Amigo do Tio

Eu e o André sempre mantemos muito a descrição, em hipótese alguma alguém pode desconfiar de alguma coisa, nesse meio tempo falei pra ele que estava pensando em terminar com o sobrinho dele e ele perguntou se era por causa de sexo, e eu falei que sim, ele me ligou.
Eu – E aí ?
- E aí nada – E já jogou na minha cara – não tô comendo teu cu? –
- Tá cara mas...-
- Mas nada, segura esse cu no lugar, ele e a desculpa perfeita, se vc pular fora vai ficar mais difícil, então fica tranquilo, que rola vc já está tendo.
- Tá bom – respondi já de pau duro
Uma hora depois ele me manda mensagem, tinha falado pra ele em um dos nossos papos sobre a minha fantasia, que era ser fudido por um cara como ele, comer que gosta de cu mas que fosse musculoso, dotado e todo esteriótipos que tinha direito ( Só pedi que não fosse GP, tinha que transar comigo pq quer e não pq foi pago)
– Lembra que tô te devendo uma fantasia ? –
- Sim –
- Falei com um Brother (da academia) aí e vai rolar, já que vc esta reclamando com falta de rola kkkk, o dele é tipo o meu.
- Quando ? –
Escutei a buzina na frente da minha casa.
- Agora, sai ! –
Sai e o cara estava no banco do frente, não sei como aquele cara entrou no carro, mas com certeza estava entalado lá, o cara parecia o Austin Wolf, pele clara, charmoso, entrei no carro bem sem graça, o cara olhou pra trás e riu.
– Tem certeza que ele aguenta? –
Andre – Lembra que falei que fodi um carinha a noite toda esses dias mas não podia dizer quem era ? – o cara fez que sim com a cabeça – Então, é esse aí ! –
- Mas ele e tão magrinho – e novamente riu me deixando sem graça
- Mas tem um rabo que dá água na boca só de olhar, e um cu faminto.
- Vamos ver – olhou pra mim – Fica de quatro no banco – me virei, e empinei a bunda – Ninguém nem imagina kkkk –
- Não te falei, quero ver o que vc vai fazer –
Na hora perguntei, era a primeira coisa que estava falando ainda tímido – Vc vai ver ? –
- Claro que vou – respondeu o André – Esse cu e meu, então tenho que ver se vai ser bem fudido –
- Voz doce – Falou o cara olhando pra trás, seu semblante havia mudado totalmente – Vou te fazer sofrer hoje –
Chegamos no motel, eu abaixado no banco se trás, ao descer do carro vejo o cara quase batendo a caberá na parte de cima da porta, entrei e ele me esticou a mão.
- Blz muleque, Marcelo! – a voz do cara fazia meu corpo tremer, olhando pra cima só tive como perguntar quanto ele tinha de altura, e ele respondeu que tinha 2,05, eu ri de nervoso, minha cabeça batia praticamente na altura do peito dele, não chegava bem nos ombros, André entrou no quarto e puxou uma poltrona pro meio do quarto e se sentou sem falar nada, Marcelo tirou minha camisa quebrando a atenção que dava ao André – Não se preocupe, hoje quem manda sou eu, ele me disse o que vc quer – colocou o dedo do meio na minha boca e fez eu chupar, mão dele era enorme, maior que a minha cabeça, o dedo dele era maior que muito pau por aí, dedo calejado, com certeza ele malhava sem luva.
- Tenha duas coisas pra falar, eu vou fazer o que EU quiser com vc, e não tem frase de segurança comigo.
Ele tirou dedo da minha boca, me colocou em cima da cama como quem levanta uma almofada, abaixou meu short e começou a chupar meu pau, enquanto a boca dele engolia todo meu pau senti o dedo dele procurar meu cu e começar a me invadir, comecei a gemer, não sabia como reagir, ele fodia meu cu com o dedo e chupava meu pau, eu tentava segurar a cabeça dele mas ele raspava a cabeça, era um misto de prazer e desespero, André continuava sentado imóvel, e eu com vergonha por estar sentindo tanto prazer na frente dele, Marcelo soltou meu pau e senti meus pés deixarem de tocar o colchão, ele estava me levantando no com dedo no meu cu, senti que estava machucando, mas só conseguia me segurar na cabeça dele tentando me equilibrar, era perceptível que ele estava gostando muito, adoro homens dominadores mas estava tendo dificuldade em entender o que estava acontecendo, ele me colocou no seu ombro e voltou a me fuder com o dedo, eu já estava todo babado de tanto tesão, me jogou em cima da cama e começou a tirar a roupa, ao tirar a camiseta era claro que ele gostava muito de malhar, um peitoral enorme saiu, seus braços eram enormes, ao tirar a bermuda as coxas eram gigantescas, o pau enorme marcando no cueca, que ao tirar estava duro mas n ficava apontado pra cima como o do André, o cara é incrível mesmo, um armário, ele me colocou deitado de barriga pra cima com a cabeça pra fora da cama, nunca tinha feito isso, me mandou abrir a boca e começou a enfiar o pau, não sabia que nessa posição o pau iria tão fundo, tentei empurrar ele, como ele era muito maior do que eu, ele facilmente segurou as minhas duas mãos na cama, e começou a afundar o pau na minha garganta, demorava uns 5 segundos que pareciam uma eternidade e tirava, e voltava e repetir o processo, algumas vezes ele entrava e saia tão rápido que quase não conseguia recuperar o fôlego, cada vez que ele entrava era possível escutar ele gemer alto, como um touro bufando – Relaxa a garganta – falou ele dando uns tapinhas na minha garganta enquanto o pau estava afundado nela – respira quando eu sair e relaxa – tentei relaxar o máximo possível, meu corpo que estava curvado se deitou na cama confortavelmente, ele ainda segurava minha duas mãos com firmeza até que soltou e começou a entrar e sair segurando meu rosto e eu ficava passando a mão dos braços dele, depois de um tempo cansado e sem ar, ele me segura pelo braço me gira e vejo aquela montanha de músculos deitado sobre mim, ele chupava meu pescoço e meus peitos, ele veio mais pra cima encostando o pau dele no meu cu, minha cabeça estava na altura do peito dele devido a diferença de tamanho, ele segurava uma das minhas por trás do meu joelho fazendo ela encostar na cama, seu corpo era tão largo que eu estava literalmente arreganhado pra poder receber ele, até que senti ele começar a me invadir em um vai em vem lento, delicioso, comecei a gemer e a alisar aquele peitoral enorme, olhando se perto tinha alguns cabelos quase loiro, praticamente não havia espaço para mim, segurando aquelas músculos senti o corpo dele encostar no meu, e começar a entrar e sair, saia quase todo e voltou a entrar lentamente e aumentando a velocidade a cada vez que entrava, pelo espelho só via o corpo daquele homem enorme subir e descer, nada nele era pequeno, entre gemidos e gritos – Pera, calma ! – ele olhou pra mim saindo da concentração que estava, apoiou o braço livre pelo cotovelo na cama e tampou a minha boca sem falar uma palavra, a mão dele pesada na minha, mal conseguia gemer, respirando pelo nariz, acho que ele lembrou de que não precisava ter cautela e começou a socar a rola, sentia o impacto do corpo dele e eu tenho que me arreganhar ainda mais, ficamos uns 5 min até eu dar umas batidinhas no peito dele, acho que ele entendeu que apesar do prazer estava no meu limite naquela posição. Ele saiu de cima de mim e saiu da cama, em pé fora da cama pelado ele parecia maior ainda, respirava ofegante, seu peito subia e descia deixando ele ainda maior, segurou nós mês e me puxou arrancando o lençol da cama, segurou minhas pernas retas contra seu peito, como um “L” mirou a pica novamente e começou a me fuder, menos tempo do que o previsto, não pelos meus gritos e gemidos de dor e sim pois não estava confortável pra ele, me colocou em cima da mesa de costas pra ele, com as pernas penduradas e a bunda pra fora, como se eu estivesse sentado em um banco enorme, me segurou contra o peito dele, e começou a me comer, ali, ele tinha que se abaixar um pouco pra ficar na altura da mesa mas estava confortável, sentia o pau dele querer me atravessar, minha mão segurava as mãos dele, comecei a gritar pra ele fuder mais forte pq eu estava quase gozando, ele intensificou as socadas e enquanto meu cu contraia gozando sem precisar me tocar (sim, eu consigo isso se o pau for grande) senti ele gozar bem no fundo, os gemidos dos dois sessaram e ficamos uns segundos ali, parados, conectados, sentia o coração dele bater tão forte que parecia que iria sair, quase ele saiu de dentro de mim, uma cachoeira de porra veio junto, me colocou deitado no cama, mas com o corpo menos quente sentia minhas pernas doerem, ele deitou ao meu lado e enquanto ele passava a mão pelo corpo, fiquei passando a mão nos braços dele, havia me esquecido totalmente do André e levantei a cabeça assustado, ele estava lá, ainda estava se masturbando a ponto de conseguir ver os jatos voarem pelo ar atingindo seu peito, descansei um pouco e Marcelo me levou pro banheiro, me ensaboou e ao me levar percebi que ele estava com malícia, me virou de costa e comeu novamente no chuveiro enquanto André olhava em pé na porta.