SR. ROBERTO - O HOMEM QUE DESPERTA COMPORTAMENTOS DIFERENTES EM MIM

Já fazia algum tempo que não me encontrava com Sr. Roberto. A vida dele mais corrida que a minha e sua esposa viajando menos por conta da Pandemia. O certo é que não pintou oportunidade para ir a sua casa; único lugar que para ele oferecia sigilo absoluto e segurança para nossos encontros.

Recebi um telefonema dele no meio da semana me convidando para almoçar com a família. Me disse que a esposa estava organizando um almoço para suas duas irmãs viúvas e sugeriu que ele chamasse um amigo e que pensou em mim. E do seu jeito atencioso e carinhoso, disse que sabia que não ia dar para ficarmos sozinhos mas que, pelo menos, era uma oportunidade de nos vermos e conversar um pouco.

Aceitei o convite! Mas fui surpreendido por um pedido inusitado; do seu jeito todo envolvente, disse: Você bem que podia vir usando uma calcinha E, completou, mesmo que eu não possa ver, saber que você está usando uma calcinha por meu pedido, vai me deixar muito louco de tesão.

Rejeite a ideia de início. Mesmo com minhas novas experiência sexuais, mesmo sendo ele um homem que me despertava desejos diferentes, nunca tinha posto uma calcinha na minha vida. Mas depois, o susto com o pedido inusitado foi passando com o tempo e comecei a pensar que seria uma forma de fazer um jogo de sedução e provocações. Achei, também, que não teria problema, afinal não correria nenhum riscos. Eu sairia de casa direto para meu carro, almoçaria com a família dele e sairia da casa dele direto pra meu carro e minha casa. Fiquei muito excitado com a ideia de provoca-lo e sai para comprar uma calcinha. Comprei uma de renda branca, que não ficava muito cavada, mas que entrava um pouquinho na bunda.

No sábado do almoço, tomei meu banho, me perfumei, vesti a calcinha e me achei provocante, coloquei uma bermuda de pano não muito grosso, era de linho, uma camisa Polo soltinha, sapatos esportes de mocassim e fui para a casa dele.

Como sempre, ele me recebeu de forma muito atenciosa, afetuoso, procurando me deixar bem a vontade em sua casa. Me apresentou as irmãs da esposa e ficamos todos na sala conversando. Mas durante todo tempo percebia que ele estava indócil, impaciente, me olhando o tempo todo, principalmente para minha bunda, certamente para perceber se eu estava usando calcinha ou não. Em dado momento, não se controlando mais arranjou um jeito de me mandar uma indireta e mesmo sabendo que sua esposa ficava muito contrariada quando ele tocava em assunto de trabalho nesses momentos sócias de confraternização dentro de casa, me perguntou: - Fez o que te pedir lá na empresa? Entendi o que ele queria saber, Sorrindo, olhei ele e respondi: - Fiz sim, do jeitinho que você me pediu.

Senti a satisfação dele na hora. O tesão aflorar. E olhando pra mim respondeu: - Eu imagino que deve ter ficado muito bom.

Nessa hora a esposa dele interrompeu nossa conversa e disse: - Ah não! Roberto, assunto de trabalho aqui na sala com nossos convidados presentes, não! E voltando-se para ele disse: - Bem, se não tem como evitar o assunto de trabalho, pelo menos, vão para o escritório e quando a comida estiver na mesa, mando chamar vocês.

Ele se levantou na hora todo entusiasmado e voltando-se para esposa respondeu: - Ótima ideia meu bem. Fez sinal para eu acompanha-lo e me conduziu até o escrito. Um cômodo ampla, anexo a própria sala da casa.

Nem bem entramos, ele encostou a porta e foi logo me abraçando, beijo meu rosto, apertou seu corpo contra o meu corpo, pois a mão na minha bunda procurando sentir a marca da calcinha pelo tecido da bermuda e me disse: Que tesão você me deu! Preciso ver essa bundinha de calcinha!

Tentei me desvencilhar de seus braços e disse: - Seu louco, essa porta nem tranca tem; alguém pode entrar aqui e nos pegar assim.

Ele me segurando ainda contra seu corpo me respondeu: - Fica tranquilo, ninguém entra aqui quando sabem que estou trabalhando. O máximo que vão fazer é chegar na porta e bater para falar comigo. E virando meu corpo contra a parede, pressionou seu corpo nas minhas costas. Pude sentir sua rola completamente dura ainda dentro da bermuda forçando minha bunda. E levou a mão por dentro dos bolsos da minha bermuda e procurou sentir a calcinha. Beijo minha nunca, alisou meus mamilos. Eu, simplesmente joga minha bunda contra seu pau, dizendo: Seu louco, para com isso!.

Ele me levou até a sua mesa de trabalho, sentou na cadeira atrás da mesa, me pois em pé entre suas pernas e, alisando minha bunda, procurou mês mamilos com a boca, beijou e começou a mamar. Fui me derretendo todo em seus braços. Levou sua mão até minha bermuda, abriu meu sinto, desabotoou a bermuda e deixou ela cair até meus pés. Quando viu a calcinha de redinha branca, transparente, já toda babada, sorriu e me disse: Que coisa linda! Que tesão e já está toda molhadinha. E, ainda com a mão acariciando minha bunda, baixou sua boca, foi passando a língua no exato ponto do encontro da calcinha com minha barriga, percorreu toda a extensão da calcinha e foi lentamente virando meu corpo em suas mãos até me pôr de bundinha virado para ele. Suspirou fundo quando viu minha bunda com a calcinha, que não era fio-dental, mas tinha uma parte enfiada no meu reguinho e exclamou: Que tesão! Que coisa mais linda!.

Segurou a calcinha pelo cós e puxou para cima, fazendo com que ela entrasse ainda mais na minha bunda. Curvou um pouco me corpo, veio e mordeu a polpa da bunda de um lado e do outro. Depois, passou a língua bem molhada por toda extensão da beiradinha da calcinha na minha bunda. Foi de cima abaixo de um lado e do outro. Apalpou bem a minha bunda e puxando a calcinha para o lado expões todo meu cuzinho e meteu a língua. Sentir aquela língua no meu cuzinho me arrepiou todo, me levando a pressionar bunda na sua boca. Gemi baixinho! Instintivamente fui rebolando na sua boca e quase desmaiando de tesão, e ainda encontrei força para lhe dizer: - Não faz isso, pode entrar alguém de repente. Ele voltou a me garantir: - Relaxa, já disse que ninguém abre essa porta, ninguém entra aqui quando estou trabalhando. E, enterrando a língua no meu cuzinho, me chupou com vontade, carinho, tesão, babando toda minha bunda e calcinha. Não resisti e me entreguei por completo em suas mãos.

Quando ele sentiu que meu tesão solto na sua boca. Ele girou meu corpo em direção a mesa, me debruçou sobre ela; fiquei com meu rosto voltado para porta. Puxou novamente minha calcinha para cima pelo cós, fazendo ela entrar toda na minha bundinha. Olhou admirado. Abriu a braguilha da sua bermuda, puxou sua rola para fora, colocou minha calcinha para o lado, expondo todo meu cuzinho e encostou aquela cabeçona grossa, toda babada no meu cu. Estremeci todo corpo quando senti o toque daquela rola em mim e contrai involuntariamente o cu na cabeça da sua piroca; e nessa hora, me segurando firme, ele foi empurrou tudo para dentro de mim.

Aquela sensação do seu membro quente, grosso, seguindo seu caminho e indo fundo em mim... Fui só me abrindo, deixando ele passar. Despudorado, suspendi uma de minhas pernas na direção do tampo da mesa para ficar bem aberto para ele, deixando ele seguir enfrente até sentir seu saco pesado encostar no meu. Ele estava todo enfiado em mim.

Parado, ele alisou minha bunda e contemplava aquela imagem da calcinha de lado e seu pau todo enterrado em mim. Desci minha perna do tampo da mesa, ajeitei minha bunda no seu pau, posicionei meu corpo forçando um pouco para baixo, para que sua penetração fosse no sentido de baixo para cima dentro do meu cuzinho e comecei a me movimentar de encontro a seu corpo. Ele estava parado e eu mesmo estava fedendo seu pau com meu cuzinho.

Ele prendeu minha calcinha novamente pelo cós, ficou observando meus movimentos de levar minha bunda para frente e para trás por toda extensão da sua rola. Aquilo estava bom demais e nos levando ao delírio.

Não suportando mais ficar só observando meus movimento, ainda pressionando minha calcinha com uma de suas mãos, segurou firme com a outra mão minha cintura e me puxando contra ele começou a acompanhar meus movimentos. Logo, logo, éramos um ritmo só, sincronizados um com o outro. Comecei a respirar cada vez mais profundo na sua rola, gemendo baixinho para que as pessoas do outro lado da porta, na sala, não ouvirem o que se passava lá dentro. Ele foi aumentando seu ritmo dentro de mim. Não ia demorar muito e nós íamos gozar.

Mas, de repente, ouvimos barulho de batida na porta. Meu coração que já estava acelerado, disparou assustado. Ele segurou sua piroca bem no fundo de mim; pois a mão na minha boca delicadamente e tapou, abafando o barulho da minha respiração ofegante. Meu cuzinho contraia involuntariamente na sua rola sem parar. Retesei meu corpo todo e segurei tudo que podia para não começar a gozar.

Era a esposa dele. De fato ela não entro no escritório. Apenas chamou por ele e disse: - Bem, o almoço está na mesa.

Ele se segurando dentro de mim, num esforço para acalmar sua voz, respondeu: - Já vamos meu bem, estamos terminado aqui.

Ela então respondeu: - Tá bom. Mas não demora. Termina logo tudo que tem pra fazer e vem. E se afastou da porta.

Ele tirou a não da minha boca, ainda pressionando a rola ainda bem no fundo de mim, pois uma mão espalmada no meu bumbum e forçou para eu ir mais para baixo, de um jeito que mesmo nós dois em pé, comigo segurando na mesa, eu ficasse praticamente sentado em seu pau. Me segurou pelo ombros e forçando começou a se movimentar de baixo para cima, com seu saco batendo contra mim quando chegava lá no fundo, todo dentro de mim. Eu, não ia aguentei mais me segurar, rebolando muito, levei minha mão a cabeça do meu pau para não sujar o chão e, sentido os espasmos do meu corpo gozei, gozei muito, segurando o máximo que pude da minha porra com a mão. Minhas pernas ficaram bambearam moles e ele me escorou com seu corpo e sem para de meter, sentindo as contrações do meu cuzinho apertando sua rola por conta de meu orgasmo, se soltou e gozou, gozou muito, enchendo meu cuzinho com sua porra.

Estávamos ambos fracos, ele foi sentado na cadeira e me levou com ele. Fiquei no seu colo, sentido seu pau pulsando ainda dentro de mim, soltando ainda o que restava de porra em mim. Limpei meu pau ainda sentado no seu colo, depois ele foi levantando da cadeira junto comigo, sem sair de dentro; voltou a me apoio de bruços na mesa, fez mais alguns movimentos de penetração e foi tirando seu pau devagarinho. Quando a cabeça se soltou do meu cu, desceu uma grande quantidade de porra. Ele limpou todo meu cuzinho, pois minha calcinha no lugar puxando ela para cima, forçando ela ficar toda enfiada na minha bundinha, beijou minhas nádegas e disse: Que gracinha!.

Eu levantei, subi minha bermuda, nos ajeitamos e saímos do escritório indo para sala.
Sua esposa perguntou: Resolveram tudo? Ele sorrindo lhe respondeu: - Sim meu bem, fizemos tudo que era necessário. E ela disse: - Muito bem, agora chega de assunto de trabalho. Vamos almoça.

Sentei na mesa, olhei para as pessoas e fui inevitável pensar que aquelas pessoas nem imaginavam que a poucos minutos, do outro lado da porta, dentro do escritório, eu estava de bruços na mesa com Sr. Roberto enfiado todo dentro de mim. Esse pensamento e a sensação da calcinha toda enfiada no meu rego, roçando no meu cuzinho que estava muito sensível por conta da trepada, me deu uma onda de tesão que u meu corpo. Observei Roberto que me olhava. Fiquei curiosos para saber o que ele estava pensando naquela hora.

Acabamos o almoço; comemos sobremesa, conversamos todos ainda por um tempo. E, fui embora. Entrei no caro entrei no meu carro sentido a calcinha toda molhada da porra que ainda descia do meu cuzinho.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 04/11/2024

Votado ! Que delicia !...

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robtsp Comentou em 18/11/2021

Nossa! Como é gostoso trepar assim. Meu cu tá sedento por uma pica!

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kzdopass48es Comentou em 14/11/2021

Amigo, cadê o Beto? Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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moreno54

Nome do conto:
SR. ROBERTO - O HOMEM QUE DESPERTA COMPORTAMENTOS DIFERENTES EM MIM

Codigo do conto:
190000

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/11/2021

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