A MENINA NA JANELA

Foi um longo e cansativo dia de trabalho. Chego no Flat em que estava hospedado por volta das 21:30 horas. Fiz um lanche, tomei um banho, vesti apenas o short de dormir sem mais nada por baixo e fui para varanda relaxar, enquanto tomava um refrescante suco de abacaxi, com hortelã, gengibre e um dedo de vodka.
Meu olhar se fixaram na janela do apartamento da frente, do outro lado da rua, a poucos metros de mim, uma garota, difícil precisar sua idade, vestia um desses conjuntinhos de dormir de short e camiseta, brincava no que parecia ser o quarto da sua mãe.
Ela me viu e começou a sensualizar na sua brincadeira de dança. Achei engraçado e curioso ver aquela menina tentando provocar e prender a atenção de um homem maduro como eu. Mas parecia determinada e cada vez se desinibia mais, provocava, mexia todo seu corpo de forma sensual, alisa e deslizava suas mãos por toda parte de seu corpo, se virava de costa pra mim e rebolava o bumbum, puxava o short para cima de forma que ele entrasse todo em seu reguinho. Ela parecia saber o que estava fazendo! Ao mesmo tempo que eu prestava atenção, me perguntava onde estava a mãe daquela menina que não via isso?
De repente, ficando de frente pra mim, ela começou a tirar lentamente sua roupa: a blusa, expondo um peitinho ponte agudo, nitidamente em formação. Alisou seus seios nus, pressionou seus mamilos e foi descendo suas mãos por seu corpo em direção ao Short. Segurou num lado e outro da cintura e dançado, fazia menção de baixar o shortinho, mas voltava com ele para a mesma posição; até que com movimentos lentos e constantes foi baixando todo shortinho junto com a calcinha até os pés, expondo uma bucetinha linda, com poucos pelos ainda. Com os pés atirou o short para longe de si ficando completamente peladinha. Foi impossível segurar minha ereção.
Ela ficou um tempo rebolando e sensualizando, alisando a bunda, fazendo carinho na buceta com os dedinhos, voltada para a minha direção. Mas, do nada, ela andou para um lado do quarto saindo do meu ângulo de visão. Continuei olhando para sua janela, curioso com o que estava aprontando. Ela reaparece e posiciona uma cadeira de frente para a janela na minha direção. Senta, abre as pernas e capricha com os dedos na buceta. Não pude resistir e comecei a alisar meu pau. Depois de um tempo, Ela sai de novo do meu campo de visão. Eu já com muito tesão, baixei me short ficando nu, com o pau completamente babado na minha mão.
Ela reaparece, traz nas mãos um consolo, dava pra ver que o tamanho e grossura era bem consideráveis, comparado com as proporções de uma boa rola adulta. Penso que seja um brinquedo de sua mãe. Ela alisa, chupa o consolo, desliza ele por todo seu corpinho. Eu resolvo apagar luz da minha varanda, fico somente na penumbra do abajur, mas mesmo assim, consciente que dava para ela me ver alisando o pau na minha mão.
Ela põe o consolo em pé no acento da cadeira, abre as pernas entorno do assento e se posiciona de forma invertida na cadeira, ficando de costas voltadas para mim e com o tronco do corpo voltado para o encosto da cadeira. Pensei rapidamente em minha mente - Ela não vai fazer isso, aquele consolo não cabe naquele bucetinha.
Mas ela foi baixando seu corpo, primeiro gastou um tempo brincando, deslizando a cabeçorra da piroca por toda extensão da sua becetinha. Depois, segurando a base do consolo, foi rebolando e descendo seu corpo contra o consolo. Sua buceta foi cedendo espaço, se abrindo e agasalhando lentamente aquele mastro. Ela não parou, mas deu para perceber em seu movimento que ela sentiu quando a cabeça, continuou seu movimento lento e constante e foi escorregando a buceta entorno do consolo até que tudo aquilo estiva dentro dela. Eu não acreditava no que estava vendo: Não é que aquela buceta tinha mesmo aguentado bravamente uma rola de tamanho considerável!
Ela ficou um tempo paradinha na rola, sentada no consolo. Acho que para acostumar com o invasor da sua buceta. Depois, empina um pouco mais a sua bunda, ajeita melhor o seu corpo no consolo, mas também melhora a visão que me proporciona do que estava acontecendo ali naquele quarto. E, passando as mãos por suas nádegas, segurando cada lado de sua cintura e começa um movimento circular com a buceta, rebolando; dava para ver nitidamente ela subindo e descendo encima daquele consolo e, eu, sem me dar conta, instintivamente, comecei uma punheta acompanhando o ritmo dos movimentos do seu corpo.
Depois de um tempo ela foi aumentando lentamente a velocidade da sua cavalgada. Era impressionante como aquela menina se movimentava com desenvoltura de mulher naquela rola de silicone e cada vez com mais intensidade até o momento em que pareceu não aguentar mais segurar o seu prazer. Me vi me indagando em minha perplexidade: Será que ela vai gozar? Mas será que ela já tinha idade para ter orgasmo? Só sei que seus movimentos foram ficando cada vez mais rápidos e minha punheta também foi acelerando até o momento em que percebo ela jogando todo seu corpo contra aquela rola e se retesando toda, joga sua cabeça para trás, quase dava para ouvir seu grito de prazer.. Ela parecia estar mesmo gozando.
Naquela hora, eu explodi num gozo involuntário, jorrando porra para todo lado da varanda, quase desmaiando de prazer. Quando voltei a mim e minha visão deixou de ficar turva, ela estava com a cabeça deitada no encosto da cadeira e ainda fazia movimentos muito leves encima da rola. Foi parando lentamente. Depois, foi levando seu corpo devagar, expondo centímetro por centímetro do consolo que saia de dentro dela até que finalmente que ele se soltou completamente de sua buceta.
Ela então se levantou, pegou o consolo, ficou alisando ele em suas mãos e andou até a janela. Fixou o olhar na minha direção, foi fechando lentamente a cortina. Depois só percebo a luz do quarto se apagando. Voltei a mim, saindo do transe que estava. Pensei - que loucura! Limpei a porra na varanda e fui tomar um banho para dormir.
No dia seguinte pela manhã, saindo para o trabalho, como ironia do destino, na esquina da rua dou de cara com a menina, vestida de uniforme escolar acompanhada de sua mãe. A mãe me olha de um jeito muito malicioso. Fiquei assustado: Será que ela sabia de alguma coisa? Teria ela me visto batendo punheta na varanda por conta da performance da sua filha? Sai dos meus devaneios por conta da voz da menina me dizendo: Bom dia tio. Tenho um ótimo dia! E foram embora sem olhar para trás.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/02/2022

delicia demais

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rluan Comentou em 06/02/2022

Fala que vai ter a parte 2




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Ficha do conto

Foto Perfil moreno54
moreno54

Nome do conto:
A MENINA NA JANELA

Codigo do conto:
195134

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
06/02/2022

Quant.de Votos:
6

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