Amarrado na academia - Tio dotado

Não e segredo para ninguém que eu gosto de homens dotados, não me finjo de sonso, já dei pra paus menores? Sim, aproveitei ? Sim, mas prefiro cara com pau grande, dói, eu reclamo, começo a chorar mas eu gosto, e dotado pra mim e acima de 18/19cm, mas falo 19 cm de verdade, não se forçando a acreditar que tem 19 cm, mesmo pq o cara que tem pau grande de verdade ele sabe, já saí com caras que juravam que tinham 19 (ou mais) mas não sei a régua que eles usaram para medir.
Depois que comecei a transar com André começamos a realizar as fantasias um do outro, as fantasias dele sempre envolviam locais público, fetiches, brinquedos, força e submissão, as minhas envolviam na grande maioria saber que estava satisfazendo e aguentando algum cara dotado, Marcelo foi o primeiro dos amigos do André, e também não tinha pena de mim, mesmo com a pouca idade e sendo bem menor, eles só querem saber que estão metendo, eu entendo o fato de ser submisso, mas eles tem prazer em fazer sentir dor, falei pro André o quanto gostei quando transei com o Marcelo, e ele falou que gostava quando estava entregue, pra ele ou pra outro, ele sugeriu uma brincadeira, se eu topava ser amarrado novamente, e eu prontamente disse que sim, se passou alguns dias, e o André mandou eu me preparar, ficar totalmente liso, sem pelos nas pernas ou qualquer local, passou na minha casa a noite fomos, pensei que iríamos ao motel, mas ele me levou para a academia, rindo me mandou descer e dessa vez nem escondeu a corda em uma sacola, com a peça de corda na mão foi me guiando para dentro da academia que já havia fechado suas portas, ele bateu na porta de vidro e Marcelo veio abrir, já sem camisa, só de bermuda, aquele peitoral enorme me deixava doido, fomos até o centro da academia, Marcelo comentou que já havia desligado as câmeras por segurança. André me mandou tirar a roupa, por um instante até esqueci da corda, ele me amarrou praticamente igual da outra vez, juntou meus braços nas costas, e veio amarrando todo meu corpo, minhas pernas, estava de 4 no chão, amarrado, com o rosto colado no chão sem apoio, André se afastou e tirou do gancho um saco de pancada onde praticavam boxe, tomei um susto quando Marcelo me levou como se estivesse levando uma bolsa, me suspendeu, e me prendeu ao gancho por uma ponta da corda que ficou pendura propositalmente, na altura certa podia ver que os dois estavam bem excitados, Marcelo sem cueca, seu pau estava quase saindo da bermuda, o pau do André dentro da cueca de lado parecia que carregava uma beringela na calça.
- Temos uma surpresa pra vc!
Marcelo assoviou, e um cara saiu do banheiro, já tinha visto ele antes na adenia, um cara negro, quase 1,90, musculoso, rastafari que iam até o meio das costas.
- Esse e o Antônio – Falou Marcelo – Ele nunca comeu um viadinho, só buceta, mas falei tão bem de vc e convenci ele a te fuder.
Já tinha visto ele na academia, sempre levantando muito peso e mesmo de calça de moleton e de cueca era visível o pau marcado
- Vi vc olhando pra ele outro dia, achei que iria gostar da surpresa – Falou André abrindo a calça e colocando o pau pra fora, já meio babado, afundando ele na minha boca.
Marcelo tirou a roupa e se aproximou chamando a Antônio com um movimento de cabeça
Antônio com a voz que parecia um trovão – O que nos combinamos está de pé?
- Claro cara, ia mentir pra vc?-
- Então vou poder fazer o que eu quiser, sem pena? Sem frescura ?
Antônio chegou aproximo e abaixou a calça, um pau lindo, preto, pulou pra fora, tão grande quanto o do André, mas era mais grosso, mal cabia na minha boca, e ainda bem mais grosso no início, fazendo ele ficar ainda mais pesado, me esforcei ao máximo para por na boca.
- Olhando nessa posição, parece até uma menina – Falou Antônio rindo enquanto tentava fuder minha garganta.
- E uma menina – Respondeu André – Só não tem buceta, e te garanto que gosta mais de rola que muita menina – André já estava indo em direção ao meu cu, pegou um vidro de lubrificante e besuntou o pau dele e em seguida meu cu, enfiando dois dedos de uma vez me fazendo gemer, encostou a cabeça do pau e me segurando pelas cordas afundou o pau, primeiro a cabeça e foi escorregando para dentro me fazendo gritar, em menos de 10 segundos já estava com o pau todo dentro do cu e ele começou a fuder, me segurando pelas cordas, meu corpo ia e vinha mais fácil, Antônio começou a tirar a roupa enquanto alternava em chupar ele e o Marcelo, pelo ambiente aberto os gemidos ecoavam, Marcelo foi pra trás de mim e sem nenhuma delicadeza entrou no meu cu, revirava os olhos.
- o garoto gosta mesmo de rola – falou Antônio.
André e Ricardo ficaram revezando me fudendo, eles não trocam de posição, apenas me movimentavam de um lado pro outro, fiquei nessa posição com os dois me fudendo por uns 30 min, até que Antônio diz que quer também.
- Não precisa ter dó, mas também não vai estragar o brinquedo que esse negócio aí.
André e Marcelo deram vez ao convidado, ficando de lado apenas a observando, senti o lubrificante sendo espalhado, e ele encostar a cabeça do pau em mim, já tinha levado duas rolas grandes não estava tão apertado, meu cu abraçou somente a ponta do pau, ele começou a entrar a cabeça, que era menor do que o resto do corpo, quando o resto do pau começou a entrar senti a pele do meu cu esticar, comecei a gritar de dor e prazer,
- Se fosse uma menina era agora que vc iria parar – Falou André.
- Se fosse – respondeu Marcelo
- Tá me rasgando, calma – falei tentando ganhar um tempo sem sucesso, ele foi entrando a sensação de pressão só aumentando, até hoje foi o maior pau que já dei, só aguentei pq estava amarrado, Antônio entrou até o talo, o tamanho estava acostumado, a grossura era o que estava incomodando, com o pau todo dentro ele deu uns passos pra frente, esticando a corda o máximo possível, deixando a corda que me segurava a quase 45 graus, com a força de estocada que ele dava meu corpo ia pra frente a corda pra trazia de volta, ele com os braços livre usava como impulso para jogar o quadril pra frente, até encontrar um ritmo, eu gemia fino, enquanto Antônio a cada socada soltava um gemido grosso, como se estivesse apanhando.
Tentei falar entre gemidos, André e Marcelo olhavam sentados a cena enquanto aquele negro me empalava selvagemente, via pelos vários espelhos da academia meu corpo como um pêndulo se chocando e voltando a se erguer com cada investida, cada vez mais forte até ele começar a urrar, com a força das socadas e nossos corpos se batendo a porra começou a respirar para todo lado quando ia vazando, só consegui falar aos berros pra ele não parar pq iria gozar, ao escutar isso voltou ao ritmo de antes, gemia continuamente até que comecei a gozar quase desfalecendo.
- Porra, pra quem nunca fudeu cu está de parabéns – falou André enquanto o Antônio ainda estava dentro de mim, sentia o pau dele pulsar e meu cu contrair.
Ainda amarrado, senti quando Antônio saiu de dentro de mim me fazendo soltar um gemido, ele suado se sentou em um banco próximo para respirar, seu pau negro reluzia, me sentia arreganhado, André chegou por trás e com as duas mãos nos meus ombros afudou seu pau sem nenhuma resistência – Putinha tá arrombada hj, meu sobrinho que não vai gostar –
- Pq? – perguntou Antônio.
- Ele e namorado do meu sobrinho – respondeu André dando um tapa firme na minha bunda, com as duas mãos no meu ombro usava minha falta de apoio pra socar mais forte, sentia o leite do Antônio escorrer pelas minhas pernas enquanto André enfiava em mim, Marcelo se juntou a festa e comecei a chupar o pau dele enquanto Antônio se recuperava, Marcelo adorava uma garganta profunda e garantia, na marra, que iria fazer, forçando garganta adentro, o tesão no cu já estava de volta e voltava a gemer, o tesão do Antônio também já estava voltando, quando ele se aproximou novamente segurando nos meus cabelos e colocando o pau na minha boca, e começaram a revezar quem iria me comer, gozaram no meu cu, na minha boca, ficamos assim quase 3 horas, até que decidiram me soltar, no vestiário fui tomar um banho, enquanto eles se vangloriavam da noite