Surpresa Na Estrada

Estava em viagem pela BR 393, vindo de Volta Redonda para Três Rios a trabalho. Era por volta das 17hs quando meu carro deu uma pane em um ponto bastante ermo da estrada. Sorte que tinha um recuo de uma estradinha de barro no acostamento, onde parei e tentei verificar se conseguia resolver o problema. Mas não entendo muito de carros...
O lugar não tinha nada e também não dava sinal de celular. Fui para beira da estrada ver se conseguia alguma ajuda, mas miguem parou. Foi quando um caminhoneiro parou um pouco a frente. Sr. Edson, um homem de uns 58a anos, forte e muito prestativo, ofereceu ajuda. Olhou meu carro, mas também não conseguiu dar jeito. A noite já tinha caído. Então, sugeriu que eu fosse com ele, poque à uns 20km tinha um posto grande, onde pararia para pernoitar e lá sempre tinha dois reboques de apoio, que podiam me ajudar.
Chegamos no posto já mais das 19hs. Agradeci a carona e fui direto procurar os reboques. Para meu azar os dois tinha saindo para dar apoio a um acidente que tinha ocorrido e só voltariam a ficar disponível no outro dia pela manhã. Me prometeram que às 7hs da manhã estariam lá para irmos rebocar o meu carro. Bom, a cidade mais próxima estava à mais 70km. Me pareceu a melhor opção, comer algo e passar a noite sentado no restaurante do posto.
Foi quando reencontrei Sr. Edson jantado. Me pergunto se tinha conseguido. Expliquei que os reboques só poderiam me atender na manhã seguinte e que eu resolvi passar a ali mesmo no restaurante. Sr. Edson disse que não iria permitir que eu ficasse ali no frio e desconfortável. Disse que a cabine do seu caminhão era bem grande, com uma cama grande e que eu podia dormir lá com ele. Não me permitiu retrucar ou argumentar. Acabamos o jantar, Sr. Edson me emprestou toalha limpa, uma camiseta e um short para eu tomar um banho no banheiro do restaurante. Acabei o banho e fomos para o caminhão dormir.
De fato a cabine era muito confortável e a cama era praticamente uma cama de casal. Ele me emprestou uma coberta e ficou com outra para se cobrir e disse que não íamos dormir de ponta a cabeça porque ele não estava afim de ficar com o pé de ninguém no rosto dele. Deitei no canto porque ele preferia dormir na beirada, perto dos comandos do caminhão. Conversamos um pouco mas logo disse que era melhor dormirmos porque teríamos que acordar cedo, ele queria voltar para estrada no máximo às 6hs da manhã.
Não sei quanto tempo depois, mas acordei virado de costas para ele e sentido o seu corpo colado no meu, com algo pressionando forte a minha bunda. Fiquei imóvel, em silêncio, não dei uma palavra. Apesar da coberta que me cobria e da coberta que cobria a ele, dava para sentir um volume grande na minha bunda. Ele empurrava, pressionava aquilo contra meu corpo. Eu continuei paradinho, sem fazer um movimento, até que ele se afastou de mim. Senti ele se descobrindo, e, logo depois, veio e foi tirando minha coberta, me descobrindo todo. E, sem qualquer pudor, sinto seu corpo colar no meu de novo. O short que eu estava usando era muito fino e agora, eu podia sentir nitidamente aquele volume enorme na minha bunda, dava para sentir a preponderância da cabeça no meio da minha bunda, empurrando o short para dentro do meu rego. Eu continuava em silêncio, não ousava olhar para trás, mas também não mostrei resistência aos movimentos que ele fazia simulando uma penetração. Até que parou novamente. Imaginei: Será que ele gozou?
Mas, logo, sinto sua mão na minha cintura e sem dizer nada, simplesmente foi abaixando meu shorts, até deixar minha bunda nua, toda exposta para ele. Continuo sem dar uma palavra mas minha respiração foi ficando mais forte. Sinto a pele do seu pau babado tocar minhas nádegas. Ele abriu com uma das mãos a minha bunda e segurando o pau bem duro com a outra mão fez a cabeça da rola, que agora eu não tinha a menor dúvida que era um grande cogumelo, correr pelo meu rego, me molhando completamente. Depois, posicionou a cabeça bem no olho do meu cuzinho, que já estava ensopado e forçou. Eu, fiz pressão com a bunda; ele estava muito duro e firme, a cabeça apesar de cogumelo, estava muito babada, meu cuzinho não resistiu muito tempo e cedeu à pressão e a cabeça pulou para dentro de mim. Quando ela passou, deixei escapar o som da minha voz pela primeira vez... Aiiii Aiiii... Ele apenas gemeu e sem tira de dentro disse: Que cuzinho quentinho!!
Segurando pela minha cintura, foi me movimentado lentamente para agasalhar seu pau dentro de mim. Bem devagar, foi empurrando até eu sentir seu saco colar na minha bunda. Agora eu respirava ofegante e gemia baixinho, porque a rola dele era bem grossa e grande. Ele começou a se movimentar com desenvoltura, com a mão firme me segurava minha cintura, me puxando contra seu corpo, ajudando assim, meu cuzinho escorregar por toda extensão do seu grosso e longo pau. Ele gemia e só dizia: que cuzinho quentinho. O ritmo estava ótimo e intenso. Ofegante, sentia meu cu contrair, apertando a sua rola cada vez que ele chegava no fundo e o saco batia em mim. Não faltava muito para eu gozar e ele percebeu.
Empurrou tudo até o final e parou lá dentro, ficando imóvel. Meu coração estava acelerado. Senti ele pressionando meu corpo para que eu virasse e ficasse de bruços para ele. Fui girando devagar, ele veio junto, grudado em mim, sem tirar o pau de dentro e foi deitando sobre mim. Aquele peso todo nas minhas costa me excitava. Depois, inclinou seu corpo sobre o meu, ainda todo enterrado em mim, alisou minhas costa, minha bunda e pondo a mão por baixo da minha cintura foi me puxando para cima, fazendo minha bunda empinar para ele, voltando a se movimentar dentro de mim. Nessa posição, seu pau entrava fundo, seu saco batia com força em mim, fazendo barulho. Eu só conseguia emitir som de urros, com a pressão das suas medidas, gemidos fortes de quando se está sendo completamente preenchido por um pau que vai se tornado dono de você. Cada vez tentava empinar mais a bunda para sentir ele todo se deslizando dentro de mim... Eu ia gozar e ele sentiu e me disse: - Goza safado, goza com meu pau nesse cuzinho gostoso.
Não tinha como não obedecer aquela sua ordem.. E me abrindo cada vez mais para seu pau, comecei a gozar feito louco...
Ele continuava metendo e dizendo: Isso goza, estou sentido seu cuzinho contraindo na minha rola.. Vou encher seu cu de porra... E, logo, sinto a primeira golfada de porra quente dentro de mim, e outra, e outra... Ele gozou muito, me deixando completamente lotado de porra. E, depois parou com o pau ainda todo dentro de mim; ficamos assim por uns 10 minutos até que seu pau se desprendeu da minha bunda. Ficamos assim, deitados um ao lado do outro em silêncio, até que senti que a porra estava escorrendo da minha bunda. Perguntei se ele tinha uma toalhinha para eu me limpar? Ele disse que eu podia usar a toalha de banho mesmo. Coloque a toalha pressionando o cuzinho e levantei. Sentir uma quantidade de porra enorme descer como um rio... e comentei: Nossa você pois muita porra dentro de mim. Tá descendo igual rio... Me sentei na cama de costas para ele, coloquei a toalha por baixo de mim e sentei sobre minha pernas, para deixar o cuzinho mais aberto e a porra descer toda. Ia enxugando o cuzinho na medida que escorria. Ele ficou me olhando fascinado fazendo aquilo. Até que não resistiu e sinto seu dedo alisando meu cuzinho e ouço seu comentário: O seu cuzinho está bem abertinho, que gracinha.. Eu olhei para ele e disse: Lógico, o que você esperava? Já viu o tamanho e grossura do seu pau e a largura dessa cabeçora? Você que deixou ele assim, todo arreganhado.
Ainda com o dedo no buraquinho do meu cu todo aberto, sentindo um pouquinho de porra correr nos seus dedos, pressionou e foi empurrando o dedo para dentro... enquanto eu só dizia: Aiii.. Aii.. Ouço ele dizendo: Pois eu acho ele lindo todo abertinho assim, quentinho, delicioso pra mim. Olhe para rola dele. Ela já estava dura de novo, totalmente em pé, apontado para o alto. Seu safado, comentei, está querendo mais? Ele tirando o dedo do meu cuzinho, pediu: Senta nele e cavalga?
Olhei para cara dele e aquela rola dura. Segurei na rola e fui passando a perna sobre seu corpo. Queria olhar aquele cara de safado enquanto sentia minha bunda descendo na sua rola dura. Mas ele me falou: Não assim não. Senta de costas para mim porque quero ver esse cuzinho se abrindo para agasalhar meu pau dentro dele.
Olhei pra ele e disse: Muito safado. Você quer ver?
Verei meu corpo sobre ele sentado sobre suas pernas de costas para ele. Me arrastei até minha bunda encontrar no seu pau. Segurei aquela rola em pé, encostada nas minhas navegadas. Ela passava da minha bunda e ia até as minhas costas. Alisei ela, deixando bem babada, lubrificado o corpo inteiro. Inclinei meu corpo, levantando minha bunda até aquela rola dura ficar embaixo de mim. Segurando seu pau, guiei aquele cogumelo babado até o buraquinho do meu cuzinho. Brinquei um pouco com ele, esfregando aquela cabeça no buraquinho. Meu cuzinho ainda estava muito úmido, por conta da porra que ainda escorria um pouco dele. Ele gemia com a visão privilegiada que estava dando a ele. Finalmente, bem inclinado, para que ele tivesse uma visão total, posicionei a cabeça da rola na entrado do meu cu e fui forçando, soltando o peso do meu corpo sobre seu membro duro. O cuzinho foi cedendo, se abrindo, não resistindo à pressão que seu membro fazia sobre ele e aceitou, a cabeça entrou. Novamente eu gemia com a passagem dela - Aí, aiii.. E ele delirando com a visão que tinha disse: - Caramba, seu cuzinho está todo estufado em torno da minha cabeça, que lindo. E, eu o respondi: Claro, o que você esperava, já viu a largura dessa sua cabeça e a grossura do seu pau? Ele passou o dedo em torno no meu cu, para sentir a pele repuxada, no esforço de agasalhar aquele rola.
Fui descendo meu corpo lentamente até sentar completamente sobre ele. Não deixando nenhum centímetro daquele pau fora de mim. Fiquei ali, rebolando, fazendo movimentos giratórios e alisando seu saco, que era a única coisa que restava do lado de fora., enquanto o ouvia dizer: está tudo lá dentro do meu cu.
Iniciei meus movimentos de subir e descer sobre seu pau lentamente. Subia bem devagar, para ele ter a visão da pele do cuzinho para fora, repuxada, escorrendo pelo corpo do seu pau e descia mais forte, para ele ver o pau empurrando a pele e o cu de volta para dentro. Percebendo que ele estava delirando, fui aumentado o ritmo dos meus movimentos sobre seu pau. Queria que ele não conseguisse se controlar, queria fazê-lo gozar. Ele percebeu minha intenção e comenta: Seu safado, quer me fazer gozar? Então, continua, vai, rebola gostoso. Eu apenas confirmei minha má intenção com ele e disse: Rurum, quero que você goze, intensificando ainda mais a minha cavalgada. Ele gemia, segurava minha bunda pela lateral me puxando de volta para ele e me fazendo sentar com vontade sobre seu pau, dizendo: Vai safado, rebola, fode meu pau. Mas, de repente, ele me segurou sentado sobre seu pau, me impedindo de me movimentar. Forçando meu corpo para frente, foi levantado seu corpo atrás do meu, forçando a ir ficando de quatro. Escorei minha mão na lateral da cabine do caminhão para segurar o seu peso e ele, praticamente trepado sobre minha bunda, me puxando pelo quadril, começou seu vai e vem. Agora meu corpo balançava para frete e para trás no ritmo dele, enquanto o ouvia dizer: Queria me fazer gozar safado? Eu não conseguia responder nada, apenas gemia solto e muito, feito fêmea possuída por um pau.
Ele apertava minha bunda, me segurando forte, cada vez me puxava mais contra seu pau, dizendo: Isso, se solta, geme gostoso, porque quem faz gozar aqui sou eu.
Aquilo estava demais, não ia mesmo resistir aquela enrabada por muito tempo sem me esparramar em gozo. E com a voz muito sôfrega fui respondendo: Eu vou gozar, vou gozar no seu pau. E explodi num gozo muito farto e me tremendo todo fui perdendo minhas forças. Ele, sentido as contratações do meu cuzinho no seu pau, foi me incentivando: Isso, goza, goza, que eu vou encher esse rabo de novo. E logo uma golfada quente, e outra, e outra, até gozar como um cavalo dentro de mim. Eu estava mole, fraco, fui escorregando meu corpo e trazendo o dele grudado junto com o meu, até deitar na cama e apaguei, com ele ainda dentro de mim.
Acordei completamente nu, com ele dizendo que tínhamos perdido a hora, que já era quase 7hs da manhã. Ele sorrindo, deu um tapinha na minha bunda e disse: Safado, que bunda gostosa, você está cheio de porra seca grudada nela e o seu cuzinho ainda está todo bicudinho. Eu o respondi: Também, você goza que nem cavalo! E, como já disse, você já viu o tamanho dessa cabeça e a grossura do seu pau, me deixou todo arrombadinho. Ele rindo, percebi sua rola já ficando dura. Fui logo falando: Pode parar, seu safado. Não temos tempo para isso, os reboquistas já devem estar me esperando. Descemos do caminhão, fomos para o banheiro onde consegui me limpar um pouco e fui encontrar os reboquistas, enquanto ele foi em direção ao restaurante procurar um café.
Estava fechando o acerto com o reboque, quando ele chegou com um copo de café quente para mim e disse que me daria uma carona de volta até meu carro. Disse que não era necessário, que ele já estava atrasado para continuar sua viagem. Mas ele não aceitou, disse que não custava nada e que fazia questão de me levar até o lugar onde tinha me apanhado. Entramos no caminhão e fomos. Era uma trajeto curto.
Durante a viagem me disse que por ele, entrava numa estradinha daquelas e parava o caminhão para me fuder o dia inteiro. Eu sorri, olhei para ele e disse: seu safado, aposto que já está de pau duro. Ele respondeu: com certeza e muito duro só de pensar em você com essa bunda virada para mim. Passei a mão por cima da bermuda e percebi que o volume estava enorme. Falei pra ele: Tira ele para fora.
Ele abriu a bermuda e o pau apareceu completamente duro e já todo babado. Segurei sua rola, olhei para ele e disse: Não temos tempo para você comer meu cuzinho agora, mas posso te fazer um boquete. Coloquei o último gole de café quente na boca, fiz o café correr por toda cavidade bocal, aquecendo a boca por inteiro, me abaixe e lambi todo caldinho que escorria daquela cabeçona, depois fui engolindo ela toda, até onde conseguia, passando a língua em volta da cabeça por dentro da boca. Parei. Depois, pressionando bem os lábios entorno do corpo do seu pau, com a boca cheia de líquido, vim sugando, puxando minha boca pelo seu pau até a cabeça pula para fora toda molhada.
Olhei para ele e disse: Você preste atenção na estrada, não vai bater com essa carreta. Voltei a me abaixar sobre ele e abocanhei aquele rola, começando os movimentos de vai e vem com meus lábios, passando a língua pela cabeça, fazendo pressão de sucção.. Ele gemia, alisando minhas costas, meu cabelos e procurava minha bunda com as mãos. Afrouxei a calça e sua mão entro inteira, indo direto procurar meu cuzinho com seu dedo. Me penetro sem cerimônia. Gemi e comecei a rebolar no seu dedo, sem tirar o pau da minha boca. Pelo contrário, aumentei o ritmo da minha chupada. Ele foi ficando cada vez mais incontrolado e gemendo muito falou: Tira a boca que vou gozar. Mas não tirei, apenas emiti um som lhe respondendo: Rurum.
Ele falou, caramba seu safado, você vai deixar eu gozar na sua boca? Sugando cada vez mais forte, volteia a repetir: Rurum.. Ele tremendo inteiro, uivando, sinto a cabeça estufar na minha boca e a primeira golfada veio farta, forte e muito quente e, outro, outra... Gozou muito; retive o que pude na boca, quase engasguei, mas era muita porra escapando e escorreu sobre seu pau.
Tirei a boca do seu pau toda suja de porra, abri sua camisa e beijei e chupei cada um dos seus mamilos bem devagar. Ele gemia, emitia sons desconexos e respirava ofegante. O caminhão quase parado pela estrada. Aos poucos, foi se acalmando e voltando ao ritmo da viagem. Logo chegamos onde estava o meu carro, com os reboquistas já me aguardando. Fiz carinho na sua rola toda gozada que ainda estava para fora da bermuda. Agradeci o socorro e a carona que me deu. E, ele me agradeceu pela noite, companhia e por todo prazer que teve.
Desci do caminhão e ele foi embora fazendo barulho e buzinando sua carreta e eu fui cuidar do problema do meu carro.

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Comentários


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sigilofortaleza26 Comentou em 17/07/2024

Que conto maravilhoso! Delicia

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ursoctba Comentou em 17/07/2024

Um dos melhores que já li aqui. Me deixou com o cu piscando. Votado.

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aparecidoroger Comentou em 15/07/2024

Belo relato..muito tesão... amei.

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chaozinho Comentou em 15/07/2024

Se sou eu te peço em casamento. Depois de uma foda gostosa dessas eu nunca te largaria ir embora.

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casado57 Comentou em 15/07/2024

Delicia de conto, queria restar ni seu lugar

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hersu Comentou em 14/07/2024

Que delicia de conto

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pierre156156 Comentou em 14/07/2024

Delicia seu conto !!




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Ficha do conto

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moreno54

Nome do conto:
Surpresa Na Estrada

Codigo do conto:
216325

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2024

Quant.de Votos:
15

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