Tio dotado do meu namorado

A uns anos atrás arrumei um namoradinho, era muito bom estar com ele, nós divertimos muito juntos, e sexo era meio fraco, mas era muito bom estar com ele, na mesma casa que ele morava um tio, esse tio alto, moreno bem claro, magro, só vivia de toalha, e era o centro das brincadeiras da família, sempre simpático, e uma das brincadeiras que faziam era referente ao tamanho do pau dele, que era impossível não reparar já que ele não tinha pudor e andava de toalha com o pau balançando mesmo, só aí já era motivo suficiente pra atiçar, mas um dia o meu namorado teve a ideia de me contar que o tio era conhecido por ser muito bruto na cama, de acordo com meu namorado, as namoradas sempre falavam elogiando ou reclamando das “investidas”, como tinha muito contato com eles um final de semana combinamos de ir todos para o sítio, esse tio dele que vou chamar de André, foi junto com a namorada que inclusive estava grávida, chegando lá começamos a beber e brincar, todos sempre foram muito atenciosos comigo, sempre me senti em casa, então eles precisavam ir a um sítio próximo buscar algumas encomendas e meu namorado me chamou pra irmos eu, ele e o André, quando estávamos saindo a mãe do meu namorado o chamou e ele teve que ficar e seguimos eu e o André, uns 15 min de viajem de ida e 15 de volta andando pela estrada de barro do sítio, no caminho fomos conversando, e perguntei como estava a namorada e tudo mais.
- Tá foda, ela tá grávida e não quer mais transar!
- Aí complica a vida né.
- E vcs estão bem ? – perguntou ele sobre eu e meu namorado.
- Estamos sim, tem hora que falta “energia” mas estamos indo.
- como assim?
Juro que não falei nem na maldade na hora, só estava conversando mesmo
- falta um pouco de energia dele, uma pegada mais forte sabe, mais tesão, gosto de fuder do que fazer amor
Ele riu e disse que o sobrinho tinha cara mesmo que gostava de fazer “amor”e completou que pra gostar de fuder tinha que aguentar bem, e contei que tinha experiência em aguentar, como disse antes ele e bem despreocupado com as coisas estão estava só de sunga e foi impossível não notar o volume se formando.
- Tá animado ? – perguntei, ele amassou o pau por cima da sunga
- Bora ver se vc aguenta ? – eu já estava suando, foi tudo bem rápido, a conversa não tinha durado quase nada e já estamos naquele ponto, olhei ao redor e me abaixei puxando a sunga pra baixo, um pouco gg pulou pra fora ainda sem estar totalmente duro, abocanhei o pau e senti ele começar a crescer ainda mais na minha boca, ficamos nisso uns minutos até nos darmos conta que estávamos na estradinha ainda, ele me levantou e me guiou até o mato, entramos pouco mais de 3m, o suficiente para não ficarmos completamente expostos, o pau dele mesmo sendo grande, 22/23cm era muito duro e apontava pra cima, firme, realmente rígido.
- sempre quis ver essa bunda empinada que vc tem – e me virou de costas me apoiando em uma arvora – meu sobrinho disse que vc não tem um pelo – se abaixou atrás de mim abriu a minha bunda – caralho! – e enfiou a cara na minha bunda apertando minhas nádegas bem fortes, ele chupava meu cu como se fosse se afogar, batia na minha bunda, fechava e abria minhas nádegas, as vezes fazia esse movimento com o rosto dele afundado na minha bunda, enfiou um dedo, e logo em seguida dois – Vamos alargar – e sem nenhuma cerimônia começou o vai e vem – vc tem que dar mais o cu pro meu sobrinho, deixar o cu mais macio pra mim – e riu quanto tentava enfiar o terceiro dedo, ele se levantou, tirou a sunga, e eu estava sem qualquer roupa já, ele se curvou por ser mais alto do que eu, cuspiu no pau e encostou no meu cu – tá com saudade de macho ? – apenas fiz que sim com a cabeça – então aquenta a pressão – e forçou o pau a entrar, quando a cabeça entrou senti uma pontada no cu e gemi, e foi entrando, entrando e eu fui gritando, ele não fazia o vai e volta, era somente pra frente até sentir os dele na minha bunda, eu estava suando, mal conseguia respirar, passou apenas uns 5 segundos parados – vou te mostrar o que meu sobrinho deveria fazer com vc – e começou a estocar forte, sentia como se tivesse sendo rasgada, nem a primeira estocada foi suave, ele segurava na minha cintura e além de fazer o vai e vem com o quadril dele ele jogava meu corpo pra frente e pra trás potencializando as metidas, nossos corpos faziam barulho ao se chocarem e eu estava em transe, realmente ele era um animal, o importante ali naquele momento era ele enfiar e era só nisso que ele pensava, tentei me arrumar e sem querer curvei um pouco as costas.
- gosto de viado bem empinado – tentei empinar novamente, mas ele tirou o pau de dentro do meu cu de uma vez deixando um incomodo vazio – fica de 4! – fiquei de 4 no chão apoiado nas mãos – assim não, apoia no cotovelo e empinada bem a bunda, se cortar novamente eu paro – bem empinado ele socou a pica pra dentro como se eu fosse uma boneca inflável, após uns segundos ele segurou com as duas mãos no meu cabelo e começou a estocar ainda mais forte, era impossível não gritar com cada estocada, estava tão fundo que a dor se misturava com prazer, tinha certeza que quanto mais ele via que doía mais prazer ele sentia tbm, pois ele tentava ir cada vez mais fundo, até que sem avisar e sem diminuir as estocadas ele começou a urrar e encher meu cu de leite, ainda socando na mesma velocidade o leite começou a sair escorrendo pelas minhas pernas e ele não parou, pensei que ele iria mesmo continuar, tirou o pau do meu pra ver o buraco e enfiou novamente até o talo, fez isso umas 3x e saiu de dentro bruscamente.
- caralho! Vc aguenta mesmo – e riu eu ainda estava me recuperando no chão enquanto ele começava a sunga e tentava colocar o pau dentro da sunga, me deu a mão para levantar e me abraçou e deu um beijo no meu pescoço.
Naquele final de semana dei pra ele mais 3x