Segunda vez com Brother - A evolução

Acho que na pressa e ansiedade de escrever o conto anterior, não me descrevi. Então aí vai: Me chamo Rafael e sou branco, 1,73 e tenho 78kg. Não sou sarado (perna grossa de jogar futebol e barriguinha de chop hehe) mas sou um cara bonito.
Hoje sou casado com mulher, mas já tive muita aventura com caras e até hoje em dia rola um desejo de vez em quando.

Bom, depois do ocorrido no conto anterior, passou mais ou menos uma semana que não conseguiamos ter uma aventura nova. Vicente parecia não fazer questão, enquanto eu tava doido para rolar uma parada a mais, principalmente depois que ele propôs uma troca de boquetes e eu no medo falei que "fica para a próxima".

Numa terça feira, já final de férias eu estava me vestindo para ir ao cursinho de inglês que já tinha retornado as aulas quando o interfone toca. Atendo sem nem pensar quem poderia ser, eis que ouço Vicente do outro lado:

- Falaí brother, seguinte, meus pais voltam só a noite e meu irmão está na casa de uns amigos na Zona Sul...
- Ah... tá... Vicente, eu tô indo pro curso de inglês agora...
- Cara, que mané inglês... chega aqui. Ninguém vai saber que vc matou e a gente põe o papo em dia.
- Tá... vou...

Peguei a mochila como quem ia pro curso e subi pro apto dele. Toquei a campainha e ele atende, só de bermuda de surfista (sem camisa - tava calor no dia, normal). Entrei e ele me disse para irmos pro quarto dele.
Chegando lá, conversamos, falamos de videogame, progrma de TV, filmes e etc. Eis que ele lança uma:

- Cara, outro dia conectei de madrugada e a internet tava boazona, baixei uns filminhos pornô animais... quer ver? (lembrando que em 2003 baixar um filme era uma tarefa e tanto kkk).
- Opa, vamos...

Nisso, eu já comecei a acelerar o coração, e o pau obvio já tava durasso na cueca.

Começamos a ver, eram uns pornôs hetero, mas com uma pegada mais hard. Reparei que só tinha sexo anal, e muito foco nos caras arrombando as mulheres, sabe?

Deu uns minutos de filme, os dois acariciando suas respectivas rolas pela bermuda, Vicente manda:

- Bora bater uma? Quer fazer igual aquele dia?

Eu, claro, aceitei. Dessa vez tentávamos bater um pro outro ao mesmo tempo. Já não via mais o filme e estava concentrado naquela rola dele. Grossa, cabeçuda, veiuda... tesão a mil!

Um tempinho depois ele manda:

- Rafa, ta afim de experimentar aquele troca de boquete? Eu faço um pouco em vc e vc faz um pouco em mim... bora?
- Cara, eu topo... mas nunca fiz isso. Nem sei como fazer, tenho medo de te machucar sabe?
- Brother, é só não morder kkk, bota na boca e fica chupando, as vezes tenta botar mais um pouco, as vezes chupa mais a cabecinha, tu aprende.
- Vicente, tu já fez isso?
- Cara, nunca fiz, mas já vi muito filme ne? kkkk a gente aprende junto!

(hoje em dia eu duvido que ele nunca tivesse feito antes! mas, na época eu caí nessa... ou quis cair né? kkk).

Estávamos sentados na cama dele, cada um com pau do outro na mão, depois desse papo ele largou meu pau, ajoelhou no meio das minhas pernas e devagarzinho colocou minha pica na boca dele.

Que delicia!! Caralho, na hora delirei. Ele fazia bem devagar, muito molhado, lambendo muito... tentou engolir tudo, fez um pouco mais rápido, depois desacelerou, deu uma atenção especial a cabecinha, massageou as bolas...
Não é possível que fosse a primeira vez dele. Mas na hora não pensei nisso, só aproveitei.

- Vicente, acho que eu vou... (falei isso já me tremendo, mas dei a chance dele tirar da boca. Ele pelo contrário, cravou mais fundo e com mais pressão)

Gozei rios na boca dele. Mesmo depois ele não tirou, continuou chupando de leve até amolecer.

Quando meu pau tava mole e limpinho, ele tirou da boca. Dava pra ver a porra escorrendo do lado do labio dele. Eu tava hipnotizado com aquela cena.

Ao mesmo tempo, a pica dele tava estalando de dura, chegava a brilhar de tao babada. Ele ficou em pé e eu meio que automaticamente ajoelhei na frente dele. Vicente já tinha entendido que tinha chegado a vez dele.

Comecei meio que imitando o que ele tinha feito, já que era meu primeiro. O pau dele era bem grande e grosso, e nçao conseguia engolir todo, mas dava uma sensação muito boa, de preenchimento, ter aquela piroca na minha boca. A cabecinha (cabecinha não né, pq era uma senhora chapuleta) era deliciosa de lamber e pouco a pouco, pelos gemidos vi que fazia um bom trabalho.

Determinado momento ele segurou meu cabelo e induziu um vai e vem, pirei nessa hora. Foi um senhor boquete que fiz nele, e quando reparei, tava de pau duro e babando de novo, mesmo depois de gozar rios.

Derrepente, numa voz bem trêmula ele fala:

- Vou gozar na tua boca, tá? (não era uma pergunta, era mais um "tá preparado?")

Nisso eu cravei a rola dele na boca e senti aquela pirocona pulsar uns bons jatos de leite grosso. No início meu deu um pouco de nojo, mas na situação o tesão falou mais alto e curti. Pela piroca dele ser mais grossa e pela quantidade de leite, começou a vazar pela minha boca. Foi delicioso. Acho que se tivesse alguém ali vendo a cena, ia achar lindo também.

Me inspirando no que ele tinha feito, mantive a pica dele na minha boca até amolecer e depois tirei.

Fomos am banheiro, cuspi um pouco, bochechei, ele também. Nisso, um silêncio e uma aura de tesão ainda. Para quebrar o gelo, Vicente fala:

- Boa a aulinha de inglês né? kkkk

Eu ri, meio desconcertado. Ele continuou:

- Cara, foi muito bom né? A Cris não faz isso contigo não? (Cris era uma ficante minha na época. Ela já até tinha me mamado, mas um boquetinho bem fraco)
- Desse jeito não... kkk
- Então, toda vez que tiver fissurado de tesão, a gente marca uma paradinha assim. As minas da nossa idade ainda tão muito fraquinhas, é legal a gente dar uma aliviada de vez em quando, entre amigo né?

Eu estava confuso, me sentindo meio gay, mas pensava "Se o Vicente que é um cara todo pegador, mais velho e etc, fez exatamente o mesmo comigo, não sou viado né?"

Ficamos mais um tempo de papo, deu a hora que eu deveria estar de volta do inglês e fui pra casa.

Passei o resto do dia pensando no que tinha acontecido. Meu pau latejava de duro só de pensar e tive que bater mais umas duas punhetas antes de dormir. Por um lado eu queria ver onde aquilo ia dar, por outro estava morrendo de medo de alguém descobrir.

Depois as aulas voltaram e ficou mais difícil conciliar horário, mas... conseguimos. E muita coisa boa vem aí. Vicente com esse papo descontraído me levou pro mal caminho kkk.

Espero que estejam curtindo. Eu estou me amarrando em contar essas paradas, que estão há 17 anos na minha cabeça e me rendem até hoje boas punhetas.