Bom, nessa época eu ainda estava com o relacionamento aberto e havia dado para Felipe apenas, como vocês podem ver na parte I. Nesse dia eu estava na faculdade e resolvi ligar o Grindr e ver o que aparecia por perto, conversei vai, conversa vem, começo a conversar com um cara que estava ao lado da universidade, se dizia ativo e tava querendo transar. Quando ele me mandou uma foto de rosto, nem acreditei quem era, um cara super gato que eu era doido pra dar desde antes de casar, mas nunca tinha rolado, vou chamá-lo de Oscar. Oscar tinha por volta de 180, branco, parrudo e um peitoral peludo e uma rola de uns 19cm que era um pouco mais fina na ponta e ia engrossando conforme chegava na base. Enfim, era o tipo de macho que deixa qualquer passivo doido. Mandei umas fotos, ele topou e eu fui. Chegei lá em seu Apto e ele já me recebeu sem camisa e com uma bermuda bem fina que contornava seu pau. Entrei ele me ofereceu um copo de água, bebi sentei no sofa e por incrível que pareça eu estava tímido perto daquele homem, então Oscar vem senta ao meu lado e começamos a conversar um pouco, ele deve ter percebido que eu estava um pouco tenso, não demorou muito ele me puxa e me dá um beijo de tirar o fôlego e que beijo meu amigos, que pegada, após alguns amassos, o tesão já estava a mil, eu totalmente pelado já e ele ainda de bermuda, mas seu pau duro como pedra, ele me puxa para o seu colo e continuamos nos beijando enquando ele me apertava com aqueles braços, ali eu já estava entregue, ele coloca a mão na minha bunda e vai dedilhando meu cú!
- Que delícia, esse cú todo lisinho, do jeito que eu gosto!
Enquanto ele abria as bandas do meu rabo, eu fazia questao de sentir seu pau duro, mesmo que por cima da bermuda ainda. Então sem me tirar do colo e sem parar de me beijar, ele levanta e vai me levando junto, me segurando com as pernas no meio de sua sintura, me leva pro quarto, me deita de frando assado e vem por cima de mim, me beijando e como gostava de beijar eim, então sem eu perceber ele tira sua bermuda e enquanto me beijava sinto aquele pau duro feito pedra sarrando em mim, estava delicioso, mas eu queria mais e ele também, ainda de frando ele desce e começa a chupar meu cu enquanto me olhava nos olhos, fui ao céu, que lingua deliciosa, meu tesão estava a mil, eu de pernas abertas totalmente a mercê dele, eu fazia questão de gemer e fazer cara de safado pra ele, eu piscava naquela lingua, mas queria mesmo era sentir aquele homem dentro de mim. Então levanta, vai no armário e pega uma camisinha (nossa, quase broxei, mas também não tinha combinado nada com ele, nem sabia se ele curtia sem ou não) mas já que estava lá. Ele colocou, tentou meter, mas meu cú parece que travou na hora, não tinha jeito de entrar, pedi lubrificante, ele pegou, tentou de novo, entrou um pouco, mas eu não tava dando conta, tentamos mudar de posição, ele deitou, tentei sentar, mas não entrava nem a metade, como eu disse era mais fina no começo e conforme ia chegando na base engroça, por fim foi metade apenas e eu estava sentindo dor e nada de prazer, enfim não dei conta e ele acabou broxando. Deitei ao lado dele e começamos a nos beijar novamente, fui beijando seu pescoço, seu peitoral e fui descendo até que cheguei em seu pau que já estava durasso novamente, fiquei mamando, aquela mamada proficional que deixa os machos doidos, queria que ele pelo menos gozasse antes de ir embora, nem que fosse na minha boca, chupava a cabeça, passava a lingua por todo seu pau, lambia as bolas tentava colocar tudo na boca mas não conseguia, fiquei alguns minutos aproveitando aquele macho até que ele me puxa pra me beijar novamente, eu subo e fico com o rabo empinado enquanto beijo, ele me manda descer mais a bunda, numa altura que seu pau encostasse nela, enquanto me apertava com aqueles braços fortes sinto seu pau sarradando em meio as bandas do meu rabo, ele fazia movimentos como se tivesse metendo e eu rebolava, seu pau estava quente e todo melado já, então eu coloco a mão pra tras, seguro aquela rola e pincelo no meu cú. Encostava na portinha e piscava, estava provocando ele, levantei de forma que bunda ficasse no mesmo lugar e começei a rebolar em cima daquele pau, enquanto continuava com as pinceladas e cada vez que encostava a cabeçinha no meu cu, piscava e olhando pra ele com cara de safado.
- Cara, tu tá me deixando maluco, que delícia essa piscadinha eim. Tu tá brincando com fogo!
- Se pegar fogo a gente apaga com essa mangueira aqui!
Então logo em seguida ele mesmo pega seu pau, encosta a cabeça dele no meu cu e fala:
- Senta!
Ahhhhh, pra que ele falou isso, abri bem as bandas da minha bunda e fui relaxando, aquele pau foi entrando, já estava todo melado e babado, fui sentindo aquele macho como eu queria, pele na pele, sem aquele plastico horrível atrapalhando, ao natural, como todo sexo deveria ter. A sensação e o prazer é muito maior melhor, conforme ia chegando mais proximo da base, ia sentindo meu cu sendo alargado por conta da grossura que era maior, mas dessa vez não tinha desculpa, fui aos poucos, relaxando, até que entrou tudo. Nossa que sensaçao maravilhosa, eu sentindo aquele macho por completo dentro de mim enquanto olhava pra ele via sua cara de safado e tesão:
- Pronto agora foi tudo!
- Agora conseguiu né seu puto, tava querendo assim desde o começo né? Agora cavalga sem sela no teu macho vai!
Não perdi tempo, começei a cavalgar naquela rola, subia até a ponta, sem deixar a cabeça sair de dentro e descia até o fundo, no início ia mais lento, mas depois que acostumou por completo eu sentava de uma vez só, subia e descia como um tobogã, eu estava em extase em dar para aquele homem, nossos gemidos o barulho da cama junto com as sentadas meladas se misturavam. Cavalguei nele por uns minutos, o cú já estava super acostumado, então ele resolve mudar de posiçao, me coloca de quatro e monta em cima de mim ( meu deus, aquela posição que amo e que a rola vai até a alma, rsrs), eu estava lá, com o cuzao empinado.
- Isso empina esse rabo, não queria rola? Agora aguenta!
Aquele macho socava fundo e forte, eu sentindo todo seu peso sobre mim, as vezes parecia que ele estava com raiva tamanha força que colocava, eu sentia seu suor caindo sobre mim e suas bolas batendo no meu rabo em cada estocada, até que minhas pernas já estavam bambas ele então me faz ficar de bruçus, sem tirar o pau de dentro e deita em cima de mim. Confesso que queria que ele gozasse naquela posição, mas ainda não tinha e ambos estavam cansados já, de brucus eu ouvia sua respiração ofegante e seu peso todo sobre mim, seus peitoral cabeludo na minhas costas, ambos encharcados de suor e aquele pau duro feito pedra. Assim que pegamos um fôlego, ele me faz ficar de frango assando com as pernas em seu ombro e sua rola atolada no meu cú, mete um pouco, umas socadas de leve e então me olha nos olhos:
- Quer leite onde?
Sem falar nada, eu apenas olhando pra ele com a cara mais safada possível, puxo ele e faço seu pau entrar até as bolas e dou um piscada!
Na hora Oscar entendeu o recado, voltou a me foder com vontade, não demorou muito ele começa a aumentar o rítimo:
- Caralho, toma leite então seu puto, aaaahhh...Ohhh, isso..
Sinto seu pau pulsando e sabia que a cada pulsada era aquele macho delicioso gozando dentro de mim. Assim que terminou de gozar ele deitou ao meu lado e me fez encostar a cabeça em seu peito:
- Caralho guri, que foda deliciosa, seu cú é gostoso demais. Fazia tempo que eu não leitava um rabo.
- Sério? Porque? Um pau tão gostoso desses, deve chover passivo querendo sentir ele sem capa.
- Então é que não costumo fazer sem,o ultimo que leitei assim foi me ex há 3 meses, tava com saudade e aquelas piscadas suas, não resisti, sentir esse cuzinho quente engolindo meu pau até o talo na pele foi delicioso.
- Delicioso foi sentir seu pau pulsando e despejando sua porra dentro de mim. Vou guardar ela até em casa.
- Só não vai engravidar viu. rsrs
Conversamos mais um pouco, tomei um banho, mas nao tirei a porra de dentro, chamei um uber e fui para casa, com o cú todo melado, mas guardando a porra daquele macho que um dia eu tive tanta vontade de dar e nem sonhava que um dia daria e ainda da forma que eu gosto, sem capa.
Continua...