Tio dotado - De volta ao sítio

Estava chegando um feriado bem prolongado, o feriado era na quinta, e iria conseguir folgar de quinta até segunda, meu namorado não havia conseguido a sexta então, o feriado dele não seria tão prolongado, combinamos de ir pro sítio no sábado tudo certo, ficaria lá esses dias aproveitando pra descansar já que a faculdade também estava me deixando doido (entrei na faculdade bem cedo), durante o jantar André comentou que precisa ir na quinta mesmo, pra levar algumas encomendas para os vizinhos ou coisa do tipo, mas todo o restante do pessoal só iria nos abado, a avó do meu namorado (Mãe do André) sugeriu que eu fosse com ele, pois estava desocupado e poderia ajudar em alguma coisa e descansar também, meu namorado concordou pois se eu fosse antes teria no lugar no carro pra levar uma amiga nossa no sábado, André falou para arrumamos as coisas pois iríamos sair bem cedo, pois iríamos aproveitar pra lotar o carro de mantimentos e deixar o outro carro vazio, quinta de manhã antes das 6 André bate na porta do quarto e me levanto, escovo os dentes e depois de me despedir do meu namorado entro no carro ainda de pijama, e seguimos estranha, no caminho em um em comércio e levamos várias compras, a estrada estava bem movimentada então não deu pra brincar, mas os olhares trocados já deixavam claro a intenção dos dois, chegamos no sítio por volta das 10h, fizemos o que tínhamos fazer, demos uma breve limpeza, e fomos pra área da churrasqueira, fizemos uma chamada de vídeo pra avisar que chegamos e já estamos aproveitando, eu já estava com uma sunga mínima dentro do rio (pra ninguem ver na chamada) aproveitando a água gelada, André sem camisa colocando carne pra assar escutando música, estávamos tomando uma cerveja e conversando tranquilamente.
- Acho que poucas vezes estivemos tão a vontade – comentei
- E verdade, sempre te como na pressa – e riu já pegando no pau.
Sai do rio e segurei em umas das colunas de madeira que sustentavam a área da churrasqueira, segurei o mais baixo possível, praticamente na altura do joelho, deixando minha bunda empinada, olhava aguardando pra saber o que eu realmente estava fazendo, se tentando provocar ele ou me alongar, abaixei a parte da trás da minha sunga mostrando minha bunda mas ainda deixando meu pau guardado, sentia as gotas de água ainda escorrerem pelo meu corpo.
- Vem me comer – falei olhando pra trás enquanto via André se aproximando apertando o pau pela bermuda.
- Deixa as pernas bem juntas – falou ele enquanto se abaixava, abriu minha bunda com as mãos e começou a passar a língua, enfiando a cara, me arrancando gemidos, aproveitando bastante sugando meu cu e batendo na minha bunda deixando a marca dos seus dedos, a cada tapa gritava, não de dor mas pq sabia que ele gostava, introduziu dois dedos, depois três enquanto intercalava coma língua, já sentia a língua dele dentro de mim, segurava minha bunda aberta e sentia a língua dele me invadindo, André se levantou e tirou a bermuda – Tem lubrificante na mochila – falei olhando pra enquanto tirava a cueca, o pau balançando, despejou uma boa quantidade na mão e voltou a meter os dedos em mim, dois, três, quase quatro enquanto gemia empinado, lubrificou bem o pau e enfiou o pau inteiro numa única estocada, mesmo com ajuda dos dedos dei um barro, minha visão até escureceu, e tentei sair instintivamente, com o pau todo atolado ele me segurava pela cintura, enquanto tentava me soltar.
- Relaxa o cu, calma – falava ele repetidamente, eu estava com raiva dele pela dor, menos de 1 min depois que havia entrado já começou a socar com vontade, meu cabelo molhado sacudiam na meu rosto com as investidas, meus gemidos de dor e prazer, se misturavam ao dele de puro tesão enquanto ele mesmo socando dava tapas fortes na minha bunda.
- De quem é esse cu? – perguntou ele, quando não respondi, ele segurou mais forte e socou mais forte ainda fazendo meu corpo ir pra frente e pra traz violentamente – De quem e esse cu ? – perguntou ele novamente bem alto.
- E teu – falei tentando falar com estocadas tão violentas.
- Repete viado –
- E teu – gritei enquanto sentia o cabelo voar no ar tamanha a força das socadas, ele nunca era delicado, mas algumas vezes ele era bem bruto, deixando claro que ele queria cu, algumas vezes sentia ele abrir minha bunda com o polegares pra ver o pau dele entrando e saindo do meu cu, o movimento estava intenso quando eu resolvi desafiar ele.
- Vai me come – falei entre gemidos e gritos, ao escutar isso voltou a socar ainda mais forte, gritando falei novamente – Vai, come meu cu – André tirou o pau dele de dentro de mim, segurou nós meus cabelos e me arrastou até uma mesa de madeira que havia próximo, me deitou em cima dela de barriga pra cima mas deixou minha bunda fora da mesa, só a coluna estava na mesa, colocou minhas pernas nos seus ombros me fazendo ficar com as pernas esticadas, como sou bem menor do que ele não conseguia dobrar as pernas nessa posição, ele segurou com as mãos nos meus ombros e afundou todo o pau dentro de mim, nessa posição a sensação que eu tinha e que o pau ia mais fundo, com as estocadas tive que usar as minhas mãos pra segurar na mesa para não deixar meu corpo subir, estava gritando de olhos fechados, quando rapidamente André solta um dos ombros e me dá uma bofetada, sem deixar de meter e gemer, sinto meu rosto arder quando sinto a segunda bofetada.
- Pede rola de novo ! Vai viadinho pede rola !
- Vai caralho, mete essa rola no meu cu – falei olhando enquanto meu corpo recebia as metidas – Vc não é o dono desse cu? Então prova! – tenho certeza que ele usou toda força que ele tinha, mal conseguia respirar, nos dois gemendo e gritando, até que segurando no meu pescoço ele goza, não imóvel mas socando, depois de despejar todo seu leite dentro de mim, ele sai de dentro, estava com dor na base da barriga e me virei se lado, ele abriu as minhas nádegas pra olhar o estranho.
- A próxima vez que vc quiser forte assim e só pedir novamente – como ainda estava com a bunda pra fora, ele pincelou o pau e entrou novamente cravando o pau, ficamos ali imóveis por um tempo até eu me recuperar, já havia se passado quase uma hora desde que tínhamos começado a transar, quando fui colocar a sunga ele falou para eu não colocar, como só estávamos nos iríamos ficar pelados pra aproveitar mais .



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Comentários


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mordred24 Comentou em 07/02/2024

estava gritando de olhos fechados, quando rapidamente André solta um dos ombros e me dá uma bofetada, sem deixar de meter e gemer, sinto meu rosto arder quando sinto a segunda bofetada. - Pede rola de novo ! Vai viadinho pede rola ! - Vai caralho, mete essa rola no meu cu – falei olhando enquanto meu corpo recebia as metidas – Vc não é o dono desse cu? Então prova! – tenho certeza que ele usou toda força que ele tinha, mal conseguia respirar, nos dois gemendo e gritando… Delícia

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mordred24 Comentou em 06/02/2024

Você poderia dividir esse Tio Dotado, delícia de macho...

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leitorbr Comentou em 30/11/2021

Esse namorado nem desconfia de nada? Ótimas histórias, parabéns

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gitanosex Comentou em 26/11/2021

Mais um conto delicioso que me deixou de pau duro. Votado

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kaikecamargo3 Comentou em 26/11/2021

Que delicia ficarem sozinhos na chácara...tesão

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rotta10 Comentou em 26/11/2021

Delicia de conto estou com o cuzinho piscando até agora




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Ficha do conto

Foto Perfil magrosub1
magrosub1

Nome do conto:
Tio dotado - De volta ao sítio

Codigo do conto:
190623

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/11/2021

Quant.de Votos:
41

Quant.de Fotos:
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