Vou confessar que eu as vezes sentia falta, interfonava para ele e falava "Quando tu tiver sozinho em casa me chama pra jogar" - esse era meio que nosso código.
Uma das vezes estávamos vendo um pornozão, cada um na sua pica e eventualmente batendo um pro outro quando ele manda essa:
- Cara a Nanda (garota que ele ficava de vez em quando) nunca me deixou nem chegar perto do cuzinho dela...
Eu refleti que também nunca tinha tocado num, mas fiquei apenas pensativo, sem falar nada. Ele complementou:
- Tu já sarrou num cu? Não digo comer não, mas sei la, passou a cabecinha? Cara, eu tenho muita curiosidade, deve ser muito bom.
- Nunca fiz não cara...
- Pô, vamos fazer assim, vc dá uma sarrada no meu e eu no seu? Pra gente experimentar... daí o dia que rolar com alguma mina, a gente vai saber uq fazer... uq acha?
- Vamos... Sei lá... acha que vai ser bom?
- Só vamos saber se a gente experimentar né?
Nisso ele tira a bermuda (tava abaixada) e coloca as pernas pra cima da cama, como se ficasse numa posição de frango assado, e com a mão começou a acariciar o cuzinho dele.
Confesso que olhar aquilo me deixava com um tesão absurdo, e eu nem sabia o por que. Era um cuzinho rosado, fechadinho e cheio de pregas e ele passava o dedo e me olhava.
- Chega aqui... Roça a cabeça do teu pau para eu ver como é a sensação.
Eu fui... meu pau tava ultra babado e rocei de leve a cabecinha. Vicente deu um gemido discreto, e fiquei ali brincando com a cabecinha. Vicente começou a brincar com os dedos no rabo dele, colocando a pontinha só. Aquilo me fez pirar de tesão.
O pau dele continuava duro que nem pedra e babando muito. Depois de um tempo nessa ele falou:
- tua vez, bora? Dica: Não fica nessa posição não que dói o pescoço. Fica de 4, acho que vai ser melhor pra vc.
Eu (que já estava sem roupa desde antes) meio que hipnotizado pelo tesão absurdo que eu sentia, obedeci direitinho.
Fiquei de bruços apoiado na cama, com as pernas no chão, de 4. Tava meio com a bunda pra baixo, mas vicente me pegou pelo quadril (o que me arrepiou todo) e me "empinou", abrindo levemente minhas pernas também.
Nisso, fiquei entregue e Vicente foi levemente passando os dedos envolta do meu anel. Não vou negar que meu tesão estava absurdo e meu pau babava rios.
Levemente senti que vicente encostou a cabeça da rola e foi levemente acariciando meu cuzinho com seu pau babado. Lembrando que a Rola dele tinha uma senhora cabeça. Olhei para trás e o muleque tava com uma cara de tesão absurda.
Meio que em transe, Vicente falou:
- Muleque, deixa eu colocar a cabecinha? Só a cabecinha. Tô com muito tesão. Deixa?
- Eu... não sei... vai doer?
- Não... quer dizer, não sei. Se doer eu paro, ok? Só para eu sentir como é...
- Vicente... sei lá. Pode... Mas se doer vc para ok?
- Ok... pode deixar. Eu paro. Tenho camisinha e gel aqui, vou pegar.
Nisso ele levanta pra pegar camisinha e gel e eu fico ali num misto de curiosidade com sensação de que estou fazendo algo errado. Além dessas duas sensações, um tesão absurdo.
Vicente volta com a piroca encapada, que olhando debaixo parecia maior e mais grossa. Na hora fico meio apreensivo. Ele lambuza a rola dele com gel e vai lambuzando a portinha do meu cu.
Quando ele vai passando o gel na portinha, vai, com os dedos, dando uma entradinha no meu anel e eu sou tomado por um tesão maior ainda. Depois de um tempinho assim ele se posiciona atrás de mim.
Olho para trás e tá o vicente com aquele abdomem sarado e braços fortes abrindo as bandas da minha bunda e direcionando a cabeça do pau dele no centro do meu cuzinho.
Ele dá uma leve forcadinha, mas eu tava nervoso e travo. Vicente vem com os dedos lambuzados novamente e começa a acariciar meu cuzinho virgem e fechadinho. Fala com calma:
- Se tu travar vai doer... Fica relaxado... se doer eu paro tá? Vai ser só a cabecinha, só para eu sentir como é...
Eu relaxo e derrepente um dor infernal, junto com uma pressão vem me rasgando. Olho para trás e Vicente tá com uma cara absurda de tesão olhando pra baixo, provavelmente vendo a piroca dele me rasgar. Eu falo:
- Caralho cara, ta doendo muito, tira, tira...
- Calma Rafa... calma, é só acostumar. calma... não to me movendo, nem entrou a cabeça inteira, to parado aqui pra vc se acostumar.
Eu começo a me dar conta de que tem uma rola enorme de grossa entrando em mim e me concentro em sentir aquilo. Dói, mas é gostoso. Derrepente Vicente começa alguns movimentos e a dor continua, mas agora vem junto com um tesão incrível.
A piroca já encaixada me rasga e Vicente agarra meu quadril com as duas mãos fazendo movimentos suaves. Não sei quanto tempo ficamos nessa, sei que estava bom, até que coloco a mão para trás, tentando tocar o resto da piroca do Vicente (já que estava só a cabecinha né?)
O que eu sinto são pentelhos e o saco dele. O filho da puta tinha enfiado a rola toda. Nisso me dou conta que de fato tem uma tora cravada no meu rabo e falo:
- Caralho muleque, tu enfiou tudo? Me arrombou fdp.
- Eita... calma. Nem senti. Verdade... calma, agora que já entrou, relaxa.
E eu relaxei... na verdade, relaxei o corpo e senti aquele pedaço enorme de pica dentro de mim, foi me dando um tesão absurdo. Vicente bombava cada vez mais forte e eu gemia, não sabia se era dor ou tesão, mas ele bombava mesmo assim. O muleque tava em transe.
Do nada sinto a piroca dele inchar dentro de mim, expandir, sei lá. As bombadas pararão e a pica só latevaja e Vicente urrava. Me dei conta que ele tinha gozado.
Por um pequeno momento relaxei, e ele também, tombando em cima de mim com seu corpo suado. Senti sua pica levemente saindo e uma sensação de vazio, sei lá, parece que tinham tirado uma tora de mim.
Eu estava todo doído, meu cu doia, minhas pernas, braços. Vi que na camisinha, tinha um pouco de sujeira (vida real dos contos, dei pela primeira vez e nem sabia o que era chuca). e um pouquinho de sangue.
Vicente foi no banheiro de livrar da camisinha e voltou com aquela piroca meia bomba que chegava a estar inchada. Eu estava ainda na mesma posição, mas mais relaxado. Vicente olha pro meu rabo e fala:
- Muleque, fiz um estrago... foi mal. Não sei uq me deu, tesão absurdo que tava. É muito bom.
Eu desconcertado, levantei e passei a mão no meu cuzinho, lambuzado de gel. Parecia que tinha uma cratera. Meio rindo (acho que de nervoso) falei:
- Cara... tu literalmente me fodeu ne? Não era esse o combinado. To aqui arrombado porra.
Vicente me abraçou e falou:
- Brother, calma, se tu tivesse ideia de como é bom... aliás, vou recompensar vc. Na próxima vc me come, beleza? Você vai ver como é bom...
Eu, que por algum motivo não tinha aventado essa possibilidade fiquei meio surpreso e ao mesmo tempo tomado de uma epectativa absurda.
Ainda abraçados, Vicente sente minha pica lambuzada tocar ele, e sem nem falar nada ajoelha e abocanha. Meu pau tava tão melado e eu tava com tanto tesão que em menos de 1 minuto gozei na boca dele.
Enquanto ele ia no banheiro lavar o rosto, botei minha roupa e em silêncio sentei na cama. O ato de sentar me lembrou que eu tinha acabado de dar meu cu virgem pra uma piroca de bom tamanho.
Eu estava sem graça e ele também, falamos alguma amenidades e depois voltei para casa.
Os dias seguintes foram de muita ansiedade, afinal Vicente tinha prometido que me mostraria esse prazer absurdo que era comer um cara.
Por outro lado eu tava ficando bem convencido que tinha gostado do que tinha acontecido.
Votado - É, a primeira sempre doi, mas agora, á que fazer o Vicente saber como é bom !
amigo, cada transa que vc conta o tesão só aumenta! muito bom! ansioso pela próxima postagem, vc contando como foi que comeu o seu primeiro cuzinho.... que delicia!!!
Esperanto o relate de voce come do ele! Votado e Mandei convite de amizade.
Já fiz muito disso, é maravilhoso, leite no cu é tudo de bom.
Cara que conto foda...parabéns! To esperando o próximo.