Tio dotado do namorado - Academia

Resolvemos passar o fds na casa do meu namorado, tudo normal, filmes, Netflix, almoço, namorar, a noite a coisa esquentou e começamos a transar, tudo eu de ladinho e meu namorado indo até o fundo, gemendo, ele me enchendo de leite, sai do quarto e fui pegar uma água, ao chegar no cozinha André sai do quarto também.
- Estava bom a rola ?
- Estava sim – falei em tom de deboche e rindo. Ele andou até mim e me virou de costas puxou meu cabelo com força.
- Tá com graça viado – abaixou minha calça de moleton bem fina, tirou o pau, não conseguia olhar pois com a outra mão ele ainda segurava meu cabelo com força, cuspiu na mão e passou no pau – Como sei que vc e vadia ainda deve estar com a porra no cu – ele dobrou um pouco os joelhos do pra encaixar o pau no cu e foi entrando, socou tudo em menos de 5 segundos – Não grita não – todos estavam em casa, tentei tirar o pé do chão fugindo da dor.
- Coloca os pés no chão, e empina a bunda – sussurrou ele no meu ouvido, ainda segurando meu cabelo fez eu me curvar sobre a pia, e começou a socar tentando fazer o mínimo de barulho, ele passava e muito o limite do pau do sobrinho dele que tinha terminado de me comer, e dava aquela dor gostosa no fundo do meu cu, ele socou algumas vezes, não ficou mais do que 1 ou 2 min metendo, até que ouvimos a porta do quarto abrir – Merda – falou André bravo e ao mesmo tempo frustrado, até escutamos meu namorado me chamar e escutar ele vindo até a cozinha, André saiu apressado na direção oposta enquanto levantava as calças, quando meu namorado chegou estava pegando água novamente.
No outro dia de manhã, fomos tomar café, e ao passar por mim na cozinha, André falou que tinha que terminar o que começou, e saiu pra ir trabalhar, infelizmente durante a fds não consegui tempo suficiente para terminar, na segunda de manhã só teria aula a tarde, no café estávamos conversando e meu namorado e eu falamos que precisávamos fazer exercícios e tals, e o André nos chamou pra ir a academia com ele, já levei minha roupa de lá iria direto para a aula.
Ao chegar na academia, já me assustei, Marcelo estava lá e se destacava, André chegou perto dele e nos apresentou.
- Trouxe meu sobrinho e o namorado pra malhar hoje.
Ele esticou a mão como se nunca tivesse me visto, meu coração disparou, um sorriso de canto se formou no rosto dele, malhamos normalmente e na hora de ir embora, avisei ao meu namorado que iria tomar um banho e iria pra aula, nós despedimos e fui em direção ao banheiro que não ficava tão próximo a área de musculação, tomei um banho, troquei de roupa, e quando estava saindo André entra olhando pra trás, segura no meu braço e me leva ao reservado, se alguém estivesse fora e olhasse mais atentamente era possível ver duas pessoas em pé já que a porta não chegava até o chão.
- Aqui não – falei já meio desesperado.
- Cala boca garoto – me sentou na privada com força e tirou o pau da bermuda, ainda estava mole, estava suado, mas estava muito bom colocar ele na boca e sentir endurecer, não consegui nem 3 chupadas e o pau já estava duro, inchava muito rápido (perfeito pra foda rápida) – Baba bastante, não tem lubrificante! – chupei uns minutos até ele me levantar, e me encostar com a cara na porta se abaixou e abaixou minha calça até os pés (tirei logo em seguida rapidamente, virando a calça do avesso) expondo minha bunda, enfiou a cara e começou a lamber meu cu, lambuzou bem, cuspiu, levou com uma mão segurava meu quadril me fazendo empinar e no outro segurava minha cabeça contra a porta, minha cabeça chegava a doer, quando a cabeça entrou fiz uma cara de dor, mas não gemi, André me olhava e sorria, dessa vez ele não olhava o pau entrando, ele prestava atenção em mim, quando ele afundava o pau inteiro na minha bunda senti bastante incomodo, mas ele não se incomodou em esperar, se certificou que o pau estava inteiro dentro e já começou a meter, diferente da cozinha, nossos corpos batiam deixando claro que alguém estava sendo fodido, o banheiro estava vazia então não havia problema, ficamos assim algum tempo, já estava relaxado e o pau já escorregava com facilidade, André já não tinha pena antes, agora estava marretando meu cu, escutamos a porta abrir e meu namorado chamar o André.
- Caralho, de novo esse muleque atrapalhando ! – sabíamos que ele conseguiria ver nossos pés, abre sentou no vaso e ergueu minhas pernas, ainda com o pau cravado, segurando minhas pernas por trás do joelhos, se fosse possível olhar de fora estava com cu pra porta praticamente com o pau enfiado nele até o talo, mas de fora apenas parecia que André estava ao sanitário – Tô aqui – falou ele tentando se recompor, sentia o pau dele vibrar, e meu começou a piscar, André olhou pra mim e disse sussurrando para parar.
Meu namorado perguntou por mim, e André disse que quando entrou no banheiro já estava saindo, meu namorado perguntou se estava tudo bem pois a voz dele estava diferente, André riu e disse que sim, o safado começou a me movimentar para cima e pra baixo, com as mãos segurando por trás dos meus joelhos ele tinha a alavanca perfeita, me sua até quase o pau dele sair e me trazia pra baixa, primeiro lentamente e aumentando o ritmo sem deixar nos copos se baterem, eu olhei pra ele incrédulo e eu mesmo tampei minha boca enquanto era fudido, dava pra ver os pés do meu namorado fora do banheiro enquanto começou a puxar um assunto nada haver, André puxou o celular e mandou uma mensagem pro Marcelo vir ao banheiro e puxar assunto com o sobrinho que ele estava me comendo na cabine, Marcelo apareceu rapidamente e sem conseguir tirar o meu namorado do lugar apenas resolver conversar ali também, olhei como pro André, e ele só queria continuar, aumentou ritmo, apoiei minha cabeça no seu ombro enquanto sentia o pau dele deslizar pra dentro de mim sem resistência, André me empurrou pra baixo com toda força, fechou os olhos e trancou os dentes, sentia o pau dele pulsar e me encher de porra, 5/6 jatos fartos, ao passar a sensação do gozo ele me suspendeu mais algumas vezes só pra zoar, dava pra ver que meu namorado estava de costa pra porta, baixei os pés lentamente, com certeza Marcelo viu meus pés baixando, André se arrumou e saiu do reservado meio arrumando o pau na bermuda.
- Não se pode nem bater uma em paz – e riu arrumando o pau.
A porta abriu lentamente, meu namorado de costas me fez ficar estático enquanto eu ainda tentava desvirar minha calça

*Depois coloco a parte2*