Bom, nesse dia eu estava no centro da cidade na casa de um amigo, com o grindr ligado vendo o que acontecia. Papo vai, papo vem, um perfil próximo me chama, dizendo que era dentista e que estava só no consultório, me perguntando se eu tava a fim de dar pra ele lá. Nunca tinha feito nada do tipo, tesão já começou em imaginar a situação. Quando trocamos fotos e quem era a pessoa? Exatamente, o cara que me iniciou e me viciou em sentir a cabeça da rola melada que eu descrevo no conto "como começei a fazer sexo sem camisinha". Como eu havia dito, eu saí com ele algumas vezes, sempre deixava ele brincar com o cabeção, meter um pouco, mas não passava disso até porque eu não fazia sem camisinha na época, até que perdemos contato. E por falar nisso, Jorge era um coroa muito gostoso, por volta de 1,75, definido, peito peludo, uma rola cheia de veias de uns 18 cm e um cabeção tipo cocumelo vermelho na ponta. Um tesão de homem! Ele também me reconheceu pelas fotos, haviam se passado uns 3 anos desde nosso último encontro, não enrolamos muito e eu fui. Cheguei no consultório dele, realmente ele estava sozinho, começamos a nos pegar na sala de espera, tinha um sofá ótimo lá. Eu já tinha esquecido como ele beijava bem e tinha uma pegada gostosa. Nos pegamos loucamente, tiramos a roupa, ele sentou no sofá, me ajoelhei na frente ele e começei a mamar aquele cabeção (esse eu lembrava muito bem como era), chupava como um pirulito, aproveitava cada cm. Eu já estava muito mais experiente do que na época que saia com ele, tanto que a primeira vez que fui num motel foi com ele e lógico que ele notou a experiência: - Essa mamada tá melhor que nunca eim? Andou praticando bastante? E esse cuzinho, também tem praticado? Eu só assentia com a cabeça e murmurava uhum. Mamei ele por um tempo e ele me mandou ficar de 4 no sofá e empinar pra ele, dito e feito, abriu meu cú e meteu sua língua quente, chupava, lambia, fodia ele com a lingua e abria com as duas mãos. - Cuzinho continua lindo como sempre, veio matar a saudade dessa rola é? - Sim, faz tempo que meu cú não sente ela. Jorge levanta e dá umas pinceladas, efrega na portinha, mas diferente de como fazia antigamente, não meteu, nem forçou pra entrar a cabeça como de costume. Perguntou se eu tinha camisinha. Lógico que eu não tinha, mas também não tinha dito pra ele que fazia sem, porém fui achando que seria o mesmo esquema de sempre, iria deixar ele brincar e dessa vez pedir leite, mas de surpresa. Então ele: - Também tô sem! Vamos na farmácia ali embaixo comprar. Confesso que dei uma desanimada, mas falei: -Deixa eu sentir esse cabeção como antigamente, brinca um pouco na portinha. Acho que ele só estava esperando o convite, enquanto ele sarrava, eu abria a bunda, quando ele encostava sua rola no meu cú, eu piscava na cabeça de seu pau, era um convite para seu cabeçao entrar, logo sinto ele forçando um pouco, ele não estava aguentando de tesão, entrou um pouco, mas não tudo, pisquei e começei a a relaxar e ir para trás. Quando sentia que sua cabeça passava a bordinha, piscava e ia para frente, estava apenas provocando, eu queria que ele enfiasse toda a cabeça, até que finalmente entrou. Não tinha como não sentir, a cabeça do pau dele era maior que o tronco, quando ela entrava o cú se fechava envolta do troco do seu pau. Depois que entrou toda a cabeça a primeira vez, Jorge começou de fato nossa brincadeira deliciosa, eu de 4 no sofá com o rabo aberto e ele metendo seu cogumelo, vendo o buraco que ele deixava. Cada metida ia um pouco mais fundo, até que sinto seus pelos tocando minha bunda, finalmente ele estava todo dentro de mim! - Como esse cuzinho é quente, tinha esquecido disso já. - Então aproveita ele, brinca a vontade! Então Jorge começou o vai e vem, quando ele tirava tudo eu sentia um vazio, quando ele metia de novo eu sentia a cabeça de seu pau indo fundo, era uma sensaçao deliciosa, dessa vez não precisava tirar na melhor parte, eu podia sentir aquele homem todo dentro de mim sem medo, aquele barulho melado do sexo me deixava em extase e Jorge também estava adorando. Eu empinava o cú naquele sofá e seu pau deslizava dentro de mim: - Quer que pare? - Não, continua, mete bem gostoso! - Se continuar assim vou gozar! - Então goza vai, deixa eu sentir seu leite no meu cú! Quando eu falei isso, Jorge monta em mim, e fala: - Sua vadia, empina essse cuzão então que a porra vem! Eu daria tudo pra ter filmado aquela cena. Teria sido espetacular ver aquele macho montado em mim e sua rola deslizando na pele daquele ângulo. Não perdi tempo, empinei mais ainda. Sinto Jorge aumentando a velocidade das estocadas, tirava tudo e metia fundo e eu aguentava enquanto gemia. - Que delícia, fode esse cú, mete com vontade! Então Jorge tira o pau e só fala: - Abre! Abri com as duas mãos, o buraco estava enorme, então jorge despeja seu leite no meu cú ( a cena que eu queria ver), foram alguns gemidos e novamente atola seu cabeçao até as bolas, terminando de gozar bem fundo. Ele sai, sentou no sofá e eu deitei com a cabeça no colo dele, sentia aque cheiro de porra e cú de seu pau. Tomamos um ar para recuperar o fôlego: - Guri, que foda deliciosa. De todas as outras que tivemos, essa foi a melhor. - Claro né Jorge, deixei você fazer o que sempre teve vontade mas não tinha coragem e nem eu. - Nem me fale, desde aquela época eu tinha vontade te leitar assim, com você pedindo, mas a gente sempre terminava com camisinha e agora eu sou casado ( mas pelo que entendi era relacionamento aberto) ai tomo mais cuidado. Nem faço sem capa fora, mas não resisti a esse cú. - E ai contei as histórias pra ele de como começei a fazer sem e pensava que se um dia reencontrasse ele iria querer sentir o leite dele, já que nunca tinha sentido e que tomava preep e tal. Ai o Fdp: - E quem disse que nunca sentiu? - Como assim? Perguntei! - Lembra aquela vez que você foi cavalgar e deixou entrar tudo sem capa a primeira vez? - Lembro claro! Você nunca tinha metido mais que a cabeça sem nada! - Então, eu não resisti e gozei no seu cuzinho. - Sério? Que delícia e nem me contou na época! - Claro, eu não tinha nada e você era muito inexperiente, então guardei segredo. Mas depois que te peguei de bruçu e meti de novo, foi delicioso sentir meu leite no seu cú. Enquanto falava isso, Jorge já estava de rola dura novamente. Não perdi tempo, sentei no colo dele de frente pra ele e cavalguei novamente enquanto beijava aquele homem. Ele abria e apertava minha bunda enquanto eu sentava. - E agora, ta gostoso de novo sentir meu cú cheio de leite seu? - Tesão demais guri. Ficamos nessa mais um tempo até Jorge que goza novamente... Então ele me perguntou se eu toparia dar pra ele e para o marido, mas isso fica para o próximo conto!
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