Tio dotado - Festa a fantasia

Estava chegando o aniversário de uma prima do meu namorado, a mãe dela metida a rica resolveu alugar um clube e fazer uma mega festa a fantasia, adoro esse tipo de festa, já fiquei todo empolgado, vários planos para fantasia, todos sabem que sou gay, não sou tão afeminado mas tbm não escondo, resolvi ir de Noiva Cadáver, meu namorado iria como o par masculino, e todos foram arrumando suas fantasias, uma tia foi de Madonna, Cindy Lauper, palhaços, e afins, aluguei uma fantasia que o vestido era na altura dos joelhos não tão longo, e ainda coloquei um salto médio branco, fiz uma maquiagem bem leve só pra mostrar qual era o personagem, quando sai do no quarto todos elogiaram, quando o André saiu do quarto todos rimos, ele estava de homem das cavernas, com um roupa curta, nem no meio da coxa chegava.
- Não poderia haver uma fantasia melhor – disse meu namorado chorando de rir, André estava incomodado com a fantasia curta, e assim fomos pra festa, como todos queríamos beber fomos espremidos em um único carro, André ficou espremido atrás do motorista e eu ao seu lado (com meu namorado ao lado) durante o trajeto sinto meu vestido sendo erguido somente atrás, André levantava delicadamente meu vestido enquanto conversava animado como se nada estivesse acontecendo, ao chegar no meu cu me ergui um pouco, minimamente, só pra dar espaço, subi a minha mãe pela perna dele que estava encoberta pela lateral do vestido, e ele estava só de cueca embaixo da fantasia, e segurei o pau que estava duro, sempre me impressionava pois seu pau seguia todo o comprimento do seu corpo, amassei com força, sem olhar pra ele, no local em que estávamos não poderia dar mole, quando a ponta do dedo dele entrou dei alguns pulos propositalmente.
- Nossa, quero dançar até me acabar hoje – a intenção do pulo aconteceu, tem o dedo dele no fundo no cu, sentindo ele mexer o dedo dentro de mim, apertava o pau dele, sabíamos que tínhamos que parar, afinal tínhamos que nos acalmar pra descer do carro, uns 10 min pra chegar e resolvemos nós conter, desci do carro arrumando o vestido, e começamos a festa, muita bebida, dança, bolo, parabéns, mais bebidas, haviam duas quadras bem grandes lá, e decidimos ir pra quadra mais silencioso, levamos uma narguilé, e ficamos conversando, André chega e pergunta o que estávamos fazendo e fumando, viu que não era nada demais e começou a andar de volta ao salão, entre as quadras e o salão havia um gramado amplo, e próximo as quadras um banheiro que é utilizado por quem está na quadra (no salão haviam outros banheiros), seguindo André com os olhos, vi quando ele entrou no banheiro me encarando, esperei uns segundos até olhar ao redor e ver que ninguém do nosso grupo havia visto, e avisei que iria no banheiro, chegando no banheiro entrei e tranquei a porta, André me vira de costas e me debruça sobre a pia engando pau duro violentamente em mim ainda de roupa, sem valar nada ele me ajoelhar, levanta a fantasia, e libera aquele pauzao na minha cara, aqueles 23cm balançaram de um lado pro outro antes de conseguir colocar na boca, colocando o quadril pra frente ele segurou na minha nuca e começou a fuder minha boca, estava lacrimejando, sem nenhuma do ele tentava enfiar o máximo possível, como o pau dele e muito duro pra cima apenas sentia bater no fundo da minha garganta, ele me levantou, me curvou sobre a pia novamente, levantou meu vestido, cuspiu no meu cu, e começou a entrar, dolorosamente olhando pra ele pelo espelho e ele me olhando senti o corpo dele encostar no meu, apoia a minhas mãos na pia tentando me livrar quando ele começou um vai e vem, forte, sentia meu quadril bater na borda da pia, sempre nos olhando, sorri, pra ele quando senti uma estocada mais profunda, o vestido levantado estava me dando muito tesão, sentia minha bunda amortecer as metidas, até que alguém bateu na porta interrompendo nosso transa, fazendo eu me virar e fazer sinal de silêncio, o pau do André falaçava e o som do pau dele saindo quase me fez rir.
- Tem alguém aí ? – Alguém falou do lado de fora.
- Já vou sair – Respondi enquanto olhávamos ao redor tentando achar uma saída no banheiro que só havia um reservado, mas a janela na parte de trás trouxe um alívio, olhei pra ver se dava pra alguém ver alguma coisa mas a parte de trás do banheiro era bem escondida entre as duas quadras quase grudada ao muro.
- Pula ! – falei
- Pq? Vai vc !
- Eu já respondi, vai logo - ele guardou o pau na cueca, enquanto eu levantava a minha e arrumava o vestido, abri a porta e um amigo da prima que estava conosco na quadra entrou.
- Desculpa a pressa, dor de barriga –
Ri sem graça e sai procurando André, vi um braço acenando próximo da quadra, próximo a uns arbustos bem alto, o caminho era escuro e longe de tudo no club, não dava pra ver nem o salão de festas, mal dava pra ver o pessoal na quadra, passando os arbustos havia uma pequena casa de máquinas com um cerca dessas bem entrelaçadas pra ninguém entrar, André já me abraça tentando alcançar meu cu, enquanto tirava o pau dele da cueca punhetando levemente, coloco umas das pernas na grade fazendo o pequeno salto de apoio no vão dá grande, quando percebi que o salto prendeu, segurei no pescoço dele e coloquei o outro pé, deixando minha bunda exposta, ele puxou minha cueca expondo minha bunda, cuspiu na mão passou na cabeça do pau, e parecendo que me segurava no colo afundou seu pau em mim, ele puxava meu corpo contra o dele, e eu usando meus pés poiado no grade fazia força me jogando na sua direção, cada estocada era violenta e sentia ele ir fundo, estava tão arreganhado que sentia cada cm do pau dele, nossas respirações estavam fortes mas não estávamos gemendo, arfando, de rosto bem próximos, André me beijou, ele nunca havia me beijado, mesmo instando me virando, agora sim de fato de me segurando no colo e me pressionando na grade, imóvel apenas me beijava, sentia o pau dele pulsar forte dentro de mim, sem gozar, paramos de nós beijar e rimos sem graça, ele segurou na grade e fiquei com a parte de trás dos joelhos no apoiadas nos seus braços, André volta a me beijar, e volta a socar profundamente enquanto me beijava, antes estava usando a grade só como apoio dos pés, agora a grade era o apoio do meu corpo, a cada estocada a grade fazia barulho como se alguém a sacudisse, mas estávamos longe e escondido para pensar nisso, meus pés sacudiam no ar, parávamos o beijo e olhava pra baixo e via o pau dele indo e vindo, já estávamos assim a uns 10 min, meu cu laceado recebendo aquela rola, me beijando e gemendo no meu cu ele começou a gozar, mesmo gozando e beijando as socadas continuavam fortes como sempre, adoro que ele gozar sem parar de meter, respiramos junto, enquanto ele dava as últimas estocadas me soltando, parei de beijar ele, me virei de costas e segurando na base do pau dele empinei a bunda e fiz ele entrar novamente, sai inteiro e mirei novamente, fiz isso umas três vezes.
- Para se não vou ter que continuar, temos que voltar pra festa – nós arrumamos e ele voltou por um lado e eu por outro, meu namorado ainda estava na quadra quando vim do salão dando a entender que estava no salão, suado, cansado, de tanto “dançar”.