Primeiro o sobrinho, depois o Tio Dotado

No outro dia estava tudo normal, nem parecia que o tio do meu namorado tinha comido meu cu ferozmente no mato, comemos, bebemos o dia inteiro, muito brincadeira e tudo mais, a área de lazer ficava a uns 100 metros da casa principal, e com o cair da noite todos foram indo aos poucos tomar banho, trocar de roupa e coisas do tipo, ficou apenas eu e meu namorado, como já estávamos meio bêbados e sozinhos começamos a nós beijar e as coisas foram esquentando, ele tinha um pau muito gostoso uns 18 cm, não puxou pro tio, chupei ele alguns minutos coloquei ele sentado e fui por cima, como disse antes ele não era um cara de “inciativa” e comecei a sentar nele, estava uma delícia, quicava com força enquanto nós beijávamos, até que ele gozou dentro de mim, fiquei ali sentado um tempo, namorado um pouco, quando escutamos o tio dele chamar, a voz estava meio próximo então nós apressamos em nós arrumar e eu fui para trás do balcão onde fica a churrasqueira, quando ele chegou era perceptível que estávamos fazendo algo, e logo ele pediu pro meu namorado ir fazer algo na casa que alguem estava chamando e precisando de ajuda em algo, quando ele saiu, o tio dele veio para trás do balcão e falou no meu ouvido
- Tava dando né puta – já enfiando a mão na minha sunga e enfiando dois dedos no meu cu – Tá até com porra dentro! – e foi para trás de mim e abaixou a parte de trás da minha bunda fazendo minha bunda mexer com o movimento brusco, olhou rápido ao redor pra ver se realmente não vinha ninguém, era praticamente impossível alguém chegar sem ser visto, ao ver que não tinha ninguém deu um tapa na minha bunda de cima pra baixo fazendo ela pular – meu sobrinho não sabe como tratar um rabo desse não – tirou o pau de dentro da bermuda e ainda meia bomba bateu com ele na minha bunda, dedava meu cu com uma mão e com a outra estimulava o pau a ficar duro o mais rápido possível, olhou mais uma vez se não via ninguém e o pau já estava duro feito pedra, pegou um pano de prato no balcão e colocou na minha boca – Sei que vc gosta de gemer – cuspiu no pau, pincelou e foi entrando, já estava meio aberto mas o calibre era muito diferente, fui ficando na ponta do pé, como da outra vez entrou de uma única vez, senti o corpo dele encostar no meu, não importava se estava na ponta dos pés, como ele era mais alto na verdade era até melhor, nas pontas dos pés estava mais empinado, com as mãos em um banco fixo na minha frente comecei a sentir as estocadas violentas, olhei pra trás com cara de dor, ele me segurava com as duas mãos, novamente fazendo movimento de vai e vem, e ao mesmo tempo jogando meu corpo pra frente e trazendo de volta fazendo a estocada ficar mais forte, ele olhava para minha bunda engolindo aquele caralho de 23cm grosso e olhava vendo se alguém estava vindo, as estocadas violentas me faziam revirar os olhos, sem perceber revirei os olhos com o rosto virado pra ele – Gosta de rola grande né viado – e colocou mais força nas socadas, sentia meu corpo ir pra frente, minha bunda branca estava vermelha por causa do impacto, o som parecia que estava levando tapas na bunda, tirei o pano da boca pra poder respirar melhor.
- Geme baixo! – disse ele bravamente.
- Não goza – sussurrei
- Que ?-
- Não goza, quero mais – ele riu, deu mais uma olhada ao redor, segurou firme cravando os dedos nos meus quadros sem diminuir a intensidade em nenhum momento continuou, sabíamos que todos estavam bem ocupados e dificilmente alguém iria até lá, ficamos uns 20 min, era incrível como ele aguentava tanto tempo nesse intensidade, até que senti ele tremer e gozar, me encher tanto de leite que senti novamente sair.
- Não está vindo ninguém – e voltou a fuder, expulsando o leite de mim, uma espuma estava se formando, meu copo mole facilitava ele socar, estava delirando, e avisei que iria gozar, ele olhou e viu que estava segurando o banco, ele tampou minha boca e vendo que iria gozar botou mais pressão, gozei tanto que escorreu pela fibra da sunga, ainda me contorcendo enquanto ele enfiava, rapidamente tirou o pau me ajoelhou e me mandou abrir a boca, e gozou novamente mas na minha boca dessa vez, era tanta porra que estava dando enjôo, ele segurou minha boca – Engoli, se cuspir nunca mais como teu cu!- tive que dá uns dois goles pra conseguir engolir tudo, tivemos tempo de nós recompor completamente até alguém aparecer.