Uma terça-feira, estava de folga e tudo que eu queria era manter uma certa avidez e erotização correndo pelo meu corpo. Não queria necessariamente transar, ,mas fica aceso. Acordei já quase meio-dia. Comi algo e resolvi ir para uma praia de nudismo aqui no Rio. Não estava nem sol e nem chuva, mas uma dia agradável e a nudez sempre me provoca a liberdade e sensação de tesão. Cheguei na praia já era mais de 14hs. Não iria ficar muito tempo, umas 2 horas no máximo, tinha compromisso no fim da tarde com a namorada. A praia estava completamente deserta, tinha somente algumas pessoas nas pedra, lugar de pegação. Estendi minha esteira na areia e deitei de bruços. Com o rosto virado para direção oposta das pedra. Depois de um tempo, observo passando na beirada da água um homem, aparentando uns 45 anos, não muito alto, mas desse socados, jeito de militar. Passou olhando e foi até a frente quase no fim da praia e veio voltando. Quando chegou no lugar que eu estava, para um pouco e depois caminho na minha. Na medida que foi aproximando percebo logo que tinha uma rola não muito grade, mas muito grossa, acho que a mais grossa que já tinha visto e um saco cheio, ovos grandes. Parou, me deu boa tarde e me fez uma pergunta: - Posso ficar por aqui para te fazer companhia e conversamos um pouco? Respondi que sim. Ele estendeu a toalha ao lado da minha esteira e começamos a conversar. Fez o comentário que a praia estava muito vazia e que tinha ido para encontrar uns amigos, mas não achou ninguém. Perguntei se ele já tinha ido até as pedras, porque tinha uma galerinha por lá. Ele respondeu que sim, mas que os amigos não estavam lá e nem tinha encontrado ninguém interessante, que valesse a pena parar e conversar. A nossa conversa foi avançando, sempre com algumas insinuações provocantes e eu estava gostando de me sentir desejado. Eu sentei na esteira e pegue um creme para passar no corpo. Ele pergunto se era bronzeador. Respondi que não, que era um hidratante que gostava de usar para não ressecar a pele. Passei no peito, braços, barriga, pernas e mesmo sentado, tentei passar nas costas. Ele, então, me perguntou: - Quer ajuda? Se quiser posso passar para você? Respondi que sim, que queria a ajuda dele. Entregue o pote de creme para ele, deitei de bruços, com o rosto para baixo enfiado numa toalha. Ele sentou sobre as próprias pernas, colocou o creme nas minhas costas e começou a massagem. A mão era macia mas firme, gordinha e de dedos grossos. Foi deslizando a mão pelos meus ombros, minhas costas toda até perto das nádegas, depois pulou para minhas pernas, massageando minhas coxas. Fui relaxando totalmente. Finalmente, entornou um pouco de creme nas minhas nádegas e perguntou: Poço? Eu consenti com a cabeça e emiti um som afirmativo com a boca, para que ele se sentisse a vontade. Senti suas mãos fortes massageando e acariciando minha bunda. A medida que esfregava o creme, deixa o dedo melado correr pela valinha da bunda, tocando lentamente com a ponta do dedo no meu cuzinho. Aquilo era como um choque, uma corrente elétrica percorrendo meu corpo, me fazendo estremecer e soltar um gemidos baixinho. Abriu minhas nádegas e sinto uma porção generosa e geladinha de creme sendo derramada diretamente sobre meu cuzinho. Com a ponta dos dedos espalha o creme em movimento circulares pela borda do buraquinho e logo sinto a pressão do seu dedo forçando a entrada. Movimento meu quadril bem lentamente, buscando perseguir com o cu o movimento do seu dedo, empino a bunda para receber a penetração e seu dedo grosso e longo vai escorrendo devagar e continuamente para dentro de mim. Vou gemendo baixinho, emitindo o som de Aí.. Ai.. Ai... Até sentir seu dedo todo alojado dentro de mim. Minha respiração ficou ofegante, minha pele arrepiada. Ele ficou com o dedo parado, todo enterrado em mim, apensa força ele bem no fundo e me dizendo... Que delícia de cuzinho bem apertadinho. Não sei se meu cu que é apertadinho ou se na verdade a grossura do seu dedo é que estava deixando meu cuzinho todo juntinho no seu dedo. Não resistir e comecei a rebolar no seu dedo, fazendo movimentos de empina e retrair a bunda, sentido meu cu deslizar e correr inteiramente por toda extensão do seu dedo. Ele só delirava e me incentivava: Isso, rebola safado, geme no meu dedo. Quanto mais eu ouvia suas provocações, mais eu caprichada nos movimentos da minha bunda nas suas mãos Levantei a cabeça e voltei o rosto para o lado que ele estava sentado. Encarei sua rola completamente dura, uma cabeça que mais parecia uma batata, escorrendo muito líquido de tesão. Levei minha boca até a pontinha da cabeça e beijei bem no buraquinho da piroca de onde escorria todo aquele liquido. Meus lábios melaram todo na hora e, à medida que tirei a boca, veio junto um fiapo daquele líquido delicioso, que ficou pendurado nos meus lábios. Passei a língua pelos meus lábios espalhando todo aquele liquido viscoso pelos lábios, melando tudo e voltei com a boca na cabeça do pau, envolvendo com os lábios só o topo da cabeçona da rola, colocando todo o buraquinho da rola entre os lábios e suguei o líquido que escorria. Minha boca se encheu daquele caldo. Com a boca cheia, fui abrindo os lábios entorno da cabeça e deixando ela escorregar para dentro da minha boca. Fui engolindo tudo que pude, enquanto fazia minha língua acariciar sua cabeçona dentro da minha boca. Comecei a fazer sua piroca escorrer pelos meus lábios, indo bem fundo na minha boca e voltando até quase a cabeça ficar para fora, voltando a fazer a rola escorregar para dentro da boca, apertada entre meu lábios. Também, em nenhum momento, parei de movimentar minha bunda e fazendo meu cu escorregar por todo seu dedo. Ele gemia, delirava. E, não estava mais se aguentando, não conseguia mais ficar com a mãos parada sentido meus movimentos. Ele mesmo começou a movimentar seu dedo dentro de mim no ritmo do meu quadril, empurrando e tirando o dedo de dentro de mim. Meu cuzinho começou a pegar fogo.. Eu iria acabar gozando mas ele também não estava longe de gozar. Sentindo isso fiquei na dúvida: Tiro minha boca ou deixo ele gozar? Sinto que ele pressentido que não ia conseguir se segurar, tenta escapar da minha boca, mas eu queria aquele homem explodindo toda aquele porra na minha boca. Puxei seu quadril para frente pela sua bunda com as duas mão e forcei sua rola para o funda da minha garganta, sugando ela entre meus lábios. Ele aos urros, estremeceu... E, sinto sua cabeçona estufar e o primeiro golfo forte e quente da sua porra jorrar na minha boca. Gozou e gizou muito. Minha boca foi enchendo, erra tanta porra que apesar da grossura da sua rola preenchendo toda minha boca, a porra foi escorrendo pelas laterais da boca, sujando todo seu pau e saco. Eu também não me segurei mais e comecei a gozar. Ele sentindo meu cu contrair e aperta seu dedo, com voz tremula foi repetindo para mim: goza safado, goza no meu dedinho... Estávamos os dois cansados, corpo mole. mas mesmo assim ele não tirou o dedo de dentro do meu cu. Ele tinha porra escorrida pelo pau, pelo saco. Fui lambendo todo o corpo da rola, o saco até deixar tudo limpinho. Só então, finalmente, ele foi puxando e retirando o dedo de dentro do meu cu. A medida que ele foi escorregando o dedo bem devagarinho para fora de mim, fui me arrepiando, gemendo até sentir o alívio e ao mesmo tempo o vazio. Ficamos ali, relaxando um do lado do outro, quentinho e em silêncio por uns cinco minutos. Até que ele falou que morava perto e perguntou se eu não queria ir para casa dele. Mas eu disse que não, que como tinha dito antes, tinha ido a praia só por um tempinho, que já precisava ir embora porque tinha compromisso. Ele insistiu e disse que queria comer meu cuzinho gostoso. Mas, eu estava convicto e decidido que não tinha saído para transar, que precisava ir embora porque tinha compromisso com a namorada. Ele voltou a se sentar sobre suas pernas e aproveitando que eu ainda estava deitado de bruços ao seu lado, abriu minhas nádegas e expôs meu cuzinho para ele e me disse: que delícia, ainda está todo bicudinho, ele precisa de rola. Eu achei graça e sorri, mas ele, baixando o rosto, mordeu devagarinho de um lado e do outro a popa da minha bunda, bem pertinho do meu cuzinho... Eu gemi profundo!! E sinto sua língua quente no meu buraquinho. Nessa hora, titubeei e quase cedo, pedindo para ele me enrabar ali mesmo. Mas resistir. Me sentei e fiquei de frente com ele. Ele voltou a me pedir: Vamos lá para minha casa! Novamente disse que não podia. Ele, ainda sentado sobre suas pernas, com a rola já voltando a dar sinal de vida. Levei minha mão na sua piroca e acaricie, fazendo movimento de punheta, sentido ela ficar cada vez mais dura e já babar toda minha mão. Era muito grossa mesmo, minha mão nem fechava entorno da rola. Ele baixou a cabeça para frente e veio com a boca na direção do meu mamilo, passou a língua e depois mordeu um, deixando o biquinho ficar completamente duro entre seus dentes. Meu ponto fraco, me arrepiei todo, fiquei todo mole na sua boca, gemendo dengoso acariciando seu cabelo e levando a mão até meu mamilo para sentir sua boca sugando meu peitinho. Fui gemendo... hum.. hum.. e dizendo chupa safado, chupa gostoso. Meu tesão estava nas alturas. Ele, sentido que eu estava mole, com a resistência enfraquecida, girou meu corpo de costas para ele e foi me puxando de encontro ao seu corpo, para me encaixar encima de sua rola. Senti sua tora grossa cutucar minha bunda. A cabeçona de batata, toda babada, tocou meu cuzinho. Estremeci e pedi: Não Mete! Mas, também não tinha forças para resistir e sair da sua mão, eu estava delirando e pelo jeito ia mesmo ser arrombado pela aquela coisa grossa. Ele posicionou meu corpo na sua rola e foi forçando. Meu cu foi tentando se abrir entorno da cabeçona, tentando abraça-la para engoli-la, mas a danada era mesmo muito grossa e não ia entrar tão fácil assim. E, sentindo meu cuzinho doendo para se abrir e a dificuldade dele de empurrar ela para dentro, recobrei um pouco meu sentido e controle e disse: não, hoje não, e puxei meu corpo para frente, escapando da penetração. E disse: Preciso mesmo ir embora. Ele aceitou mais pediu para eu ajuda-lo a gozar de novo. Eu concordei e disse que ia deixar ele deslizar a rola no meu rego e esfregar a cabeçona no cuzinho até ele gozar. Me posicionei de novo de costas para ele entre suas pernas. Ele me segurou pelos quadril e fez sua rola toda babada escorregando pela valinha da bunda, sempre com a cabeçona molhando esfregando e pressionando meu cuzinho. Me movimentava junto com os movimentos dele, rebolando para ele. Ele foi aumentado o ritmo, ia gozar. Pressionou a cabeçona no buraquinho do meu cu, que se esforçava e sofria para não ceder à pressão daquele cabeçona de batata. Ainda bem que não entrou! Até que sinto o primeiro jato de porra quente molhar todo meu buraquinho e pela pressão escorreu um pouco para dentro. Gozou muito de novo e me sujou todo. Nos recompomos. Eu precisava ir mesmo embora. Nos despedimos. Saí dali com a bunda toda babada, sentido aquela coisa gosta e querendo chegar logo em casa para pegar minha namorada. Eu ia sentar com a bunda no boca dela, deixar ela chupar todo meu cuzinho todo e sentir aquele gosto diferente, sem saber que era porra de outro homem e depois, comer o rabinho dela com vontade até enche o cuzinho dela de porra.
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