Antônio me chamou - Tio Dotado

Depois daquele dia na academia fiquei uns dias de molho, estava realmente destruído, no outro dia nem fui pra faculdade, fiquei em casa e dormi a noite inteira, via meu namorado algumas vezes mas estava evitando contato sexual, dois dias se passaram e voltei a minha rotina, academia, faculdade e afins... Um dia na academia Antônio se aproxima e pergunta se estava tudo bem, respondi que sim, só estava me recuperando.
- Pow carinha, desculpa aí se te machuquei, e pq nunca tinha feito com tanta vontade!-
- Não precisa se desculpar, não falei que não gostei –
O Pau dele estava ficando meio duro já e o meu também.
- Melhor encerrar a conversa, se não todo mundo vai ver o amigão – e sorriu saindo em direção ao vestiário.
A tarde recebi uma mensagem do Antônio, falando que André tinha dado o meu número pra ele, perguntou se estava em casa e disse que sim, mandou uma foto do pau duro dentro da cueca – Tá afim ? – nossa, salivei na hora.
- Saúde emm, mas estou dolorido – respondi pensativo.
- Não gostou daquele dia ? –
- Gostei sim – senti que ele realmente ficou na dúvida se eu havia gostado ou não, pensei, 1,90 musculoso dotado, pedi o endereço dele, coloquei uma jhockstraps e fui, chegando lá ele me atendeu com a roupa da foto, entrei conversamos um pouco e fomos para o quarto. Ainda estavamos meio sem jeito e perguntei.
- Nunca tinha ficado com outro cara ?
- Não, nunca –
- Gostei tanto que chemei vc novamente.
- O que mais vc tem vontade.
Eu estava sentado encostado no espelho da cama, ele puxou pra baixo me fazendo deitar e deitou em cima de mim.
- André disse que vc é uma menina, vou te tratar como vc – e enfiou o beijo, ele já estava sem camisa, logo tirou a minha e começou a chupar meus mamilos, os lábios grossos dele percorriam todo meu corpo, tirou a minha calça e viu a jhockstraps – tenho algo pra vc – foi até o guarda roupa e pegou uma calcinha, rosa clara, tira isso e veste isso – ao colocar a calcinha meu pau praticamente não cabia na frente e a parte de trás sumiu na minha bunda, deitei novamente, e enquanto ele voltava a me beijar e lamber meu pescoço sentia a mão dele percorrendo meu corpo, estava com as pernas arqueadas, pra facilitar ele passar a mão na minha bunda, afastando a calcinha e achando meu cuzinho, massageou por um tempo até passar lubrificante no dedo e enfiando o dedo lentamente em mim, com os dois joelhos pra cima, de frango assado pra facilitar a entrada do dedo, alisava o corpo dele e seus braços, ele era firme e gentil ao mesmo tempo, ele se levantou e tirou a calça, o pau duro não praticamente apontava pra baixo de tão pesado, tentei levantar pra tentar chupar ele – Hoje não, hoje quero aproveitar bem seu cuzinho – falou ele enquanto lubrificava o pênis com movimento de quem batia uma leve punheta, se deitou sobre mim, segurou a calcinha pro lado e encostou seu pau em mim, parecia estar fervendo de tão quente, ele forçou mas sem a cabeça queria entrar, no outro dia já havia sido alargado pelo André, ele se deitou sobre mim, passou os dois braços por baixo apoiando minha bunda por baixo, me deixando com as pernas abertas, e forçou a entrada me fazendo gemer, ele me beijou e começou um leve entra e sai, abafando meus gemidos, ele foi laceando meu cu e me invadindo, a sensação de estar sendo rasgado era a mesma, quando ele entrou inteiro em mim, encostando o corpo dele no meu, por ser maior ele me segurava facilmente, ele não era tão largo quanto o Marcelo mas os músculos eram bem parecidos, segurava os lençóis quando ele se esticou enfiando o último centímetro.
- Está me rasgando – falei enquanto tentava ver o que acontecia, mas o corpo dele, ainda segurando minha bunda por baixo se iniciou os movimentos, seus gemidos grossos faziam meu pau babar
- Caralho, que cu gostoso – intensificando as metidas, gemiamos juntos, quando ele chegava no fundo, gemia mesmo sem querer – quer ser minha putinha de novo ? – fiz que sim a cabeça, ele se levantou um pouco separando nossos corpos que estavam colados, segurou por trás dos meus joelhos encostando eles na cama, e começou a fuder, tirava quase tudo e entrava novamente, reconhecendo o Antônio da outra noite, estava segurando os lenços e gemendo, o quadril dele subia e descia com força fazendo nossos gemidos se misturarem, com aquele misto de dor e prazer que nos sabemos como e bom, inconsciente enquanto gemia falei.
- Vai, fode meu cu –
Ele na mesma hora saiu de mim, me virou de costas, e meteu de uma vez, gritei e empinei a bunda mas pra ele não foi fundo suficiente e depois de 3 metidas ele me colocou de 4, com a movimentação brusca a calcinha voltou pro local, ele afastou a calcinha pro lado entrou de uma vez, saia novamente, olhava o estrago e trava até o talo, fé isso algumas vezes, segurando na minha cintura começou o entra e sai frenético.
- Vai ser minha puta, quer rola no cu ? – perguntava ele gemendo – Pede rola, pede – disse ele batendo na minha bunda, com uma pica daquele tamanho n precisava pedir, olhei pra trás e falei
- Fode meu cu vai, fode – enquanto era socado fundo – Vai porra, fode meu cu, não sabe fuder não ?- ele agarrou na minha cintura e botando toda força que conseguia tentava me atravessar – Se vc não arrombar meu cu nunca mais venho aqui, vai fode – ele montou em mim arrancando um grito a cada estocada, segurando meu cabelo com as duas mãos parecia que estava numa corrida de cavalos, comecei a sentir o gozo vindo e sem ter combinado começamos a gozar juntos, eu empinando pra ele pela estimulação e ele me enchendo de porra até transbordar, ele se jogou de lado me levando com ele, deitando de conchinha, ainda dentro de mim começou a me beijar, fazendo um suave vai e vai, aproveitado a gozada