Primeira vez com Brother - Como tudo começou

Há muitos anos leio os contos e hoje resolvi que ia começar a escrever minhas experiências.Essa que conto hoje foi o início de tudo. Antes disso era só pornozão no PC (que naquela época nem era tão fácil assim).

Tinha 16 anos e morava num condomínio grande da barra da tijuca aqui no RJ e meus pais trabalhavam durante o dia, ou seja, muito tempo ocioso e apesar das boas notas nunca fui muito de estudar, sempre curti um proibido rs.
Eu era muito grudado num vizinho meu de uns 17 anos, que manjava muito de computador mas que tb era descolado e etc. Curtia a companhia dele, jogávamos no PC, piscina, andávamos de bike e etc. Vicente era o nome dele.
Vicente era mais alto e tinha um corpo bem malhado (seco, com muitos musculos). Não era bonito não, mas tinha uma certa safadeza, um certo apelo que me chamava atenção, mas era algo que eu não sabia reconhecer na época.

No auge do tédio das férias, um dia no play a gente começou uns papos de bater punheta e etc. Ele tinha uns filmes em vídeo (que era algo raro na época, eu só tinha meia dúzia de filmes que demoravam um século para baixar no PC).
Lembro bem que ele abordou o assunto assim:
- Rafa, tu já sentou em cima da mão até ela ficar dormente e bateu uma?
- Porra, cara, nunca! É manero?
- Surreal, parece que tem outro cara batendo pra vc...
- E isso é bom?
- Claro pô... punheta é punheta, pode ser mina ou cara. Dizem até que homem bate melhor, pq conhece o instrumento

Nessa hora fiquei bem confuso... isso não era ser gay? Sei lá né... Enfim, falei que nunca tinha feito e então marcamos de no dia seguinte que a casa dele ia estar vazia de ver o video e fazer a técnica da "mão dormente"

O dia chegou e eu tava meio nervoso. Cheguei lá e fomos ver o video. Eu nunca tinha batido uma com ele, então não fazia ideia de como era a piroca dele.

Video (era um video hetero) esquentando, paus duros na bermuda... derrepente ele fala:
- Vou botar o pau pra fora, ta estourando aqui, fica a vontade ae brother.

Quando ele tirou o pau fiquei meio bolado. Era uma piroca bem grossa e até meio grande. Devia ter uns 18cm, bem cabeçuda e grossa. Daquelas que a mão não fecha sabe?
Fiquei meio hipnotizado. Meu pau era levemente menor, e mais fino. Não fazia feio não tinha uns 17 cm meio grosso e com fimose. Eu pensei que a piroca dele era maior por causa da idade, mas hoje pensando vejo que ele tem um belo instrumento hehe.

Ficamos nessa de cada um no seu, fazendo a técnica da mão dormente até que ele vira e fala:
- Porra, tamo simulando aqui alguem batendo pra gente enquanto a gente podia ta um batendo pro outro ne?

Na hora gelei... Meu pau tava duro que nem uma pedra e o dele também. Aí falei:

- É... mas tu não acha isso meio viadagem?
- Porra Rafa, claro que não. Somos amigos e tamo aqui de boa vendo um filminho... que que tem? Tu vai contar pra alguém? Eu não...

Nessa hora eu balancei a cabeça e ele não perdeu tempo, pegou na minha pica e começou a bater uma pra mim. Tudo era tesão puro, o ambiente tava pesado de tesão sabe?

Ele bateu um pouco pra mim, mão leve e firme ao mesmo tempo, foi delicioso. Depois de um tempinho fiquei ofegante e ele mandou no meu ouvido (enquanto batia):
- Ei, quer trocar boquete?

Fiquei meio paralisado e no automático falei:
- Hoje não...

Ele então, sem perder o ritmo da bronha falou:
- Então vou acelerar aqui pra tu gozar gostoso ta?

Nessa hora gozei que nem um cavalo. Foi porra pra tudo que é lado. Na época eu tinha uma namorada (nunca tinha rolado penetração, mas já tinha rolado preliminares) e lembro que pensei que nunca tinha gozado desse jeito com ela. Foi surreal.

Me limpei e recompus, e pude ver aquela tora grossa do Vicente super dura. Comecei a retribuir a punheta. Era estranho bater pra outro cara. Um pau maior, mais grosso. Um tesão da porra.

Ele nem olhava pro video que nessa hora já não sabiamos mais em que cena estava. E eu me dividia em aproveitar aquela piroca na minha mão e pensar na história do boquete.

Vicente começou a se contorcer e vi que ele ia gozar. Acelerei e não deu outra, aquela porra quente, melada voou para tudo que é lado. O muleque gozou rios também.

ELe se limpou e começou a puxar um papo aleatório sobre video game e etc, como se nada tivesse acontecido ali, e eu ainda meio em êxtase. Nisso ele vira e fala:

- Brother, curtiu ne? Tá meio bobão ae hehehe
- Cara curti muito... mas... e essa história de boquete?

Vicente, como se fosse a parada mais simples do mundo vira e fala:

- Cara, somos dois amigos, que que tem a gente se divertir? Ninguém vai saber e não eh por uma parada dessas que vira viado né? A gente ta descobrindo essas paradas normal...

Eu fiquei meio sem saber uq responder e mandei um:

- É... Acho que tá certo ne...

Passamos o resto do dia no play, andando de bike e etc. Eu não conseguia pensar em outra coisa, para mim era surreal como tinha sido manera a parada e a forma natural do Vicente em tratar as coisas.

Cheguei em casa e antes de dormir bati umas duas punhetas (que só saia aquela porra rala de quem já gozou litros) pensando na situação e na piroca do Vicente.

Daí pra frente, muita coisa manera rolou, MUITA... aguardem!!

Espero que tenham gostado, heheh nada inventado, tudo real como ocorreu há 17 anos atrás.