Eu me separei estava por volta dos meus 45 anos. Apesar de estar convicto que era a decisão acertada, foi um momento muito difícil. A quebra da rotina deixou as coisas estranha, fiquei me sentindo um tanto deslocado na vida. Um grande amigo, mais velho que eu, percebendo meu momento um tanto perdido, me convidou para passar o fim de semana em sua casa na Serra. Fomos sozinhos na sexta-feira para pôr a conversa em dia, ficar à vontade, distrair a cabeça. Sua esposa só chegaria no domingo à tarde. Chegamos no fim da tarde. Compramos petiscos, vinho, coisas para beliscar e beber e sentamos para conversar. Não sou muito forte para bebida! E bebemos muito. Não sei ao certo o quanto mas apaguei. Acordei no dia seguinte com aquela sensação estranha de onde estou? Abri os olhos de vagar e levei um tempo para me ambientar. Por todo corpo uma sensação estranha de sensibilidade avida e sensual. Foi quando me dei conta que eu estava completamente nu, deitado na cama de casal do meu amigo. Do meu lado estava o meu amigo dormindo, também totalmente nu e sua rola volumosa repousava a meia bomba sobre a sua perna e parecia toda gozada. Fui aos poucos me dando conta das sensações de meu corpo... Meu cuzinho estava muito sensível, com contrações. Levei a mão a bunda e senti que havia muita porra seca espalhada pelas minhas nádegas. Passei o dedo no cu e dava para sentir que ainda tinha porra escorrendo de dentro dele. Foi então que minha ficha caiu. Gelei na hora! Aquele safado tinha me comido. Dei um pulo da cama ficando em pé ao lado dele e comecei a esbravejar com ele: - seu retardado, você me enrabou? Tá maluco? Ele abriu os olhos assustado. Também sem saber direito onde estava e o que estava acontecendo. Me vendo completamente descontrolado e irado contra ele, se levantou da cama e ficando em pé na minha frente pergunta: - O que aconteceu? O que eu fiz? Dando empurrões em seu peito, fui pra cima dele e grite com ele: - Você me comeu a força! Ele olhando para mim, responde: - A força não. Agente bebeu, o tesão foi aumentando. Você estava todo carente. Eu pedi e você deixou. E foi muito gostoso! Aquilo me deu uma raiva. Eu gritei: - Eu estava bêbado seu maluco e você me meteu essa piroca? Olha o tamanho disso! E fui pra cima dele para agredi-lo. Mas, ele é bem mais forte do que eu, praticante de jiu-jitsu. Me segurou e com um giro no corpo, foi para trás de mim e me prendeu com um mata-leão. Caímos na cama, com ele grudado sobre as minhas costas, me prendendo. Ele falou: - Calma, somos amigos, isso fica só entre nós dois e você também achou bom, você gozou muito. Sufocado pelo mata-leão dele, me batendo e tentando sair daquele posição eu repetia: - estava bêbado, bêbado! De repente, preso embaixo dele, completamente indefeso, vou sentido a piroca dele começa a endurecer, pressionado minha bunda. Aquilo foi me dando um desespero e comecei a espernear e pedir para ele me solta. Ele foi me dizendo: - Que tesão cara, que você me dá. Deixa eu colocar só mais um pouquinho no seu cu? Só para sentir esse cuzinho apertando meu cacete? Eu me debatia cada vez mais e tentava me desvencilhar. Mas ele é muito forte! Ele pressionou com uma de suas pernas entre as minhas, forçando eu abrir minhas pernas. Sem me soltar, levou sua mão para trás, segurou seu pau direcionando para o meu cuzinho. Eu dizia: Não, Não! Mas ele só repetia: Só um pouquinho, só a cabecinha, eu prometo! Meu cuzinho ainda estava úmido da metida da madrugada, não foi difícil, apesar da cabeçona da rola dele, encontrar passagem sem resistência. Quando entrou, deixei escapar um Aiii... respirei fundo.. Enquanto senti ele forçando para empurrar o resto da rolona. Fui sentindo ele entrando e dizendo: - Ai, Ai, Aiii, tá doendo.. E, como não tinha escapatória, fui tentando ajeitar meu corpo embaixo dele, rebolando a bunda, para facilitar e ficar mais confortável para mim a sua penetração. Até sentir seu saco pousar na minha bunda. Eu não dizia mais nada, apenas enfiei a cabeça entre os travesseiros e respirava fundo sentido seus movimentos dentro de mim. Ele me soltou do mata leão, espalmou suas mãos nas minhas costas, inclinou levemente o seu corpo sobre o meu. Depois, deslizou suas mãos até minhas nádegas, abriu as bandas, ajeitou minha bunda entorno da sua rola grossa, o que me deu um certo alivio com aquele intruso todo dentro do meu cuzinho. Forçou meu corpo para minha bunda empinar um pouco mais e intensificou seus movimentos dentro de mim. Eu não falava mais nada, apenas respirava fundo e grunhia a medida que sentia seus movimentos se intensificando dentro de mim. Ele parecia delira, gemia e repetia: Que cuzinho gostoso! Sempre quis comer essa bunda! Meu corpo inteiro começou a sentir uma corrente elétrica, minha pele estava sensível, arrepiava, meus mamilos ficaram pontiagudos, dava para sentir eles enrijecidos. Uma quentura foi tomando conta de mim, misturado com uma sensação de frio na espinha. Meu quadril, de forma involuntária, já acompanhava o ritmo dos movimentos dele, rebolando minha bunda entorno do seu pau. Uma sensibilidade incontrolável foi tomando conta do meu cuzinho, que se apertava com força contra o corpo do pau dele. Eu continuava sem dizer nada, mas era inevitável, eu estava prestes a explodir num orgasmo! Com voz tremula de tesão eu disse: Aiii, acho que eu vou gozar! Ele ficou ainda mais louco de tesão quando ouviu isso. Deitou seu corpo sobre o meu, trouxe sua boca ao meu ouvido, atravessou seu braço por meu pescoço me abraçando pelo peito e se enterrado mais fundo dentro de mim, disse: - Então goza para mim, goza! Porque vou encher esse seu cuzinho de porra... Aquilo foi como se fosse uma ordem ou uma autorização. Fui gemendo e me soltando, gozando, gozando.. Em meio as contrações do meu gozo, senti a cabeçona da rola inchar dentro do cuzinho... Uma golfada, outra e outra.. Ouvindo os urros dele de prazer, seus jatos quente de porra foram me inundar completamente a ponto de escapar de meu cu pela lateral da rola. Depois que gozou tudo, ele soltou seu corpo cansado e suado sobre o meu. Depois de um tempo, ele rolou seu corpo de sobre o meu e caiu na cama cansado. Eu continuei deitado, com a minha cabeça enterrada entre os travesseiros, sem dar uma palavra. Fiquei ainda um tempo, deitado de bruços, sentindo muita sensibilidade em meu corpo e sem dizer qualquer palavra. Logo, ele se levantou, deu um tapa na minha bunda e falou: levanta, não fica assim não! Vamos tomar café. E foi para o banheiro tomar banho. Minha cabeça estava a mil. Esperei ele sair do banho e descer para tomar seu café. Então, fui tomar meu bando, sentei no vazo e senti a quantidade enorme de porra escorria do meu cu. Fiquei pensando como eu pude gozar no pau dele? Ele tinha me violentado pela segunda vez! Fui para baixo do chuveiro e deixei a água correr. Acabei o banho, pus um short e fui tomar meu café. Ele ainda estava na mesa. Não troquei uma palavra se quer com ele. Havia um certo embaraço no ar. Passamos o restante da manhã e almoço sem conversar, trocando poucas palavras monossilábicas. Mas meu corpo ainda tinha uma sensibilidade sensual correndo por ele. Após o almoço e sua diarista foi embora e ficamos sozinhos na casa. Ele foi para piscina tomar um sol. Ele sempre toma sol completamente nu. Depois de um tempo resolvi ir até a piscina também. Achei que precisava de um banho gelado, meu corpo ainda tinha uma certa corrente elétrica correndo por ele. Cheguei, tirei minha roupa e fiquei na espreguiçadeira ao lado da dele, mas sem dizer nada. Ele me perguntou: - Quer conversar? Eu respondi secamente: - Não! Ele disse: Ok, então, vamos aproveitar o sol friozinho da serra. E acabou dormindo. Eu podia sentir a eletricidade correndo em meu corpo. Não podia negar, eu estava com tesão. Meus mamilos de novo estava estourando enrijecidos no ar.. Passei os dedos de leve e meu corpo estremeceu. Olhei para ele deitado ali a meu lado, nu, de olhos fechados. Sua rola pousada livre sobre as pernas na minha direção. Minha boca se encheu de agua. Num impulso louco, sem pensar ou me questionar, sentei na espreguiçadeira, levei minha mão ao seu pau e segurei. Ele abriu seus olhos assustado e me olhou surpreso. Eu disse: Mão fala nada! Não diz uma palavra! A rola cresceu na minha mão. Inclinei meu corpo e levei minha boca a cabeça do seu pau e lambi. Lambi o pau inteiro até sei saco e voltei pelo corpo do pau deslizando minha língua. A pica dele começou a escorrer. Eu percebendo, aparei a baba na ponta da língua e fui levando de volta até a cabeçona da rola e abocanhei ela inteira. Senti a minha boca se encher daquela baba. Segurei o corpo do seu pau e chupei com vontade. Ele só gemia e acariciava meu cabelo, minhas costa. Ele pós as mãos na minha bunda, alisou e senti ele forçando, me puxando. Ele me pediu: Tráz esse cuzinho aqui para mim. Me levantei, passei minhas pernas por cima de seu corpo, fiquei na posição de 69 e arreganhei minha bunda na sua cara, deixando meu cuzinho a sua disposição e voltei a engolir sua rola inteira. Até que sinto sua boca quente e sua língua tentando entrar no meu cuzinho. Me corpo arrepiou inteiro. Eu gemi, rebolei na sua boca sem tirar a piroca dele da minha. Sua piroca estava cada vez mais dura. Ele deixou escapar: Assim, vou encher sua boca de porra! Se eu continuasse ele ia gozar. Tirei a boca, sua piroca retesava sozinha no ar e deixei ele se deliciar mais um pouco com a língua no meu cu. Depois me levantei. Girei meu corpo de frente para ele, sentei sobre seu abdome, escorreguei minha buda por sua barriga até encostar no seu pau. Espalmei minhas mãos sobre seu peito e alisei seus mamilos. Pus minhas mãos para trás em busca de seu pau, inclinei meu corpo e fiz seu pau escorregar por meu rego. Posicionei a cabeça na entrada do cuzinho e fui sentando sobre ele. Fui deslizando, sentindo centímetro por centímetro escorregando para dentro de mim até sentar completamente. Nessa posição, parado, contrai meu cuzinho apertando seu pau, Depois iniciei leves e movimentos circulares com a cintura encima da rola dele. Comecei, então, a cavalgar, a subir e descer na sua rola e toda vez que chegava embaixo, sentando sobre ele, fazia movimentos circulares com a cintura e apertava o cuzinho no seu pau. A medida que o tesão ia aumentado, que aquele fogo ia esquentado no meu cuzinho, meu corpo arrepiando, fui acelerando meus movimentos na cavalgada, dizendo para ele: Não queria me comer, então come!! Logo, ele olhou no meu rosto e gemendo muito, me disse: - Não aguento mais, Vou gozar na sua bunda! Arriei meu corpo inteiro sobre ele, contrai minha bunda prendendo seu pau com meu cu e esperei sentir a primeira golfada quente da sua porra dentro de mim. Ela veio fervendo. Eu rebolava minha bunda em movimentos circulares com o pau dele completamente enterrado em meu rabo. Meu pau balançava, retesando no ar, enquanto ele ia gozando tudo. Meus mamilos estavam pra fora, durinhos. Ele mesmo ainda gozando, levantou seu corpo e abocanhou meus peitos. Gemi dengoso com aquela língua quente nos meus mamilos.. Fui me arreganhado cada vez mais no seu pau e gozando tudo sobre ele agarrado como um louco em seu corpo. Pau até os espasmos da gozada pararem totalmente. Depois, cai exausto sobre ele em silêncio. Depois dali fomos tomar um gostoso banho juntos com muitas carícias, saímos para jantar. Mas voltamos logo para casa, rapidinho, porque o tesão ainda queimava meu corpo e ele queria comer toda aquela noite. Foi uma noite intensa! Gozei muito e acordei peladinho deitado de conchinha com ele. Transamos ainda durante o dia inteiro. Foi uma loucura até sua esposa chegar.
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Uma delicia esse coto. Voce relatoumuito bem. Esses dialogos entre vocês foi massa demais.
Comentou em 28/12/2023
Nossa cara, que delícia de conto! Meu pau lantejou e babou com seus relatos... tenho um amigo que sinto vontade de ter ele assim como vc teve o seu, só que morro de medo de tentar algo. Valeu pelo relato..
Gozei muito gostoso..
Votado é claro