Brodagem com Cunhado Gato - Continuação

Fala galera! Depois de muito tempo, aqui estou para a continuação do conto "Brodagem com o cunhado gato". Recomendo lerem antes de ler o conto a seguir.

Hoje tenho 35 anos, 1,73 e 79kg, perna mais grossa e uma barriguinha de chopp quase acabando por conta de muita malhação pesada rs. Sou um cara normal, chamo alguma atenção e tenho um dote de uns 19cm não muito grosso, mas que dá bem conta do recado. Hoje sou casado, mas curto muito uma putaria HxH no sigilo.

Nesta época eu tinha uns 25 anos e namorada uma gata que morava sozinha no RJ (ela era do interior, de família privilegiada e veio morar no RJ pra faculdade).

A irmão dela, que ainda morava no interior aqui do Rio mantinha um namoro a distância com o Gustavo aqui no RJ, meu cunhado gato que tive um troca troca que descrevi no conto passado. Depois disso, nunca mais rolou nada, até por que sempre que o via, ele estava com a minha cunhada e etc, logo nunca mais tocamos no assunto.

Uma bela sexta feira, minha namorada e a irmã estavam na casa dos pais na serra do RJ (estavam de férias da faculdade), e iam descer pro Rio para ficar com seus respectivos namorados no final de semana. Então combinamos que eu ia para a casa da minha namorada esperar ela (nessa época eu tinha a chave de lá já).

Saí do trabalho e a caminho de lá minha namorada ligou e disse duas coisas: Que ela estavam saindo da cidade delas de carro e que o Gustavo também ia esperar minha cunhada lá. Como em termos de horário eu chegaria, uma meia hora depois elas chegariam e talvez até depois o Gustavo, não me liguei em putaria nenhuma.

Eis que chego lá e uns 15min depois ela me liga e fala:

- Amor, estamos dando meia volta e vamos descer só amanhã... virou uma carreta na serra e iamos ficar presas no engarrafamento, para não chegar de madrugada, sairemos amanhã cedinho ok? Ah, e outra coisa. Não vai pra casa não por que o Gustavo já está a caminho e vai dormir aí... ele falou que está com vergonha de ficar aí sozinho. Faz companhia a ele e amanhã cedo estamos as duas aí tá?

Eu gelei. Quer dizer que em menos de 1h o cunhado gostoso vai chegar, as mulheres não vem e vai ficar eu e ele? PORRA, mudou tudo. Fiquei tenso né? Já comecei a lembrar daquela piroca mega grossa, cabeção roxo, pele encobrindo... porra. Bom, me liguei e fui tomar um banho, já com um pouco de má intenção.

Estou me enxugando, a campainha toca. Só podia ser o cunhado... Enrolei a toalha fazendo algum esforço mental pra pica ficar quieta e fui abrir a porta.

- Fala cunhado, entra aí.

Gustavo entrou tímido e deixou a mochila com roupa pro final de semana no canto. Falei:

- Fica a vontade, a casa não é minha rs, mas estou acostumado. Tava saindo do banho agora, vou botar uma roupa. Eis que ele fala:

- Opa, cara, calor da porra na rua, posso tomar um banho também? Assim depois a gente pede uma pizza. Falei:

- Claro! Tem toalha para você, além da pizza podemos pedir uma cerva tb ne? rs.

Ele foi pro banho, fechou a porta e ligou o chuveiro. Eu já estava indo trocar de roupa, quando me liguei... vou ficar assim e dou uma desculpa, vamos ver o que rola.

Gustavo saiu do banho de toalha e eu ainda estava no sofá de toalha, com a perna propositalmente meio aberta (e fazendo um puta esforço para não ficar de rola dura). e falei para ele:

- Porra foi mal cara, me distraí aqui com a TV e não troquei de roupa.

- Não esquenta não. Tá quente pra cacete né? As vezes melhor ficar de toalha mesmo, estamos só nós.

Nisso já vi que ele também estava na maldade. Eu já estava meia bomba, mas do jeito que eu estava sentado não dava para ele reparar. Ficamos vendo TV (estava num canal que passa programas de carros que eu sou vidrado). Até que ele solta, despretenciosamente:

- Cara, tá foda... lembra que eu tenho a rola meio grossa né?

Nisso fiquei surpreso dele mandar essa... já que nunca tinhamos falado sobre. e só respondi:

- Lembro cara... aí ele continuou:

- A merda é que eu já vejo pouco minha mina por ela não morar aqui, quando vejo, é uma dificuldade para entrar sabe? Dói pra ela, eu fico incomodado e ficamos os dois na mão.

Falei pra ele que devia ser uma merda mesmo, vê pouco e fode assim... e perguntei se nem uma mamada rolava. Ele continuou:

- Cara, ela curte mamar e mama bem, mas cansa rápido pq fala que fica com a boca doendo. Cuzinho então, porra, nunca nem tentei né? se não entra na bucetinha, no cu que não vai entrar mesmo.

Nisso, eu que pelo papo já estava fazendo um puta esforço para esconder o pau duro, disse:

- Cara, nem fala que desse problema eu sofro. Minha mina não curte dar o cuzinho, e eu curto demais comer uma bunda... vc pelo visto tb né?

- Brother, faz tempo que não como... mas curto bem também.

E ficou um clima estranho no ar... ficamos uns segundos em silencio, até que eu fui ousado e quebrei o gelo:

- Agora, vc deveria tentar... conheço gente que aguenta bem lá atrás...

- É? Mas aí não é mulher né?

Nessa hora eu gelei. Falei um tímido "não..." Gustavo riu e falou:

- É... já comi um cara uma vez que, porra, levou tudo sem um pio. Eu tava doidão numa choppada de faculdade. Foi a única vez. Tu já traçou um cuzinho de homem também pelo visto né?

Relaxei com a confissão dele. Estávamos no mesmo barco. e falei:

- Já. na moral... bonzão né? Por que aí não é amorzinho, é foda intensa. Bom de vez em quando.

Ele riu e reparei que sua piroca saia meia bomba pela toalha, e a minha também meio dura marcava bem. Falei para ele que esse papo tinha me deixado com tesão e ia ser foda sem as mulheres lá hoje. Ele com toda calma fala:

- Elas não tão aqui, mas a gente tá... também dá para se divertir né?

Eu ri e falei:

- Com certeza cara... inclusive minha pica já tá acordada aqui querendo diversão.

Mal termineu de falar, GUstavo meteu a mão e tirou pra fora da toalha a pica dele. Fiz o mesmo. Porra, aquele pau mais moreno que ele, bem grosso, poucas veias e um cabeção roxo encoberto me fez babar. Ele também deu uma boa manjada na minha pica. Derrepente ele ajoelha no chão em frente ao sofá e abocanha meu caralho.

Gustavo começa uma mamada deliciosa, molhada, e com as mãos brinca com as minhas bolas. Ele abocanha minha pica com gosto, e eu começo a fazer carinho no cabelo dele, levemente forçando a cabeça dele. Depois de um tempo me mamando e eu delirando, Gustavo levanta e com isso a piroca dele fica na altura da minha boca. Não pensei duas vezes, abocanhei.

Começo uma mamada bem gostosa, segurando ele pelo quadril. Entendi agora por que a boquinha da minha cunhada ficava doendo... o cacete dele era bem grosso no meio, e quando engolia, realmente doia a mandibula. Isso só me deu mais tesão ainda!

Sugeri um 69 no sofá e ele topou. Deitei por baixo e o puto veio por cima, do jeito que ele veio, tive a visão daquele cuzinho. Era lisinho (gustavo não tinha muitos pelos mesmo), roxinho e parecia bem fechadinho. Trabalhei freneticamente naquela pica, que vindo por cima, me sufocava as vezes, mas dando uma escapada, dava umas linguadas naquele rabo, e ele não tinha reação nenhuma.

Uns minutos depois, ele levanta do 69, levanto do sofá também e ficamos nos olhando meio que num "e agora". Nessas horas, me vem uma coragem não sei de onde e falei:

- Cara, a sacanagem tá boa, mas não aguento levar essa rola não. Muito grossa...

Gustavo riu e falou:

- Calma, vamos deixar rolar... vc me deu umas linguadas, agora é minha vez.

Nisso fiquei de 4 no sofá, e Gustavo começou a me linguar, porra que delicia. Quanto mais ele linguava, mais eu empinava o rabo e piscava o cuzinho, e mais minha rola ficava dura que nem pedra. E meu gemido abafado denunciava o quanto eu tava curtindo. Até que ele se afastou e ficou vendo há uma pequena distância meu rabão empinado e disse:

- Muleque, deixa eu tentar, deixa? Juro que se não aguentar eu paro...

- Cara, no tesão que eu to... bora. Mas papo reto que se doer a gente para, beleza?

Eu tava ali com o cuzinho todo linguado, babado, pau torando de duro... topei tentar. Nisso Gustavo tinha ido na mochila que ele trouxe e pegou camisinha e gel. Encapou a pica, lambuzou de gel e veio ao meu encontro, já chegou lambuzando meu cuzinho de gel e acariciando com os dedos.

Quando ele meteu um dedo, veio um desconforto... Seguido de um puta tesão, o segundo dedo entrou já no tesão e Gustavo fazia um vai e vem bem de leve. O puto tinha total noção do que estava fazendo e de que aquilo era necessário para eu aguentar a pica dele.

Até que ele tirou bem devagar os dedos e falou:

- Cara, de 4 vai ser ruim pra vc. Fica de ladinho que vai ser mais fácil, topa?

Segui as ordens dele e fiquei de lado no sofá, ele veio de conchinha em mim e aquilo me deu um tesão fudido. Aquele macho moreno, alto, pirocudo, me abraçando e cutucando meu rabo com a pica dura... porra que delicia.

Devagar, ele abriu uma das bandas da minha bunda e foi encostando a pica, primeiro guiando ela e depois, com ela já encaixada, fazendo força pelo quadril. Eu, jogando o rabo pra trás ajudava, até que sinto que a cabeçona ta entrando. Na hora que a cabeça rompeu meu cuzinho, minha pica deu um salto de tão dura, aí o puto fala no meu ouvido:

- Calma, a cabeça passou. deixa acostumar que já já entra tudo.

Devagarzinho ele empurrava o quadril e eu jogava pra trás, e senti que entrou mais um pouco. A merda foi quando chegou no meio. A pica dele era mais grossa no meio e comecei a sentir uma dor ruim. ficamos num vai e vem devagar e eu vi que ele tava se segurando pra não dar um metidão. Nessas horas, o tesão fala mais alto e falei:

- Cara, mete tudo de uma vez...

- Tem certeza? Não quero te machucar brother

- To falando, mete. Se não for tudo de uma vez, não vou conseguir.

Mal terminei de falar e o fdp fez um pequeno movimento de tirar a pica, mas na verdade só deu empulso pra socar até o talo. E meteu.

Vi estrelas ne? soltei um gemido e com a mão abri a banda da minha bunda que tava pra cima (pq estava de lado) para acomodar aquela toleba de piroca grossa.

No que entrou, Gustavo não se fez de besta, já começou umas estocadas fundas, sem tirar muito. Cada estocada dele, me sentia largo. Ele nem tirava muito antes de meter, era um metidão com a pica já dentro já... e como a piroca dele é grossa, tava um estrago meu rabo.

Eu não sei quanto tempo isso durou, pq tava tentando aproveitar cada minuto. O mesmo sofá que eu já tinha botado minha mina pra sentar várias vezes estava cheirando a sexo de macho. Minha pica, a cada estocada dele, pulsava e babava mais.

Gustavo não falava nada, mas respirava forte no meu pescoço e agarrava minha cintura. Ele suava e seu peitoral deslizava nas minhas costas. Meu rabo estava lambuzado de KY e do lubrificante da camisinha. Botei a mão na junção do que era meu cu e a piroca do Gustavo e só senti aquela massa de pau, grossa, deslizando.

Do nada, Gustavo tira a pica toda, e nessa hora senti um vazio, no impulso, passei a mão e meu cu tava arrombado, aberto, melado de lubrificante. PErguntei uq tinha acontecido:

- O que foi?

- Cara, tô quase gozando, quase mesmo. Mas tenho tesão em fazer uma parada que nenhuma mina topa, pode ser?

Mais na curiosidade e no impulso e sem pensar, perguntei o que era, Gustavo disse:

- Queria ter comer de 4... Nunca rola de comer um cu de 4 por causa do tamanho, dizem que doi.

Eu, que já estava ali todo aberto e com um tesão da porra, não falei nada e desci do sofá, já abaixando no tapete em frente e ficando de 4. Ele entendeu.

Gustavo veio por trás de mim, no início bem devagar e pincelou a cabeça da pica dele no meu cuzinho que já tava maltradado. Pegou um pouco mais de KY e passou no meu rabo e na pica dele, e meteu a cabeça. Na real, dor eu não senti nessa hora, pelo contrário. Um puta tesão!

Eu mesmo fui deslocando a bunda pra trás e quando Gustavo entendeu que o caminho tava livre, meteu tudo, sem cerimônia. Nessa hora, vi estrelas, mas tb senti um tesão absurdo no saco dele batento no meu períneo, e nisso dei uma empinada no rabo. Gustavo que até então estava de poucas palavras mandou um:

- Porra muleque.

Nisso bombou forte, e como tava bem lubrificado, meteu sem pena. Nessa hora eu urrava e só me sentia aberto e dominado. O Cheiro de sexo emanava naquela sala e eu ali de 4 levando rola do meu cunhadinho.

Não deu muito tempo, Gustavo urrou, mas urrou forte e grosso e enterrou aquela piroca em mim. Parecia que ele ia enfiar até as bolas. Me puxava pela cintura e enterrava o quadril, sem meter.

Entendi que ele tinha gozado, e vi que tinha uma poça de porra no tapete embaixo do meu pau. Gozei sem sentir, ou melhor, no auge dos meus gemidos e tesão, gozei bem forte.

Diminuindo um pouco a força, Gustavo começou a afastar o pau dele, tirando devagar, até que saiu. Eu tava arrombado a ponto dele falar:

- Cara, acho que te machuquei... você tá muito... muito...

Vi que ele tava sem jeito e completei:

- Arrombado?

- É... isso. Desculpa.

- Cara, não precisa se preocupar... senti um tesão da porra, é isso.

Levantei e não deixei de reparar no quão pesada de porra a camisinha estava. Estávamos suados, acabados. Dei uma quebrada de gelo e falei:

- Precisamos de um banho né?

Gustavo riu e falou que sim. Na verdade ele estava super sem graça. Eu quis esclarecer ali as coisas:

- Brother, foi bom, ambos sentimos um tesão da porra e é isso. Ninguém precisa saber e pronto. Beleza?

Ele, como se tivesse saído de um transe falou:

- É isso!

Dali pra frente, agiu normal comigo. Tomamos banho (separados) e de tão exaustos, comemos uma pizza e dormimos, eu no quarto da minha mina e ele no quarto de hóspedes onde minha cunhada sempre dormia.

NO dia seguinte de manhã minha mina ligou falando que já estava na estrada e em 1h chegava. Acordei e fui no quarto que ele estava, a porta estava apenas encostada e entrei. Ele dormia pelado, acordei ele normalmente, falei que as meninas chegariam em 1h. Ele acordou, meia bomba e não pude deixar de olhar.

Ele riu e falou:

- Já já elas chegam, que pena né? Riu e foi tomar banho para esperar a namorada dele. Fiz o mesmo.

(mas obvio que isso ainda deu história né? Depois conto mais!)


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Comentários


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ksn57 Comentou em 02/03/2024

Votado ! Muito bom, mas e seu cunhado, não deu o cuzinho ?

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wiltord12 Comentou em 01/03/2024

Que tesão de conto, vc precisa comer ele tb

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aktief Comentou em 01/03/2024

Delícia de conto... Hum




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casado-bi33

Nome do conto:
Brodagem com Cunhado Gato - Continuação

Codigo do conto:
211365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/03/2024

Quant.de Votos:
9

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