuzinho, seu saco grande batendo em minha bunda, seus braços fortes me agarrando por trás, abraçando meu peito, segurando minha cabeça, sua boca me explorado todo e lambendo onde alcançava. Aí, que tesão... Comei a rebolar embaixo daquele homem, empurrando minha bunda contra ele, sincronizando nossos movimentos.. Queria mesmo se possuído por ele. Passando meu braço por trás dos deles, segurei firme nele e enlouquecido embaixo dele e pedi: - Isso, me fode! Me faz gozar!

Ele todo dentro de mim, deitado em minhas costas, que sensação maravilhosa, não sei explicar, só sei dizer que seus movimentos eram vigorosos mas ao mesmo tempo ternos e carinhosos na penetração. Então me diz: - Isso, se entrega pra mim, solta essa fêmea   que há em você na minha piroca.

Aquelas palavras chegaram a minha alma. Eu queria aquilo e, sem dizer uma palavra como resposta tentei me soltei, tentei dar tudo de mim para aquele homem; queria que ele me sentisse do jeitinho que desejava. E, gemi solto e alto, agarrado a seu braço, beijando suas mãos ou chupando seus dedos quando ele introduzia em minha boca, completamente dominado com seu peso sobre meu corpo, delirei enquanto ele me comia intensidade e ternura.

Não aguentava mais, eu ia gozar e disse a ele: Vou gozar!

Ele me abraçando com uma mão, me puxando pela cabeça com a outra, encosta sua boca em meu ouvido e diz: - Isso minha delicia, goza pro teu homem.
   
Mas dessa vez eu não queria começar a gozar r primeiro, antes dele; queria sentir o prazer de gozar junto com aquele homem. E, então pedi: Goza junto comigo, faz comigo igual você faz com sua mulher.

- Ele me perguntar: É isso que você quer, ser minha mulherzinha?

Eu, completamente entregue, passivo embaixo dele, dominado com meu corpo totalmente coberto pelo dele, forçando minha bunda no seu pau, apenas respondi delirando: Quero! Goza! Me enche de porra como sua mulher.

Ele não resistiu mais e nem eu, empurrando sua rola profundamente e segurando ela bem lá no fundo, começou a gozar e eu fui junto com ele gozando em sua cama. Me agarrei a ele, mordi seus braços, e gemendo muito, sentido as contrações do meu cuzinho, percebi as lágrimas correndo pelo meu rosto enquanto sua porra farta inundava meu interior. Gozamos! Gizamos muito!

Ficamos assim por um tempo, grudados, com seu corpo sobre o meu, sentindo seus carinhos. Eu estava entregue, dominado com aquele peso gostoso sobre meu corpo, até nossos corpos se aclamarem. Depois nos levantamos e ele me levou para tomarmos banho juntos.

Esse homem despertou algo diferente em mim. Fiquei com ele todo o final de semana, transamos muito e em todas as vezes que me possuiu o seu carinho, cuidado e proteção me fizeram me entregar a ele de todos os jeitos que ele me queria, tentando ser para ele tudo que ele quisesse que eu fosse. Ele me deu muito prazer naquele fim de semana, dormimos juntos em sua cama de casal a noite e eu me senti mesmo como sua mulherzinha.