A putaria estava rolando solta, dava pro meu namorado, principalmente depois da conversa que ele teve com tio as coisas melhoraram bastante, não o suficiente, mas melhoraram sim, kkkkkkk.
Um dia estávamos na academia e comentei sobre um rapaz super alto que estava lá, alto mesmo, parecia um jogador de basquete, o André riu e disse pra eu acalmar o fogo no meu cu, a noite estava na aula e ele me perguntou se podeiria encontrar com ele em um bar próximo a faculdade, avisei meu namorado que havia encontrado com o tio dele por acaso no bar e iria tomar uma cerveja, chegando lá ele estava com um amigo, não era o mesmo da academia, era um cara ENORME, comprimentei os dois, e ele me chamou pra sentar, dava pra perceber que o cara não sabia de nada, estava ali tomando uma cerveja com um amigo e o namorado do sobrinho passou e parou lá (ele me apresentou como namorado do sobrinho), Carlos (Carlão) o cara tinha que sentar de lado, as pernas do cara não cabiam na mesa, e falavam sobre quando eram mais novos, as aventuras, falou que a mulher estava a pouco tempo fazendo tratamento pra engravidar e agora estava grávida de 3 meses blá blá blá, chegou a mencionar que tinha tomado até uma medicação “x” pra aumentar a produção de esperma pra mulher ter mais chance de engravidar, e agora era tudo pro ralo, todos rimos e tudo mais, precisei ir ao banheiro e a conversa dos dois continuou, André me contou que quando levantei André comentou que estava na mesma situação, mulher e um porre e tudo mais, mas que havia achado uma saída tranquila.
- Arrumou uma amante cara – perguntou Carlão.
André fez um sinal com a cabeça na minha direção enquanto ainda caminhava até o banheiro.
- O namorado do teu sobrinho ? Cara vc não presta mesmo, e ele ?
- Cara, olha o rabo dele redondinho! Não podia deixar passar, e ele gosta! – André contou resumidamente o dia que procurei ele no quarto e dei pra ele de madrugada, Carlão prestava atenção.
- E ele tem idade pra isso ? –
- O suficiente pra não ser preso, mas pra entrar no motel tem que ser abaixado no banco de trás – informou André.
Voltei do banheiro, e sentei, contamos conversando, Carlão pegava o copo de cerveja precisa um copo do shot, contou que na adolescência jogava basquete, perguntei quanto de altura ele tinha 2,10, e me espantei e rimos, os assuntos fluíram e falei que precisava ir, André falou que Carlão morava na mesma direção e perguntou ao amigo se não podia me dar uma carona, eu aceitei, na despedida dos dois, André sussurrou pra ele – Se tiver afim, não passa vontade não – Carlão olhou pra ele verificando se ele estava falando sério ou não, e ao me despedir de mim, passou a mão na minha bunda dando um apertão, ri sem graça e entrei no carro enorme do Carlão, ao entrar falei o quão grande era o carro, ele falou que tinha outro mas era desconfortável *recebi uma mensagem de texto do André falando pra dar pro Carlão, perguntei como, ele não falou que não sabia, mas queria que eu desse pra ele*, mas também com o tamanho que vc tem – vc ainda malha ? – perguntei.
- Não, muito esporte quando novo e altura, deu desgaste –
- Nossa, vc tem um corpo bacana, um bom porte –
- Pra vc que é mais baixo e fácil falar – e riu
- Pra mim e mais tranquilo, vc não cabe nem na cama, quanto vc calça ?
- Calço 50
- Caraca, se o que falam a verdade a mulher está bem servida –
- A cara, vc e homem da pra falar, não e enorme não, pra mim e normal!
- Duvido!- já falei com segundas intenções na voz
Ele percebeu, encostou o carro no acostamento, abriu o zíper e puxar o pau meia bomba pra fora – Olha aí, mas nem tá duro – nem falei nada, fui na direção dele e coloquei na boca, ele relaxou o corpo e o pau dele começou a subir, não era enorme mesmo mas tinha seus 19 cm bem grosso, do mesmo comprimento do incio ao fim, parecia foto de tão bonito, as coxas grossas dele dificultavam um pouco o trabalho, já estava chupando a alguns min, quando ele se moveu – Vamos ver se eu não vou caber em uma cama ?- fiz um “humrum” com o pau dele na boca – Mas n consigo dirigir com vc chupando – e riu, me levantei o fomos na direção do primeiro motel.
Entramos no motel, ele arrancou a camisa, não parecia que ele não praticava exercícios, gente que homem enorme e gostoso, uma leve barriga só, pra tirar a calça deu trabalho pela grossura das coxas dele, já totalmente pelado ele me perguntou se não iria tirar a roupa, tirei a roupa e fui na direção dele, não precisei me ajoelhar pra chupar ele, apenas me curvei, o pau dele babava tanto que chegava a sufocar, ele me mandou ficar de joelhos e abrir a boca, comprimindo da base até a ponta ele fez brotar uma grossa gota de lubrificante, que pingou direto na minha boca.
- E uma das coisas que acontece com o remédio que tomei, muita baba, vai ver quando eu gozar – sorrindo de canto de boca, ele mirou o pau na minha boca e segurando minha cabeça pela nuca com as duas mãos começou a enfiar pica na minha garganta, forte e rápido, as lágrimas escorriam no meu rosto enquanto ele de olhos fechados e a boca semi aberta aproveitava, não tenho problema em ser brinquedo de macho, desde de que saibam que eles também são meus brinquedos.
- Como vc gosta que te comam de verdade –
Pensei uns segundos – De quatro – respondi, ele me levantou e me colocou de quatro no meio da cama, eu com as pernas juntas deixando a bunda mais pra cima possível, mesmo deixando o mais alto possível, ele atrás de mim teve que abrir bem as pernas pra ficar no encaixe, fez o pau babar novamente no dedo e enfiou dentro se mim, dedo longo, cuspiu no meu cu, e começou a entrar, como n estava usando lubrificando meio incomodo no início, tentei segurar nas coxas dele em vão, até sentir ele encostar na minha bunda
– Falei pra vc que não era tão grade –
- Isso pq o cu não e seu – falei choramingando.
- Gosta de ser fudido ? – fim que sim com a cabeça olhando pra ele, com as mãos na minha cintura, começou a entrar e sair firmemente, estava delirando sentindo aquele pau lindo dentro de mim, ele me trouxe para junto dele, eu de joelhos, ele praticamente sentado atrás de mim minha cabeça batia no peito dele, me segurando junto dele sentia o pau dele entrar e sair macio, ele me colocou de ladinho, e com uma das pernas dele levantadas começou novamente o entra e sai nessa posição ficamos um bom tempo, nesse dia ele me apertou tanto que fiquei roxo, fomos pro banheiro e lá na região do box uma espécie de banco meio alto, ele se sentou, abriu as pernas, me virou de costas e me encaixou, enquanto chuveiro fazia vapor.
- Queria minha pica ? Mostra ! – comecei a ir pra frente e pra trás engolindo aquele pau, olhava pra trás e via aquele macho enorme de olhando minha bunda engolir o pau dele, as vezes ele abria minha bunda pra ver meu cu engolindo tudo, ele segurou na minha cintura e começou a controlar o vai e vai, intensificando, me fazendo parecer uma boneca de pano, meu corpo sacudia, o corpo dele imóvel enquanto fazia o meu ir e vir, nossos gemidos estavam bem alto, quando comecei a sentir ele gozar, vários jarros fartos, parecia um touro, parecia que estava fazendo a chuca, a pressão foi tanta que comecei a tentar sair, levantei umas pernas enquanto o movimento continuava e ele não parava de gozar, comecei a sentir escorrer pelas minhas pernas, até os movimento sessarem e ele me trazer pra junto dele, cravando o pau até o fundo, sentia o pau dele em uma piscina enquanto sentia as últimas vibrações, ao sair um mar de porra pulou pra fora, acho que dava pra encher um copo, ele segurou minha cabeça esfregou o pau na minha cara me sujando de porra, e me fez chupar o pau dele, sentei no chão do banheiro e deixei o pau dele limpo, aquele pau lindo não poderia ter um tratamento diferente.