Sempre achei mulheres grávidas lindas. A mudança do corpo provocada pela gravidez, torna tudo nelas mais preponderante... Isso me dá muito tesão! Além do fato que muitas delas ficam com a libido muito mais aflorada por conta dos hormônios. E, em contrapartida, muitos homens, perdem o tesão por suas mulheres grávidas, principalmente por medo de machucar o bebê, deixando-as muito mais carente sexualmente. Estava de folga naquele dia e resolvi descer para a piscina do prédio. Dia de semana, a piscina estava completamente vazia até que desceu uma vizinha com sua filhinha de aproximadamente três a quatro anos e grávida de uns 6 a 7 meses. Morena, linda! Cabelos pelo meio das costa, uma barrigada redondinha, peitos fartos e aquela anca de gravida. Estava mesmo linda aquela mulher. Só tínhamos nós na piscina. Começamos a conversar. Ela sempre muito receptiva e agradável, mas ao mesmo tempo me parecia ter uma certa avidez A prosa foi tomando um outro rumo, mais provocante e íntimo, Ela me contou do seu tempo de gravidez. Aproveitei para dizer que estava linda e muito atraente. Nesse momento, deixou escapar uma inconfidência, disse que o marido certamente não concordava comigo; porque fazia tempo que ele não chegava perto dela nem para um abraço. Demonstrei acolhimento, comentei que aquela não era uma dificuldade só dele, porque muitos homens tinham travas afetivas e sexuais no período de gravidez de suas esposas. Muitas vezes pela falsa crença de que podiam machucar o bebê e, outras vezes, por uma mudança de percepção da mulher como objeto do seu desejo sexual, para dar lugar a essa mesma mulher como mãe. Ela soltou espontaneamente o comentário: Além disso, ele sempre teve a bobeira de me evitar por conta de nossa filha perceber nossa intimidade. E nessa maluquice toda dele, questionou, como eu me resolvo? Rimos juntos da situação. E eu afirmei: Há muitas formas de se resolver quanto a isso. A conversa avançou até que, após um tempo, ela disse que estava na hora de subir, porque a filha devia estar com fome e sono. Ofereci ajuda com os apetrechos que tinha para levar. Me agradeceu e pediu para eu ajudar com a menina. Quando chegamos a porta do seu apartamento, me convidou para entrar e lhe fazer companhia num drink e alguma coisa para comer. Enquanto fiquei sentado na bancada do bar, na sala, ele foi dar banho na filha, dar mamadeira e coloca-la para dormir. Meu tesão já estava nas alturas. Quando voltou, estava de roupa trocada, perfumada, com uma bata branca, larguinha e comprida até o pé, dessas que grávidas usam, de amarra na frente. Estava muito linda mesmo! Perguntei pela filha e me respondeu que estava no quarto mamando para dormir. Segurei em suas mãos, alisei carinhosamente seus cabelos e sussurrei no seu ouvido: - Você está maravilhosa. Que tesão! Ela me sorriu e eu beijei a sua boca. Só no beijo, já dava para sentir toda a força do tensão represado naquela mulher. Desatei o laço de sua bata: seu corpo se revelou totalmente nu. Olhei atentamente para os seios cheios, as aureolas grande, bicudos, . A barriga redondinha, bucetinha listinha e estufada. Procurei seus seios, suguei os bicos enquanto alisava sua barriga e sentia o bebê mexer. Ela gemeu em meu ouvido e sussurrou: Tesão ele mexendo! Alisei sua bunda e fui procurar sua buceta totalmente depilada. Os lábios estavam grossos, largos pela gravidez Passei os dedos pelos lábios. Ela estava completamente encharcada. Fui Introduzindo meu dedo até o final, enquanto ela abria suas pernas para facilitar o meu carinho. Com um dedo todo enterrado, fui me movimentando dentro dela e com um outro dedo pressionei seu grelo, estava gigante! Babei aquele grelo todo, fiz movimentos circulares, segurei e pressionei. Ela não resistiu e gozou na minha mão, quase desmaiando se abraçou ao meu corpo para não cair. Tirei meu dedo de dentro dela. Recobrando suas forças, ela veio com gana baixar meu short. A rola pulou para fora dura, babada e imponente. Abocanhou minha piroca inteira, chupou com gosto, sabia muito bem como fazer. Chupou tudo que podia, saco, bolas, levou a língua próximo ao meu cuzinho e fez os lábios correm pelo corpo do meu pau até a cabeça, brincando nela com a língua e caprichando em um vai e vem constate na minha rola. Tive que me segurar para não gozar. Tirei sua boca do meu pau e fomos para o sofá. Sentei ela na beiradinha, me abaixei entre suas pernas abertas, sentando no tapete. Puxei seu corpo, posicionado suas pernas no meu ombro. Olhei seu rosto, alisei a barriga, mordi duas coxas, até cair de boca na sua buceta carnuda, meti a língua fundo e suguei seu grelo endurecido. Os gemidos dela ecoavam solto pela sala, não conseguia mais se controlar e sem demora muito e gozou, gozou como rio na minha boca. Fiz carinho na sua barriga e foi nessa hora que levantei a cabeça, me assustando quando percebi sua filhinha em pé, ao lado do sofá, nos olhando atentamente. Ela não demonstrou nenhum apavoro. Simplesmente, ainda comigo sentado entre suas pernas abertas, acariciou sua filha e disse: - Acordou meu amor! Volta para a caminha para dormir, volta! A menina fez sinal com a cabeça que não. Ela respondeu: - Então tá, meu amor; Vai brincar com seu brinquedos, enquanto a mamãe fica aqui com o tio fazendo um exame para saber se está tudo bem com o bebê. Na sala tinha um cantinho com brinquedos. E, se voltado para mim perguntou: - Tudo bem para você? Respondi: Se para você está bem, por mim tranquilo. A menina focou brincando com seus brinquedos, mas não tirava à atenção de nós dois do cantinho que estava. Sem me inibir, Beijei novamente sua buceta. Me levantei, coloquei ela de quatro, com a cabeça pousada no encosto do sofá. Que visão linda aquela bunda, ancas grandes de grávida, a buceta estufada, aquele barrigão quase pousando no sofá. Acariciei, suas costa, beijei suas nádegas, meti a língua no seu cu, fiz carinho na barriga e segurando meu pau, fiz a cabeça escorrer pelos lábios babados da vagina. Forcei a entrada da buceta, que foi abraçando meu pau até meu saco bater na sua bunda. Ao gemer com a penetração. ela olhou para filha nos observando e sorrindo para menina e disse: - A mamãe está bem. Começou a rebolar na minha piroca com desenvoltura. Segurei firme com uma das nãos em seu quadril, com a outra segureis seus cabelos e puxando ela contra mim, meti com vontade. Logo ritmamos os movimentos dos nossos corpos. Ela não se controlava mais, sem se importar com nada, rebolava, gemia alto e dizia: aiii,.. fode!!! Fode!!!. A menina que observava tudo, talvez achando que a mãe estivesse sofrendo, se levantou assustada do lugar em que estava e veio para perto da mãe, subiu no sofá, ficou em pé ao seu lado e começou a fazer carinho nos seus cabelos, nas suas costas e no seu rosto. A mãe, sem levanta a cabeça do apoio do sofá, sem parar de gemer e se movimentar na minha piroca, acariciava as perninhas da filha e dizia: Está tudo bem, meu amor. A Mamãe está ótima! Aquela situação fez meu tesão explodir! Aumentei o ritmo da penetração, indo cada vez mais fundo, com meu saco fazendo barulho quando batia na sua barriga por baixo da buceta. Mão demorou e ela, entrando quase em transe, quase chorando, apertando a mãozinha da filhas, foi saltando seu gozo na minha rola. Gozou muito! Tanto que seu gozo escorreu por suas pernas. Não resisti e gozei! Segurei minha piroca lá no fundo e fui enchendo sua buceta de porra. Sem tirar o pau de dentro, fiquei grudado nela por um tempo, abraçado as suas costas, acariciando sua bunda, alisando toda sua barriga. O corpo dela estava trêmulo pelos espasmos do orgasmo. Tirei meu pau ainda meio duro da sua buceta. Ainda estava com muito tesão. Ela se sentou no sofá e passou a dar atenção a filha. Beijou as mãozinhas, o rosto e falou com a menina dizendo: Que lindo, ficou preocupada com a mamãe e quis me proteger! Depois, pois a menina no colo e deu um dos bicos do peito para a menina mama. A filha cai de boca, sugava com força a ponto dela reclamar: Aí meu bem, calma, de vagar senão machuca a mamãe. Depois, me olhando em pé ao lado do sofá, vendo sua filha mamar, me disse: Vem aqui que também quero mamar. Levei minha piroca a meia bomba até sua boca e ela engoliu tudo. A rola foi ficando cada vez mais dura a medida que ela suga. A menina sem lagar o bico da mãe não tirava os olhos da mãe me chupando. Naquele ritmo eu ia gozar na sua boca. Ela, percebendo, tirou minha rola da boca e me disse: Você quer gozar de novo, né? Tirou a filha do peito e falou para a menina: Vai meu amor, voltar a brincar com os seus brinquedos, que a mamãe vai banheiro com o tio fazer xixi. Chegamos no seu banheiro, entramos no box e ela tentou mesmo fazer xixi. Mas não conseguiu de imediato. Olhei para ela e pedi: - Mija em mim?! Ela me olhou curiosa e perguntou: O que? Eu repeti: Mija em mim? Percebi o tesão dela na hora. Sentei no chão do box, ajudei ela a se abaixar; pedi para ela sentar no meu pau de costas para mim. Ela foi se ajeitado na cabeça da minha rola e foi descendo seu corpo até a rola sumir por inteira dentro dela. Toda sentada, começou a fazer carinho no próprio grelo, rebolou na minha piroca com tesão. Gemeu! Depois, subiu seu corpo até que a cabeça do meu pau ficou exposta, se concentro, esperou um pouco nessa posição até começar a mijar. Que delícia! Aquele mijo quente descendo pelo meu pau, molhando o meu saco.. Ela parecia delirar com aquela mijada. Acabou de mijar e voltou a sentar sobre meu pau. Ficou quietinha, mas logo voltou a se movimentar. gemendo baixinho. Eu a abraço pelas costas, faço carinho na sua barriga e sinto sua cavalgada. Ela, alisa seu grelo exposto e duro enquanto cavalga meu pau. Na medida que sobe e desce na minha rola, expõe seu cuzinho, redondinho, marronzinho, para minha visão e delírio. Não resisto, molho meu dedo, levo até seu cuzinho, faço carinho circulares no buraquinho e fui penetrando tudo. Que delicia de cuzinho! Mas ela contraiu o cu e reclama, dizendo que a gravidez afetou um pouco a sua hemorroida, que ela não aguentava no cu. E me diz: Além do mais, queria ver se fosse no seu cu, se ia aguentar?. Eu respondi: - Fica à vontade. Ela parou de me cavalgar um pouco, olhou para trás e me pergunta: Mesmo? Pode mesmo meter o dedo no seu cu? Você deixa? Não respondi nada, mas segurando seu rosto beijo com vontade a sua boca. Ela se volta para frente, ainda completamente sentada sobre mim, traz sua mão entre minhas pernas, faz carinho no meu saco, vai descendo a mão até seus dedos encontrarem meu cuzinho. Quanto tocou nele, contraí instintivamente meu cu, que mordiscou a pontinha do seu dedo. Ela gemeu e exclama: - Que delícia! Babou o dedo com sua saliva, volta com a mão para meu cuzinho e empurra tudo para dentro até ficar com sua mão espalmada na minha bunda. Meu cu apertava com força seu dedo. Ela enlouquece de tesão sentindo as contrações do meu cuzinho no seu dedo. Começa a movimentar seu dedo dentro de mim num ritmo intenso, dizendo: aperta safado, aperta meu dedo com esse cu! Sento seu dedo mexendo dentro de mim, me comento, sua rebolada forte na minha rola, não pude mais me controlar e soltei meu gozo, enchendo de novo sua buceta de porra. Ela manteve o dedo enterrado em mim, até sentir que meu cu parou de contrair no seu dedo. Depois, ainda sentada na minha rola, dedilhou sua buceta, pressionou seu grelo até explodir num orgasmo delicioso encima de mim. Fomos acalmando nossos corpos, relaxando E, foi só então que percebemos sua filhinha em pé na porta do banheiro nos olhando. Ela olhou para menina e disse: Oi meu amor! Você estava aí? A mamãe nem viu! Vai para sala, vai brincar! A menina balançou a cabeça dizendo que não. Desgrudamos nossos corpos, levanto e ajudo ela a se levantar. Ela diz a filha: A mamãe vai tomar um banho rapidinho com o tio, vai brincar, vai! Mas a menina continuava ali, em pé, dizendo que não queria ir. Ela, então, diz a menina que estava tudo bem se ela queria ficar e perguntou:- Quer esperar a mamãe aí na porta do banheiro ou quer aproveitar e tomar uma chuveirada com mamãe e o tio? A menina tirou toda sua roupa e veio peladinha se juntar à nós dois no box. A mãe sorriu, beijou a filha e começou a dar banho nela e em mim, lavando perna, peito, bumbum. Até que, encheu a mão de sabonete líquido, segurou meu pau, sem qualquer pudor e constrangimento, começou a esfregar iniciando uma punheta deliciosa. Meu pau foi crescendo, ganhando corpo em sua mão. Encostei meu corpo na parede do box e me entra mãe no meu pau. Não ia conseguir me segura e falei: Assim vou gozar! Ela, acelerando o movimento me disse: - Goza tio! Gozar, põe essa sujeira para fora, para ficar tudo bem limpinho. Fechei meus olhos, gemi e o primeiro jato de porra veio forte, quente, e logo outro, outro.. Foi porra para todo lado, encima dela, encima da menina. Quanto termine de gozar, me recompus. Ela, acabou de limpar meu pau e disse: Ih.. agora o tio está limpinho, mas jogou sujeirinha em nós duas. Vamos nos limpa! Fui o primeiro a sair do box. Ela terminou de limpar a filha e me pediu para enxuga-la e por uma roupa na menina. Quando terminou seu banho, vestiu uma roupa e veio me encontrar. Me levou até a porta, beijou minha boca e disse que precisava dormir um pouco, que estava exausta. Aproveitei para manifestar minha preocupação da menina comentar alguma coisa com o pai. Ela me tranquilizou, disse para eu ficar tranquilo, porque tinha certeza que a menina não diria nada e, se falasse, ela sabia como contornar a situação. Nos despedimos calorosamente e fui embora, já na expectativa de nosso movo encontro.
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